Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil

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1 Gerência de Laboratórios de Saúde Pública GELAS Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil Agosto/2016

2 ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Sistema Único de Saúde (SUS) Lei 8080/90 Vigilância Sanitária - VISA conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

3 LEI 9.782/99 DEFINE O SNVS E CRIA A ANVISA COMPETE A ANVISA: Normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde; coordenar as ações de vigilância sanitária realizada por todos os laboratórios que compõem a rede oficial de laboratórios de controle de qualidade em saúde; Coordenar e executar o controle de qualidade de bens e produtos por meio de análises previstas na legislação sanitária, ou de programas especiais de monitoramento da qualidade.

4 Laboratórios analíticos (em toda a cadeia dos produtos de interesse sanitário) INSUMOS P & D PRODUÇÃO MANIPULAÇÃO IMPORTAÇÃO FRACIONAMENTO DISTRIBUIÇÃO TRANSPORTE CONSUMO PRODUTO ACABADO

5 O que se espera dos laboratórios? CONFIABILIDADE QUALIDADE CONTROLE DO RISCO BIOSSEGURANÇA

6 Coordenação das Redes de Laboratórios GELAS

7 Estrutura - RNLVISA Rede Nacional de Laboratórios INCQS LACEN LAB. REGIONAIS LAB. MUNICIPAIS LAB. FRONTEIRA LAB. COLABORADOR Portaria 2031/04 SISLAB/MS

8 Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde REBLAS Rede coordenada pela ANVISA Objetivo: habilitar laboratórios analíticos, públicos ou privados, capazes de oferecer serviços de interesse sanitário com qualidade, confiabilidade, segurança e rastreabilidade.

9 115 Laboratórios Analíticos Habilitados 32 Laboratórios Habilitados Para Análise De REBLAS MG: 1 PE: 2 RS: 2 PR:5 Não habilitado para alimentos GO: 4 SC: 1 SP:21 Alimentos: Fonte:

10 REBLAS Tipos de análises realizadas por esses laboratórios:

11 REBLAS - Tipos de produtos: Produtos Cárneos Pescados Alimentos de origem vegetal Alimentos minimamente processados Pratos prontos Chás Leites e derivados Mel e derivados Bebidas Suplementos alimentares Farinhas Sal

12 REBLAS - Tipos de produtos: Ensaios gerais Aditivos Substâncias tóxicas Fibras Glicídios Lipídios Micotoxinas Microbiologia Microscopia Óleos e gorduras Protídeos Medicamentos veterinários Pratos prontos

13 REBLAS - Tipos de produtos: Metais Vitaminas Fibras Determinação de sais Ensaios específicos para carnes e pescados Ensaios específicos para leite e derivados Ensaios Específicos para mel e derivados Micotoxinas Ensaios específicos para análises de farinhas Ensaios específicos para bebidas

14 LABORATÓRIOS PÚBLICOS LACENs que realizam análises de alimentos: 27 (todos) Laboratórios municipais que realizam análise de alimentos: 5 Laboratório Municipal de São Paulo Laboratório Municipal do Rio de Janeiro Laboratório Municipal do Recife Laboratório Municipal de Belo Horizonte Laboratório Municipal de Manaus

15 LABORATÓRIOS PÚBLICOS Tipos de Análises:

16 LABORATÓRIOS PÚBLICOS Tipos de produtos: Produtos Cárneos Pescados Alimentos de origem vegetal Alimentos minimamente processados Pratos prontos Leites e derivados Mel e derivados Bebidas Suplementos alimentares Farinhas Sal Chás

17 LABORATÓRIOS PÚBLICOS Tipos de Análises Ensaios gerais Aditivos Alergênicos Substâncias tóxicas Embalagens Fibras Glicídios Lipídios Micotoxinas Microbiologia Microscopia Óleos e gorduras Protídeos Medicamentos veterinários

18 LABORATÓRIOS PÚBLICOS Tipos de Análises Metais Vitaminas OGM Fibras Determinação de sais Ensaios específicos para carnes e pescados Ensaios específicos para leite e derivados Ensaios Específicos para mel e derivados Micotoxinas Ensaios específicos para análises de farinhas Ensaios específicos para bebidas

19 MONITORALIMENTOS Programas de monitoramento da qualidade analítica de alimentos: Programa de Análise do Teor Nutricional PATEN, Programa de Monitoramento de Aditivos e Contaminantes PROMAC, Programa do Centro Integrado de Monitoramento da Qualidade de Alimentos - CQUALI-Leite PRO-IODO VISA e Laboratórios (Lacen e INCQS) fiscalização, coleta de amostras análise de alimentos Ações sanitárias

20 Pró-Iodo avaliação da quantidade de iodo ingerida pela população 2010 a amostras de sal comum, refinado, moído ou grosso, com classificações como light, iodado, extra-iodado 5% de amostras insatisfatórias (245 amostras)

21 Centro Integrado de Monitoramento da Qualidade dos Alimentos CQUALI - LEITE Anvisa Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Integração de ações dos órgãos envolvidos no controle de alimentos Fortalecimento das medidas de prevenção e combate a desvios de qualidade, incluindo irregularidades e fraudes. Elevado número de ensaios físico-químicos e microbiológicos Leite pasteurizado, leite UHT e leite em pó, em suas diversas classificações INSATISFATÓRIOS: 47% leite pasteurizado, 31% a amostras de leite UHT, 11% relacionados a leite em pó 11% não há classificação do tipo de produto. % Insatisfatórios/ano

22 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ADITIVOS E CONTAMINANTES - PROMAC Avaliação da exposição Atendimento ao padrão estabelecido Verificação do cumprimento das BPF Revisão de limites máximos, Avaliação do uso de aditivos Sugestão de medidas de gerenciamento de riscos. Aditivos: Sulfitos, Corantes Artificiais, Nitritos/Nitratos e Bromatos Contaminantes inorgânicos (As, Sn, Pb, Cd e Hg) Contaminantes orgânicos (micotoxinas). Categorias de alimentos:

23 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ADITIVOS E CONTAMINANTES - PROMAC Percentual de insatisfatoriedade dos ensaios do PROMAC-ADITIVOS

24 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ADITIVOS E CONTAMINANTES - PROMAC Micotoxinas analisadas no PROMAC-MICOTOXINAS (2010 a 2015)

25 PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO TEOR NUTRICIONAL - PATEN Fortificação de Farinhas de trigo e milho, com ferro e ácido fólico: Prevenir a má formação do tubo neural no feto (estrutura precursora do cérebro e da medula espinhal) Plano Nacional de Redução da Obesidade do Ministério da Saúde: Gorduras saturadas, trans, Açúcares Teor de sódio nos alimentos industrializados - Redução das Doenças Crônicas não-transmissíveis Rotulagem nutricional de alimentos processados - obrigatoriedade da informação do teor de sódio, gorduras saturadas e gorduras trans.

26 Produtos insatisfatórios quanto ao teor de sódio Produtos insatisfatórios quanto a determinação de açúcares

27 PATEN (2010 a 2015) Percentual de insatisfatoriedade do PATEN (ferro e ácido fólico) segundo produtos analisados. Gorduras totais, gorduras saturadas e gorduras trans 8,14% de amostras insatisfatórias. biscoito recheado, alimento achocolatado, alimento proteico para atletas, azeite, hamburger, fubá e pipoca

28 OBRIGADA! LAIS SANTANA DANTAS Gerente Gerência de Laboratórios de Saúde Pública GELAS (61)

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