EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DOS ÁCIDOS FÓLICO E PANTOTÊNICO EM DIETAS PARA FRANGOS DE CORTE
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- Marcela Judite Fartaria Miranda
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1 58 ARS VETERINARIA, 16(1): 58-63, EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DOS ÁCIDOS FÓLICO E PANTOTÊNICO EM DIETAS PARA FRANGOS DE CORTE (EFFECTS OF DIFFERENT FOLIC AND PANTOTENIC ACIDS LEVELS IN BROILERS DIETS) E. SANTIN 1, I. ZANELLA 2, A. MAIORKA 1 RESUMO Foram utilizados 400 pintos de corte de 1 dia de idade, sexados, da linhagem Hubbard, alojados em um galpão dividido internamente em boxes. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, em esquema fatorial 2x2 (vitaminas x níveis), com 5 repetições de 20 aves. Os níveis utilizados das vitaminas ácidos fólico (AF) e pantotênico (AP) foram oriundos da média utilizada pelas grandes integrações avícolas do sul do Brasil, sendo os níveis denominados alto e baixo, de 120% e 80% da média respectivamente. As dietas foram isonutritivas, variando apenas os teores das vitaminas em estudo. No término do período experimental foram colhidos os dados de consumo alimentar (kg), ganho médio de peso (kg), conversão alimentar (kg/kg), rendimento de carcaça (g), gordura abdominal (g) e peso de fígado (g). Os resultados indicaram que os níveis considerados baixos não acarretam prejuízo, no que se refere aos parâmetros zootécnicos analisados. PALAVRAS-CHAVE: Ác. Fólico, Ác. Pantotênico, Frangos de corte, Vitaminas. SUMMARY The experiment were carried out to study folic and pantotenic acids levels in broiler diets. The experimental design was a completely randomized in factorial scheme 2x2 (vitamins x levels), with 5 replicates and 20 birds per experimental unit, totalizing 400 day old Hubbard male chicks. The vitamins levels were average used by the most important raising poultry association in the southern of Brazil. The two vitamins levels were low and high with 80 and 120% of medium level, respectively. The diets were isonutritives, changing only the studied vitamins. At the end experimental period fed intake, body weight gain, feed convertion, liver weight, abdominal fat weight and carcass yield were evaluated. No statistical difference were observed in all parameters. The results suggest levels considered low can be used, without damaging their performance. KEY-WORDS: Broiler, Folic Acid, Pantotenic Acid, Vitamins. INTRODUÇÃO As vitaminas ocupam uma função essencial no metabolismo fisiológico dos animais, que podem ficar comprometidas quando ocorrer deficiência (BELL, 1989). Em geral, as aves não sintetizam vitaminas, devendo ser suplementadas na dieta, em níveis suficientes para suprir as necessidades, principalmente, nas variações dos fatores genéticos, ambientais e sanitários (LARBIER e LECLERCQ, 1992). O Ácido fólico é essencial ao metabolismo dos compostos monocarbonados, além de ser co-substrato para enzimas em muitas reações no 1 Acadêmico (a) -UFSM, bolsista Iniciação Científica CNPq 2 Prof. Departamento Zootecnia UFSM -Autor para correspondência
2 ARS VETERINARIA, 16(1): 58-63, Tabela 1 - Níveis vitamínicos utilizados por kg na dieta nas fases inicial, crescimento e final, excetuando as vitaminas em estudo. Vitaminas Fases Unidade Inicial Crescimento Final A UI D 3 UI E mg 21,25 17,70 14,16 K 3 mg 3,43 2,86 2,29 B 1 mg 2,50 2,08 1,66 B 2 mg 5,00 4,17 3,33 B 6 mg 3,75 3,12 2,50 B 12 mcg 16,54 13,54 10,83 Biotina mg 0,19 0,16 0,12 Cloreto de Colina g 0,80 0,67 0,53 Tabela 2 - Níveis das duas vitaminas-ácidos (ácido fólico e ácido pantotênico) pôr fase de criação em mg/ kg da dieta. Fases Inicial Crescimento Final Alto Baixo Alto Baixo Alto Baixo Ácido Fólico 1,2 0,8 1,00 0,66 0,80 0,53 Ácido Pantotênico 37,5 25,0 31,25 20,83 24,99 16,66 metabolismo dos aminoácidos e nucleotídeos. Sua deficiência causa uma diminuição na biossíntese de DNA e RNA, levando a um menor número de células em divisão, resultando em prejuízos no crescimento, diminuição do apetite, penas eriçadas, dermatite, anemias, diarréia branca e má formação do bico das aves. PESTY & ROWLAND (1991) compararam dieta com e sem a adição de ácido fólico para aves, concluindo que de 0 a 18 dias o crescimento dos frangos aumentou, significativamente (P<0,05) com a suplementação de 1,52 mg/kg de folacina. A forma metabolicamente ativa do ácido pantotênico é a Acetil coenzima A (CoA). Todos os tecidos são capazes de sintetizar CoA a partir do ácido pantotênico que deve ser proveniente da dieta. O Acetil CoA pode entrar no ciclo de Krebs e, dessa forma, ser usado para a síntese de ácidos graxos ou colesterol, podendo, ainda, ser utilizado na acetilação de álcool, aminas e aminoácidos. A deficiência de ácido pantotênico, então, diminui a síntese de lipídios e produção de energia e as aves desenvolvem lesões de pele e boca, apresentam crostas nos olhos e dermatite nos pés, ocorrendo também degeneração hepática, necrose tímica e degeneração mielínica na medula espinhal, provacando paralisia e letargia (COMBS, 1992). A quantidade de ácido pantotênico para se obter o peso corporal máximo em frangos de corte se encontraria em torno de 5 ppm da dieta (STATEN et al., 1980). No entanto, DEYHIM et al. (1990) descrevem que o nível ideal seria de 10ppm, estando acima dos níveis recomendados pelo NRC (1984) para a fase final de criação. No Brasil não existe padrões de recomendações e os níveis utilizados baseiam-se em literatura estrangeira ou orientações dos próprio fabricantes. Dessa forma, observando a necessidade de estabelecer níveis vitamínicos apropriados às condições das criações de frangos de corte brasileiras, desenvolveuse o presente ensaio com o objetivo de verificar o efeito de dois níveis (20% superior ou inferior aos níveis utilizados pelas integrações avícolas do sul do Brasil) das vitaminas ácidos fólico e pantotênico e sua interação em dietas de frangos de corte.
3 60 ARS VETERINARIA, 16(1): 58-63, Tabela 3 - Composições percentual e calculada das dietas experimentais de acordo com as fases criátorias. INGREDIENTES (%) FASES Inicial Crescimento Final Milho 51,50 59,34 67,11 Farelo de Soja 39,60 32,50 26,10 Óleo Vegetal 5,11 4,48 3,64 Fosfato Bicálcico 1,72 1,81 1,13 Farinha de Ostra 1,24 1,13 1,37 Sal 0,30 0,30 0,30 DL-Metionina 0,15 0,12 0,10 Cloreto de Colina 0,08 0,06 0,05 Coccidicida 0,10 0,05 - Premix Mineral* 0,10 0,10 0,10 Premix Vitamínico 0,10 0,10 0,10 Total Calculado: Proteína Bruta (%) 21,50 19,50 17,50 Energia Metabolizável (kcal/kg) Cácio (%) 0,95 0,90 0,85 Fósforo Disponível (%) 0,42 0,44 0,33 Metionina (%) Lisina (%) 1,14 1,03 0,92 *Composição por kg do premix Fe = 65mg; Cu = 10 mg; Zn = 55 mg; I = 0,50 mg; Se = 0,15 mg; Mn = 0,70 mg Tabela 4 - Consumo de ração (C.R.), Ganho de peso (G.P.) e Conversão alimentar (C.A.) no período de 1 48 dias de idade. Tratamentos Ác. Fólico/Ác. Pantotênico C. R. (kg) G. P. (kg) C. A. (kg/kg) Alto/Alto 4,70 2,27 2,07 Alto/Baixo 4,78 2,34 2,04 Baixo/Alto 4,70 2,24 2,09 Baixo/Baixo 4,75 2,23 2,13
4 ARS VETERINARIA, 16(1): 58-63, Tabela 5 - Consumo de ração (C.R.), Ganho de peso (G.P.) e Conversão alimentar (C.A.), para cada nível dentro de cada vitamina, no período de 1 48 dias de idade. Tratamentos C. R. (kg) G. P. (kg) C. A. (kg/kg) Ác. Fólico Alto 4,74 2, Ác. Fólico Baixo 4, CV (%) Ác. Pantotênico Alto 4, Ác. Pantotênico Baixo 4, CV (%) Tabela 6 - Rendimento de carcaça (R.C.), Peso de fígado (P.F.) e Gordura abdominal (G.A.) aos 48 dias de idade. Tratamentos Ác. Fólico/Ác. Pantotênico R. C. (%) P. F.(g) G. A. (g) Alto/Alto 74,84 52,12 30,87 Alto/Baixo 77,01 50,94 32,00 Baixo/Alto 74,80 46,37 22,81 Baixo/Baixo 75,68 47,75 26,56 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no Setor de Avicultura da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, em um aviário convencional para avicultura de corte, dividido em 20 boxe telados de 3 m 2 cada, preparados com cama de maravalha (10 cm), uma campânula com lâmpada incandescente de 100 watts, um bebedouro pendular automático e um comedouro tipo bandeja, substituído no 7 o dia de idade, por um comedouro tubular (15 kg). A fase experimental totalizou um período de 48 dias, dividido em 3 fases: inicial (1-21 dias), crescimento (22 42 dias) e final (43 48 dias), sendo utilizados 400 pintos de um dia, machos, da linhagem Hubbard. No término de cada fase todas as aves foram pesadas, bem como as sobras da ração para calcular o consumo alimentar. No 48 o dia, os frangos foram abatidos, sendo utilizado 50% das aves de cada grupo experimental para avaliação do peso da carcaça, gordura abdominal e peso de fígado. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo os tratamentos arranjados em fatorial (2x2) constituído de duas vitaminas, dois níveis vitamínicos (alto e baixo) e 5 repetições, sendo cada unidade experimental constituída de 20 aves. As vitaminas sintéticas, obtidas em integrações avícolas dos estados do RS, SC e PR, foram pesadas em balança elétrica com precisão de 0,001g, pré-misturadas com farinha de milho em misturador tipo Y, com capacidade de 30 kg e 38 rpm por um período de 8 a 10 minutos. O premix vitamínico, excetuando as vitaminas em estudo, foram utilizados nas mesmas quantidades para todas as combinações, decrescentes conforme as fases: inicial (100%), crescimento (83,33%) e final (66,66%) conforme Tabela 1. Os níveis utilizados dos ácidos fólico e pantotênico (FP) foram baseados na média utilizada pelas integrações avícolas do sul do Brasil, considerando-se
5 62 ARS VETERINARIA, 16(1): 58-63, como nível baixo àquele contendo 80% da concentração média das empresas para estas vitaminas, e sendo denominado de nível alto quando a quantidade para estas substâncias na dieta representavam 120% da concentração média das empresas. As dietas (Tabela 2) foram formuladas à base milho e farelo de soja. Foram colhidos os dados de consumo de ração (kg), ganho de peso (kg), conversão alimentar (kg/kg), rendimento de carcaça (%), peso de fígado (g) e gordura abdominal (g). As análises estatísticas dos dados foram realizadas através do programa SAS (1985). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar no período total (Tabelas 4 e 5) não foram influenciados pelo decréscimo ou acréscimo dos níveis suplementares das vitaminas, concordando com os dados apresentados pôr RUIZ e HARMS (1990), no entanto, AL-NASSER et al. (1986), testando níveis adicionais de 25% a 50% das vitaminas recomendadas pelo NRC (1984), concluíram que os níveis propostos para frangos de corte deveriam ser aumentados para proporcionar um maior consumo alimentar. Os resultados de rendimento de carcaça, peso de fígado e gordura abdominal, determinados com 48 dias de idade (Tabela 6) também não apresentaram diferenças significativas. RUBIN (1989), testando diferentes níveis de suplementação vitamínica (75 a 130% do premix padrão) em frangos de corte não encontrou diferença significativa para rendimento de carcaça. Os resultados para peso de fígado observados no presente experimento, discordam de PESTY & ROWLAND (1991) que observaram uma redução significativa (P<0,05) no peso de fígado de aves suplementadas com 1,52 mg/kg de Ác. Fólico até o 18 o dia de vida, em relação as não suplementadas com esta vitamina. De maneira geral, os resultados do presente estudo sugerem que as atuais dietas para frangos de corte, parecem fornecer uma grande margem de segurança vitamínica. Diversos autores demonstraram que existem variações nas respostas aos diferentes níveis vitamínicos, exigindo novas adaptações nas fórmulas dos premixes, pois apesar das exigências estarem definidas para aves, DEYHIM et al. (1990) e FERKET & QUERISH (1992) indicaram que os níveis de vitaminas nas rações comerciais geralmente são mais altos que as recomendações do NRC (1984), proporcionndo uma maior viabilidade nas aves. No entanto, é importante destacar que níveis muito elevados de vitaminas nas dietas podem acarretar prejuízos econômicos, pelo aumento do custo de produção, uma vez que a suplementação de vitaminas na dieta representa cerca de 2% dos gastos com alimentação. Sobre esse aspecto VIEIRA & KESSLER (1993) afirmaram que os níveis altos de vitaminas nas rações devem ser questionados, sugerindo que, para se apontar novos níveis, seria adequado utilizar medidas de concentração sangüínea e hepáticas dessas substâncias. Anteriormente, XU et al. (1989), haviam concluído que a limitação das vitaminas totais da dieta em 75% dos níveis recomendados pelo NRC resultam em aumento na mortalidade e depressão na imunidade de frangos de corte. Assim sendo, é de grande interesse que novos estudos sejam conduzidos com o objetivo de estabelecer níveis vitamínicos que proporcionem um bom desempenho para o animal e, paralelamente, ofereçam um menor custo de produção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AL-NASSER, A.Y., AL-AWADI, A.A., DIAS, M.F. The effect of adding essential amino acids and vitamins to the rations of broilers. Poultry Science., v. 65, p , BELL, E.F. Upper limit of vitamin E in infant formulas. Journal of Nutrition, v.119, p COMBS Jr., G.F. The vitamins. Fundamental aspects in nutrition and health. 1. ed, San Diego: Academic Press, Incorporation, 595p DEYHIM, F; WIERMUCZ, C.J.; BELAY, T. Riboflavin and pantothenic acid requirement of broilers through eight weeks posthatching. Poultry Science, v. 69, p. 43, FERKET, P.R; QURESHI, M.A. Performance and immunity of heat-stressed broilers fed vitamin- and electrolyte-supplemented drinking water. Poultry Science, v. 71, p , LARBIER, M., LECLERCQ, B. Nutrition and feeding of poultry. 4 ed. Loughborough: Nottingham University Press, 305p NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Domestic Animals. Nutrient Requirements of Poultry. 8.ed. Washington: National Academy Press, 71p PESTY, G.M., ROWLAND, G.N.I. Folate deficiency in chicks fed diets containing practical ingredients. Poultry Science, v. 70, p , RUBIN, M.A. Efeitos dos níveis vitamínicos sobre o desempenho de frangos de corte em duas estações (inverno e verão). Santa Maria, RS p. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Maria. RUIZ, N.; HARMS, R.H. The lack of response of broiler chickens to supplemental niacin when fed a cornsoybean meal diet from 3 to 7 weeks of age. Poultry
6 ARS VETERINARIA, 16(1): 58-63, Science, v. 69, p , SAS Institute. SAS User s Guide. Statistics. Version 5 Edition. SAS Institute Inc., Cary, NC, STATEN, F.E; ANDERSON, P.A.; BAKER, D.H. The efficacy by Dl-pantothenic acid relative to D- panthothenic acid in chicks. Poultry Science, v. 59, p. 1664, VIEIRA, S.L. & KESSLER, A.M. Programas alimentares para frangos de corte criados com separação de sexos. In: SIMPOSIO LATINOAMERICANO DE NUTRIÇÃO DE AVES, Campinas SP, Abstracts, p XU,T.; COOK,M.E; BLAKE, J.P. Vitamin supplementation on performance and immune response of turkeys. Poultry Science, v. 68, p. 161, 1989.
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