CAIXA ECONÓMICA DO PORTO. Anexa à A Beneficência Familiar PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2017

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1 CAIXA ECONÓMICA DO PORTO Anexa à A Beneficência Familiar PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2017

2 Plano de Ação O plano de ação, documento no qual definimos as ações a serem tomadas após recolha e análise de dados, constitui um fator importante no planeamento estratégico de uma organização. Estamos conscientes da importância que o Plano de Ação tem para a Caixa Económica do Porto, não menosprezando o princípio da continuidade e prudência que devemos ter na elaboração deste tipo de plano. Com as alterações ocorridas na Caixa Económica do Porto, relativamente à entrada em vigor do Decreto-lei nº 190/2015 de 10 de Setembro e à alteração dos Estatutos, as ações a definir irão ao encontro dos nossos objetivos estabelecidos: Maior divulgação da Caixa Económica do Porto; Introdução de novos produtos/serviços; Formação dos nossos colaboradores. Estratégia de Ação Uma das questões fundamentais é saber quais as metas a alcançar e de que forma devemos orientar a nossa ação para atingirmos os nossos objetivos. Para 2017, as metas a atingir serão essencialmente as seguintes: Maior consolidação financeira para que seja possível introduzir, na Caixa Económica do Porto, a prestação de novas atividades e desenvolver as já existentes; Apoio aos colaboradores, através de formações contínuas e ferramentas informáticas adequadas à sua função. Para que seja possível alcançar os objetivos estabelecidos, a Caixa Económica do Porto passará por uma fase de introspeção, verificando todas as áreas passíveis de melhoramento e introdução de novas atividades. Após esta fase, serão criadas linhas de pensamento e ação. Fundamentalmente, as ações passarão por procurar e/ou melhorar as ferramentas eletrónicas existentes, não deixando de parte a possibilidade de criar/desenvolver novos programas, de forma a que a Instituição possa desenvolver e aumentar a sua atividade, quer em volume, quer na diversidade.

3 Por outro lado, a formação contínua dos colaboradores será sempre uma preocupação maior, no sentido de garantir a resposta às exigências que a atual conjuntura coloca. Formação É com este nível de preocupação que apresentamos alguns cursos a frequentar já em 2017: Compliance; Liderança e desenvolvimento de equipas; PARI & PERSI as regras do crédito; IFRS 9 Novas Imparidades; Aconselhamento financeiro de particulares. É importante salientar que, já no decorrer de 2016, um dos elementos da Direção se encontra a frequentar um curso que confere o grau de licenciatura no Instituto Superior de Formação Bancária, para além de que os outros elementos já frequentaram algumas formações. Conclusão A previsão da ação para 2017 representa a nossa intenção de realização, sendo que algumas ações ocorrerão dentro da normalidade e noutras manifestaremos a nossa intenção e boa-fé de as realizarmos. Assim, o documento apresentado foi construído numa base de continuidade e prudência, tendo como alicerce o orçamento previsional para 2017, conforme apresentado de seguida. Não obstante, as novas ações a empreender podem vir a requerer novas dotações orçamentais, pelo que se poderá vir a optar pela apresentação de orçamentos retificativos, caso se entenda necessário.

4 Orçamento Previsional de 2017 Introdução A Caixa Económica do Porto é uma instituição de crédito que pratica empréstimos sobre penhores com garantia real de objetos em ouro e pedras preciosas. Atua na captação de depósitos à ordem e a prazo de pequena poupança e não detém participações em outras empresas. O ano de 2015 foi marcado por um resultado positivo e satisfatório em relação à conjuntura económica e social, no qual se destaca a realização do leilão a 4 de Fevereiro. Em 2016, a previsão para o resultado líquido será de um aumento considerável, destacando-se a realização de dois leilões, a 13 de Maio e 23 de Novembro. Nos quadros seguintes, são apresentados valores das operações ativas da Instituição ao longo de 4 anos: , , , , , , ,16 Face à informação acima descrita, relativa aos últimos 4 anos, verifica-se que o crédito concedido tem diminuído e os depósitos em instituições bancárias têm aumentado, o que nos leva a refletir sobre possíveis rumos a seguir. Como rentabilizar este volume de dinheiro depositado? Desenvolvemos novos produtos financeiros? Investimos em planos de poupança? Urge a implementação e monitorização de uma estratégia a curto prazo: Ter conhecimento da estratégia; Planear as acções; Orçamentar; Controlar o seu desempenho.

5 Processo Estratégico Onde estamos? Análise do meio envolvente: ambiente externo e interno Para onde queremos ir? Definir os objetivos Missão, Visão e Valores Como lá chegar? Definir a estratégia: - Plano de acções - Determinação dos recursos - Medidas de monitorização 0.2"! , + 28% 0 0"* , /"* /, 5, , +6+,23:, "34+ 0,./ 0.-++,/. 0+, 1 2..*.".11+

6 A elaboração do orçamento para o exercício de 2017 teve como base os seguintes critérios: Para o ano de 2016 apresentamos os valores acumulados até Setembro, sendo realizada uma projeção até final do exercício; Para o ano de 2017 foi realizada uma análise à evolução das contas desde 2014 até ao presente. Por outro lado, foram tidos em conta alguns fatores que serão mencionados nas notas explicativas ao orçamento. Assim, para 2017 teremos um resultado positivo previsto no montante de conforme demonstração de resultados que apresentaremos a seguir.

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8 Notas explicativas ao orçamento Proveitos Os proveitos previstos para 2017 são de , conforme quadro abaixo: Proveitos 2016 Orçamento 2017 Desvio Juros e proveitos equiparados ,87% Comissões ,90% Lucros em operações financeiras 0 0 0,00% Reposições e anulações de provisões ,47% Outros proveitos e lucros ,41% Total dos Proveitos ,39% Nos últimos 4 anos registou-se uma diminuição na carteira de crédito, pela venda de quantidades de ouro significativas, o que originou um desaparecimento no mercado português e determinou a exportação, empobrecendo ainda mais o País. Como consequência, as famílias ficaram com menos recursos, o que levou a uma diminuição na procura. Por outro lado, neste período tem-se verificado uma diminuição acentuada das taxas Euribor, o que reflete mais uma vez a diminuição dos juros recebidos.,"-.+,"/ )0)30/) Desta forma, prevê-se uma diminuição nas rubricas "Juros e proveitos equiparados" e "Comissões", respetivamente de 35,87% e 39,90%. Na rubrica de "Outros proveitos e lucros" prevê-se um ligeiro aumento por portes de envio e emissão de 2ªas vias de contratos. Após análise dos valores dos empréstimos concedidos e juros em dívida, realizaremos, se necessário, um leilão no final de 2017, refletindo na rubrica de "Reposições e anulações de provisões" igualmente a diminuição pelo facto de serem cada vez menos objetos de penhor que serão levados a leilão. '

9 Custos Custos 2016 Orçamento 2017 Desvio Juros e custos equiparados ,81% Comissões ,28% Custos com pessoal ,71% Fornecimentos e serviços terceiros ,17% Impostos 0 0 0,00% Outros custos e prejuízos ,00% Amortizações do exercício ,00% Provisões do exercício ,39% Total dos Custos ,88% Na rubrica "Juros e custos equiparados" prevê-se uma diminuição, que tem sido acompanhada nos últimos 4 anos, devido a uma redução de remuneração nas taxas de juros nos depósitos à ordem e a prazo e uma diminuição na captação de depósitos de clientes. No quadro são apresentados valores das operações passivas da Instituição ao longo de 4 anos:, , , , ,55 A rubrica "Comissões" refere-se essencialmente ao custo de transações do TPA, a que os clientes/associados têm aderido de uma forma crescente. Na rubrica Custos com pessoal prevê-se um acréscimo de 131,71%, em relação a 2016, resultante da entrada em vigor do Decreto-Lei nº 190/2015 de 10 de Setembro. Pelo artigo n.º 11 do referido Decreto-Lei, a remuneração dos membros dos órgãos sociais não poderá ser paga pela Instituição titular ou pela entidade com esta relacionada, como consequência, o custo de remuneração dos elementos da Direção será 100% suportado pela Caixa Económica do Porto. Na rubrica "Provisões do exercício" prevê-se uma diminuição, pelo facto de existir uma diminuição das prestações vencidas e não cobradas relativamente aos contratos de penhor. &

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