Hálux valgo e pé plano: estudo radiográfico em 160 pacientes *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hálux valgo e pé plano: estudo radiográfico em 160 pacientes *"

Transcrição

1 Hálux valgo e pé plano: estudo radiográfico em 160 pacientes * OSNY SALOMÃO 1, ANTONIO EGYDIO DE CARVALHO JR. 2, TÚLIO DINIZ FERNANDES 3 CELSO KOYAMA 4, JOÃO CARLOS ALMEIDA DE ARRUDA 4, TARRO KOSAI 4 RESUMO Os autores estudaram radiograficamente 273 pés em 160 pacientes portadores de hálux valgo doloroso, avaliando os ângulos talocalcaneano nas incidências lateral e ântero-posterior, calcaneoplantar e ângulo de Moreau-Costa Bertani. Observou-se aumento do ângulo de Moreau-Costa Bertani em 38,46% dos pés estudados e diminuição do ângulo calcâneo plantar em 23,08% dos pés. Esses resultados demonstram maior incidência de queda do arco plantar longitudinal medial nos pacientes portadores de hálux valgo, em relação à população normal. SUMMARY Hallux valgus and flat foot radiographic study in 160 patients The authors made a radiographic study of 273 feet (160 patients) who presented with painful hallux valgus. They measured the lateral and anteroposterior talocalcaneal angles, the calcaneal pitch, and the Moreau-Costa Bertani angle % of the feet showed a Moreau-Costa Bertani angle above the normal value, and 23.08% showed a calcaneal pitch below the normal value. The data point to a higher incidence of low medial longitudinal arch in the patients studied as compared to the general population. INTRODUÇÃO A definição clássica de hálux valgo refere-se a uma deformidade representada pelo desvio do primeiro dedo * Trab. realiz. no Inst. de Ortop. e Traumatol. do Hosp. das Clín. da Fac. de Med. da Univ. de São Paulo (IOT-HC-FMUSP). Prof. Assoc. do IOT-HC-FMUSP; Chefe do Grupo de Pé. Médico Assistente do IOT-HC-FMUSP. Auxiliar de Ensino do IOT-HC-FMUSP. Médico Residente de 3º ano do IOT-HC-FMUSP. para a linha mediana do pé, ao nível da articulação metatarsofalângica (5). No entanto, o desvio em valgo do hálux é apenas uma das alterações do pé que apresenta um alargamento do antepé, varismo do primeiro metatarso, com conseqüente lateralização dos sesamóides. lnman sugere que o hálux valgo e o pé pronado estão altamente relacionados (10). Hohmann considera que o hálux valgo está sempre associado com o pé plano, sendo este um importante fator predisponente ao hálux valgo (9). Goldner & Gaines descreveram um caso em que houve o desenvolvimento de hálux valgo unilateral após lesão do tendão tibial posterior (6). A definição do pé plano é muito controversa entre os vários autores. O termo retropé valgo não descreve o arco plantar e o antepé e nem sempre está presente no pé plano. A melhor denominação talvez seja hiperpronação, porém é uma condição muito difícil de ser medida. Muitos parâmetros radiográficos são utilizados para medidas objetivas da queda do arco plantar longitudinal medial. Nosso estudo pretende avaliar as relações radiográficas entre o hálux valgo e parâmetros objetivos de queda do arco plantar medial. CASUÍSTICA E MÉTODOS Foram estudados 160 pacientes (273 pés) com diagnóstico de hálux valgo doloroso, submetidos a tratamento cirúrgico no período de 1971 a Cento e trinta e cinco pacientes (84,37%) eram do sexo feminino e 25 (15,63%) do masculino. A patologia se apresentou bilateralmente em 113 (70,62%) pacientes e unilateralmente em 47 (29,38%). A idade variou de 18 a 78 anos (média de 44,6 anos). Quanto à fórmula digital, a distribuição foi 64,83% do tipo egípcio, 27,47% grego e 7,70% quadrado. Rev Bras Ortop Vol. 28, Nº 6 Junho, 1993

2 HÁLUX VALGO E PÉ PLANO: ESTUDO RADIOGRÁFICO EM 160 PACIENTES Fig. 1a IMT ângulo intermetatársico; MTS ângulo metatarsofalângico. Rev Bras Ortop Vol. 28, N 6 Junho, 1993 O estudo radiográfico se baseou em radiografias simples dos pés em posição ortostática, nas projeções ântero-posterior e lateral. Foram realizadas medidas dos ângulos metatarsofalângico (MTF), intermetatársico 1-2 (IMT), calcâneo plantar (CP), talocalcaneano ântero-posterior (TC-AP) e talocalcaneano lateral (TC-L), segundo os critérios de Montagne & co1. (14) e Tachdjian (16). A avaliação do arco plantar longitudinal medial foi feita através da medida do ângulo de Moreau-Costa Bertani (15) (figura 1). Os pacientes foram agrupados, de acordo com a gravidade da patologia, em leve, moderado e grave, tanto para o ângulo intermetatársico como para o ângulo metatarsofalângico, conforme os critérios de Jahss (11). Essas medidas foram correlacionadas com os valores referidos como normais para os ângulos calcaneoplantar, Moreau-Costa Bertani, talocalcaneano ântero-posterior e lateral, segundo Montagne (14), Costa Bertani (15) e Tachdjian (16). RESULTADOS Os valores obtidos são vistos na tabela 3. O ângulo intermetatársico (IMT) médio foi de 13,47, sendo que a variação normal é de 3 a 10, segundo Jahss (11). O ângulo metatarsofalângico (MTF) médio foi de 30,76 para uma faixa normal de 8 a 10 graus (11). O valor médio do ângulo calcâneo plantar (CP) obtido foi de 19,30, sendo considerado valores de 20 a 25 graus (16). O ângulo de Moreau-Costa Bertani (MCB) médio obtido foi de 125,50, sendo a variação normal de 128 a 130 graus (15). O valor médio do ângulo talocalcaneano ânte- 403

3 O. SALOMÃO, A.E. DE CARVALHO JR., T.D. FERNANDES, C. KOYAMA, J.C.A. DE ARRUDA & T. KOSAI TABELA 1 Distribuição da freqüência dos ângulos calcaneoplantar, Moreau-Costa Bertani, talocalcaneano ântero-posterior e lateral em relação à gravidade do ângulo intermetatársico (N = 273 pés) Calcaneoplantar Moreau-Costa Bertani Talocalcaneano-AP Talocalcaneano-L Ângulo intermetatársico 15 o < 15 o 128 > o > o > 50 Leve (< 12 o ) (32,23%) (12,82%) (25,64%) (19,41%) (45,05%) (45,05%) Moderado (12-16 ) (32,60%) (5,86%) (25,27%) (13,19%) (36,99%) (1,46%) (38,46%) Grave (>16 ) (12,09%) (4,40%) (10,63%) (5,86%) (16,13%) (0,37%) (16,49%) Total (76,92%) (23,08%) (61,54%) (38,46%) (98,17%) (1,83%) (100%) TABELA 2 Distribuição da freqüência dos ângulos calcaneoplantar, Moreau-Costa Bertani, talocalcaneano ântero-posterior e lateral em relação à gravidade do ângulo metatarsofalângico (N = 273 pés) Ângulo Calcaneoplantar Moreau-Costa Bertani Talocalcaneano-AP Talocalcaneano-L metatarsofalângico 15 o < o > o > o > 50 Leve (<30 o ) (41,39%) (12,82%) (30,04%) (24,17%) (53,85%) (0,37%) (54,21%) Moderado (30-40 o ) (26,00%) (7,33%) (23,44%) (9,89% ) (31,87%) (1,46%) (33,33%) Grave ( > 40 ) (9,53%) (2,93% ) (8,06%) (4,40%) (12,45%) (12,46%) Total (76,92%) (23,08%) (61,54%) (38,46%) (98,17%) (1,83%) (100%) TABELA 3 Valores angulares médios (grausl (N = 273 pés) TABELA 4 Correlação e regressão linear (N = 273 pés) IMT MTF MCB CP TC-AP TC-L Média 13,472 30, ,505 19,306 25,144 28,769 Desvio Padrão 3,524 9,193 7,18 5,909 4,831 6,013 EPM 0,212 0,552 0,431 0,355 0,29 0,361 Mín Máx ro-posterior (TC-AP) foi de 25,14, para uma faixa de normalidade de 20 a 40 graus (16) ; o do ângulo talocalcaneano lateral (TC-L) foi de 28,76, para uma variação normal de 35 a 50 graus (16). Dos 273 pés estudados, 76,92% mostraram ângulo calcaneoplantar (CP) maior do que 15 e 23,08%, me- 404 Y x G-L r-s T-calc T-crit Equação P IMT 271 0,0406 0,6680 1,645 CP MTF 271 0,0074 0,1219 1,645 MCB MTF 271 0,0494 0,8142 1, 645 MCB IMT 271 0,0535 0,8820 1,645 IMT Ângulo intermetatársico; MTF Ângulo metatarsofalângico; MCB Ângulo Moreau.Costa Bertani; CP = Ângulo calcâneo plantar, TC-AP Ângulo talocalcaneano ântero-posterior; TC-L Ângulo talocalcaneano lateral. nor que 15 o. Quanto ao ângulo de Costa Bertani, 38,46% dos pacientes apresentavam valores maiores que 128 e 61,54%, valores menores que 128.O ângulo talocalcaneano ântero-posterior menor que 35 o foi encontrado Rev Bras Ortop Vol. 28, Nº 6 Junho, 1993

4 HÁLUX VALGO E PÉ PLANO: ESTUDO RADIOGRÁFICO EM 160 PACIENTES em 98,17% dos pés e em 1,83%, valores maiores que 35. Em relação ao ângulo talocalcaneano lateral, observamos que 100% dos pés estudados mostraram valores menores que 50 graus (tabelas 1 e 2). Foi realizada análise estatística pelo método de correlação e regressão linear, correlacionando-se os ângulos metatarsofalângico (MTF), intermetatársico (IMT), calcaneoplantar (CP) e Moreau-Costa Bertani (MCB), como mostra a tabela 4. Não se observou correlação significativa entre os valores testados. DISCUSSÃO Muitos fatores predispõem ao aparecimento do hálux valgo. Lapidus (13) considera como fator etiológico principal o varismo do primeiro metatarso. Na nossa análise, o ângulo IMT aumentado, para um valor normal de até 10 graus (11), estava presente em 118 pés (46%). Viladot relaciona o hálux valgo com a fórmula digital (17). A fórmula mais freqüente é a do tipo egípcio. Nos nossos casos, os pés egípcios representavam 64,83% (177 pés). Outros autores consideram o pé plano como sendo importante fator predisponente ao hálux valgo (4,10-12). Quando discutimos pé plano, é fundamental definir o termo, que é muito controvertido na literatura. Boorstein, em 1925, definiu pé plano como sendo aquele em que o arco plantar longitudinal medial toca o solo ou é tão baixo que quase o faz (1). Inman demonstrou que o pé pronado impõe uma rotação longitudinal ao primeiro metatarso, com aparente desvio lateral dos ossos sesamóides (10). Essa rotação faz com que o eixo da articulação I metatarsofalângica fique orientada obliquamente à superfície de apoio. Dessa maneira, na fase de propulsão da marcha ou com a utilização de calçados, o hálux é desviado em valgo, causando a deformidade. O diagnóstico de pé plano ou pé pronado na prática é mais freqüentemente baseado no aspecto clínico do que em medidas radiográficas, tornando sua avaliação subjetiva. As dificuldades vão desde a definição de parâmetros normais até a sistematização de metodologia satisfatória para sua avaliação (8). Como parâmetros radiográficos de avaliação do pé plano, a maioria dos autores utiliza os ângulos calcaneoplantar (CP), Moreau-Costa Bertani (MCB), talocalcaneano nas incidências lateral e ântero-posterior (TC-L e TC-AP). Os ângulos talocalcaneano lateral e ântero-posterior são medidas utilizadas para avaliar o valgismo do retropé, que se manifesta com aumento dos seus valores (2). Entretanto, na nossa série não foi possível obter medidas precisas do ângulo talocalcaneano na incidência ântero-posterior; por isso, essa avaliação foi desprezada. Em se considerando como normal a variação do ângulo talocalcaneano para incidência lateral de 25 a 50 graus, como se vê na literatura, não encontramos no nosso material casos considerados como pé plano. O ângulo calcaneoplantar (CP) é considerado atualmente como indicativo de altura do pé (11). Nossas medidas mostraram uma percentagem de 23,08% de ângulos calcaneoplantares menores do que 15 graus, o que caracteriza uma queda do arco plantar longitudinal medial quatro vezes maior do que a incidência de pé plano na população normal, que é de 3 a 6% (3). O ângulo de Moreau-Costa Bertani é classicamente considerado bom parâmetro de avaliação do arco plantar medial. Moreau e Costa Bertani, em 1942, consideraram que ângulos acima de 128 graus definiriam pé plano (15). No entanto, Montagne utiliza como limite de normalidade valores até 115 graus (14). Quando utilizamos o critério de Montagne, 92,37% dos nossos casos seriam enquadrados como pés planos. Mas, ao considerarmos os valores do autor original, obtivemos 38,46% dos pés estudados como apresentando queda do arco plantar longitudinal medial. Essa percentagem é muito acima da incidência de pé plano na população normal. Na literatura, a gravidade do hálux valgo é avaliada levando-se em conta os ângulos intermetatársico e metatarsofalângico (tabelas 1 e 2) (11). Não encontramos correlação estatisticamente significativa entre o número de casos com queda do arco plantar medial e gravidade de hálux valgo. O percentual aumentado dos ângulos calcaneoplantar (CP) e Moreau-Costa Bertani (MCB) alterados, na nossa casuística, nos faz concluir pela existência de uma relação entre o hálux valgo e a queda do arco plantar longitudinal medial. No entanto, não podemos identificar qualquer relação entre causa e efeito nessas patologias, embora na Rev Bras Ortop Vol. 28, Nº 6 Junho,

5 O. SALOMÃO, A.E. DE CARVALHO JR., T,D, FERNANDES, C. KOYAMA, J.C,A, DE ARRUDA & T. KOSAI população portadora de hálux valgo a presença de pés planos seja de quatro a seis vezes maior que na população normal. Novos estudos serão necessários para melhor avaliar a interação do hálux valgo com o pé plano. REFERÊNCIAS Boorstein, S.W.: Weak and flat foot in children. Arch Pediatr 42: , Cobey, J.C. & Sella, E.: Standardizing methods of measurement of foot shape by including the effects of subtalar rotation. Foot Ankle 2: 30-36, Craigmile, D.A.: Incidence, origin and prevention of certain foot defects. Br Med J 2: 749, Du Vries, H.L.: Surgery of the foot, St. Louis, C.V. Mosby, Elmslie, R.C.: The treatment of hallux valgus and hallux rigidus. Lancet ii: , Goldner, J.L. & Gaines, R.W.: Adult and juvenile hallux valgus: analysis and treatment. Orthop Clin North Am 7: , Halebian, J.D. & Gaines, S.S.: Juvenile hallux valgus. J Foot Surg 22: , Hernandez, A.J.: Pé plano flácido e frouxidão ligamentar genera- Iizada. Dissertação (mestrado), Fac. Med. da Univ. de São Paulo, São Paulo, Hohmann, K.G.G.: Der Hallux Valgus und die ubrigen Zehenverkrummungen. Ergeb Chir Orthop 18: 308, Citado em Du Yries, H.L.: Surgery of the foot, St, Louis, C.V. Mosby, p Inman, V.T.: Hallux valgus: a review of etiologic factors. Orthop Clin North Am 5: 59-66, Jahss, M.V.: Disorders of the foot and ankle, Philadelphia, W.B. Saunders, Kalen, V. & Brecher, A.: Relationship between adolescent bunions and flat feet. Foot Ankle 8: , Lapidus, P.W.: The author s bunion operation 1931 to Clin Orthop 16:119, Montagne, J., Chevrot, A. & Galwiche, J. W.: Atlas of foot radio- /ogy, New York, Masson, p Moreau, M.H. & Costa Bertani, G.: Roentgen study of flat foot (Abstract). Year Book of Radiology: 81-82, Tachdjian, M. D.: Flexible pes pianos valgos (flat foot), in Pediatric orthopedics, Philadelphia, W.B. Saunders, p Viladot, A.P.: Patologia del antepie, Barcelona, Toray Masson, Rev Bras Ortop Vol. 28, Nº 6 Junho, 1993

Avaliação radiológica, em amostra populacional, do ângulo cuneiforme medial/1º metatarso *

Avaliação radiológica, em amostra populacional, do ângulo cuneiforme medial/1º metatarso * AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA EM AMOSTRA POPULACIONAL DO ÂNGULO CUNEIFORME MEDIAL/1º METATARSO ARTIGO ORIGINAL Avaliação radiológica, em amostra populacional, do ângulo cuneiforme medial/1º metatarso * CARLOS

Leia mais

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Grupo de Cirurgia de Pé e Tornozelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Base Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FUNFARME

Leia mais

Aspectos radiográficos da fascite plantar

Aspectos radiográficos da fascite plantar Comunicação Breve Aspectos radiográficos da fascite plantar Radiographics aspects of plantar fasciitis Fagner Rodrigues Prado¹, André Luiz Rocha de Souza 1, José Caetano Macieira 1 Resumo Os extremos de

Leia mais

Estudo radiológico da tuberosidade posterior do calcâneo*

Estudo radiológico da tuberosidade posterior do calcâneo* Estudo radiológico da tuberosidade posterior do calcâneo* ANTÔNIO VITOR DE ABREU, CARLOS HUMBERTO BOLAÑOS CERON, FERNANDO JOSÉ DE PAIVA COELHO, IROCY GUEDES KNACKFUSS INTRODUÇÃO A talalgia é uma das queixas

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na torção do tornozelo

Leia mais

Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo

Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Julho de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) A principal fonte

Leia mais

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta. Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido

Leia mais

Estudo radiográfico e morfológico de pés assintomáticos numa amostra populacional

Estudo radiográfico e morfológico de pés assintomáticos numa amostra populacional Artigo Original Estudo radiográfico e morfológico de pés assintomáticos numa amostra populacional Radiological and morphological study of asymptomatic feet in a populational sample Luiz Carlos Ribeiro

Leia mais

Iº E IIº RAIO OSTEOTOMIAS NA REALIDADE ATUAL UMA NOVA PROPOSTA DE TRATAMENTO

Iº E IIº RAIO OSTEOTOMIAS NA REALIDADE ATUAL UMA NOVA PROPOSTA DE TRATAMENTO Iº E IIº RAIO OSTEOTOMIAS NA REALIDADE ATUAL UMA NOVA PROPOSTA DE TRATAMENTO MAURO FUCHS VALDECIR CARNEIRO DANIEL CARVALHO ANA CRISTINA P. FUCHS ANA PAULA P. F. F. DO AMARAL ELIEZER A. R. FILUS HOSPITAL

Leia mais

Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor

Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor Prezado médico: Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor 1 2 Especificar apenas a patologia: A Pés Sem Dor avalia e escolhe a correção mais adequada para cada diagnóstico

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DA OSTEOTOMIA DE BASE DO PRIMEIRO METATARSO COMO TRATAMENTO DO HÁLUX VALGO

ESTUDO RETROSPECTIVO DA OSTEOTOMIA DE BASE DO PRIMEIRO METATARSO COMO TRATAMENTO DO HÁLUX VALGO ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO ESTUDO RETROSPECTIVO DA OSTEOTOMIA DE BASE DO PRIMEIRO METATARSO COMO TRATAMENTO DO HÁLUX VALGO RETROSPECTIVE STUDY OF FIRST METATARSAL BASE OSTEOTOMY AS A TREATMENT OF HALLUX VALGUS

Leia mais

FOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ

FOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ Dr. Euclides José Martins Amaral FOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ A utilização da fotopodoscopia como recurso de registro e captura de impressão plantar demonstra-se ser confiável e pode

Leia mais

Acta Ortopédica Brasileira Universidade de São Paulo

Acta Ortopédica Brasileira Universidade de São Paulo Acta Ortopédica Brasileira Universidade de São Paulo actaortopedicabrasileira@uol.com.br ISSN (Versión impresa): 1413-7852 BRASIL 2007 Elaine Cristina Martinez Teodoro / José Elias Tomazini / Luiz Fernando

Leia mais

Correção de pé cavo pela técnica de Japas

Correção de pé cavo pela técnica de Japas RECONSTRUÇÃO MANGUITO ROTATOR ARTROSCÓPICA Correção de pé cavo pela técnica de Japas Luiz Sérgio M. Pimenta 1, Paulo Sampaio 2, Sérgio Abrahão 2, Wellington F. Molina 3 RESUMO Os autores apresentam um

Leia mais

3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII)

3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) 1 SÓLEO GASTROCNÊMIO FIBULAR TIBIAL POSTERIOR FLEXORES CURTO DOS DEDOS L C (Marques, 2005) 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PÉ BIPEDESTAÇÃO /MARCHA MECANISMO ANTIGRAVITACIONAL

Leia mais

Músculos da Perna e Pé

Músculos da Perna e Pé UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.

Leia mais

Quinto dedo sobreposto: tratamento cirúrgico na deformidade flexível

Quinto dedo sobreposto: tratamento cirúrgico na deformidade flexível Quinto dedo sobreposto: tratamento cirúrgico na deformidade flexível ANTONIO E. CARVALHO JR. 1, TULIO D. FERNANDES 2, MARCOS DE A. CORSATTO 2, MARCELO P. PRADO 3, JOSÉ A.G. AGUILAR 4, OSNY SALOMÃO 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

Tratamento do pé plano flexível pela técnica de Lelièvre *

Tratamento do pé plano flexível pela técnica de Lelièvre * TRATAMENTO DO PÉ PLANO FLEXÍVEL PELA TÉCNICA DE LELIÈVRE Tratamento do pé plano flexível pela técnica de Lelièvre * VINCENZO GIORDANO NETO 1, ANDRÉ LUIZ GOMES RODRIGUES 2, RAFAEL FREDERICO VAZ CURVO 2,

Leia mais

Avaliação comparativa das alterações estruturais do hálux valgo pela tomografia axial computadorizada e exame radiográfico

Avaliação comparativa das alterações estruturais do hálux valgo pela tomografia axial computadorizada e exame radiográfico Artigo Original Avaliação comparativa das alterações estruturais do hálux valgo pela tomografia axial computadorizada e exame radiográfico Comparative analysis of structural components of hallux valgus

Leia mais

Todos os autores declaram não haver nenhum potencial conflito de interesses referente a este artigo.

Todos os autores declaram não haver nenhum potencial conflito de interesses referente a este artigo. Artigo Original HÁLUX VALGO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DUAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS DE OSTEOTOMIA PROXIMAL DE ADIÇÃO HALLUX VALGUS: COMPARATIVE STUDY BETWEEN TWO SURGICAL TECHNIQUES OF PROXIMAL ADDITION OSTEOTOMY

Leia mais

Estudo radiográfico comparativo no tratamento do hálux valgo pelas técnicas de chevron isolado e chevron associado à de Akin

Estudo radiográfico comparativo no tratamento do hálux valgo pelas técnicas de chevron isolado e chevron associado à de Akin Artigo Original Estudo radiográfico comparativo no tratamento do hálux valgo pelas técnicas de chevron isolado e chevron associado à de Akin Radiographical study comparing the treatment of hallux valgus

Leia mais

ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL

ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL PROBLEMAS POSTURAIS * Profª Érica Verderi ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose É aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,

Leia mais

Estudo retrospectivo comparativo de algumas técnicas cirúrgicas no tratamento do hallux valgus *

Estudo retrospectivo comparativo de algumas técnicas cirúrgicas no tratamento do hallux valgus * ESTUDO RETROSPECTIVO COMPARATIVO DE ALGUMAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS NO TRATAMENTO DO HALLUX VALGUS Estudo retrospectivo comparativo de algumas técnicas cirúrgicas no tratamento do hallux valgus * EGON ERICH

Leia mais

Indicações de técnicas cirúrgicas no tratamento da polidactilia no pé *

Indicações de técnicas cirúrgicas no tratamento da polidactilia no pé * Indicações de técnicas cirúrgicas no tratamento da polidactilia no pé * NTONIO EGYIO E RVLHO JR. 1, TULIO INIZ FERNNES 2, MROS E NRE ORSTO 3, RENTO O MRL MSGÃO 4, MÁRIO E FRI FREITS 4, LEXNRE PÓVO ROS

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015 NOME:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015 NOME: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/ TORNOZELO E PÉ CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Junho de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes

Leia mais

Coalizões tarsais: ressecção da barra óssea *

Coalizões tarsais: ressecção da barra óssea * ARTIGO ORIGINAL F.F. FONSECA Fº, R.C. FERREIRA, M.T. COSTA & M.K. SILVA Coalizões tarsais: ressecção da barra óssea * FERNANDO FERREIRA DA FONSECA FILHO 1, RICARDO CARDENUTO FERREIRA 2, MARCO TÚLIO COSTA

Leia mais

LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani

LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Espectro de lesões musculoesqueléticas por sobrecarga Osso Reações / fraturas de estresse Osteocondrite

Leia mais

Artrodese talonavicular para tratamento de pé plano valgo em paralisia cerebral

Artrodese talonavicular para tratamento de pé plano valgo em paralisia cerebral 17 rtrodese talonavicular para tratamento de pé plano valgo em paralisia cerebral Bruno de Oliveira min 1, Monica Paschoal Nogueira 2, Luiz lberto Barbosa Tavares 1, lessandro Monterroso Felix 3, Paulo

Leia mais

Fórmula metatársica: comparação entre três métodos de mensuração

Fórmula metatársica: comparação entre três métodos de mensuração Artigo Original Fórmula metatársica: comparação entre três métodos de mensuração Metatarsal formula: comparison between three measurement methods Inacio Diogo Asaumi 1, Caio Nery 2, Fabio Luiz Kiyan 3,

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

Parafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação

Parafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação EIS Parafuso EIS da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Permite a transação lateral da primeira cabeça metatarsal, juntamente com o realinhamento sobre os sesamóides. Osteotomia extra-articular.

Leia mais

Hálux valgo em homens: demografia, etiologia e radiologia comparativas

Hálux valgo em homens: demografia, etiologia e radiologia comparativas Artigo Original Hálux valgo em homens: demografia, etiologia e radiologia comparativas Hallux valgus in men: demography, etiology and comparative radiographic Caio Nery 1, Flávio José Ballerini 2, Silvia

Leia mais

Deformidades no crescimento

Deformidades no crescimento A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE

ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE HÁLUX VALGO: OS PARÂMETROS RADIOLÓGICOS DE PACIENTES PORTADORES DA DEFORMIDADE HALLUX VALGUS: RADIOLOGICAL PARAMETERS OF PATIENTS 1 2 3 3 Débora Yuriko Kozonoe, Gladston

Leia mais

CASO CLÍNICO BIOMECÂNICA PÉ E TORNOZELO O pé é considerado como uma das mais importantes articulações do corpo, pois além de possuir importantes funções no suporte de peso e na marcha, ele é causa

Leia mais

CASO CLÍNICO Sentido dos vetores de força Maior contração do tibial posterior Insuficiência do músculo tibial posterior - principalmente a medida que se vai envelhecendo Coluna Vertebral Equilíbrio

Leia mais

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS NOS ESTUDOS DAS INSTABILIDADES

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS NOS ESTUDOS DAS INSTABILIDADES TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS NOS ESTUDOS DAS INSTABILIDADES FEMOROPATELARES Abelardo Raimundo de Souza* INTRODUÇÃO A articulação femoropatelar é de fundamental importância para o aparelho extensor,

Leia mais

Músculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo

Músculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Músculos da Perna e Pé Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Movimentos Angulares do Tornozelo e Pé Dorsiflexão Flexão

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

Tratamento cirúrgico da fratura-luxação de Lisfranc *

Tratamento cirúrgico da fratura-luxação de Lisfranc * Tratamento cirúrgico da fratura-luxação de Lisfranc * JARDÉLIO M. TORRES 1, RICARDO M. MIRANDA 2, CELSO MIGUEL L. TORRES 3, VIRLÊNIO DE ANDRADE LARA 3, PAULO DE TARSO P. PIMENTA 3 RESUMO Os autores apresentam

Leia mais

Resultados da artroplastia de Keller-Lelièvre no tratamento do hálux valgo *

Resultados da artroplastia de Keller-Lelièvre no tratamento do hálux valgo * RESULTADOS DA ARTROPLASTIA DE KELLER-LELIÈVRE NO TRATAMENTO DO HÁLUX VALGO ARTIGO ORIGINAL Resultados da artroplastia de Keller-Lelièvre no tratamento do hálux valgo * FERNANDO FERREIRA DA FONSECA FILHO

Leia mais

A relação do ângulo da articulação metatarsofalangeana e de medidas antropométricas com a postura dos pés de idosos

A relação do ângulo da articulação metatarsofalangeana e de medidas antropométricas com a postura dos pés de idosos Artigo Original ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 13, n. 1, p. 59-64, jan./fev. 2009 Revista Brasileira de Fisioterapia A relação do ângulo da articulação metatarsofalangeana e de medidas

Leia mais

OSTEOTOMIA DA BASE DO I METATARSAL NO TRATAMENTO DO HÁLUX VALGO MODERADO E GRAVE: RESULTADOS APÓS SEGUIMENTO MÉDIO DE OITO ANOS

OSTEOTOMIA DA BASE DO I METATARSAL NO TRATAMENTO DO HÁLUX VALGO MODERADO E GRAVE: RESULTADOS APÓS SEGUIMENTO MÉDIO DE OITO ANOS ARTIGO ORIGINAL OSTEOTOMIA DA BASE DO I METATARSAL NO TRATAMENTO DO HÁLUX VALGO MODERADO E GRAVE: RESULTADOS APÓS SEGUIMENTO MÉDIO DE OITO ANOS OSTEOTOMY OF THE 1ST METATARSAL BASE ON THE TREATMENT OF

Leia mais

ELAINE CRISTINA MARTINEZ TEODORO

ELAINE CRISTINA MARTINEZ TEODORO ELAINE CRISTINA MARTINEZ TEODORO UM SENSOR PARA O ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DAS FORÇAS PLANTARES EM SUJEITOS COM HÁLUX VALGO E SUA POSSÍVEL CORRELAÇÃO COM PÉS PLANOS Dissertação apresentada à Faculdade de

Leia mais

UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ

UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ GUARATINGUETÁ 2006 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. ELAINE CRISTINA MARTINEZ TEODORO UM SENSOR

Leia mais

Qual a melhor forma de se traçar o ângulo talocalcanear na radiografia em perfil do pé na criança?

Qual a melhor forma de se traçar o ângulo talocalcanear na radiografia em perfil do pé na criança? Artito Original Qual a melhor forma de se traçar o ângulo talocalcanear na radiografia em perfil do pé na criança? What is the best way to trace the talocalcaneal angle on the lateral radiographic view

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TORNOZELO E PÉ

AVALIAÇÃO DE TORNOZELO E PÉ AVALIAÇÃO DE TORNOZELO E PÉ 1- Anatomia aplicada: Retropé: Articulação Tibiofibular inferior (distal): é uma articulação do tipo fibroso ou sindesmose. A posição de repouso é a flexão plantar e a posição

Leia mais

Ossos da Perna Vista Anterior

Ossos da Perna Vista Anterior TORNOZELO Ossos da Perna Vista Anterior FÍBULA TÍBIA MALÉOLO LATERAL MALÉOLO MEDIAL Ossos do Pé Vista Lateral TÁLUS CALCÂNEO NAVICULAR CUBÓIDE TARSO METATARSO FALANGES Ossos do Pé Vista Dorsal FALANGES

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE ÓRTESE DE DEDOS E BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL COMO PROPOSTA DE TRATAMENTO ORTOPÉDICO NACORREÇÃO DE HÁLUX VALGO

INTERAÇÃO ENTRE ÓRTESE DE DEDOS E BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL COMO PROPOSTA DE TRATAMENTO ORTOPÉDICO NACORREÇÃO DE HÁLUX VALGO INTERAÇÃO ENTRE ÓRTESE DE DEDOS E BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL COMO PROPOSTA DE TRATAMENTO ORTOPÉDICO NACORREÇÃO DE HÁLUX VALGO Daniela da Silva Garcia Graduanda em Fisioterapia Faculdades Integradas de

Leia mais

Tratamento do pé plano-valgo espástico pela artrorrise de Pisani *

Tratamento do pé plano-valgo espástico pela artrorrise de Pisani * TRATAMENTO DO PÉ PLANO-VALGO ESPÁSTICO PELA ARTRORRISE DE PISANI Tratamento do pé plano-valgo espástico pela artrorrise de Pisani * PATRÍCIA M. DE MORAES BARROS FUCS 1, CELSO SVARTMAN 2, PAULO F. KERTZMAN

Leia mais

Hálux valgo: tratamento com osteotomias tipo chevron

Hálux valgo: tratamento com osteotomias tipo chevron Artigo Original Hálux valgo: tratamento com osteotomias tipo chevron Hallux valgus: treatment with chevron osteotomies José Vicente Pansini 1, Roberson Yukishigue Matunaga 2, Adriano de Aguiar 3, Carlos

Leia mais

Tratamento do hálux valgo pela osteotomia de Mitchell biplana: apresentação de técnica

Tratamento do hálux valgo pela osteotomia de Mitchell biplana: apresentação de técnica ComuniCação Breve Tratamento do hálux valgo pela osteotomia de Mitchell biplana: apresentação de técnica Treatment of hallux valgus with biplane Mitchell osteotomy: technique presentatiton Rui Barroco

Leia mais

FRATURA INTRA-ARTICULAR DESLOCADA DO CALCÂNEO

FRATURA INTRA-ARTICULAR DESLOCADA DO CALCÂNEO FRATURA INTRA-ARTICULAR DESLOCADA DO CALCÂNEO Bruno Dal Prá Marcos Salet Baggio Ricardo Bertol Sesterhenn UNITERMOS FRATURA DO CALCÂNEO/anatomia; FRATURA DO CALCÂNEO/biomecânica; FRATURA DO CALCÂNEO/classificação;

Leia mais

Biomecânica do complexo articular do tornozelo & pé FUNÇÕES TORNOZELO

Biomecânica do complexo articular do tornozelo & pé FUNÇÕES TORNOZELO Biomecânica do complexo articular do tornozelo & pé Isabel C. N. Sacco (Ph.D.) 3 FUNÇÕES Suporte do peso Controle e estabilização do MMII Ajuste à superfície de contato Manipulação de objetos e operação

Leia mais

Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc)

Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc) Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc) Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 1 de setembro de 2007 Participantes: Pereira CJ, Canto RST, Tramontini JL, Canto

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD

Leia mais

Pé cavo sutil: prevalência de lesões associadas

Pé cavo sutil: prevalência de lesões associadas DOI: https://doi.org/10.30795/scijfootankle.2018.v12.760 ARTIGO ORIGINAL Pé cavo sutil: prevalência de lesões associadas Subtle cavus foot: prevalence of associated injuries Adilson Sanches de Oliveira

Leia mais

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do

Leia mais

Tratamento do pé plano valgo idiopático adinâmico pelo bloqueio do seio do tarso. Técnica de calcâneo-stop

Tratamento do pé plano valgo idiopático adinâmico pelo bloqueio do seio do tarso. Técnica de calcâneo-stop rtigo Original Tratamento do pé plano valgo idiopático adinâmico pelo bloqueio do seio do tarso. Técnica de calcâneo-stop The sinus tarsis arthroereisis for the treatment of idiopatic flat feet. Calcaneal-stop

Leia mais

Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho *

Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho * Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho * NILSON ROBERTO SEVERINO 1, OSMAR PEDRO ARBIX DE CAMARGO 2, TATSUO AIHARA 3, RICARDO DE PAULA LEITE CURY 3, VICTOR MARQUES

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé

Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Leia mais

Os autores avaliam a importância do estudo radiográfico da doença de Sever. Foram

Os autores avaliam a importância do estudo radiográfico da doença de Sever. Foram ARTIGO ORIGINAL Osteocondrite de Sever Osteocondrite de Sever: importância do radiodiagnóstico * Caio Augusto de Souza Nery 1 Idylio do Prado Júnior 2 Yung Jae Cho 3 Alexandre Cassini de Oliveira 4 Silvia

Leia mais

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo

Leia mais

Estudo comparativo entre duas técnicas de osteotomia no tratamento do hálux valgo: análise clínica e radiográfica *

Estudo comparativo entre duas técnicas de osteotomia no tratamento do hálux valgo: análise clínica e radiográfica * ARTIGO ORIGINAL A.F. RUARO, A.E. CARVALHO JR., T.D. FERNANDES, O. SALOMÃO, J.A.G. AGUILAR & A.T. MEYER Estudo comparativo entre duas técnicas de osteotomia no tratamento do hálux valgo: análise clínica

Leia mais

./0'1#&'$%&2%&'%&3+456#&'78$1%4'9'*%:"8;'<//='' >%&2%&'#:4#,?A5B#&'

./0'1#&'$%&2%&'%&3+456#&'78$1%4'9'*%:8;'<//='' >%&2%&'#:4#,?A5B#&' !"#$#%&'$()*+',-.()/0'.+('#1)2#3)4#$(1(5+#3) 2()*(%61&7()4&"'#8)!("'(9&1()&)4,))./0'1#&'$%&2%&'%&3+456#&'78$1%4'9'*%:"8;'%&2%&'3+4'?+68?%@:+&'4%3%556+&' >%&2%&'#:4#,?A5B#&' >%&2%&'3+4'&+C4%B#4D#'+,',&+'%EB%&&86+'F!"#$%&#G''

Leia mais

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular. Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução

Leia mais

PROBLEMAS PODAIS EVIDENCIADOS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PROBLEMAS PODAIS EVIDENCIADOS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO PROBLEMAS PODAIS EVIDENCIADOS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA Mayara Muniz Dias Rodrigues 1 Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

MMII: Perna Tornozelo e Pé

MMII: Perna Tornozelo e Pé MMII: Perna Tornozelo e Pé Perna:Estruturas anatômicas Articulações visualizadas Incidências 1- AP Indicação Patologias envolvendo fraturas, corpos estranhos ou lesões ósseas. Perfil Indicação - Localização

Leia mais

18/03/2018. Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES. Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico

18/03/2018. Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES. Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico 1 Quadril Diagnósticos a considerar: Coxartrose Impacto femoroacetabular Osteonecrose da

Leia mais

Radiografia simples do tórax: incidências, aspectos técnicos e sistematização da análise

Radiografia simples do tórax: incidências, aspectos técnicos e sistematização da análise Radiografia simples do tórax: incidências, aspectos técnicos e sistematização da análise Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Introdução

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na fratura supracondiliana

Leia mais

Tratamento cirúrgico do pé plano valgo: técnica pessoal *

Tratamento cirúrgico do pé plano valgo: técnica pessoal * Tratamento cirúrgico do pé plano valgo: técnica pessoal * RICARDO MALAQUIAS DE MIRANDA 1, ALBERTO EDUARDO PERES 2, JARDÉLIO MENDES TORRES 3 RESUMO Baseados em experiência de 11 anos, os autores apresentam

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na fratura da patela,

Leia mais

INCIDÊNCIA DE PÉ PLANO EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 9 ANOS DA REDE ESCOLAR DE MARINGÁ

INCIDÊNCIA DE PÉ PLANO EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 9 ANOS DA REDE ESCOLAR DE MARINGÁ Revista UNIMAR 19(2):639-647, 1997. INCIDÊNCIA DE PÉ PLANO EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 9 ANOS DA REDE ESCOLAR DE MARINGÁ Maria Tereza Jordão* e Sônia Maria Marques Gomes Bertolini + RESUMO. Foram

Leia mais

Tratamento cirúrgico do pé torto congênito grave, negligenciado e nunca tratado no paciente adulto

Tratamento cirúrgico do pé torto congênito grave, negligenciado e nunca tratado no paciente adulto Tratamento cirúrgico do pé torto congênito grave, negligenciado e nunca tratado no paciente adulto Técnica pessoal RICARDO MALAQUIAS DE MIRANDA 1, JARDÉLIO MENDES TORRES 2, HÉLIO SEBASTIÃO SOARES DE CAMPOS

Leia mais

INCIDÊNCIA DE PÉS PLANOS E NORMAL EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR (7 A 11 ANOS) NA ZONA RURAL E URBANA

INCIDÊNCIA DE PÉS PLANOS E NORMAL EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR (7 A 11 ANOS) NA ZONA RURAL E URBANA Vol.12,n.4,pp.11-16 (Set - Nov 2015) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR INCIDÊNCIA DE PÉS PLANOS E NORMAL EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR (7 A 11 ANOS) NA ZONA RURAL E URBANA FEET

Leia mais

Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva. 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani

Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva. 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani Casos operados 26/05 L.M, 24a, futebol profissional -Relesão LCA D #Revisão com enxerto de banco 27/05 H.B. 25 a.,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Padrão facial; Cefalometria; Estudo comparativo.

PALAVRAS-CHAVE: Padrão facial; Cefalometria; Estudo comparativo. REVISÃO DA LITERATURA Estudo Comparativo Cefalométrico- Radiográfico do Padrão Facial na Má-Oclusão de Classe II, 1 de Angle, Empregando as Análises Cefalométricas de Ricketts e Siriwat & Jarabak A Comparative

Leia mais

Pé Torto Congênito, Pé Plano e Metatarso Aduto. Lorena Amorim Ortopedia pediátrica

Pé Torto Congênito, Pé Plano e Metatarso Aduto. Lorena Amorim Ortopedia pediátrica Pé Torto Congênito, Pé Plano e Metatarso Aduto Lorena Amorim Ortopedia pediátrica PTC - Definição Presença de varismo e equinismo do retro-pé, adução e inversão do médio e ante-pés Subluxação medial e

Leia mais

Hálux valgo: etiologia e tratamento

Hálux valgo: etiologia e tratamento CLÁSSICOS DA RBO / RBO CLASSICS HÁLUX VALGO: ETIOLOGIA E TRATAMENTO Clássico publicado na Revista Brasileira de Ortopedia 14: 1-3, 1979. A classical published on Revista Brasileira de Ortopedia 14: 1-3,

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES. Prof.ª Célia santos

POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES. Prof.ª Célia santos POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES Prof.ª Célia santos DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ CALCÂNEO CALCÂNEO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO

Leia mais

Correção angular do complexo sesamoide após artrodese da primeira articulação cuneometatarsal no tratamento do hálux valgo

Correção angular do complexo sesamoide após artrodese da primeira articulação cuneometatarsal no tratamento do hálux valgo DOI: https://doi.org/10.30795/scijfootankle.2018.v12.774 ARTIGO ORIGINAL Correção angular do complexo sesamoide após artrodese da primeira articulação cuneometatarsal no tratamento do hálux valgo Sesamoid

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 55 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2010-2013. Departamento de Endocrinologia Descompensação diabética Departamento de Saúde Mental Pais e bebê: interface

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),

Leia mais

Ruptura crônica do tendão de Aquiles: reparo com tendão flexor longo do hálux *

Ruptura crônica do tendão de Aquiles: reparo com tendão flexor longo do hálux * Ruptura crônica do tendão de Aquiles: reparo com tendão flexor longo do hálux * VERÔNICA VIANNA 1, SÉRGIO VIANNA 2 RESUMO Técnica de reconstrução utilizando o flexor longo do hálux para tratamento de lesões

Leia mais

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO DA INSTABILIDADE FEMOROPATELAR

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO DA INSTABILIDADE FEMOROPATELAR TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO DA INSTABILIDADE FEMOROPATELAR Abelardo Raimundo de Souza TNR. em Radiologia, Conselheiro do CRTR 9ª Região, Diretor tesoureiro do CONTER, Membro da comissão para

Leia mais

HALLUX VALGUS PÓS-TRAUMÁTICO UMA CAUSA INFREQUENTE DE HALLUX VALGUS TRATADA POR UMA ASSOCIAÇÃO INFREQUENTE DE TÉCNICAS CIRÚRGICAS

HALLUX VALGUS PÓS-TRAUMÁTICO UMA CAUSA INFREQUENTE DE HALLUX VALGUS TRATADA POR UMA ASSOCIAÇÃO INFREQUENTE DE TÉCNICAS CIRÚRGICAS 112 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 23(1): 112-118, 2015 CASO CLÍNICO HALLUX VALGUS PÓS-TRAUMÁTICO UMA CAUSA INFREQUENTE DE HALLUX VALGUS TRATADA POR UMA ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Fraturas epifisárias do tornozelo em crianças

Fraturas epifisárias do tornozelo em crianças Artigo Original Fraturas epifisárias do tornozelo em crianças Epiphysial ankle fractures in children Mário Kuhn Adames 1, Anastacio Kotzias Neto 2, Mário Cesar Kormann 3, Edmar Stieven Filho 4, Zaffer

Leia mais

Estudo por imagem do trauma.

Estudo por imagem do trauma. Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do

Leia mais

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial. INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.

Leia mais

Índice de Risco: NÃO FUME: CIGARRO MATA! Valores de referência para Glicemia. Classificação. Glicose (mg/dl)

Índice de Risco: NÃO FUME: CIGARRO MATA! Valores de referência para Glicemia. Classificação. Glicose (mg/dl) Valores de referência para adultos > 20 anos Instituto Nacional de Saúde dos EUA Nível (mg/dl) Lípides e Frações Desejável Limítrofe Elevado Colesterol < 200 200-239 240 LDL-colesterol < 130 130-159 160

Leia mais

Redalyc. Silva, Luiz Antonio Ângelo da; Morais de Barros Fucs, Patrícia Maria

Redalyc. Silva, Luiz Antonio Ângelo da; Morais de Barros Fucs, Patrícia Maria Redalyc Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Silva, Luiz Antonio Ângelo da; Morais de Barros Fucs, Patrícia Maria Tratamento cirúrgico

Leia mais

- pés eqüinos: causado por patologias (neurológicas, musculares, traumáticas ou articulares) ou postural(utilização de calçados

- pés eqüinos: causado por patologias (neurológicas, musculares, traumáticas ou articulares) ou postural(utilização de calçados METATARSALGIAS I GENERALIDADES : Corresponde á dor no ante-pé causada por uma série de afecções que podem estar ou NÃO localizadas no pé. É mais comum no sexo feminino(88,5%) II ETIOLOGIA: III FISIOPATOLOGIA:

Leia mais

Avaliação Radiográfica do Hálux Valgo: Estudo Populacional de Novos Parâmetros Angulares

Avaliação Radiográfica do Hálux Valgo: Estudo Populacional de Novos Parâmetros Angulares ARTIGO ORIGINAL Avaliação Radiográfica do Hálux Valgo: Estudo Populacional de Novos Parâmetros Angulares Radiographic Evaluation of the Hallux Valgus: Population Study of New Angular Parameters CAIO AUGUSTO

Leia mais

Síndromes de dor nos membros

Síndromes de dor nos membros www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa

Leia mais

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO João Ferreirinho - Licenciatura em Fisioterapia pela ESSCVP; - Mestrado em Fisioterapia do desporto de alta competição pela Universidade Autónoma

Leia mais

Médica Veterinária, Doutora em Ciência Veterinária pela UFRPE. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade IBGM/IBS.

Médica Veterinária, Doutora em Ciência Veterinária pela UFRPE. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade IBGM/IBS. 1 UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE NORMALIDADE DA DISTÂNCIA ATLANTOAXIAL NO DIAGNÓSTICO DE SUBLUXAÇÃO DESTA ARTICULAÇÃO EM CÃES UTILIZATION OF THE NORMALITY INDEX OF THE ATLANTOAXIAL DISTANCE IN DIAGNOSTIC OF SUBLUXATION

Leia mais