Literaturas de Língua Portuguesa

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1 FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA Literaturas de Língua Portuguesa Elias J. Torres Feijó (coord.) Carla Amado GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2017/2018

2 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA AUTORÍA: Raquel Bello Vázquez e Elias J. Torres Feijó Edición electrónica ADVERTENCIA LEGAL: Reservados todos os dereitos. Queda prohibida a duplicación total ou parcial desta obra, en calquera forma ou por calquera medio (electrónico, mecánico, gravación, fotocopia ou outros) sen consentimento expreso por escrito dos autores. 2

3 1. Dados descritivos 2. Objetivos 3. Competências 4. Conteúdos 5. Bibliografia 6. Metodologia 7. Avaliação 8. Distribuição e calendário de atividades 9. Normas para a elaboração de trabalhos 3

4 1. DADOS DESCRITIVOS Nome: Literaturas de Língua Portuguesa Código: G Tipo de cadeira: Matéria Ordinária Graduação Titulação: Línguas e Literaturas Modernas. Maior em Língua Portuguesa e Literaturas Lusófonas. Minor em Língua Portuguesa e Literaturas Lusófonas. Módulo Complementar de Estudos Lusófonos 1. Ano: 1.º/2.º ano Número de créditos: 6 Duração: semestral Requisitos prévios: não há Língua(s) utilizada(s): Português. Eventualmente poderão ser utilizadas outras línguas (castelhano, inglês, francês) para a leitura de bibliografia recomendada. Professorado da cadeira Elias J. Torres Feijó Lugar do atendimento: Gabinete 115 (Fac. Filologia) Co-e: eliasjose.torres@usc.es Tfn.: Carla Amado Lugar de atendimento Gabinete 101 (Fac. Filologia) Co-e: carlasofia.santos@usc.es Tfn.: O horário de atendimento será indicado no início do período letivo. 4

5 2- SENTIDO DA CADEIRA NO PERFIL A cadeira Literaturas de Língua Portuguesa integra-se, por um lado na graduação de Línguas e Literaturas Modernas: Português e, por outro, no módulo de Estudos Lusófonos elegível por todo o estudantado da Faculdade de Filologia, assim como por estudantes de intercâmbio. No primeiro caso, a cadeira é de primeiro ano e no segundo de segundo ano. No entanto, as diferenças de perfil não são substanciais. Em qualquer caso, é esperável que seja o primeiro contacto dos e das estudantes com as literaturas lusófonas. Isto significa que, para além do estudo dos conteúdos específicos recolhidos neste guia, deverá ser contemplada a necessidade de prover o grupo de informações relacionadas com as culturas lusófonas assim como das relações entre a sua realidade imediata e estas culturas, aprofundando nos conhecimentos já adquiridos na cadeira de Língua Portuguesa. 5

6 3- OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E DESTREZAS Estabelecemos dous tipos de objetivos dentro do programa desta cadeira. Por um lado, os objetivos gerais dados polo facto de se tratar de uma cadeira de literatura e cultura, e, por outro, os objetivos específicos da cadeira de Literaturas de Língua Portuguesa Objetivos gerais: Compreender e analisar a produção literária como um fenómeno social e, em consequência, ser capaz de ler os textos literários como expressões complexas de uma sociedade concreta e de umas circunstâncias específicas. Compreender e analisar os discursos produzidos em relação à literatura como fenómenos sociais e, em consequência, ser capaz de ler os textos críticos e as histórias da literatura como expressões complexas de grupos sociais concretos e de circunstâncias específicas. Compreender e assumir a dimensão profissional da análise dos campos literários e culturais Objetivos específicos Conhecimento geral da produção literária portuguesa e em português desde as Origens até à atualidade. Conhecer e estudar os processos de conformação do cânone das diferentes literaturas que compõem o intersistema lusófono e as relações entre estes através do conhecimento do quadro geral da produção literária em cada uma delas e no conjunto do intersistema. Aproximar-se ao conhecimento dos mecanismos de difusão e legitimação literária no intersistema lusófono. Compreender fenómenos recentes como a internacionalização dos mercados literários, os fenómenos mediáticos, etc. Explorar as possíveis aplicações profissionais da análise dos campos literários e culturais lusófonos. 6

7 3.3. Competências e destrezas: Visão dos processos culturais de uma forma crítica, atendendo, como profissionais, mais às funções do que aos processos estéticos. Aquisição de conhecimentos básicos sobre teoria da literatura e da cultura, complementares aos estudados em cadeiras específicas. Iniciação nos métodos de pesquisa (investigação indutiva e dedutiva, ferramentas empíricas). Distinção entre o juízo crítico e o juízo de valor. Elaboração de leituras e juízos críticos. Aplicação prática dos conhecimentos teóricos ou dos conteúdos adquiridos na cadeira. Iniciação às ferramentas básicas de exposição e divulgação: elaboração de trabalhos próprios e originais e exposição pública dos trabalhos. 7

8 4. CONTEÚDOS 4.1. O intersistema lusófono Compreensão de conceitos iniciais: A achega sociológica Funções da literaturas Função das línguas no desenvolvimento do conceito de literaturas nacionais. Valores atribuídos às línguas Literatura, língua, identidade, lealdade, património, coesão Cânones: que são? Como são construídos? Quem participa na sua construção? Literaturas de Língua Portuguesa Por que uma definição em função da língua? CPLP Outros casos de intersistemas linguísticos. Similitudes e diferenças Sistema e intersistema Campo, sistema, achegas sociológicas e empíricas Lusofonia: Relações Vínculos, conflito, funções da língua O caso brasileiro e os casos africanos Da literatura medieval ao intersistema lusófono Literatura e língua: funções na história e variação Relações entre campos: poder, economia, língua e literatura Literaturas nacionais: propostas sobre a origem e constituição das literaturas nacionais: funções históricas das literaturas nacionais, função atual. Expansão da língua portuguesa: processos coloniais e descolonização Que define a existência de um intersistema? Do ponto de vista histórico: uma literatura/ várias literaturas Na atualidade: imprensa, sistema educativo, crítica 4.2. O cânone do intersistema lusófono: conformação, história e atualidade 8 Prémios: Camões, Jabuti Tratamento nos média: Jornal de Letras, Correntes d'escritas, Itaú Cultural

9 O ensino nos diferentes contextos lusófonos 4.3. Os cânones dos sistemas literários da Lusofonia: conformação, história e atualidade Achegas ao cânone português Ilustração e liberalismo, duas formas de entender a literatura e o seu ensino: Ensinar literatura, que ensinar? para que? Definição e consideração da literatura: sociabilidade, valor patrimonial e identitário Achega ao cânone português: Literatura Medieval: cantigas, crónicas Renascimento: Camões Séc. XVII: P. e Vieira Séc. XVIII: A Ilustração de Bocage Produção oitocentista: produção romântica, produção política. O romance: Camilo e Eça de Queirós Séc. XX: Pessoa, Saramago Fatores que condicionam a visão do cânone Identidade essencial, identidade nacional: Teófilo Braga Séc. 20: revisão do cânone pelo salazarismo Questionamento(s) do cânone Achegas ao cânone brasileiro Brasileiridade Machado de Assis e A Academia Brasileira de Letras Semana de Arte Moderna Manifesto antropófago Não todo é literatura: Tropicalismo, Bossa Nova, MPB. Relações Música-Literatura-Poder durante a ditadura militar Achegas aos cânones PALOP Independência política, independência cultural. Relações. Redimensionar África: mapas Relações dentro do intersistema: Brasil-África Atividade leituras: Guimarães Rosa, Mia Couto, Luandino Vieira 9

10 Negritude. Outras vinculações intersistémicas. «Let my people go». 10

11 5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 5.1. Bibliografia básica de apoio Abdala Júnior, Benjamim (1989) Literatura, história e política. São Paulo. Ática. Verbo. Bernardes, José Augusto Cardoso (dir.) Biblos. Enciclopédia das literaturas de língua portuguesa. Lisboa. Bosi, Alfredo, História Concisa da Literatura Brasileira, São Paulo, Cultrix, Buescu, Maria Leonor Carvalhão História da literatura. Lisboa. Imprensa Nacional Casa da Moeda (2ª ed.) Candido, Antonio/J. Aderaldo Castello, Presença da Literatura Brasileira, São Paulo, Difel, 1964, vol. 3. (10ª edição revista, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997). Coelho, Jacinto Prado (ed.) Dicionário de literatura: literatura portuguesa, brasileira, galega, estilística literária. 5 vol. Porto. Figueirinhas (3ª ed) e actualização ( ). Coutinho, Afrânio, A Literatura no Brasil, Niterói, José Olympio-Eduff, vols Ferreira, João Palma Literatura portuguesa: história e crítica. Lisboa. Imprensa Nacional - Casa da Moeda Ferreira, Manuel (1977) Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa. ICALP (2 vol. Col. Biblioteca Breve). Gomes, Aldónio e Cavacas, Fernanda (1997) Dicionário de autores de literaturas africanas de língua portuguesa. Lisboa. Caminho. Laranjeira, José Luís Pires (1995) Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa. Universidade Aberta Leite, Ana Mafalda (1998) Oralidades & escritas nas literaturas africanas. Lisboa. Colibri. ALAC. Lopes, Óscar e Saraiva, António José História da literatura portuguesa. Porto. Porto Editora Mata, Inocência (1992) Emergência e existência de uma literatura (O caso santomense). Linda-a- Velha. Moisés, Massaud, Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira, São Paulo, Cultrix. 5ª edição atualizada. Reis, Carlos (coord.) História crítica da literatura portuguesa. 9 vol. Lisboa. Verbo Ribeiro, Maria Aparecida, Literatura Brasileira, Lisboa, Universidade Aberta, Salinas Portugal, Francisco (1994) Rosto negro. O contexto das literaturas africanas. Compostela. Laiovento. 11

12 5.2. Leituras obrigatórias (trechos selecionados) Camões, Luís de, Os Lusíadas Vieira, Sermão de Santo António Pregando aos Peixes Eça de Queirós, Os Maias, primeiro capítulo. Pessoa, Fernando, seleção de poemas e leituras complementares Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas. Clarice Lispector e Nélida Piñon: seleção de contos. Lopes, Baltasar, Chiquinho. Lisboa. Nova Vega Almeida, Germano O testamento do senhor Napumoceno da Silva Araújo. Lisboa. Caminho Pepetela, Yaka. Lisboa. Dom Quixote 12

13 6. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia escolhida exige a presença continuada nas aulas, a participação ativa nelas e a realização das leituras e dos exercícios marcados. O objetivo é que os e as estudantes aprendam a realizar trabalhos de pesquisa e documentação de forma autónoma e que mediante estes trabalhos ampliem os conteúdos fornecidos através do seguimento do programa. Do mesmo modo, pretendese desenvolver competências, destrezas e habilidades relativas ao trabalho cooperativo e em equipa, debate e argumentação, comunicação oral e escrita, criatividade, iniciativa e tomada de decisões, solução de problemas. Todos os materiais precisos para o seguimento da cadeira serão pendurados na aula virtual ou, a não ser possível, será indicada a forma de consegui-los.. 13

14 7. AVALIAÇÃO Sobre um máximo de 10 valores, a qualificação final estará constituída por: a) Assistência ativa às aulas e realização das tarefas e atividades vinculadas ao desenvolvimento da matéria: um máximo de 7 valores b) realização de um trabalho escrito, conforme as indicações dadas polo/a docente: um máximo de 2 valores c) Realização de trabalhos voluntários vinculados à matéria: um máximo de 1 valor Na prova da Primeira Oportunidade, a realizar na data oficialmente marcada, a/o estudante poderá recuperar ou melhorar, mediante uma prova oral e/ou escrita, a parte relativa ao item a) antes referido. Esta prova poderá desenvolver-se contendo a exposição de um tema proposto à/ao estudante e/ou com debate entre vários/as estudantes sobre alguns temas propostos. A/O docente poderá dar a possibilidade de melhorar o trabalho escrito, com um prazo determinado. Na Segunda Oportunidade,a realizar na data oficialmente marcada, o sistema será o mesmo que o da Primeira Oportunidade A ou o estudante que, por causas de força maior documentalmente justificada, não possa frequentar as aulas, terá ao seu dispor um sistema alternativo de trabalho e avaliação, consistente nos items b) e c) antes referidos, realização dos trabalhos que o/a docente lhe indicar e assistência obrigatória à prova da Primeira Oportunidade e, no seu caso, Segunda Oportunidade, tal como exposta anteriormente. 14

15 8. Distribuição e calendário de atividades Sessões de atendimento programado Haverá ao longo do semestre duas sessões de hora e meia cada uma de atendimento programado. Estas sessões serão utilizadas para a orientação do trabalho final de semestre Trabalho final de semestre Este trabalho será combinado com cada estudante. De modo geral consisitirá, na compilação, análise e integração no conjunto do programa da cadeira de informações vinculadas com os temas nela tratados, que serão reunidos num porta-fólio final. Síntese das atividades da cadeira Sessões expositivas 28 Estudo e preparação de atividades 20 programadas na aula Sessões de interativas 14 Realização de trabalhos e exercícios 45 Sessões de atendimento programado 3 Leituras 25 Sessões de avaliação 5 Preparação de provas 4 Outras atividades 0 Outras atividades 6 Total de horas de atividade Total de horas de atividade não presencial presencial 15

16 9. NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS Todos os trabalhos devem ser originais. O plágio será considerado uma falta mui grave que implicará a reprovação automática na parte da cadeira em que este seja detetado. Entende-se por plágio a reprodução de textos alheios sem indicação de autoria. Os trabalhos devem responder incluir, no mínimo, as seguintes partes: introdução objetivos hipóteses exposição conclusões bibliografia Toda a bibliografia utilizada deve ser corretamente referenciada e citada não apenas na epígrafe específica, mas também ao longo do trabalho, independentemente do suporte em que tenha sido consultada Quando alguma fonte seja utilizada literalmente, será indicado com aspas. Quando seja parafraseada será igualmente assinalada a fonte e a extensão da sua utilização Independentemente da sua correta indicação, os textos procedentes das fontes utilizadas nunca excederão mais do 30% da extensão do trabalho, exceto nos casos em que uma extensão maior seja devidamente justificada. Recomenda-se a utilização de um corretor ortográfico para melhorar a qualidade linguística dos trabalhos. 16

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