Complexo do cotovelo. Diogo Barros de Moura Lima

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1 Complexo do cotovelo Diogo Barros de Moura Lima

2 Anatomia Complexo do cotovelo Articulação umeroulnar Cotovelo Articulação umerorradial Articulação radiulnar proximal (pronação/supinação) flexão/extensão

3 Biomecânica Função Ajustar comprimento do MS para posicionar a mão no espaço

4 Biomecânica Ligamento colateral ulnar forma de leque, resiste ao estresse em valgo. Ligamento do cotovelo mais comumente lesado. Pode estar associado a neuropatia ulnar. Ligamento anular estabiliza cabeça do rádio Ligamento colateral radial forma de cordão, resiste ao estresse em varo, apresenta inserções no ligamento anular. Os ligamentos se apresentam mais frouxos em pronação do antebraço.

5 Epicondilite Lateral A epicondilite lateral acomete de 1% a 3% dos adultos, sendo mais comum em pessoas de idade entre 35 a 55 anos. Diversos estudos estimam que 40% a 50% de todos os jogadores de tênis desenvolvem sintomas de epicondilite lateral alguma vez em sua carreira. A epicondilite lateral é 10 vezes mais comum que a medial. (Lima et al., 2003)

6 Epicondilite Lateral O epicôndilo lateral do úmero serve de inserção para os músculos extensores de punho e dedos. A epicondilite lateral (cotovelo de tenista) é uma patologia que acomete a inserção tendinosa dessa musculatura, principalmente do músculo extensor radial curto do carpo. Essa patologia é causada por sobrecargas repetitivas sobre o tendão, gerando microtraumas que excedem a capacidade de reparação do corpo. Caracterizando uma síndrome de overuse. (Lima et al., 2003)

7 Epicondilite Lateral Etiologia Modelo teórico de Leadbetter, 1992 Reparo adequado (adaptação) Demanda aumentada sobre o tendão Proliferação de novas lesões Reparo inadequado (produção inadequada de colágeno e matrix) Redução ainda maior na produção de colágeno e matrix Morte de tenócitos

8 Epicondilite Lateral Tendinite (inflamação) X Tendinose (degeneração) Regan et al. (1992), Potter et al. (1995), Kraushaar & Nirschl (1999), em estudos histológicos de tendões de pacientes com epicondilite lateral encontraram sinais de degeneração tendinosa sem sinais de inflamação. Alfredson et al. (2000) por meio de um estudo de microdiálise in vivo de tendões acometidos por epicondilite lateral encontraram baixa concentração de prostaglandina E (substância envolvida em processos inflamatórios).

9 Epicondilite Lateral

10 Epicondilite Lateral Fatores contribuintes: Fraqueza musculatura extensora de punho. Movimentos repetitivos de extensão de punho e dedos. Técnica esportiva incorreta. A técnica incorreta do backhand no tênis é um dos principais fatores contribuintes para o surgimento dessa patologia. (Ilfeld, 1992) Fraqueza da musculatura estabilizadora da escápula e úmero. 54% da força e 51% da energia do golpe esportivo é gerada pelos MMII e pelo tronco e deve ser transmitida através da cintura escapular para o MS. (Kibler, 1998)

11 Epicondilite Lateral A paratendinite também pode ocorrer nessa região acompanhada ou não de tendinose. Pessoas que apresentam movimentos repetitivos de flexoextensão de cotovelo ou de prono-supinação do antebraço estão sujeitas a paratendinite. (Prentice, 2002)

12 Epicondilite Lateral Características: Dor localizada sobre o epicôndilo lateral do úmero à palpação, à extensão e desvio radial resistidos de punho, à extensão resistida de dedos, à flexão passiva de punho, sendo pior com o cotovelo em extensão. Dor à preensão forçada e fraqueza de preensão por dor. Dor pode referir para região póstero-lateral do antebraço, porém é mais forte no epicôndilo. (Prentice, 2002)

13 Epicondilite Lateral Características: Comum confusão com acometimentos de nervos periféricos de MMSS e síndromes miofasciais Trigger points miofasciais Supraespinal Extensor radial longo do carpo Supinador Tríceps braquial (cabeça medial)

14 Epicondilite Lateral Diagnósticos diferenciais: Dor radicular (C5, C6 e T1) Acometimentos nervosos (n. mediano e radial) AVALIAR

15 Epicondilite Lateral Diagnósticos diferenciais: Articulação rádio-umeral: epicôndilo lateral articulação AVALIAR

16 Epicondilite Lateral Protocolo Curwin& Stanish, % melhora completa 43% melhora significativa 9% sem melhora 2% piora dos sintomas Svernlov & Adolfson (2001) também obtiveram 96% de bons resultados com protocolo de exercícios excêntricos.

17 Epicondilite Lateral Shalabi et al. (2004) encontraram uma redução no volume do tendão do calcâneo de pacientes com tendinopatia, após 12 semanas da realização do protocolo de exercícios excêntricos. As mudanças observadas na RM apresentaram correlação com a melhora clínica dos pacientes. Roos et al. (2004) encontraram uma redução na dor e uma melhora funcional em pacientes submetidos ao protocolo de exercícios excêntricos. Ohberg et al. (2004) relatam que todos os 26 pacientes com tendinopatia de calcâneo analisados por ultrasonografia apresentavam espessamento e anormalidades estruturais nos tendões. Após a realização do protocolo de exercícios excêntricos foi observada redução na espessura e melhora das anormalidades na maioria (19) dos pacientes. Seis dos sete pacientes sem melhoras na US permaneciam sintomáticos.

18 Epicondilite Lateral

19 Epicondilite Medial O epicôndilo medial do úmero serve de inserção para os músculos flexores de punho e dedos, e para o músculo pronador redondo. A epicondilite medial (cotovelo de golfista) é uma patologia que acomete a inserção tendinosa dessa musculatura. Essa patologia é uma tendinose causada por sobrecargas repetitivas sobre o tendão, gerando microtraumas que excedem a capacidade de reparação do corpo. Caracterizando uma síndrome de overuse.

20 Epicondilite Medial Características: Dor localizada sobre o epicôndilo medial do úmero à palpação, à flexão resistida de punho, à flexão resistida de dedos, à pronação resistida de antebraço, à extensão passiva de punho. antebraço, à extensão passiva de punho. Dor à preensão forçada e fraqueza de preensão por dor. Dor pode referir para região ântero-lateral do antebraço, porém é mais forte no epicôndilo. A neuropatia do nervo ulnar está associada a essa patologia em 25 a 60 % dos pacientes.

21 Epicondilite Medial Tratamento: Medidas antiinflamatórias e analgésicas. Evitar atividades que causem dor e modificação de atividades contribuintes ou técnica de jogo. Alongamento dos flexores de punho. Protocolo de tendinose (fortalecimento excêntrico com alta carga). Fricção transversa (caso haja aderências) Uso de brace.

22 Compressões nervosas Os nervos ulnar, mediano e radial são susceptíveis à lesão e à compressão no cotovelo. Sempre que suspeitar-se de compressões nervosas na região do cotovelo deve-se considerar compressões anteriores em lugares proximais, como coluna e ombro (possibilidade de duplo-esmagamento).

23 Duplo-Esmagamento (double-crush) Uma raiz nervosa ou um nervo podem sofrer uma compressão que não seja suficiente para causar sintomas, mas predispõe a estrutura nervosa a compressões sintomáticas no restante do trajeto nervoso, devido a redução do fluxo axoplasmático. Por isso, pacientes que apresentem sintomas dolorosos e nervosos periféricos na região de MMSS devem ser testados para a ocorrência de compressão cervical ou para tensão neural adversa.

24 Duplo-Esmagamento (double-crush) Características: Dor geralmente unilateral e acompanhada de sinais nervosos. Dor aumenta quando se faz testes de tensão neural ou realiza o movimento doloroso acompanhado de compressão cervical. Sintomas característicos de patologias nervosas periféricas (ex: síndrome do túnel do carpo).

25 Duplo-Esmagamento (double-crush) Identificação do tecido acometido: Testes de tensão neural AVALIAR

26 Duplo-Esmagamento (double-crush) Tratamento: Controle da dor através de medidas analgésicas. Evitar atividades que causam sintomas. Tração cervical (caso alivie sintomas) Mobilização neural. Correção dos fatores que contribuem para compressão cervical e/ou no local dos sintomas.

27 Compressão ulnar O nervo ulnar passa posterior ao epicôndilo medial do úmero por baixo de uma bainha fibrosa (túnel ulnar),e então, segue entre as cabeças do flexor ulnar do carpo. A compressão ou lesão desse nervo pode ocorrer pela seguintes causas: trauma direto, tração causada por estresse em valgo excessivo ou repetitivo, compressão causada por espessamento da bainha fibrosa ou por hipertrofia do flexor ulnar do carpo, subluxação ou luxação recorrentes e alterações ósseas degenerativas.

28 Compressão ulnar Características: Dor localizada na região medial do cotovelo associada com dormência ou formigamento na distribuição do nervo ulnar (região ulnar do antebraço até 4 e 5 dedos. antebraço até 4 e 5 dedos. Déficits motores mais tardiamente. Pode haver hipersensibilidade no túnel cubital. Sinal de Tinel presente. A subluxação do nervo ulnar pode ocorrer em atletas.

29 Compressão ulnar Testes diagnósticos: Teste provocativo de pressão: pressão proximal ao túnel cubital por 60s sensib..89 e especif..98) Teste da flexão: flexão máxima do cotovelo com supinação por 60s sensib..75 e especif..99) Pressão + flexão: sensib..98 e especif..95) AVALIAR

30 Compressão ulnar Testes diagnósticos: Sinal de Tinel para o nervo ulnar. AVALIAR

31 Compressão ulnar Tratamento: Medidas antiinflamatórias e analgésicas. Evitar atividades que causem dor e modificação de atividades contribuintes. Alongamento dos flexores de punho. Fortalecimento da musculatura fraca. Mobilização neural. Correção postural global. Uso de talas noturnas na fase aguda.

32 Compressão radial O nervo radial penetra no septo muscular lateral anteriormente ao epicôndilo lateral do úmero e passa sob a origem do extensor radial curto do carpo, e então se divide. O ramo profundo do nervo pode ser comprimido à medida que passa sob a margem do extensor radial curto do carpo e a fenda fibrosa do supinador. Esse ramo também pode ser lesado por uma fratura da cabeça do rádio. O ramo superficial pode ser lesado por trauma direto.

33 Compressão radial Características: Dor localizada na região lateral do cotovelo um pouco distal ao epicôndilo lateral sobre o músculo supinador. A dor é mais vaga e difusa que na epicondilite lateral. Relacionada a pronosupinação. Parestesia na região lateral do antebraço e na mão. Déficits motores podem ocorrer sem déficits sensitivos ou dor. Fraqueza de braquiorradial e extensores de punho.

34 Compressão radial Tratamento: Medidas antiinflamatórias e analgésicas. Evitar atividades que causem dor e modificação de atividades contribuintes. Alongamento dos extensores de punho. Fortalecimento da musculatura fraca. Mobilização neural. Correção postural global. Uso de talas noturnas na fase aguda.

35 Compressão mediano O nervo mediano passa entre as cabeças do pronador redondo e mergulha sob o músculo flexor superficial dos dedos. Pode ocorrer compressão entre as cabeças do pronador redondo, levando a alterações sensoriais que simulam uma síndrome do túnel do carpo. Essa compressão pode ser resultado da hipertrofia do músculo pronador redondo devido a atividades de pronação repetitiva que requerem preensão firme.

36 Compressão mediano Características: Dor e parestesia localizadas na distribuição de nervo mediano (face palmar do polegar, indicador, dedo médio e metade do dedo anular, e face dorsal das falanges do indicador e anular. Déficits motores podem ocorrer no pronador redondo, flexores de punho, flexores extrínsecos de dedos e os lumbricais I e II. Hipersensibilidade no pronador redondo com Tinel positivo.

37 Compressão ulnar Testes diagnósticos: Teste para síndrome pronador redondo. do Teste da preensão em pinça. AVALIAR

38 Compressão mediano Tratamento: Medidas antiinflamatórias e analgésicas. Evitar atividades que causem dor e modificação de atividades contribuintes. Alongamento dos flexores de punho e pronador redondo. Fortalecimento da musculatura fraca. Mobilização neural. Correção postural global.

39 Complexo do punho e mão Diogo Barros de Moura Lima

40 Anatomia Complexo do punho Articulação radiocarpal Articulação mediocarpal flexão/extensão desvio ulnar/radial

41 Ligamentos Anatomia

42 Músculos Anatomia

43 Anatomia Complexo da mão Articulação carpometacarpal Articulação metacarpofalângicas Interfalângicas proximal e distal

44 Anatomia Polegar Articulação carpometacarpal Articulação metacarpofalângica Interfalângica do polegar

45 Síndrome do Túnel do Carpo Compressão do nervo mediano ao passar pelo túnel do carpo. O túnel do carpo é limitado pelos ossos do carpo posteriormente e pelo ligamento transverso do carpo anteriormente. Os tendões dos músculos flexor superficial e profundo dos dedos, do músculo flexor longo do polegar, o nervo mediano e a artéria mediana passam pelo túnel do carpo.

46 Síndrome do Túnel do Carpo Características: Dormência, formigamento e perda sensorial do polegar até a metade radial do dedo anular. Dor na mão com uso repetitivo. Sintomas aumentam com posicionamento estático da mão (dirigir, ler jornal), principalmente em extremos de ADM. Fraqueza ou atrofia nos músculos tênares e dois primeiros lumbricais, podendo levar a deformidade

47 Síndrome do Túnel do Carpo Testes para diagnóstico: Sinal de tinel sobre o túnel do carpo Reproduzir sintomas Sensibilidade:.23 a.68 Especificidade:.56 a 1.0 (maioria dos estudos acima de.80) kappa =.81 (confiabilidade boa) AVALIAR

48 Síndrome do Túnel do Carpo Testes para diagnóstico: Teste de Phalen (unilateral) Reproduzir sintomas Sensibilidade:.34 a.88 Especificidade:.74 a 1.0 kappa =.79 (confiabilidade boa) AVALIAR

49 Síndrome do Túnel do Carpo Testes para diagnóstico: Teste de compressão carpal Reproduzir sintomas Sensibilidade:.42 a.89 (maioria dos estudos acima de.75) Especificidade:.64 a.95 (maioria dos estudos acima de.90) kappa =.79 (confiabilidade boa) AVALIAR

50 Síndrome do Túnel do Carpo Identificação do tecido acometido: Teste de tensão neural do mediano Reproduzir sintomas Sensibilidade:.75 Especificidade:.13 kappa =.76 (confiabilidade boa) AVALIAR

51 Síndrome do Túnel do Carpo Tratamento conservador: Órtese (splint) para suporte de punho, principalmente durante a noite e períodos de repouso. A órtese deve ser utilizada na posição neutra do punho e apresenta bons resultados em estágios iniciais da patologia. (Burke et al., 2003)

52 Síndrome do Canal de Guyon Compressão do nervo ulnar ao passar pelo canal entre o gancho do hamato e pisiforme. Ocorre devido à pressão mantida na região, com ao escrever muito, no ciclismo, preensão repetitiva com o 4 e 5 dedos (tricô).

53 Síndrome do Canal de Guyon Características: Dor e parestesia na região ulnar da palma da mão e dedos da distribuição do nervo ulnar. Fraqueza ou atrofia nos músculos hipotênares, interósseos, dois lumbricais ulnares, adutor do polegar: deformidade da mão de bispo. Diminuição da força de preensão. Tratamento segue os princípios do túnel do carpo.

54 Tenossinovite de DeQuervain Inflamação da bainha sinovial que envolve os tendões dos músculos abdutor longo e extensor curto do polegar, associada ou não a uma tendinose. É uma síndrome por overuse, geralmente causado por movimentos excessivos de abdução e extensão do polegar e de desvio radial e ulnar do punho. Digitação, uso de mouse, tesouras ou escrever muito podem ser fatores contribuintes.

55 Tenossinovite de DeQuervain Características: Dor na região dos músculos acometidos e na face dorsal do polegar. Dor à contração, alongamento e palpação dos músculos da tabaqueira anatômica. Fadiga rápida desses músculos. Fraqueza de preensão que usa o polegar. (Prentice, 2002)

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