PARTE TEÓRICA (10 VALORES)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARTE TEÓRICA (10 VALORES)"

Transcrição

1 Academia BAI E S C O L A S U P E R I O R D E A C TI VI D A D ES I M O B I L I Á R I A S INO CURSO DE FORMAÇÃO EM AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA Certificado ela CMC Avaliação Imobiliária: Métodos Tradicionais DURAÇÃO: 4 HORAS (TOLERÂNCIA MÁXIMA+ 30 MINUTOS) PARTE TEÓRICA (10 VALORES) TRE QUESTÃO Nº 1 (2,0 valores) Qual a diferença entre avaliar um imóvel de acordo com o Valor de Mercado ou de acordo com a Máxima e Melhor utilização QUESTÃO Nº 2 (2 valores) Em que consiste e em que Métodos de Avaliação Imobiliária é utilizado o rocesso de Homogeneização?. DE QUESTÃO Nº 3 (2,0 valores) A taxa de caitalização e a taxa de actualização na avaliação imobiliária são o inverso uma da outra? Justifique. QUESTÃO Nº 4 (2,0 valores) Em que consiste avaliar um imóvel elo Método do Rendimento? ME QUESTÃO Nº 5 (2,0 valores) EXA A avaliação de terrenos ara construção, elo Método do Valor Residual, ode ser feita segundo duas abordagens distintas : análise estática; e análise dinâmica. Distinga entre si, as duas abordagens referidas abordando, obrigatoriamente, em que circunstâncias alicaria cada uma delas e como se faz refletir, em cada uma das abordagens, os fatores temo e risco.

2 PARTE PRÁTICA (10,0 VALORES) (devem ser aresentados todos os cálculos que ermitam aferir como estimou os valores finais) Tio Cozinha Equiada A Avaliar Refª 1 Refª 2 Refª 3 Refª 4 Refª 5 Refª 6 Refª 7 Refª 8 Estado de Conservação Garagem Fechada Existência de Ascensor Preço? , , ,00 Usado , , , , ,00 Usado TRE Designação INO QUESTÃO Nº 6 (3 valores) Suonha um fogo identificado elas características abaixo, inserido num mercado ara o qual realizou a rosecção indicada. DE a) Calcule, utilizando as metodologias que considere adequadas e justificando as oções tomadas, o valor do imóvel. b) Qual o Valor que este teria se se encontrasse arrendado, com uma renda de USD/mês, elos róximos 33 meses? EXA ME (justifique as oções os ressuostos que terá que assumir. Em caso de faltar algum dado que considere relevante, assuma um que ache razoável, justificando)

3 QUESTÃO Nº 7 (3 valores) Estime o Valor de Mercado de uma moradia em construção, actualmente com uma ercentagem de obra executada de 65%, com as características abaixo: área bruta habitação 320 m2 área bruta de anexos: 150 m2 Neste momento, moradias novas são vendidas na zona or USD De acordo com as características construtivas e a zona em que o mercado se encontra, foram aurados os seguintes custos, em novo: custos de construção Habitação custos de construção Anexos custos de taxas e licenças custos administrativos custos de rojecto custos de Fiscalização custos comerciais USD/m2 Ab 900 USD/m2 Ab 3% do custo de construção 5% do custo de construção 5% do custo de construção 5% do custo de construção 5% das vendas Encargos Financeiros 24% sobre 75% dos custos de desenvolvimento Margem de Lucro QUESTÃO Nº 8 (3,50 valores) 15% sobre os custos totais Considere um Terreno com uma caacidade construtiva de 3500 m2 Ab, com uma Renda Potencial de 60 USD/m2. A taxa de caitalização na zona é de 8%. Utilizando o Quadro anexo, estime o valor do terreno considerando que o ritmo de construção é o constante do quadro. Adote um ritmo de receitas que considere adequado ara o mercado, assim como qualquer valor que considere necessário ara a estimativa.

4 Momento TOTAL Custos 0% Escritórios , , ,00 Caves , , ,00 Custos Construção , , ,00 Custos Indirectos , , , , ,00 Custos Totais , , , , ,00 Vendas Receitas Brutas C.Comerciais Receitas Líquidas Fluxos Caixa Enc. Financeiros Dívida Banca Fim Período Saldo Período Taxa Actualização Saldo Actualizado Custos Aquisição Terreno Líquido Anos

5 V = A x ((Com x Fd x F1 x F2 x x Fn) V Valor do Imóvel A Área do Imóvel Com Valor do Imóvel Comarável F1 a Fn= Factores de valorização identificados FORMULÁRIO Método Comarativo Factores de valorização Método Rendimento Caitalização Directa V = R/tx V Valor do Imóvel R Renda do eríodo considerado tx taxa de caitalização ara o eríodo considerado V (R D (1 t) Método Rendimento Discounted Cash-Flow ) (V n f 1 n 1 (1 t) V Valor Financeiro do Imóvel R Rendimentos Previstos D Desesas Oeracionais Vf Valor Final no final de vida do investimento ou eretuidade t - Taxa de Actualização - Período n - Vida Prevista do Investimento ou temo ara atingir a eretuidade, em eríodos. ) Pode ser simlificado V PMT n (1 t) 1 (V ) n (1 ) t t (1 t) f n 1 V Valor Financeiro do Imóvel PMT Rendas constantes finitas D Desesas Oeracionais Vf Valor Final no final de vida do investimento ou eretuidade t - Taxa de Actualização n - Vida Prevista do Investimento ou temo ara atingir a eretuidade, em eríodos.

6 FÓRMULA INICIAL V = T + ET + CC + CI + M - D T valor comercial do terreno; V valor comercial do edificado a construir; ET encargos com a aquisição do terreno; Cc custo estimado da construção; Ci encargos conexos com a construção custos indirectos; M lucro do romotor D Dereciação FÓRMULA INICIAL T= V (ET + CC + CI + M - D ) T valor comercial do terreno; V valor comercial do edificado a construir; ET encargos com a aquisição do terreno; Cc custo estimado da construção; Ci encargos conexos com a construção custos indirectos; M lucro do romotor D Dereciação V Método do Custo Evolutivo FÓRMULA FINAL C Somatório de todos os Custos; % C.Comerc ercentagem dos custos comerciais; Método do Custo Involutivo Estático FÓRMULA FINAL V,Líquido Valor de Mercado Custos Comerciais; Mc lucro do romotor sobre os custos % M ercentagem lucro do romotor; D Dereciação Método do Custo Involutivo Dinâmico n C (R D ) (Vf ) 1 n 1 (1 t) (1 t) (1 t) Que ode ser simlificada n (R C ) (Vf ) V 1 n 1 (1 t) (1 t) V Valor do Imóvel antes da execução do emreendimento C Custos de execução do Projecto Imobiliário R Rendimentos Previstos D Desesas Oeracionais Vf Valor Final no final de vida do investimento t - Taxa de Actualização - Período n - Vida Prevista do Investimento.

Curso de Avaliação Imobiliária certificado pela CMC. MÉTODO dos CUSTOS ª Ed.

Curso de Avaliação Imobiliária certificado pela CMC. MÉTODO dos CUSTOS ª Ed. Curso de Avaliação Imobiliária certificado pela CMC MÉTODO dos CUSTOS Vítor Reis, MRICS 2017 4ª Ed. vitorreis@esai.pt Tipos Gerais de Métodos de Avaliação Métodos Directos: definem o valor de um bem patrimonial

Leia mais

CURSO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

CURSO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA CURSO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA Este Curso de Avaliação Imobiliária é certificado pela Comissão do Mercado de Capitais (CMC) e está em conformidade com os requisitos de formação técnica exigidos pela CMC

Leia mais

MÉTODO DO RENDIMENTO

MÉTODO DO RENDIMENTO Curso de Avaliação Imobiliária certificado pela CMC MÉTODO COMPARATIVO Vítor Reis, MRICS 2017 4ª Ed. vitorreis@esai.pt 1. Imobiliário como veículo de investimento 2. Finalidades da avaliação imobiliária

Leia mais

Curso de Avaliação Imobiliária certificado pela CMC. MÉTODO dos CUSTOS ª Ed.

Curso de Avaliação Imobiliária certificado pela CMC. MÉTODO dos CUSTOS ª Ed. Curso de Avaliação Imobiliária certificado pela CMC MÉTODO dos CUSTOS Vítor Reis, MRICS 2015 1ª Ed. vitorreis@esai.pt Contactos vitorreis@esai.pt +351 93 222 50 90 Exercícios https://drive.google.com/open?id=0b7p1hpgzumzkddn5qlpgvdb0y00&authuser=0

Leia mais

Acréscimos e decréscimos - Resolução

Acréscimos e decréscimos - Resolução 0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual

Leia mais

LIMITE DO TERRENO 1/200 1 OUTROS PERIGOS FIM DE OBRAS FIM DE OBRAS. Requerente: RUBRICA. DATA Junho Local: Escala:

LIMITE DO TERRENO 1/200 1 OUTROS PERIGOS FIM DE OBRAS FIM DE OBRAS. Requerente: RUBRICA. DATA Junho Local: Escala: OUTROS PERIGOS ATENÇÃO INÍCIO DE OBRAS FIM DE OBRAS FIM DE OBRAS LIMITE DO TERRENO CIRCULAÇÃO DOS CARROS DE ENTULHO O TÉCNICO Eng.º Casimiro Clara RUBRICA DATA Junho 2015 Requerente: Designação: Demolição

Leia mais

AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA Edição 1 Edição 2 Início em 18 de Maio Início em 22 de Junho na ACADEMIA BAI Tel. 227 281 005 227 281 006 academia20@academiabai.co.ao - 1 - ÂMBITO Sendo a avaliação imobiliária uma

Leia mais

Relatório de Avaliação de Imóvel

Relatório de Avaliação de Imóvel DNIANI Área de Avaliações Imobiliárias Processo Nº : 753.203988.00 Código do Bem : 753.00.20.0476 Caixa Geral de Depósitos Caixa ImobiliárioComercial Data : 2050223 S/Ref. : UL20476 Processo Nº : 753.203988.00

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Proponente: Câmara Municipal de Lisboa Localização Rua Sousa Lopes Localidade: Lisboa Freguesia: Avenidas Novas Concelho: Lisboa Distrito: Lisboa Agosto de 2015 Rua Sousa Lopes,

Leia mais

1. Caracterização do Mercado Imobiliário. 2. Ciclo de um Projecto Imobiliário. 3. Fundo Imobiliário um Investidor Institucional

1. Caracterização do Mercado Imobiliário. 2. Ciclo de um Projecto Imobiliário. 3. Fundo Imobiliário um Investidor Institucional ÍNDICE 1. Caracterização do Mercado Imobiliário 2. Ciclo de um Projecto Imobiliário 3. Fundo Imobiliário um Investidor Institucional 4. Caracterização de um Fundo Imobiliário 5. Avaliação Condicionantes

Leia mais

GRUPO BES

GRUPO BES MANUAL DE UTILIZAÇÃO GRUPO BES MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2013-10-03 Manual de Utilização Portal BES ACESSO À APLICAÇÃO 1 - O acesso à aplicação é realizado acedendo ao endereço internet: https://servicing.oblog.com/wf0/

Leia mais

Relatório de Avaliação de Imóvel

Relatório de Avaliação de Imóvel Processo Nº : CLFC.XXXXXX.020 Proponente : HOSPITAL Y DAI Direcção Avaliações Imobiliárias Relatório Avaliação Imóvel Código do Bem : CLFC.001.003.XXXXX Caracterização Intificação Morada Localida Cód.Postal

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Imóvel situado na Rua da Palmeira, nº 11 e Rua Eduardo Coelho nº 14 e 14 A, em Lisboa CLIENTE: CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Referência KRATA: 0.11383.18 Data de referência:

Leia mais

1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR JUSTIFICAÇÃO DE VALOR ENQUADRAMENTO Para apurar o valor da parcela de terreno situada no Quarteirão delimitado pelas Avenidas das Forças Armadas, República e 5 de Outubro foi efetuada sistemática monitorização

Leia mais

ANO 2015 ENTIDADE MVC - MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1

ANO 2015 ENTIDADE MVC - MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 2015 ENTIDADE MVC - MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 13.175.216,00 263.115,06

Leia mais

QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA?

QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA? 31 DE MARÇO DE 2017 QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA? PROMOÇÃO RESIDENCIAL ANÁLISE DE MERCADO E ESTUDO DE CASO 1 INDÍCE Análise de Mercado - O Lisbon Residential Brick Index Estudo de Caso

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Proponente: Câmara Municipal de Lisboa Localização Avenida de Berlim Localidade: Lisboa Freguesia: Santa Maria dos Olivais Concelho: Lisboa Distrito: Lisboa Agosto de 2015 Avenida

Leia mais

Microeconomia I. Exercícios. António Saraiva.

Microeconomia I. Exercícios. António Saraiva. Microeconomia I Exercícios António Saraiva www.isca.i.t/~asaraiva 2 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos reresentam as linhas de

Leia mais

Avaliação Imobiliária : MÉTODO COMPARATIVO. Pedro Gameiro Henriques Instituto Superior Técnico, DECivil Tel:

Avaliação Imobiliária : MÉTODO COMPARATIVO. Pedro Gameiro Henriques Instituto Superior Técnico, DECivil Tel: Avaliação Imobiliária : MÉTODO COMPARATIVO Pedro Gameiro Henriques Instituto Superior Técnico, DECivil Tel: 21 8418355 pgameiro@civil.ist.utl.pt Método Comparativo O valor do imóvel é determinado por comparação

Leia mais

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Objetivos Gerais: Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Este curso tem como objetivo dotar os participantes das competências que lhes permitam compreender as diferentes abordagens de avaliação de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM LOTE DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO SITO NA URBANIZAÇÃO DA BELA VISTA - PARCHAL

AVALIAÇÃO DE UM LOTE DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO SITO NA URBANIZAÇÃO DA BELA VISTA - PARCHAL AVALIAÇÃO DE UM LOTE DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO SITO NA URBANIZAÇÃO DA BELA VISTA - PARCHAL EL.170013 Cliente: Massa Insolvente de UNIFARO UNIÃO DE COOP. HABIT. DE FARO, UCRL Data da avaliação 6 de dezembro

Leia mais

Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação

Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação Estudos sobre a dimensão (capacidade) da instalação O conceito de capacidade não é exclusivamente técnico (máximo de produção possível dado um certo equipamento) mas também económico (nível de produção

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO

FICHA TÉCNICA DO CURSO FICHA TÉCNICA DO CURSO AVALIAÇÃO DE BENS IMOBILIÁRIOS EDIÇÃO Nº01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Avaliação de Bens Imobiliários. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação, os participantes deverão

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

CHECK-LIST DE VERIFICAÇÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA

CHECK-LIST DE VERIFICAÇÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA CHECK-LIST DE VERIFICAÇÃO DO Código da operação: Designação da operação: Designação do beneficiário Tipo de projeto: Investimento novo/ continuidade? O beneficiário tem a gestão direta do investimento/eploração?

Leia mais

ALGORITMOS UNIVERSAIS DE PEREQUAÇÃO UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIA

ALGORITMOS UNIVERSAIS DE PEREQUAÇÃO UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIA ALGORITMOS UNIVERSAIS DE PEREQUAÇÃO UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, 28 de Janeiro de 2014 Projecto PERCOM (Workshop) João Manuel Carvalho jmc@fa.ulisboa.pt Rua Sá Nogueira Pólo Universitário

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR PROPOSTA N.º 469/2018, excerto, págs. 11 a 19 ( ) JUSTIFICAÇÃO DE VALOR SUMÁRIO EXECUTIVO Com vista à determinação de valores base para hasta pública de alienação de 2 (duas) parcelas e 2 (dois) lotes

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 43.979.195,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 37.985.127,56 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 5.994.067,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

DISSERTAÇÃO Resumo Alargado

DISSERTAÇÃO Resumo Alargado UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO E AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA DISSERTAÇÃO Resumo Alargado OBTENÇÃO DE UMA FÓRMULA PRÁTICA QUE ESTABELEÇA UMA RELAÇÃO

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.

Leia mais

CAPÍTULO 7. Anexo. Nota 1

CAPÍTULO 7. Anexo. Nota 1 CAPÍTULO 7 Aneo As contas dos fundos devem dar uma imagem verdadeira e apropriada da sua situação financeira e dos resultados das operações. Ao proporcionarem uma informação de grande síntese, a simples

Leia mais

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) ( 10 = 7-9 ) (11= ) (12)a

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) ( 10 = 7-9 ) (11= ) (12)a MAPA DE CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA - POR ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES ANO 2014 JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 PAG 1 RECEITAS CORRENTES 41.507.080,00 1.954.765,91 38.311.245,17 690.129,17 38.315.276,11

Leia mais

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2015 ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2015 ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 RECEITAS CORRENTES 43.343.805,00 1.260.605,80 39.969.571,72 173.420,29 39.630.836,31 39.630.836,31 1.425.920,92 91.4 01 IMPOSTOS

Leia mais

! " # $ $ % & ' ()*+,--!.% / & 0% 5! / %.6"!! " # $ $ % &' " 6 ' % % & 4 >.6' A B C 3D? E & /=.8 F 6G

!  # $ $ % & ' ()*+,--!.% / & 0% 5! / %.6!!  # $ $ % &'  6 ' % % & 4 >.6' A B C 3D? E & /=.8 F 6G ! " # $ $ % & ' ()*+,--!.% / & 0% 12 (34!!"#! 5! / %.6"! )-,,37! " # $ $ % &' " 6 '.6.8.6 9% % & 4 :.6.6; %.6?4-@4??.6 >.6' A B C 3D? E &.8.6.6 4 /=.8 F 6G H.6' (-?(' ' 2 3D? (* -D?4 H.6> ' (-,(.6 -D?4

Leia mais

LICENCIATURA EM GESTÃO

LICENCIATURA EM GESTÃO EXAME 8.09.006 VERSÃO A OBSERVAÇÕES: (i) A duração da rova é de horas; (ii) Não é ermitida a consulta de quaisquer elementos, nem são restados quaisquer esclarecimentos; (iii) Resonda ao Gruo I na tabela

Leia mais

Identificação do aluno: Nome: Nº:

Identificação do aluno: Nome: Nº: Identificação do aluno: Nome: Nº: Notas: LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 3º ANO, ANO LECTIVO 2006/2007 PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO 1ª ÉPOCA - 20 DE JUNHO/ 2007, 17 HORAS Duração total do Exame: 2h 30m

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção

Leia mais

2. Tarifas de execução de ramais, nos termos das al. a) e c) do n.º 1 do Art.º. 58: Até 6 m. Por cada metro seguinte. Até 6 m. Por cada metro seguinte

2. Tarifas de execução de ramais, nos termos das al. a) e c) do n.º 1 do Art.º. 58: Até 6 m. Por cada metro seguinte. Até 6 m. Por cada metro seguinte 2012 ART.º. 1 FIXAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DE TARIFAS Todas as tarifas abrangidas pelo presente regulamento serão fixadas pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, precedendo proposta do Conselho de Administração

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Departamento Administrativo e Financeiro

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Departamento Administrativo e Financeiro FLUXOS DE CAIXA 2008 RECEBIMENTOS SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 3.197.521,59 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 3.078.702,41 OPERAÇÕES DE TESOURARIA 118.819,18 RECEITAS ORÇAMENTAIS 27.746.885,78 01 IMPOSTOS DIRECTOS 4.826.683,54

Leia mais

ANO 2016 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1

ANO 2016 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 14.321.731,00 774.132,50

Leia mais

Simulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1.

Simulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1. CURSO 01 Resosta da questão 1: m = massa atômica do elemento E m B = massa atômica do elemento B E 0,7.m + 0,.m B = 3,47 0,7. 34,97 + 0,m B = 3,47 0,m B = 3,47 6,7 0,m B = 9,4 m B = 36,97 Resosta da questão

Leia mais

1. Tarifas referentes à prestação de serviços de fiscalização, incluindo custo de deslocação, remunerações e outros encargos:

1. Tarifas referentes à prestação de serviços de fiscalização, incluindo custo de deslocação, remunerações e outros encargos: 2009 ARTº. 1 FIXAÇÃO E ACTUALIZAÇÃODE TARIFAS Todas as tarifas abrangidas pelo presente regulamento serão fixadas pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, precedento proposta do Conselho de Administração

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 486.529,18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 344.759,02 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 141.770,16 RECEITAS ORÇAMENTAIS... 8.591.233,73

Leia mais

1. Tarifas referentes à prestação de serviços de fiscalização, incluindo custo de deslocação, remunerações e outros encargos:

1. Tarifas referentes à prestação de serviços de fiscalização, incluindo custo de deslocação, remunerações e outros encargos: 2008 ARTº. 1 FIXAÇÃO E ACTUALIZAÇÃODE TARIFAS Todas as tarifas abrangidas pelo presente regulamento serão fixadas pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, precedento proposta do Conselho de Administração

Leia mais

Divulgação de Resultados do 4T11 e de março de 2011

Divulgação de Resultados do 4T11 e de março de 2011 do e 2011 8 de março de 2011 Comentários de abertura Rubens Menin 2 Destaques Concentração no segmento econômico e diversificação geográfica; Consistência Operacional e Financeira; Repasse de Clientes

Leia mais

ANO 2013 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31

ANO 2013 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 725.801,43 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 158.798,88 OPERAÇÕES

Leia mais

Teorias e métodos para a determinação do valor do solo

Teorias e métodos para a determinação do valor do solo Teorias e métodos para a determinação do valor do solo Teorias sobre a Renda Fundiária 1. Anteriores a 1900 J.M. Von Thuenen (1826) Introduz o conceito de renda diferencial, associado à localização do

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas António Jorge Monteiro Aula 3-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específico utilizado por uma

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A

F L U X O S D E C A I X A PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 ÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ R E C E B I M E N T O

Leia mais

Método do Valor Residual. Segundo a metodologia inglesa. Paulo Henrique Câmara

Método do Valor Residual. Segundo a metodologia inglesa. Paulo Henrique Câmara Método do Valor Residual Segundo a metodologia inglesa Paulo Henrique Câmara O Método do valor residual Método do valor residual (involutivo) 1. Metodologia inglesa de avaliação 2. O que é possível avaliar

Leia mais

TERRENO NA RUA DO ZAMBEZE, PORTO

TERRENO NA RUA DO ZAMBEZE, PORTO TERRENO NA RUA DO ZAMBEZE, PORTO CARAQCTERÍSTICAS Terreno: o terreno objecto da venda é um conjunto de 2 artigos urbanos que se encontram devolutos. Assim: A - Terreno devoluto (art.º 11597); B - Moradia

Leia mais

ANO 2008 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31

ANO 2008 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 16:05 2009/07/23 Fluxos de caixa Pag. 1 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2008/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 643.977,21

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.551.323,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 789.240,63 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 762.082,40 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

8 - Anexos às Demonstrações Financeiras

8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8.1 - Caracterização da Entidade (Informação nos termos do ponto 8.1 do Pocal e da Resolução n.º 4/2001-2ª secção - Instruções n.º 1/2001 do tribunal de Contas -

Leia mais

ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA

ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2019 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia 12-12-2018 19-12-2018 Orçamento Inicial

Leia mais

(A) Dados do Pedido. (B) Dados Referentes à Visita. (C) Documentação. (D) Identificação do Imóvel

(A) Dados do Pedido. (B) Dados Referentes à Visita. (C) Documentação. (D) Identificação do Imóvel RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (A) Dados do Pedido 1. Código do Imóvel: 4 1 7 0 8 0 2. Código do Pedido: 1 4 3 1 0 4 3. Orgão Solicitante: 0 3 5 6 4. Proponente: António Cesar Paco Fernandes Seixas e Cristina

Leia mais

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR ,18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,44 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,74 RECEITAS ORÇAMENTAIS

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR ,18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,44 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,74 RECEITAS ORÇAMENTAIS PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 656.177,18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 443.336,44 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 212.840,74 RECEITAS ORÇAMENTAIS... 19.056.181,28

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMPL Municipio da Póvoa de Lanhoso ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMPL Municipio da Póvoa de Lanhoso ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.146.884,37 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 593.126,67 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 553.757,70 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

ORÇAMENTO DE 2016 Receitas/Despesas

ORÇAMENTO DE 2016 Receitas/Despesas CORRENTES 39.756.240,10 CORRENTES 32.443.004,74 01 Impostos directos 9.597.187,83 01 Despesas com o pessoal 7.609.192,51 01.02 Outros 9.597.187,83 01.01 Remunerações certas e permanentes 5.369.328,92 01.02.02

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IBÉRIA CAPITAL *** RELATÓRIO E CONTAS

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IBÉRIA CAPITAL *** RELATÓRIO E CONTAS FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IBÉRIA CAPITAL *** RELATÓRIO E CONTAS DE 2007 INTERFUNDOS GESTÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO S.A. Av. José Malhoa, Nº 27 1099-010 Lisboa Telef.

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2011 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2011 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2011/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 55.045.828,43 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 53.086.345,54 OPERAÇÕES

Leia mais

ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA

ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA MUNICÍPIO DE PRAIA DA VITÓRIA ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2019 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia 15-11-2018 14-12-2018 Produto licenciado

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 784.680,51 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 19.481,78 Operações de Tesouraria 765.198,73 30.406.643,13 Receitas Correntes 20.940.495,60 01 Impostos

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

Solução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g)

Solução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g) eatores PF nálise comarativa e de custos Determinada emresa retende roduzir em escala industrial gás metano a artir da dissociação do óxido de etileno. Estudos reliminares revelaram que este é um rocesso

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA CAIXA LEASING & FACTORING CONTRATO - XXXXXX RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA ESPAÇO COMERCIAL Urbanização Z Leiria ELEMENTOS DESCRITIVOS I. IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL I.1. Designação Fracção de prédio em

Leia mais

Regras de utilização. Principais regras de utilização:

Regras de utilização. Principais regras de utilização: Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 77.315.508,67 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 75.109.656,14 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 2.205.852,53 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO QUINTA EM CALDAS DE AREGOS - RESENDE

OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO QUINTA EM CALDAS DE AREGOS - RESENDE OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO QUINTA EM CALDAS DE AREGOS - RESENDE Julho de 2016 O IMÓVEL Localização > Zona inserida no, no concelho de Resende, um local marcado pela paisagem única do Rio Douro e por

Leia mais

6.1 Dimensionamento do indutor de acoplamento do conversor VSI

6.1 Dimensionamento do indutor de acoplamento do conversor VSI 77 6 PROJETO DO CONVERSOR Seguem abaixo os dados e as oções do rojeto do conversor utilizado nesta dissertação. Nesta dissertação otou-se ela utilização de um conversor do tio VS nas simulações do comensador

Leia mais

Reunião 10. Análise Financeira

Reunião 10. Análise Financeira Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.P. MUNICÍPIO DE PENAFIEL ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.P. MUNICÍPIO DE PENAFIEL ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.490.945,59 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 626.856,87 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 864.088,72 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

BALANCETE MENSAL. Fundo : Código : Data :.../.../... CONTAS COM SALDOS DEVEDORES

BALANCETE MENSAL. Fundo : Código : Data :.../.../... CONTAS COM SALDOS DEVEDORES 11 NUMERÁRIO 12 DEPÓSITOS À ORDEM 13 DEPÓSITOS A PRAZO E C/ AVISO PRÉVIO 14 CERTIFICADOS DE DEPÓSITOS 18 OUTROS MEIOS MONETÁRIOS 21 OBRIGAÇÕES 211 Títulos de Dívida Pública 2111 Taxa Fixa 2112 Taxa Indexada

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,27118

CMA ,GER,I,RE,27118 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 63.382.313,97 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 60.847.742,70 OPERAÇÕES

Leia mais

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis) Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2014 ENTIDADE M.A.F. MUNICIPIO DE ALFÂNDEGA DA FÉ Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2014 ENTIDADE M.A.F. MUNICIPIO DE ALFÂNDEGA DA FÉ Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE M.A.F. MUNICIPIO DE ALFÂNDEGA DA FÉ Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 478.197,09 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 304.717,54 OPERAÇÕES

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos -1 Frequência - Resolução 19/6/1 Duração:.5h +.5h CASO 1 (x1.5=3 valores) a) Admita disor de duas alternativas de investimento, com idêntico risco: uma a 1

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 66.237.503,79 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 64.103.771,11 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 2.133.732,68 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág.

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 2.085.725,82 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 1.494.583,58 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 591.142,24 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Inflação aumento generalizado do nível de preço medida a posteriori (1,5% valor da inflação) Preço corrente etiqueta dos produtos sem inflação

Leia mais

PVP Programa de Valorização do Património Habitacional Municipal

PVP Programa de Valorização do Património Habitacional Municipal PVP Programa de Valorização do Património Habitacional Municipal Apresentação sumária Conselho Municipal de Habitação Vereadora Helena Roseta 24.09.2012 Enquadramento A CML é detentora de um vasto património

Leia mais

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido

Leia mais

PROPOSTA DE HONORÁRIOS

PROPOSTA DE HONORÁRIOS PROPOSTA DE HONORÁRIOS Código de projecto: 786 Designação do projecto: Moradia T4 Local: Vila Franca de Xira Data: 10.05.2017 Requerente: Pedro Semedo 1. INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS A presente proposta de

Leia mais

ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA

ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA MUNICÍPIO DE PRAIA DA VITÓRIA ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2019 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia 03-12-2018 13-12-2018 MUNICÍPIO DE PRAIA

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,93 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,61 RECEITAS ORÇAMENTAIS ,50

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,93 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,61 RECEITAS ORÇAMENTAIS ,50 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2007/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 799.712,54 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 198.198,93 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...

Leia mais

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.P. MUNICÍPIO DE PENAFIEL ANO 2018 PERÍODO 2018/01/01 A 2018/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.P. MUNICÍPIO DE PENAFIEL ANO 2018 PERÍODO 2018/01/01 A 2018/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2018/01/01 A 2018/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 966.979,50 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 411.915,33 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 555.064,17 RECEITAS ORÇAMENTAIS... 34.988.031,96

Leia mais

Exercícios - Soluções

Exercícios - Soluções Propriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40 Exercícios - Soluções EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Resposta Ativo imobilizado até a conclusão da obra (manutenção da atividade O

Leia mais

FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS

FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS 7.5. - FLUXOS DE CAIXA Ano 2014 RECEBIMENTOS Saldo da gerência anterior 106 689,05 Execução orçamanental 106 689,05 Operações de tesouraria 0,00 Receitas orçamentais 01 Impostos directos 631 089,44 01

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 24.000.664,16 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 17.673.961,35 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 6.326.702,81 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

Professor Danilo Dacar

Professor Danilo Dacar 1. Uma máquina fotográfica custava R$ 500,00. No dia dos ais, numa romoção, foi vendida com um desconto de 10% e, logo deois, em cima do novo reço sofreu um aumento de 10%. O seu reço atual, em reais,

Leia mais

ANO 2014 ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31

ANO 2014 ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.416.471,48 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL...

Leia mais

ANO 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1

ANO 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 24.884.735,00 75.968,04 25.221.143,08 576.877,56 24.675.187,28

Leia mais