Codex Alimentarius. 5º módulo.
|
|
- Amanda Mirella Fraga Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Codex Alimentarius 5º módulo
2 CCAB Comitê do Codex Alimentarius do Brasil
3 CCAB CCAB foi criado em 1980; Coordenação e a Secretaria Executiva responsabilidade do INMETRO; Ponto de Contato MRE.
4 Membros do CCAB INMETRO -Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial MRE Ministério das Relações Exteriores MS/ANVISA Ministério da Saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária MAPA- Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento MCT- Ministério de Ciência e Tecnologia MJ/DPC- Ministério da Justiça MDIC/SECEX- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Secretaria de Comércio Exterior ABIA- Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas CNI- Confederação Nacional da Indústria CNA- Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNC- Confederação Nacional do Comércio IDEC- Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
5 Grupos técnicos e suas coordenações Funcionamento do Comitê: Foram criados grupos técnicos específicos; Coordenados por representantes dos membros do CCAB. função básica - identificar os segmentos interessados nos vários temas e que possam fornecer subsídios ou pareceres sobre os documentos específicos frutos dos trabalhos do Codex.
6 Grupos de trabalho Os Grupos de Trabalho são compostos por: órgãos do Governo Federal envolvidos no tema; setor privado; sociedade civil organizada; e pela comunidade científica.
7 Grupos de trabalho Os grupos elaboram as posições que são encaminhadas para aprovação do CCAB para definição da posição oficial brasileira.
8 Grupos técnicos e suas coordenações GT1 Sucos de Frutas MAPA; GT2 Cereais, Legumes e Leguminosas MAPA; GT3 Higiene da Carne MAPA; GT4 Peixes e Produtos da Pesca MAPA; GT5 Leite e Produtos Lácteos MAPA; GT6 Águas Minerais Naturais ANVISA; GT7 Aditivos ANVISA; GT8 Higiene de Alimentos ANVISA; GT9 Resíduos de Pesticidas MAPA; GT10 Nutrição e Alimentos para Dietas Especiais ANVISA; GT11 Proteínas Vegetais ANVISA; GT12 Métodos de Análise e Amostragem ANVISA; GT13 Óleos e Gordura Vegetal ANVISA; GT14 Açúcares MAPA; GT15 Frutas e Hortaliças Processadas MAPA; GT16 Frutas e Hortaliças Frescas MAPA; GT17 Cacau e Chocolate ANVISA; GT18 Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos MAPA; GT19 Princípios Gerais INMETRO; GT20 Rotulagem de Alimentos ANVISA; GT21 Regional para América Latina e Caribe MRE; GT22 Importação e Exportação de Alimentos, Certificação e Inspeção INMETRO; GT23 Alimentos Derivados da Biotecnologia MCT; GT24 Alimentação Animal MAPA; GT25 Contaminantes ANVISA; GT26 Resistência Antimicrobiana MAPA
9 Finalidades do CCAB Recomendar às entidades de competência a harmonização da legislação e da regulamentação nacional de alimentos com as normas, diretrizes e códigos de práticas elaborados pela Comissão do Codex Alimentarius e seus órgãos auxiliares; Leia Regulamento Interno do CCAB.
10 Finalidades do CCAB fornecer ao Ministério das Relações Exteriores parecer técnico que possibilite atender as consultas da Comissão do Codex Alimentarius e de seus órgãos auxiliares; apresentar ao MRE posicionamento técnico para elaboração das instruções à delegação brasileira quando das reuniões da Comissão do Codex Alimentarius e de seus órgãos auxiliares;
11 Finalidades do CCAB apresentar ao MRE a indicação de representantes para compor a delegação brasileira nas reuniões da Comissão do Codex Alimentarius e de seus órgãos auxiliares; manter, atualizar e coordenar em nível nacional sistema de informação sobre o Codex Alimentarius, compatível com as diretrizes da Comissão do Codex Alimentarius;
12 CCAB Desde a sua criação já realizou 233 reuniões; O Brasil é um dos países da América latina com maior tradição em participar nos trabalhos do Codex Alimentarius.
13 Lista de Normas Codex e publicações Listas de Cartas Circulares: Relatórios Listas de Informes Codex: lang=es
14 Lista de Normas Codex e publicações Lista de Publicações Especiais: Listas de Normas Codex: s Notícias: Como entrar em contato com o CCAB? codexbrasil@inmetro.gov.br
15 Aguarde próximo módulo!!
Codex Alimentarius. 2º Módulo.
Codex Alimentarius 2º Módulo Codex e o consumidor Normas que garantem: Alimento íntegro e inócuo; informações seguras sobre alimentos. Codex e a indústria Remoção de barreiras não tarifárias; ampliação
Leia maisEstrutura e funcionamento do Comitê Codex Alimentarius do Brasil CCAB. André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista
Estrutura e funcionamento do Comitê Codex Alimentarius do Brasil CCAB André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista O Que é o Codex? Codex é o nome comum para a Comissão do Codex Alimentarius
Leia maisA importância do Codex Alimentarius para. de Alimentos
I a Reunião Anual de Vigilância Sanitária de Alimentos 2007 A importância do Codex Alimentarius para a Vigilância Sanitária de Alimentos CODEX ALIMENTARIUS mb PROGRAMA CONJUNTO FAO/OMS SOBRE NORMAS ALIMENTARES
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS
IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS Eng.º João Santos Gonçalves Director para a área alimentar - ARFA Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos alimentos, 07 a 09 de Novembro, 2011 - Praia
Leia maisTópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre
Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária.
Regulação da Produção de Alimentos no Brasil A Gerência-Geral Geral de Alimentos ANVISA Claudia Darbelly Cavalieri de Moraes Maio 2010 A transversalidade da regulação da produção de alimentos no Brasil
Leia maisD E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal
Leia maisQualidade do Pescado
Qualidade do Pescado A importância da qualidade do pescado para comercialização Produção pesqueira atingiu seu limite de captura Incertezas : Processadores Atacadistas Pescado : Quantidade necessária Qualidade
Leia maisBASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO
BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO A Atuação da Anvisa Alessandra Bastos Soares Diretora da Anvisa CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS COMPONENTES DO CONTROLE E COMPETÊNCIAS Licenciamento e Inspeção das
Leia maisO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS: a atuação da SNVS
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA O CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS: a atuação da SNVS João Tavares Neto Superintendente de Correlatos e Alimentos Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados
Leia maisPrograma Nacional de Monitoramento de Alimentos - ANVISA
Programa Nacional de Monitoramento de Alimentos - ANVISA Leonardo Oliveira Leitão GHBIO/GGMON Gerência de Hemo e Bio Vigilância e outros Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Monitoramento
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado
Leia maisCodex Alimentarius 3º módulo
Codex Alimentarius 3º módulo Elaboração e revisão de normas do Codex Na elaboração de normas os Comitês do Codex devem considerar os seguintes requisitos: As prioridades estabelecidas pela CAC; projetos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.
Leia maisO PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer
Leia maisO Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos
O Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos M. Cecília de F. Toledo II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INOCUIDADE DE ALIMENTOS II Encontro da ABRAPA 21 de Novembro de 2003 Esboço da Apresentação Codex Alimentarius
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisTendências Regulatórias em Alimentos
VI Encontro de Profissionais da Garantia da Qualidade Campinas, 30 de maio de 2017 Tendências Regulatórias em Alimentos Laila Sofia Mouawad Gerência de Inspeção e Fiscalização de Alimentos GIALI/GGFIS/ANVISA
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisImpactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros
Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,
Leia maismhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht
Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
Leia maisABINEE TEC de 20/12/2006. Plugues e Tomadas. Marcelo dos Santos Monteiro Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade
Resolução Conmetro nº. n. 11, de 20/12/2006 Plugues e Tomadas Marcelo dos Santos Monteiro Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Sinmetro Sistema Nacional de Metrologia, Normalização
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira
ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a
Leia maisFalcão Bauer Centro Tecnológico de Controle da Qualidade
Página: 1/5 RELATÓRIO DE ENSAIO N QUI/L-204.314/1/11 PAPEL ANÁLISE QUÍMICA INTERESSADO: IDEAL PAPER ARTES GRÁFICAS E ARTEFATOS LTDA. R. Da Gloria, 18-SI.23 - Liberdade 01510-000-São Paulo-SP. Ref.: (58626)
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos
Leia maisSUMÁRIO ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR, À INDÚSTRIA E AO MEIO AMBIENTE... 1 1 ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR...
SUMÁRIO ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR, À INDÚSTRIA E AO MEIO AMBIENTE...1 1 ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR... 3 1.1 INSTITUTO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (IDEC)... 3 1.2 PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR (PROCON)...
Leia maisI - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 1º- DE JULHO DE 2014 D.O.U., 02/07/2014 - Seção 1 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Outubro - 2015 Normas técnicas e jurídicas ligadas a resíduos sólidos Lei 11.445/2007 (Saneamento); Lei 9974/2000 (Agrotóxicos); Lei 9966/2000 (Óleo) Normas do Sistema
Leia maisDIÁLOGO REGULATÓRIO BRASIL E ARGENTINA
CENTER FOR GLOBAL TRADE AND INVESTMENT STUDIES DIÁLOGO REGULATÓRIO BRASIL E ARGENTINA PANEL 5 AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE São Paulo 11 de junho de 2018 - FIESP DESEMPENHO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DA ALIMENTAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº QUI/L /1/16 ANÁLISE QUÍMICA
Página 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº QUI/L-280.168/1/16 ANÁLISE QUÍMICA INTERESSADO: ECO VENTURES BIO PLASTICS IMPORTAÇÃO E EXPORTACAO DO BRASIL RUA GENERAL LECOR, 1.141 IPIRANGA 04213-021 SÃO PAULO - SP
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts.
Leia maisBalanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017
Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente
Leia maisNOTA TÉCNICA OCRATOXINA A EM CAFÉ
Brasília, 28 de novembro de 2008. NOTA TÉCNICA OCRATOXINA A EM CAFÉ O comércio internacional tem um papel fundamental para a cafeicultura nacional. Em razão do agronegócio café brasileiro ser um dos líderes
Leia maisLei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,
Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio
Leia maisCOMO REGISTRAR E CONSULTAR UMA BARREIRA NO SISTEMA PARA OUTROS USUÁRIOS:
COMO REGISTRAR E CONSULTAR UMA BARREIRA NO SISTEMA PARA OUTROS USUÁRIOS: No módulo para OUTROS USUÁRIOS do SEM Barreiras, também é possível registrar uma medida que impacte exportações brasileiras, por
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisRegulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Inmetro
Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Inmetro São Paulo, 14 de julho de 2015 Leonardo Machado Rocha Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade
Leia maisMonitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil
Gerência de Laboratórios de Saúde Pública GELAS Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil Agosto/2016 ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Sistema Único de Saúde (SUS) Lei 8080/90 Vigilância
Leia maisCODEX ALIMENTARIUS. Alitecno Consultoria Rua Itapuã nº 76 - Itacorubi - Florianópolis/SC - Fone: (48) Página 1
CODEX ALIMENTARIUS Página 1 FIFA x CODEX o Comisão do Codex Alimentarius o A Rodada Uruguai de Negociações de Comércio Internacional de Alimentos o Código de Práticas de Princípios Gerais de Higiene Recomendado
Leia maisPropuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil
SIMPOSIO DE NORMATIVA ALIMENTARIA EN AMÉRICA LATIN Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil Suzana Caetano da Silva Lannes UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO sbcta-sociedade Brasileira de Ciência e
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisAvaliação da Conformidade e Mercosul
Avaliação da Conformidade e Mercosul - Fórum Abinee Tec 2003 - São Paulo / SP MARCOS AURÉLIO LIMA DE OLIVEIRA Gerente da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - INMETRO Sinmetro - SBAC PLENÁRIO
Leia maisCodex Alimentarius. 1º Módulo.
Codex Alimentarius 1º Módulo Codex Alimentarius 1º Módulo Conceitos Objetivos Histórico Expressão latina que significa código ou lei de alimentos. O que é o Codex Alimentarius? O Codex Alimentarius é um
Leia maisHÁBITOS ALIMENTARES DOS PORTUGUESES ALTERARAM-SE
As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto HÁBITOS ALIMENTARES DOS PORTUGUESES ALTERARAM-SE Os hábitos alimentares da população portuguesa alteraram-se, tendo o consumo alimentar
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO
Ciências Naturais, 6º Ano Escola: Nome: Turma: N.º: Aula n.º: Conteúdo: Alimentação Saudável Data: / / FICHA DE TRABALHO Para cada questão, assinala a ou as opções corretas. ❶ A alimentação é saudável
Leia maisCopyright Biostrument, S.A.
Alimentos Compostos Para Animais Domésticos Legislação Consolidada Data de actualização: 08/05/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades
Leia maisABINEE TEC Normalização e Avaliação da Conformidade. A Situação no Mercosul. Paulo Ferracioli
Normalização e Avaliação da Conformidade A Situação no Mercosul Paulo Ferracioli Coordenador Nacional do Brasil no SGT 3 Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Leia maisGrupo de Trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA) Trabalho Desenvolvido e Perspetivas Futuras
Grupo de Trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA) Trabalho Desenvolvido e Perspetivas Futuras Verónica Ribeiro, CMMV - EP Sónia Pedro, IPMA, I.P. Sílvia Viegas, INSA, I.P Roberto
Leia maisO papel da DGAV na alimentação e na saúde
O papel da DGAV na alimentação e na saúde Fórum Nacional de Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Edifício Egas Moniz 27 junho 2014 Miguel Oliveira Cardo 2014 Acordo SPS World Trade Organization
Leia maisPROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 57, de 1º de julho de 2015 D.O.U de 02/07/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS
CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS - 2017 Data Dia Horário Disciplina Duração Instrutor 02/09 sábado 08:30 / 09:00 1ª SEMANA
Leia maisDesafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia
2014 Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia Desafios Regulatórios Cenário Brasileiro: É membro Codex É membro MERCOSUL Temos 2 órgãos regulatórios:
Leia maisApresentação do Ombudsman de. Contato Nacional
Apresentação do Ombudsman de Investimentos Diretos e do Ponto de Contato Nacional Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Secretaria Executiva Nova Abordagem Política Mais Favorável aos Negócios Tarifa de
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisRESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS EM ANIMAIS. Implementação do Plano de Ação Nacional - PAN
RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS EM ANIMAIS Implementação do Plano de Ação Nacional - PAN Taller de Resistencia a Antimicribianos OIE XXII Seminário de Hamonização de Registro e Controle de Medicamentos
Leia mais9ª reunião do CBTC Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio 08/03/2017, no Rio de Janeiro
9ª reunião do CBTC Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio 08/03/2017, no Rio de Janeiro Temas tratados: Iniciativas do Governo em temas ambientais: Regulamento sobre Declaração Ambiental de
Leia maisSENADO FEDERAL - Comissões. Comissão de Assuntos Sociais Senado Federal
Período: 14 de março a 18 de março de 2011 SENADO FEDERAL - Comissões Comissão de Assuntos Sociais Senado Federal Dia: 16/03 Horário: 9h Local: Plenário nº 9, Ala Senador Alexandre Costa. (Item 3) PROJETO
Leia maisCurso Epidemiologia, Convenio MAPA/AFT Rio de Janeiro, 24 de Março, 2009
Curso Epidemiologia, Convenio MAPA/AFT Rio de Janeiro, 24 de Março, Perspectiva sobre a análise de risco na segurança dos alimentos CURSO DE SENSIBILIZAÇÃO Análise de Risco: um novo paradigma para a segurança
Leia maisSANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA
SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA Henrique César Pereira Figueiredo Professor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador-Geral
Leia maisBalança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2016
US$ bilhão v. 12, n. 1, janeiro 17 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 16 Em 16, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$46,21 bilhões (24,9% do total nacional),
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) III - OBJETIVOS DA DISCIPLINA CURSO: NUTRIÇÃO. DISCIPLINA: Composição dos Alimentos
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: Composição dos Alimentos (X) OBRIGATÓRIA () OPTATIVA DEPARTAMENTO: Educação Docente Responsável: Profa. Dra. Norka Beatriz Barrueto González
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro
Leia maisCNAE -ATIVIDADES DE MENOR RISCO SANITÁRIO CÓDIGO DESCRIÇÃO
ANEXO ÚNICO CNAE -ATIVIDADES DE MENOR RISCO SANITÁRIO CÓDIGO DESCRIÇÃO 1 8730-1/02 Albergues assistenciais 2 7739-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes.
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MG SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PLANO NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES
Leia maisWorkshop: CONTROLE DE RESÍDUOS DE PRAGUICIDAS EM EUROPA E CABO VERDE. Praia (Cabo Verde), 21 de Novembro de Programa: 08:30 CREDENCIAMENTO
Workshop: CONTROLE DE RESÍDUOS DE PRAGUICIDAS EM EUROPA E CABO VERDE Praia (Cabo Verde), 21 de Novembro de 2018 Programa: 08:30 CREDENCIAMENTO 09:05 Abertura Jose Teixeira Diretor Geral de Agricultura,
Leia maisAções para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA
Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Leonardo Werlang Isolan Méd. Vet. MCV, DCV Chefe do SIPOA/DDA/SFA-RS Painel: Segurança Alimentar AVISULAT 2016 V Congresso e Feira Brasil
Leia maisMedidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS
Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS Introdução O desenvolvimento do comércio agrícola necessita de garantias quanto à segurança dos alimentos. Produção agropecuária requer medidas de proteção contra
Leia maisIndustria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia
Industria Legal e Segurança Alimentar DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Vigilância Sanitária Objetivo: prevenção e controle de RISCOS à saúde da população e proteção
Leia maisHearle Calvão Analista de Comércio Exterior GT-GHS-Brasil
Estágio atual da implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias Químicas (GHS), no Brasil Hearle Calvão Analista de Comércio Exterior GT-GHS-Brasil Secretaria
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA Atuação do SIF (desde 1914) O Serviço de
Leia maisPERSPECTIVAS DO GOVERNO
I Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Açúcar - PERSPECTIVAS DO GOVERNO Antonia Maria de Aquino Gerência Geral de Alimentos Brasília, 04 de junho de 2013 O perfil de saúde da população brasileira
Leia maisInclusão produtiva com segurança sanitária - RDC 49/13 e a regulamentação sanitária para agricultura familiar
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Coordenação de Articulação Social e Cidadania COACI/GGCOF Inclusão produtiva com segurança sanitária - RDC 49/13 e a regulamentação sanitária para agricultura familiar
Leia maisPAMVet. Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal.
PAMVet Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal Efeitos na qualidade do ponto de vista da saúde do consumidor: Presença de resíduos no produto em quantidade
Leia maisRede Nacional dos Laboratórios Agropecuários. Maria de Fátima Martins Pinhel Coordenadora Técnica Lanagro-SP
Rede Nacional dos Laboratórios Agropecuários Maria de Fátima Martins Pinhel Coordenadora Técnica Lanagro-SP Estrutura Organizacional SDA/MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária Chefia de Gabinete Diretor
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº QUI/L /1/16
Página 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº QUI/L-271581/1/16 INTERESSADO: ECO VENTURES BIO PLASTICS IMPORTACAO E EXPORTACAO DO BRASIL Rua: General Lecor, 1141 - Ipiranga 04213-021 Ipiranga - SP Ref.: (79567) 1.
Leia maisAs normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde
As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde Workshop Dia Mundial da Normalização Praia, 24 de Outubro 2011 Maria Ivone Lopes Normalização Objectivo Obtenção de uma optimização de processos
Leia maisSEMINÁRIO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA EM ESTABELECIMENTOS DE AQUICULTURA E INDÚSTRIA DE PESCADO LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO SANITÁRIA
EM ESTABELECIMENTOS DE AQUICULTURA E INDÚSTRIA DE PESCADO LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO SANITÁRIA Dra. Profa. Associada Início carcinicultura rápido retorno, investimento maciço Produção/produtividade Intensificação
Leia maisELABORAÇÃO DA LISTA DE PRODUTOS BÁSICOS PARA O PNAE
ELABORAÇÃO DA LISTA DE PRODUTOS BÁSICOS PARA O PNAE PORTARIA INTERMINISTERIAL N 1.010, 08/05/2006 Art. 1 - Institui diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil,
Leia maisAVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos
Leia maisPORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015
PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 10 e 42
Leia mais