FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA. Cultura Portugue s a. Elias Torres Feijó João Ribeirete
|
|
- Sebastiana Mirela Capistrano Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA Cultura Portugue s a Elias Torres Feijó João Ribeirete G U Í A D O C E N T E E M AT E R I A L DIDÁ C TI C O 2015/2016
2 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA AUTORES: Elias Torres Feijó, João Ribeirete Edición electrónica ADVERTENCIA LEGAL: Reservados todos os dereitos. Queda prohibida a duplicación total ou parcial desta obra, en calquera forma ou por calquera medio (electrónico, mecánico, gravación, fotocopia ou outros) sen consentimento expreso por escrito dos autores.
3 1. Dados descritivos da matéria: Disciplina: Cultura Portuguesa Código: G Tipo de Matéria, Ciclo e Ano em que se leciona: Matéria obrigatória (2º Semestre de Graduação/ Mestrado) Titulação: Línguas e Literaturas Modernas: Língua Portuguesa e Literaturas Lusófonas. Ano: 2º ano. Créditos ECTS: 6 Língua: Português Duração: semestral 2º semestre. Requisitos prévios: não se aplica. 2. Dados das/os professoras/es: Professores da cadeira João Ribeirete (Leitor de Português) Lugar do atendimento: Gabinete 107 (Fac. de Filologia) Co-e: j joao.ribeirete@instituto-camoes.pt Tf.: Elias J. Torres Feijó Lugar do atendimento: Gabinete 115 (Fac. Filologia) Co-e: eliasjose.torres@usc.es Tfn.: Os respetivos horários de atendimento serão indicados aos/às alunos/as no primeiro dia das aulas e estarão afixados nas portas do gabinete. Para além de usar o horário de atendimento como espaço de consultas, será também um lugar privilegiado para o desenvolvimento da matéria. O acompanhamento para a planificação e elaboração de trabalhos individuais ou em grupo terá lugar também dentro deste horário. 2. Sentido da matéria no perfil: I. Esta matéria pretende dotar as/os estudantes dos conhecimentos de ordem estrutural que configuram a cultura portuguesa ao longo do tempo. II. Proporcionará aos/às estudantes um domínio da cultura contemporânea portuguesa para, assim, aplicarem esses conhecimentos noutras disciplinas em anos posteriores da sua formação e, ventualmente, na sua futura profissão. III. Espera-se que os estudantes possam ser colocados no contato mais próximo possível com a
4 realidade e dinâmica atual da sociedade portuguesa. 3. Objetivos da Matéria: Pretende-se dotar os/as estudantes com os conhecimentos de ordem estrutural que conformam a cultura portuguesa. Será dada especial importância às singularidades que sustentam o espaço da Lusofonia na sua relação com Portugal e por meio deste com o espaço europeu. Dar-se-á especial relevância à cultura contemporânea e à evolução das mentalidades. Competências: Conhecimento diacrónico da cultura portuguesa através dos séculos. Capacidade de relacionar aspetos relativos à produção cultural com o espaço social e histórico em que se produzem. Capacidade de identificar elementos relevantes que formam a cultura portuguesa contemporânea. Capacidade de análise crítica de textos e materiais audiovisuais que versam sobre a produção e criação contemporânea. 4. Conteúdos da Matéria: I Elementos Estruturantes da Cultura Portuguesa II - Ideias e valores dominantes na configuração / construção identitária III - Episódios históricos, temas e motivos com presença continuada na criação literária e artística. IV - Hábitos sociais e culturais V Expressão e Criação Contemporânea. Bibliografia: BAPTISTA, Tiago, A Invenção do Cinema Português, Lisboa: Tinta-da-China, 2008; LOPES, Óscar e SARAIVA, António José, História da Literatura Portuguesa, Porto: Porto Editora, s. d.; LOURENÇO, Eduardo, O Labirinto da Saudade, Lisboa: D. Quixote, 1992; MATTOSO, José, História de Portugal, vols. V, VI, VII e VIII, Lisboa: Círculo de Leitores;
5 PERNES, Fernando (Coord.), Panorama - arte portuguesa no Século XX, Porto: Fundação de Serralves, 1999; PINTO, António Costa (Coord.), Portugal Contemporâneo, Lisboa: Publicações D. Quixote, 2005; RAMOS, Rui, SOUSA, Bernardo de Vasconscelos e, MONTEIRO, Nuno Gonçalo, História de Portugal, Lisboa: A Esfera dos Livros, 2009; SARAIVA, António José, A Cultura em Portugal, vols. I e II, Lisboa: Gradiva, Documentários: 11 Burros Caem no Estômago Vazio Realização de Tiago Pereira, Produção Abel Ribeiro Chaves / AEPGA, Lusofonia: A Revolução Red Bull Music Academy Portugal, Um Retrato Social Coordenação de António Barreto e Realização de Joana Pontes, Vol.I a VII, Produção RTP Radiotelevisão Portuguesa, 2007; Outras obras da literatura portuguesa e outros filmes do cinema Português mais específicos serão indicados no início do semestre. 5. Indicações metodológicas: A metodologia escolhida exige a presença continuada nas aulas, a participação ativa nelas e a realização das leituras e dos exercícios marcados. O objetivo é que os e as estudantes aprendam a realizar trabalhos de pesquisa e documentação de forma autónoma e que mediante estes trabalhos ampliem os conteúdos fornecidos através do seguimento do programa. Do mesmo modo, pretendese desenvolver competências, destrezas e habilidades relativas ao trabalho cooperativo e em equipa, debate e argumentação, comunicação oral e escrita, criatividade, iniciativa e tomada de decisões, solução de problemas,. Todos os materiais precisos para o seguimento da cadeira serão pendurados na aula virtual ou, a não ser possível, será indicada a forma de consegui-los. Actividades formativas com o seu conteúdo em horas para a/o estudante Atividades presenciais Horas Atividades não presenciais[*] Horas
6 Sessões expositivas 20 Estudo e preparação de actividades programadas na aula 15 Sessões de seminário 20 Realização de trabalhos de diverso tipo, incluindo trabalhos de campo 55 Sessões de tutoria programadas 2 Leituras 15 Sessões de avaliação 4 Preparação de exames 4 Visualização de documentários e de outro material filmográfico 4 Visualização de material audiovisual 11 Total de horas de atividade presencial 50 Total de horas de atividade não presencial 100 Usaremos o espaço da aula virtual para melhor comunicação com os/as estudantes, para melhor visualização das tarefas (datas, propostas, etc.), para disponibilizar materiais de trabalho e mesmo resolver dúvidas que afetem o grupo. As horas de tutorias programadas terão um caráter obrigatório e serão complementares às sessões expositivas (poderão consistir em sessões para esclarecimento de dúvidas, para acompanhamento, entrega e discussão de trabalhos ou para o visionamento e discussão de material filmográfico). 6. Indicações sobre a avaliação: Sobre um máximo de 10 valores, a qualificação final estará constituída por: a) Assistência ativa às aulas e realização das tarefas e atividades vinculadas ao desenvolvimento da matéria: um máximo de 7 valores b) realização de um trabalho escrito, conforme as indicações dadas polo/a docente: um máximo de 2 valores
7 c) Realização de trabalhos voluntários vinculados à matéria: um máximo de 1 valo Na prova da Primeira Oportunidade, a realizar na data oficialmente marcada, a/o estudante poderá recuperar ou melhorar, mediante uma prova oral e/ou escrita, a parte relativa ao item a) antes referido. Esta prova poderá desenvolver-se contendo a exposição de um tema proposto à/ao estudante e/ou com debate entre vários/as estudantes sobre alguns temas propostos. A/O docente poderá dar a possibilidade de melhorar o trabalho escrito, com um prazo determinado. Na Segunda Oportunidade,a realizar na data oficialmente marcada, o sistema será o mesmo que o da Primeira Oportunidade. A ou o estudante que, por causas de força maior documentalmente justificada, não possa frequentar as aulas, terá ao seu dispor um sistema alternativo de trabalho e avaliação, consistente nos items b) e c) antes referidos, realização dos trabalhos que o/a docente lhe indicar e assistência obrigatória à prova da Primeira Oportunidade e, no seu caso, Segunda Oportunidade, tal como exposta anteriormente.como pode ver na seguinte tabela, considerar-se-ão todas e cada uma das tarefas e trabalhos feitos ao longo do quadrimestre. O professor anotará na ficha pessoal de cada estudante cada atividade individual e/ou em grupo, escrita e oral, etc.- que realizar e que contará para a qualificação final. Recomendações para a avaliação: A participação do/a aluno/a no decurso da matéria facilitará muito a possibilidade de atingir uma boa qualificação. As pessoas que não puderem assistir com regularidade às aulas nem participar das atividades propostas nas mesmas devem falar com os professores no início do ano académico. Aconselhamos vivamente o acompanhamento do ritmo das aulas proposto pelos/as professores/as, quer no formato da aula quer no formato de atendimento e a consulta de modo habitual de todos aqueles aspectos que possam ser motivo de dúvida ou curiosidade em relação à matéria em foco. Calendário oficial de provas: As provas de Junho/Julho e Setembro terão lugar nas datas oficiais estabelecidas pela Faculdade de Filologia. [*] Nota: no caso da parte do programa lecionada polo Prof. Torres Feijó, as Atividades não
8 Presenciais podem consistir, se o/a estudante assim o desejar e houver número suficiente para isso, numa atividade de Aprendizagem Serviço e/ou de Aprendizagem Cooperativa; serão, neste caso, trabalhos de campo de definição, aplicação, realização e avaliação de um projeto concreto na esfera da Cultura Portuguesa
Planificación Cultural
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA Planificación Cultural Elias J. Feijó Torres M. Felisa Rodríguez Prado GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO
Leia maisD i n â m i c a s S ó c i o- c u lturai s d a L u s of o ni a
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA D i n â m i c a s S ó c i o- c u lturai s d a L u s of o ni a Carmen Villarino Pardo G U Í A D O C E N T E E M AT E R I A L D I D Á C T I C O 2 0
Leia maisFACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA. Cultura do Brasil. Carmen Villarino Pardo Márlio Barcellos Pereira da Silva
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA Cultura do Brasil Carmen Villarino Pardo Márlio Barcellos Pereira da Silva GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 1 FACULTADE DE FILOLOXÍA.
Leia maisLiteraturas Comparadas na Lusofonia
Guia Didático da matéria Literaturas Comparadas na Lusofonia FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA Literaturas Comparadas na Lusofonia Márlio Barcellos Pereira da Silva GUIA DOCENTE E
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1 FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA. José Luís Rodríguez (cordenador) João Ribeirete.
FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA LÍNGUA PORTUGUESA 1 José Luís Rodríguez (cordenador) João Ribeirete Márlio da Silva GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO 2015/2016 FACULTADE DE FILOLOXIA.
Leia maisFACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 2. José Luís Forneiro Pérez (coordenador) João Ribeirete Márlio da Silva
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 2 José Luís Forneiro Pérez (coordenador) João Ribeirete Márlio da Silva GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE DE
Leia maisLicenciatura em Línguas Aplicadas
Guia de Curso 1º Ciclo 2014-2015 Departamento de Humanidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Organização do curso... 3 3. Destinatários... 3 4. Condições de acesso e pré-requisitos... 3 5. Candidaturas...
Leia maisFACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5. José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5 José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO CURSO ARQUITECTURA GRAMÁTICAS DE COMPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO II Ano Letivo 2012. 2013 1 Ano. 2º Semestre Docente: Joana Guarda.
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisSociologia das Literaturas de Língua Portuguesa
FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA Sociologia das Literaturas de Língua Portuguesa J. Carlos Quiroga Díaz GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO 2015/2016 FACULDADE DE FILOLOGIA. DEPARTAMENTO
Leia maisConsiderando os objetivos da unidade curricular, pretende-se, com o programa apresentado, que os estudantes obtenham os resultados seguintes:
AUDITORIA DO RELATO FINANCEIRO [12006] GERAL Ano Letivo: 201516 Grupo Disciplinar: Auditoria ECTS: 6,0 Regime: D, PL Semestre: S2 OBJETIVOS Com esta unidade curricular, pretende-se evidenciar a importância
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Simulação Empresarial II-Marketing
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 25/3/2015 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/5/2015 Ficha de Unidade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Empreendorismo Social e Empregabilidade Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular Empreendorismo Social e Empregabilidade Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisMANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF
MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF SOBRE O CURSO Página inicial: Teste de Nivelamento: Antes de começar o curso, o(a) aluno(a) terá de realizar um Teste de Nivelamento, chamado de BEST (Business English
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisEixo de Formação Eixo de Formação Fundamental Docente: Julio Cesar da Silva Tavares
Página 1 de 6 Disciplina Curso Graduação DE GRADUACÃO Curso Semestral Código Economia I 60 Período Turma (s) Carga Horária 1º A, B e D 32 horas-aula relógio 39 horas-aula Ano 1º Semestre de 2016 Páginas
Leia maisBoletim CPA/UFRPE Curso de Engenharia de Pesca Campus Dois Irmãos Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014
Curso de Engenharia de Pesca Campus Dois Irmãos Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014 Apresentando o Boletim CPA: É com enorme satisfação que a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UFRPE), responsável
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisCritérios de Avaliação
Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Critérios de Avaliação, 1º Ciclo - Ano Letivo 2014-15 Página 1 de 10 1. Domínios de avaliação: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º
Leia maisREDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 CAPÍTULO II DAS DISCIPLINAS
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Estratégia Empresarial
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 30/3/2016 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/4/2016 Ficha de Unidade
Leia maisVÍDEO NA ESCOLA ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL. ------------8 de MAIO - 9H30 ÀS 12H40 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO APOIO
VÍDEO NA ESCOLA ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO ------------8 de MAIO - 9H30 ÀS 12H40 APOIO VÍDEO NA ESCOLA ENCONTRO SOBRE EDUCAÇÃO AUDIOVISUAL As mensagens
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisFACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA HISTÓRIA E VARIEDADE DO PORTUGUÊS 2 José António Souto Cabo Márlio Barcellos Pereira da Silva GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA E SEGURANÇA INTERNACIONAL Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA E SEGURANÇA INTERNACIONAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Relações Internacionais 3. Ciclo
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação Artes Sonoras II Área Científica SI Som e Imagem Ciclo de Estudos 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória e opcional Ano Lectivo 2008/2009
Leia maisNatural: 4. Metrologia Científica e Industrial Objetivo(s) do Programa
PRH 34 - Formação de Engenheiros nas Áreas de Automação, Controle e Instrumentação para a Indústria do Petróleo e Gás Instituição: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Reitor: Prof. Lucio José
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR
ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
0x08 graphic Programa de Unidade Curricular Faculdade de Arquitectura e Artes Mestrado Integrado em Arquitectura Unidade Curricular : PROJECTO III Recuperação Arqcª e Urbana Planeamento Urbano Semestres:
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisInvestimento a serviço da transformação social
Investimento a serviço da transformação social Objetivo Central Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de projetos sociais.
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisTelerrastreio Dermatológico Dermatologia. Teleconsulta Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.
NÚMERO: 005/2014 DATA: 08/04/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Telerrastreio Dermatológico Dermatologia. Teleconsulta Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento da Qualidade na Saúde
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano/Semestre curricular Ano letivo 2014-2015 Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR
Leia maisAções de formação 2015
Ações de formação 2015 O QUE É A OLIMPÍADA? O Programa compreende a leitura e escrita como práticas sociais: a língua é viva e usada a todo instante quando nos comunicamos. Objetivo: Contribuir para a
Leia maisDISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES
DISCIPLINAS ON-LINE GUIA DO ALUNO GRADUAÇÕES GUIA DO ALUNO Seja bem-vindo(a) às disciplinas on-line dos cursos de gradução das Instituições do Grupo Ser Educacional! Agora que você já está matriculado(a)
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso,
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA
A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.
Leia maisRelatório de Monitorização Pedagógica
Relatório de Monitorização Pedagógica Inquérito aos Alunos do 1º Ciclo 2011/2012 1º Semestre Janeiro 2012 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DOCUMENTAÇÃO E INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO Ano Lectivo 2009/2010
Programa da Unidade Curricular DOCUMENTAÇÃO E INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO Ano Lectivo 2009/2010 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Ciências do Património 3. Ciclo de Estudos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNI-BH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. Edital Nº 001/2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNI-BH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Edital Nº 001/2012 Normas para Apresentação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação
Leia maisCOMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO
COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO O Curso de Mestrado em Ensino de Dança, cuja 1ª edição teve início em Outubro de 2011 foi, sem
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã (SP) Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Negociação. Conceituação. Tipos de conflitos, fatores que influenciam. Ambiente, táticas, estilos, excesso de confiança. Opções ou modelos e estratégias. Conhecimento mútuo de interesses, barganha.
Leia maisModelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade de Projecto de Pesquisa
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Letras e Ciências Sociais Departamento de Arqueologia e Antropologia Curso de Licenciatura em Antropologia Modelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA:
PLANO DE ENSINO CURSO: Administração DISCIPLINA: Administração Estratégica PROFº: Francisco Xavier Soares Filho PERÍODO: 5º SEMESTRE / ANO: 1º Semestre / 2016. C/H Teórica: 80h Créditos: C / H Prática:
Leia maisUnidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador. Curso: Engenharia Civil. Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos:
Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador Curso: Engenharia Civil Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos: - Introduzir os princípios básicos do Desenho Técnico -
Leia maisEDITAL PARA A SELEÇÃO DE TUTORES ENTRE JOVENS PROEMI/PJF
EDITAL PARA A SELEÇÃO DE TUTORES ENTRE JOVENS PROEMI/PJF 1. DO EDITAL A Escola de Ensino Médio Barão de Aracati 10ª CREDE, torna pública a seleção de Tutores para atuar na escola, em conformidade com a
Leia maisDivulgação da Ciência em Portugal
Num país com uma cultura científica ainda relativamente débil e onde os recursos relacionados com a ciência são ainda escassos, é oportuno proceder ao seu levantamento, divulgando-os ao público, em particular
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisFORMAÇÃO TRANSCREATIVA COMPETÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS
FORMAÇÃO TRANSCREATIVA COMPETÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS POLO CRIATIVO SETEMBRO 2014 Região Centro de Portugal ENQUADRAMENTO Esta formação destina-se a capacitar jovens para a atuação
Leia maisANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade
Leia maisDaniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003
Leia maisNivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira
Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos
Leia maisREGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM MEDICINA DENTÁRIA
REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM MEDICINA DENTÁRIA a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Habilitações de acesso São admitidos como candidatos à inscrição: a) os titulares de grau de mestre ou
Leia maisPensando o Corpo. Objectivos. Considerações prévias. Estratégias metodológicas. Sugestões
Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas bactividade Objectivos Sugestões Identificar a importância do corpo e da sua aparência. Entender o corpo deficiente. Conhecer as visões de
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisTecnologias aplicadas à Língua Portuguesa
FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA Tecnologias aplicadas à Língua Portuguesa J. Carlos Quiroga Díaz GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO 2015/2016 FACULDADE DE FILOLOGIA. DEPARTAMENTO
Leia maisUniversidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO
Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Curso/Habilitação: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: Empreendimentos em Informática
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisCopyright 2011 Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Autores
Ficha Técnica Título: FLUP 50. Transformar o futuro sem esquecer o passado Organização: Direção da FLUP Edição: Faculdade de Letras da Universidade do Porto Copyright 2011 Faculdade de Letras da Universidade
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisCAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO INTEGRADO EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR CAPÍTULO I Objectivos e Definição Artigo 1º
Leia maisRegulamento da Unidade Curricular T/abalho de Projeto 1 e II do de j2 Ciclo de Estudos em Gestão de Recursos Humanos. Artigo 12 Objetivo
VI,4%+SJadO 4 A 4 misw ót /ÔH.t2IL! Regulamento da Unidade Curricular T/abalho de Projeto 1 e II do de j2 Ciclo de Estudos em Gestão de Recursos Humanos Artigo 12 Objetivo Este regulamento tem como objetivo
Leia maisDepartamento de Ciências da Saúde LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - 2014-2015. Biologia Oral II. Designação ECTS Docentes T TP.
LICENCIATURA Ciências Biomédicas ANO/SEMESTRE UNIDADE CURRICULAR Biologia Oral II ANO LECTIVO 3 º Ano/1.º Semestre 2014/2015 ECTS DA UNIDADE HORAS DE CONTACTO 7 T:20 TP:14 RESPONSÁVEL DA UNIDADE Nuno Rosa
Leia maisTEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA
www.ft.lisboa.ucp.pt Universidade Católica Portuguesa savlita TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA SITUAÇÕES ESPECIAIS 1ª EDIÇÃO DOCUMENTO IDENTIDADE DO CURSO REGULAMENTO INFORMAÇÕES Gabinete de Apoio
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisSISTEMA DE ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA EAD: A EXPERIÊNCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Maringá, PR abril/2012
1 SISTEMA DE ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA EAD: A EXPERIÊNCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Maringá, PR abril/2012 Categoria: Gerenciamento e Logística Setor Educacional: Educação Universitária Classificação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:
Leia maisPolítica de Estágio Curricular Obrigatório e Estágio Curricular não Obrigatório
Política de Estágio Curricular Obrigatório e Estágio Curricular não Obrigatório A Supervisão de Estágio é elemento integrante do Projeto de Formação Profissional, portanto deve expressá-lo e comportar
Leia maisA nossa missão: Valorização dos tempos livres contribuindo para o desenvolvimento individual e social de uma forma educativa e cultural.
O Campo de Férias DECOJovem é promovido pela DECO em colaboração com a UPAJE, enquanto entidade organizadora e creditada pelo Instituto Português do Desporto e Juventude para a organização de atividades
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CFTDCBSPLIC05 PRINCIPAIS MOTIVOS QUE DIFICULTAM A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Allana Ramony Batista Fernandes (2) ; Glicerinaldo de Sousa Gomes (2) ; Christopher Stallone de Almeida Cruz (2) ; Mário Pereira
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisPROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação:
PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação: Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Créditos: 5 Departamento: Ciências da Comunicação
Leia maisREGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa
REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa O presente regulamento, aprovado pelo, rege a organização dos Cursos de Treinadores de Grau I e do curso em epígrafe (Porto/Coimbra/Lisboa)
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia mais1 RESPOSTA A EVENTUAIS DÚVIDAS EXPERIMENTADAS PELOS ESTUDANTES A FREQUENTAR O CURSO PELA PRIMEIRA VEZ
DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO SOCIAL E CULTURA 1 RESPOSTA A EVENTUAIS DÚVIDAS EXPERIMENTADAS PELOS ESTUDANTES A FREQUENTAR O CURSO PELA PRIMEIRA VEZ 1. A quem devo dirigir-me, caso tenha dúvidas
Leia maisCadernos da 2012 2013
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino Cadernos da NOVA 2012 2013 avaliação das aprendizagens Âmbito O Núcleo de Inovação Pedagógica e de Desenvolvimento Profissional dos Docentes, integrado no Gabinete
Leia maisFormação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa. Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre
Formação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre Breve contextualização teórica Redefinição das linhas de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE SISTEMAS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE SISTEMAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACELI REGULAMENTO N 01, 26 DE MARÇO DE 2014
1 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACELI REGULAMENTO N 01, 26 DE MARÇO DE 2014 Estabelece procedimentos de elaboração e apresentação de Trabalhos
Leia mais