Vigilância Sanitária - ANVISA
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- Leonardo Castanho de Escobar
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1 UNINASSAU Centro Universitário Maurício de Nassau Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva
2 Constituição Federal, 1988 Art. 200 Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei, executar as ações de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador.
3 Lei Orgânica da Saúde (SUS), 1998 A Lei Orgânica da Saúde afirma que a vigilância sanitária de caráter altamente preventivo é uma das competências do SUS. Isso significa que o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), definido pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, é um instrumento privilegiado de que o SUS dispõe para realizar seu objetivo de prevenção e promoção da saúde.
4 Lei n 9.782, de 26 de Janeiro de 1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Link:
5 Entrevista 2012 NBR TV do Governo Federal Diretor-Presidente ANVISA Dirceu Barbano
6 Curso Boas Práticas de Manipulação em Serviços de Alimentos Link:
7 Lei n 9.782, de 26 de Janeiro de 1999 Art. 1. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária compreende o conjunto de ações definido pelo 1º do art. 6º e pelos arts. 15 a 18 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, executado por instituições da Administração Pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que exerçam atividades de regulação, normatização, controle e fiscalização na área de Vigilância Sanitária.
8 Lei n 9.782, de 26 de Janeiro de 1999 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia sob regime especial, que tem como área de atuação todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira.
9 Lei n 9.782, de 26 de Janeiro de 1999 É uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agência reguladora caracterizada pela independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o período de mandato e autonomia financeira.
10 Lei n 9.782, de 26 de Janeiro de 1999 Além da atribuição regulatória, também é responsável pela coordenação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), de forma integrada com outros órgãos públicos relacionados direta ou indiretamente ao setor saúde.
11 Lei n 9.782, de 26 de Janeiro de 1999 Na estrutura da administração pública federal, a Anvisa encontra-se vinculada ao Ministério da Saúde e integra o Sistema Único de Saúde (SUS), absorvendo seus princípios e diretrizes.
12 O Sistema engloba unidades nos três níveis de governo: Federal Estadual Municipal
13 Federal No nível federal, estão a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz)
14 Estadual No nível estadual esta o órgão de Vigilância Sanitária e o Laboratório Central (Lacen) de cada uma das 27 Unidades da Federação
15 Municipais No nível municipal, estão os serviços de VISA dos 5561 municípios brasileiros, muitos dos quais ainda em fase de organização
16 Participam indiretamente do Sistema: Conselhos de Saúde e Conselhos de Secretários de Saúde. Interagem e cooperam com o Sistema: órgãos e instituições, governamentais.
17 Missão Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os municípios e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.
18 Valores Ética e responsabilidade como agente público; Capacidade de articulação e integração; Excelência na gestão; Conhecimento como fonte para a ação; Transparência; Responsabilização.
19 Valores Ser legitimada pela sociedade como uma instituição integrante do Sistema Único de Saúde, ágil, moderna e transparente, de referência nacional e internacional na regulação e no controle sanitário.
20 Legislação Constituição Federal, 1988 Art. 200 Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei, executar as ações de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador.
21 Legislação Lei Orgânica da Saúde (SUS), 1998 A Lei Orgânica da Saúde afirma que a vigilância sanitária de caráter altamente preventivo é uma das competências do SUS.
22 Legislação Lei n 9.782, de 26 de Janeiro de 1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Art. 1. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária compreende o conjunto de ações definido pelo 1º do art. 6º e pelos arts. 15 a 18 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990
23 Legislação 1º do art. 6º da Lei n de º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:
24 Legislação 1º do art. 6º da Lei n de 1990 I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.
25 Legislação Artigo 15 da Lei n de Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições:
26 Legislação Artigo 16 da Lei n de Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:
27 Legislação Lei n de agosto de 1977 Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas e dá outras providências.
28 Legislação Lei n de agosto de 1977 Art. 2 - Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis, as infrações sanitárias serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com as penalidades de:
29 Legislação Lei n de agosto de 1977 I - advertência; II - multa; III - apreensão de produto; IV - inutilização de produto; V - interdição de produto; VI - suspensão de vendas e/ou fabricação de produto; VII - cancelamento de registro de produto; VIII - interdição parcial ou total do estabelecimento; IX - proibição de propaganda; X - cancelamento de autorização para funcionamento de empresa; XI - cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento.
30 Legislação Lei n de agosto de 1977 Art. 4 - As infrações sanitárias classificam-se em: I - leves, aquelas em que o infrator seja beneficiado por circunstância atenuante; II - graves, aquelas em que for verificada uma circunstância agravante; III - gravíssimas, aquelas em que seja verificada a existência de duas ou mais circunstâncias agravantes.
31 Legislação Lei n de julho de 1998 Altera dispositivo do Capítulo III do Título VIII do Código Penal, incluindo na classificação dos delitos considerados hediondos crimes contra a saúde pública, e dá outras providências.
32 Legislação Lei n de julho de 1998 "Art Corromper, adulterar, falsificar ou alterar substâncias ou produto alimentício destinado ao consumo, tornando-o nocivo à saúde ou reduzindolhe o valor nutritivo: "(NR) "Pena - reclusão de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa." (NR)
33 Legislação Lei n 710 de junho de 1999 Aprova a Política Nacional de Alimentação e Nutrição, cuja íntegra consta do anexo desta Portaria e dela é parte integrante.
34 Legislação Lei n 710 de junho de 1999 Vigilância nutricional - Parte da vigilância alimentar e nutricional, tratando, como enfoque principal, o estado de nutrição dos grupos biológicos (crianças, gestantes) e sociais (baixa renda) mais expostos aos problemas da nutrição. Pode incluir, também, situações opostas (homens e mulheres adultos e velhos com sobrepeso, obesidade e suas consequências).
35 Legislação Lei n 408 de dezembro de 2008 Resolução CNS Aprova as diretrizes para a promoção da alimentação saudável com impacto na reversão da epidemia de obesidade e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis.
36 Legislação Lei n 408 de dezembro de ) Oferta contínua de programas estatais de segurança alimentar e nutricional, voltados à alimentação saudável, com alimentos produzidos preferencialmente pela agricultura familiar, que incluam a oferta a preços acessíveis de frutas, legumes e verduras, cereais e grãos integrais, a educação alimentar e nutricional e o monitoramento nutricional em todos os ciclos de vida, garantidos por meio da Estratégia de Saúde da Família entre outras e consoantes com os princípios do desenvolvimento sustentável;
37 UNINASSAU Centro Universitário Maurício de Nassau Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva
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