Instrumentos de trabalho na visa. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFF Médico Veterinário S/SUBVISA-RIO
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1 Instrumentos de trabalho na visa Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFF Médico Veterinário S/SUBVISA-RIO
2 Leis e decretos federais Leis e decretos estaduais Leis e decretos municipais Resoluções da ANVISA Portarias do MS ou MAPA
3 DECRETO-LEI Nº 986, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Alterado pela Lei nº de 26/01/1999 e MP Nº de 23/08/2001. Institui normas básicas sobre alimentos CAPÍTULO I - Disposições Preliminares CAPÍTULO II - Do Registro e do Controle CAPÍTULO III - Da Rotulagem CAPÍTULO IV - Dos Aditivos CAPÍTULO V - Padrões de Identidade e Qualidade CAPÍTULO VI - Da Fiscalização CAPÍTULO VII - Do Procedimento Administrativo CAPÍTULO VIII - Das Infrações e Penalidades CAPÍTULO IX - Dos Estabelecimentos CAPÍTULO X - Disposições Gerais CAPÍTULO XI - Das Disposições Finais e Transitórias Os instrumentos de trabalho Decretos-Lei federais
4 LEI nº de 20 de agosto de 1977 Os instrumentos de trabalho Leis e decretos federais Art. 2 - Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis, as infrações sanitárias serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com as penalidades de: I - advertência; II - multa; III - apreensão de produto; IV - inutilização de produto; V - interdição de produto; VI - suspensão de vendas e/ou fabricação de produto; VII - cancelamento de registro de produto; VIII - interdição parcial ou total do estabelecimento; IX - proibição de propaganda; X - cancelamento de autorização para funcionamento de empresa; XI - cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento.
5 LEI nº de 20 de agosto de 1977 Os instrumentos de trabalho Leis e decretos federais Art. 4 - As infrações sanitárias classificam-se em: I - leves, aquelas em que o infrator seja beneficiado por circunstância atenuante; II - graves, aquelas em que for verificada uma circunstância agravante; III - gravíssimas, aquelas em que seja verificada a existência de duas ou mais circunstâncias agravantes. Art. 6 - Para a imposição da pena e a sua graduação, a autoridade sanitária levará em conta: I - as circunstâncias atenuantes e agravantes; II - a gravidade do fato, tendo em vista as suas conseqüências para a saúde pública; III - os antecedentes do infrator quanto às normas sanitárias.
6 LEI nº de 20 de agosto de 1977 Os instrumentos de trabalho Leis e decretos federais Art. 7 - São circunstâncias atenuantes: I - a ação do infrator não ter sido fundamental para a consecução do evento; II - a errada compreensão da norma sanitária, admitida como excusável, quanto patente a incapacidade do agente para entender o caráter ilícito do fato; III - o infrator, por espontânea vontade, imediatamente, procurar reparar ou minorar as conseqüências do ato lesivo à saúde pública que lhe for imputado; IV - ter o infrator sofrido coação, a que podia resistir, para a prática do ato; V - ser o infrator primário, e a falta cometida, de natureza leve.
7 LEI nº de 20 de agosto de 1977 Os instrumentos de trabalho Leis e decretos federais Art. 8 - São circunstâncias agravantes: I - ser o infrator reincidente; II - ter o infrator cometido a infração para obter vantagem pecuniária decorrente do consumo pelo público do produto elaborado em contrário ao disposto na legislação sanitária; III - o infrator coagir outrem para a execução material da infração; IV - ter a infração conseqüências calamitosas à saúde pública; V - se, tendo conhecimento de ato lesivo à saúde pública, o infrator deixar de tomar as providências de sua alçada, tendentes a evitá-lo; VI - ter o infrator agido com dolo, ainda que eventual, fraude ou má-fé.
8 Lei 9695 de 20 de agosto de 1998 Os instrumentos de trabalho Leis e decretos federais O Art 2º da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977 passou a vigorar com a seguinte redação: A pena de multa consiste no pagamento das seguintes quantias: I - nas infrações leves, de R$2.000,00 a R$20.000,00; II - nas infrações graves, de R$20.000,00 a R$50.000,00 III - nas infrações gravíssimas, de R$50.000,00 a R$ ,00 1º As multas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro em caso de reincidência.
9 LEIS, DECRETOS, PORTARIAS E RESOLUÇÕES DO NÍVEL FEDERAL
10 Leis e decretos estaduais Decreto Estadual Nº de 17 de fevereiro de Aprova o Regulamento sobre Alimentos, Higiene e Fiscalização. Art. 62 As firmas proprietárias de estabelecimento que produzam ou fracionem alimentos, são responsáveis por todo o produto que enviem ao comércio e, quando verificarem a elaboração ou o acondicionamento em condições higiênicas defeituosas, bem como a infração com as disposições vigentes, deverão inutilizá-lo no ato. 1º - Consideram-se como destinados ao consumo quaisquer alimentos encontrados em estabelecimentos comerciais ou industriais próprios, ou em suas dependências, salvo se estiverem em recipientes adequados de lixo ou inutilizados. 2º - fica proibido o armazenamento, nesses estabelecimentos, por mais de 48 (quarenta e oito) horas, ressalvado, o período de análise fiscal, de produtos devolvidos pelo comércio por comprovados defeitos de elaboração, acondicionamento ou conservação.
11 Leis e decretos estaduais Lei Estadual nº 5.517, de 17 de agosto de Rio de janeiro Proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, na forma que especifica, e cria ambientes de uso coletivo livres de tabaco.
12 Leis e decretos municipais NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO DECRETO 3371 DE Regulamento da inspeção e fiscalização sanitária dos gêneros alimentícios e da higiene habitacional da cidade do Rio de Janeiro. DECRETO 6235 DE Regulamento da defesa e proteção da saúde no tocante a alimentos e à higiene habitacional e ambiental do município do Rio de Janeiro.
13 Leis e decretos municipais Lei nº /06/99 (Município do Rio de Janeiro) Torna obrigatório o franqueamento a visitação da cozinha e dependências afins de restaurantes, bares, hotéis e similares aos seus usuários. Resolução SMG "N" nº /12/01 Roteiro de inspeção sanitária na área de alimentação. Lei /04/02 (Município do Rio de Janeiro) Proíbe a utilização de embalagens devassáveis de molhos e temperos de mesas. Resolução SMG "N" nº /09/02 Normatização e uniformização das ações de fiscalização de veículos que transportam alimentos. Lei /10/03 Canudos embalados individualmente. Resolução SMG "N" nº /04/03 Roteiro inspeção sanitária na área de alimentos. Resolução SMG nº Critérios para licenciamento, através da concessão de Certificado de Inspeção Sanitária
14 AUTORIZAÇÃO SANITÁRIA PARA O FUNCIONAMENTO CIS ASSENTIMENTO SANITÁRIO BOF
15 TERMO DE VISITA SANITÁRIA Registro de todas as ocorrências durante a inspeção. Advertências. Orientações. Relação de documentos extraídos. Produtos Inutilizados. Notificação de infrações.
16 AUTO DE INFRAÇÃO Identificação da firma com CNPJ e Inscrição Municipal. Caracterização da infração. Estabelecimento do valor e prazo para pagamento.
17 TERMO DE INTIMAÇÃO Relaciona exigências que deverão ser cumpridas dentro do prazo estabelecido pelo agente sanitário. Prazo máximo 60 dias podendo ser prorrogado por até 90 dias. Em caso de não cumprimento, será extraído o 2º Termo de Intimação com prazo que não exceda a um total de 90 dias. Em caso de não cumprimento do 2 termo o local, equipamento ou instalação é interditado
18 TERMO DE APREENSÃO DE AMOSTRA ANÁLISE FISCAL CONTROLE DE QUALIDADE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
19 TERMO DE APREENSÃO E INUTILIZAÇÃO X TERMO DE APREENSÃO E DEPÓSITO
20 EDITAL DE INTERDIÇÃO
21 Termômetro. Kit de dosagem de cloração d água. Touca, ou outro protetor de cabelo. Carimbo. Crachá ou documento de Identificação. Colete. Lanterna Material de colheita de amostra Caixa isotérmica Gelo reciclável
22 CUIDADOS NO USO DOS EQUIPAMENTOS
23 CUIDADOS NO USO DOS EQUIPAMENTOS
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