A questão da inclusão de uma Bill of Rights na Constituição Federal. 15 de Janeiro de Diogo Ribeiro nº33768 Estudos Europeus
|
|
- Maria das Dores Gil Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A questão da inclusão de uma Bill of Rights na Constituição Federal 15 de Janeiro de 2009 Diogo Ribeiro nº33768 Estudos Europeus
2 ! 17 Setembro de 1787 Termina a Convenção de Filadélfia, de onde nasce a Constituição Federal Americana Data de ratificação da Constituição federal pelos Estados Delaware Pennsylvania New Jersey Georgia Connecticut Massachusetts Maryland South Carolina New Hampshire Virginia New York North Carolina Rhode Island
3 " Os constitucionalistas não atribuíram relevância à questão dos direitos humanos, fixando-se na organização institucional federal e elaboração dos mecanismos políticos que possibilitam a regulação de poder entre os Estados e a União. " Com efeito, foi o debate pela ratificação da Constituição, após a Convenção, que colocou a questão da Bill of Rights em cima da mesa. " Os antifederalistas reclamavam a necessidade de uma Bill of Rights, temendo que a liberdade e os direitos a título individual estivessem mais vulneráveis perante a existência de um executivo central.
4 A opinião corrente entre a maioria dos federalistas reflecte-se no Federalist Paper 84, publicado por Alexander Hamilton em Julho de 1788: " Ao contrário dos antifederalistas que defendiam que os direitos fundamentais não se encontravam explícitos na Constituição, Hamilton defende que a integralidade do texto constitucional é fundado nesses direitos " A concessão de cartas de direito é uma prática característica das sociedades monárquicas europeias, onde é o soberano que define os direitos do seu povo. Portanto, se na América vigora uma democracia e o princípio da igualdade, não se justifica uma Bill of Rights na medida em que objectivamente a autoridade emana do povo, é ele que detém a soberania
5 A estrutura do império americano deve assentar na sólida base do consentimento do povo. Os caudais do poder nacional devem fluir imediatamente dessa fonte pura e original de toda a autoridade legítima (Hamilton, FP 22; Soromenho-Marques, 2002) Foi várias vezes observado com verdade que as cartas de direito são, na sua origem, convenções entre os reis e os seus súbditos, limitações da prerrogativa em favor do privilégio, reservas de direitos não transferidos para o príncipe. Aqui (na Constituição dos EUA), em sentido estrito, o povo não abdica de nada; e como retém tudo não tem necessidade de reservas particulares. (Hamilton, FP 84; Soromenho-Marques, 2002)
6 " No âmbito das delimitações da acção política, a Constituição actua no domínio da esfera pública, institucional, ou seja, define o funcionamento político ( é planeada meramente para regular os interesses políticos gerais da nação ) e não a regulação da esfera privada (dos interesses privados) dois tipos de esferas governativas limitadas entre si " A Bill of Rights não teria efeitos práticos reais: a sua autoridade seria falível, pois existe sempre alguma forma mais perversa de contornar a lei (recorde-se o exemplo da liberdade de imprensa, que pode ser asfixiada )
7 James Madison (federalista que inicialmente acompanhava a opinião céptica dos seus colegas face a uma Bill of Rights, mas que rapidamente alterou a sua visão sobre o assunto, em grande parte por influência de Thomas Jefferson) já deixara, anos antes da Convenção, um rastilho para esta questão, ao escrever no Federalist Paper 10 que o federalismo republicano constituiria a solução face ao risco da hegemonia das facções. Por conseguinte, uma carta de direitos fundamentais seria um instrumento legítimo que permitiria ao governo federal velar pelos direitos individuais dos cidadãos, no caso de eventualmente lesados pelas políticas estaduais.
8 Entre as numerosas vantagens prometidas por uma União bem idealizada, nenhuma merece ser mais meticulosamente desenvolvida do que a sua tendência para quebrar e controlar a violência das facções. Ouvem-se por todo o lado queixas dos nossos mais considerados e virtuosos cidadãos ( ) que as medidas são com demasiada frequência decididas, não de acordo com as normas da justiça e com os direitos do partido minoritário, mas pela força superior de uma maioria interessada e opressora. ( ) Existem dois métodos para remediar os males das facções: um, eliminar as suas causas; outro, controlar os seus efeitos. Por sua vez, existem dois métodos de eliminar as causas das facções: um, destruindo a liberdade que é essencial para a existência delas; outro, dando a cada cidadão as mesmas opiniões, as mesmas paixões e os mesmos interesses. Do primeiro remédio, nada mais verdadeiro se pode afirmar do que ser ele pior do que a doença. A liberdade está para as facções como o ar está para o fogo, um alimento sem o qual ele instantaneamente se extingue. Mas não seria menor loucura abolir a liberdade, porque alimenta as facções, do que desejar a supressão do ar, que é essencial à vida animal, só porque ele dá ao fogo a sua capacidade destruidora. O segundo recurso é tão impraticável como o primeiro seria insensato. Enquanto a razão humana continuar a ser falível e o homem tiver a liberdade de exercê-la, formar-se-ão diferentes opiniões. (Madison, FP 10)
9 Thomas Jefferson, embaixador dos EUA em Paris, despertou Madison, através de troca de correspondência, para a necessidade de uma Bill of Rights. Numa das cartas que escreveu a Jefferson, Madison referia então duas razões que considerava ser importantes para tal: " a existência desse documento seria um elemento de peso na pedagogia das gerações de então e futuras, incutindo-lhes um conjunto de valores fundamentais que permitiria fundar uma cultura política favorável ao exercício da liberdade e da cidadania e menos vulnerável a paixões das maiorias " meio de garantir a prevalência da liberdade, constituindo um objecto de prevenção face à possibilidade de subversão dessa liberdade por algum governo cuja forma de actuação pendesse para um cariz tirânico
10 As verdades políticas declaradas dessa maneira solene adquirem gradualmente o carácter de máximas fundamentais de um governo livre, e à medida que elas são incorporadas no sentimento nacional, contrariam o impulso do interesse e da paixão. Embora seja geralmente verdade, como foi dito mais acima, que o perigo de opressão reside mais em maiorias saídas do povo, movidas por um interesse, do que em actos de usurpação do governo, podem, contudo, ocorrer situações em que o mal pode derivar desta última fonte; e nesse caso uma carta de direitos será uma boa base para apelar ao sentido da comunidade. (Banning, 1995; Soromenho-Marques, 2002)
11 Ao responder a Madison, Jefferson acrescentou a estas mais uma razão: " a Bill of Rights constituiria o alicerce de um poder judicial federal independente: ( ) a capacidade de controlo legal que ela coloca nas mãos do (poder) judicial. Paradoxo: a questão dos Alien and Sediction Acts e as reservas face ao Presidente do Supremo Tribunal
12 Fora dos Estados Unidos, a Bill of Rights tinha apoiantes como o filósofo Marquês de Condorcet que estava convicto da inerência entre Estados, União e Direitos humanos no quadro da Revolução Americana. Viu-se então, pela primeira vez, um grande povo liberto de todas as suas cadeias, dar a si próprio, pacificamente, a constituição e as leis que ele acreditava serem as mais adequadas para fazer a sua felicidade; e como a sua localização geográfica, o seu anterior estado político, o obrigavam a formar uma república federativa, viu-se no seu seio, ao mesmo tempo, a elaboração de treze constituições republicanas tendo por base um reconhecimento solene dos direitos naturais do homem, e por primeiro objecto a conservação desses direitos. (Condorcet, 1988; Soromenho-Marques, 2002)
13 A a 25 de Setembro de 1789, o Congresso propôs aos Estados 12 aditamentos (em que 10 foram aceites,1 foi rejeitado e outro - primeiramente rejeitado- foi ratificado nos anos 90 do século XX como o 27º aditamento). O Senado americano rejeitou o aditamento que Madison considerava ser o mais importante, o qual impedia os Estados de desrespeitar quatro liberdades essenciais: religiosa, expressão, imprensa e julgamentos com jurados. Tal recusa impedia que os direitos fundamentais da Constituição Federal tivesse carácter vinculativo de base para as Constituições dos Estados, o que ia ao encontro de alguns interesses particulares estaduais (por exemplo Sulistas) nomeadamente no que se refere à preservação da escravatura ou à primazia de certas igrejas (recordemos o exemplo do Connecticut e respectiva igreja a Congregationalist Order Standing).
14 Apenas no século XX, com as lutas pelos direitos das minorias, os direitos fundamentais alcançaram um carácter vinculativo na base das leis estaduais. Todavia, apesar da demora na aplicação Estadual desses princípios da Bill of Rights, Martin Luther King considerou-a um elemento fundamental na luta pela liberdade e igualdade racial (entre outras ).
15 " Por conseguinte, foi durante o mandato do primeiro Presidente dos EUA, George Washington, que foram aprovados os primeiros 10 aditamentos à Constituição que formam a BILL OF RIGHTS. A Bill of Rights entrou em vigor a 15 de Dezembro de 1791.
A Revolução Federal. Republicanismo e pluralismo. (p.45-52) Apresentação de Victor Campos Silveira
A Revolução Federal Republicanismo e pluralismo (p.45-52) Apresentação de Victor Campos Silveira Republicanismo e pluralismo Objetivos: Apresentar contexto histórico-filosófico, identificando os fatores
Leia maisFederalismo. Professor : Siddharta Legale
Federalismo Professor : Siddharta Legale Bibliografia sugerida HAMILTON, Alexander; MADISON, James; JAY, John. The federalist: American State papers. Encyclopaedia Britannica:Great Books of the Western
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. Considere as seguintes normas constitucionais: I. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando
Leia mais1- As matrizes clássicas do Estado de Direito - Características comuns 2- O Rule of Law Britânico
1- As matrizes clássicas do Estado de Direito - Características comuns 2- O Rule of Law Britânico Profa. Nina Ranieri 15/09/2017 1 Plano de aula I - Introdução As matrizes clássicas do Estado de Direito
Leia maisFilosofia Social e Política ( )
Filosofia Social e Política 2008-2009 (23.09.2008) Filosofia Social e Política Licenciaturas de Filosofia e Estudos Europeus Docente: Viriato Soromenho-Marques 1º semestre 2008-2009 Aulas teórico-práticas:
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 13 - Independência das 13 colônias inglesas
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 13 - Independência das 13 colônias inglesas A formação dos EUA (I) Inglaterra nos séculos XV e XVI Fortalecimento Absolutismo Implantação política mercantilista
Leia maisOrigem na palavra Politéia, que se refere a tudo relacionado a Pólis grega e à vida em coletividade.
O homem é um animal político por natureza; Política visa (ou deveria visar) um fim útil e bom para sociedade; Característica do ser humano é a vida em comunidade. Origem na palavra Politéia, que se refere
Leia maisO que é Estado Moderno?
O que é Estado Moderno? A primeira vez que a palavra foi utilizada, com o seu sentido contemporâneo, foi no livro O Príncipe, de Nicolau Maquiavel. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo,
Leia maisDireito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º
Direito Constitucional TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Constituição A constituição determina a organização e funcionamento do Estado, estabelecendo sua estrutura, a organização de
Leia maisOriginal page: Cidadania - O teste para Idosos
PDF Acrobat www.601waiverlawyers.com 1 Original page: Cidadania - O teste para Idosos PDF Acrobat www.601waiverlawyers.com 2 PDF Acrobat www.601waiverlawyers.com 3 PDF Acrobat www.601waiverlawyers.com
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE. Prof. Dra. DANIELA BUCCI
AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE Prof. Dra. DANIELA BUCCI 1 ENADE E OS DIREITOS HUMANOS Panorama Geral : PROVAS 2012 E 2015 As provas abarcaram questões gerais sobre globalização,
Leia maisRepúblicas americanas
Repúblicas americanas Herança colonial; Construção dos Estados Nacionais; Grupos políticos: Conservadores: Exército e Igreja; Liberais: Iluministas e Estado laico. Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Constitucionalismo moderno: limitação jurídica do poder do Estado em favor da liberdade individual. É uma
Leia maisO FEDERALISTA N.º 51 [50]
O FEDERALISTA N.º 51 [50] A Estrutura do Governo deve Fornecer os Freios e Contrapesos (Checks and balances) Adequados entre os Diversos Departamentos JAMES MADISON [ALEXANDER HAMILTON] 6 de Fevereiro
Leia maisA POLÍTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
PLATÃO (428-347 a.c.) Foi o primeiro grande filósofo que elaborou teorias políticas. Na sua obra A República ele explica que o indivíduo possui três almas que correspondem aos princípios: racional, irascível
Leia maisReflexões introdutórias
Reflexões introdutórias Escola de Governo 07/03/2014 O que são Direitos Humanos? Perspectivas dos Direitos Humanos Jusnaturalista Direitos Naturais Técnica Direitos emanam do Estado Histórica Direitos
Leia maisFilosofia e Política
Filosofia e Política Aristóteles e Platão Aristóteles Política deve evitar a injustiça e permitir aos cidadãos serem virtuosos e felizes. Não há cidadania quando o povo não pode acessar as instituições
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Princípios Fundamentais Professor Daniel Sena www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro,
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Princípios Fonte: elfactorhumanoburgos.com Direito Constitucional Princípios PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - Elementos basilares da Constituição. - Eles nos auxiliam a entender
Leia maisREVOLUÇÃO AMERICANA
REVOLUÇÃO AMERICANA 1776-1781 CONTEXTO Crise do Antigo Regime na América. Expansão dos ideais Iluministas. Liberalismo político e econômico. Crítica ao Sistema Colonial Consolidação do Estado Burguês na
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL ESTÁCIO-CERS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Edem Nápoli @edemnapoli www.edemnapoli.com.vc A República e a Responsabilidade dos Agentes Políticos # PRINCÍPIOS
Leia mais- Dificuldades históricas de o Brasil ser realmente republicano.
- Dificuldades históricas de o Brasil ser realmente republicano. Teoria do Funcionalismo do pensador Émile Durkheim, para as crises eram causadas por aspectos morais e não econômicos. Comparava a sociedade
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 8.7.2014 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o futuro acordo internacional União Europeia (UE) - Estados Unidos
Leia maisFILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 08 A INFLUÊNCIA DE LOCKE SOBRE O BILL OF RIGHTS
FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 08 A INFLUÊNCIA DE LOCKE SOBRE O BILL OF RIGHTS Como pode cair no enem Alexis de Tocqueville, um dos grandes teóricos da democracia na América, afirma em sua obra de 1835: Quando
Leia maisOrganização política (1776)
Professor Eustáquio Organização política (1776) Duas tendências Republicana Thomas Jefferson Maior autonomia para os Estados Partido Democrata Federalista Alexandre Hamilton Forte governo central Partido
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Evolução Histórica dos Direitos Humanos Parte 2. Profª.
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Evolução Histórica dos Direitos Humanos Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - O sec. XVIII (o século das luzes ) marca a consolidação da burguesia
Leia mais9. COLONIZAÇÕES ESPANHOLA E INGLESA NA AMÉRICA. Páginas 02 à 15.
9. COLONIZAÇÕES ESPANHOLA E INGLESA NA AMÉRICA Páginas 02 à 15. COLONIZAÇÃO ESPANHOLA NA AMÉRICA A conquista dos astecas e incas ASTECAS Foram dominados pelo conquistador Hernán Cortez; Acreditavam que
Leia maisProf. Guilherme Paiva. Olympe de Gouges ( )
Olympe de Gouges Contexto histórico-social: Revolução Francesa (1789); Iluminismo. Concepções teóricas e políticas: a perspectiva de Jean-Jacques Rousseau sobre a desigualdade de gênero na França do século
Leia maisPARTE I TEORIA GERAL DO ESTADO
PARTE I TEORIA GERAL DO ESTADO 1. O Momento Histórico Atual e o Direito Político 1.1. As Grandes Transformações e o Fenômeno Político 1.2. A Intervenção Estatal e suas Contradições 1.3. Justificativas
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos
JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular
Leia maisO soberano não representava mais seus príncipes e condes, passando a encarnar diretamente a representação do povo submetido ao seu poder!
Estado moderno! Europa e Estados Unidos! Centralização crescente e politização do poder! Na estrutura feudal da Idade Média, o poder ainda era uma relação de direito privado no sentido de dependência pessoal
Leia maisConstitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional
Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado
Leia maisO DIREITO CONSTITUCIONAL NO BRASIL E NA CHINA: ANÁLISE COMPARATIVA
São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Recife B.Horizonte C.Grande Londres Lisboa Shanghai Miami Buenos Aires Johannesburg Nova Delhi O DIREITO CONSTITUCIONAL NO BRASIL E NA CHINA: ANÁLISE COMPARATIVA
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição
Leia maisAs matrizes clássicas do Estado de Direito O Rule of Law americano
As matrizes clássicas do Estado de Direito O Rule of Law americano Profa. Nina Ranieri 2017 1 Plano de Aula 1- Aspectos Gerais 1.1- Colonização britânica na América - 3 sistemas 1.2- Organização política
Leia maisIntrodução às Relações Internacionais. D. Freire e Almeida
Introdução às Relações Internacionais D. Freire e Almeida Desenrolar histórico das Relações Internacionais Treaty of Tordesilhas 7 de junho de 1494 Através da assinatura de tratados de paz, deu-se
Leia maisQUESTÕES. 13 É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença
QUESTÕES 1 A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: a soberania;
Leia mais1 Direito Constitucional Aula 01
1 Direito Constitucional Aula 01 2 Direito Constitucional Aula 01 Noções de Direito Constitucional Noções de Direito Constitucional - Princípios Fundamentais da Constituição da República artigos 1º ao
Leia maisA ideia de constituição
A ideia de constituição A Revolução Federal Filosofia politica e debate constitucional na fundação dos E.U.A Viriato Soromenho-Marques II Capítulo; pág.41 Apresentação de Rojer Rafael Tomás Soares Nº 36267
Leia maisAS TREZE COLÔNIAS INGLESAS: COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA
AS TREZE COLÔNIAS INGLESAS: COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA AS TREZE COLÔNIAS INGLESAS: No início do século XVII os ingleses colonizaram a costa leste da América do Norte, formando as treze colônias: COLONIZAÇÃO
Leia maisGRUPO 1 - GOVERNO AMERICANO
GRUPO 1 - GOVERNO AMERICANO ------------------------------------------------- Parte A: Princípios da Democracia Americana 1. Qual é a Lei Suprema da terra? - A Constituição 2. Quais são as funções da Constituição?
Leia maisVI. Estado e seus Tipos
VI. Estado e seus Tipos 1. Introdução Organização e estrutura dos Estado: (a) forma de governo: modo pelo qual o poder se organiza e é distribuído entre governantes e governados, modulando o nível de intervenção
Leia maisDEMOCRACIA P R O F. D R. S I L V I O L U I Z D E A L M E I D A
DEMOCRACIA P R O F. D R. S I L V I O L U I Z D E A L M E I D A Política e democracia Polis - lugar da definição sobre: a) Legitimidade do poder; b) Lugar do indivíduo; c) Organização da vida econômica;
Leia maisO ESTADO COMO FORMA ESPECÍFICA DE SOCIEDADE POLÍTICA. Profa. Dra. Nina Ranieri TGE I 2017
O ESTADO COMO FORMA ESPECÍFICA DE SOCIEDADE POLÍTICA Profa. Dra. Nina Ranieri TGE I 2017 Estado sociedade política que controla a população de um território definido SE diferenciada de outra organizações
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
REDE JURIS DIREITO CONSTITUCIONAL PROF. BRUNO PONTES PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts. 1º ao 4º) TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (arts. 5º ao 17) Capítulo
Leia maisEspanhóis encontraram comunidades altamente desenvolvidas; monumentos gigantescos em pedra, \escrita, os sistemas matemáticos e a astronomia;
Espanhóis encontraram comunidades altamente desenvolvidas; monumentos gigantescos em pedra, \escrita, os sistemas matemáticos e a astronomia; calendários mais precisos que o europeu; centros urbanos magníficos;
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Profª: Kátia Paulino dos Santos 6/9/2013 20:00 1 Direitos Humanos Direitos Naturais Direitos Públicos Subjetivos Direitos dos Povos Direitos Morais Direitos
Leia maisMAE116 NOÇÕES DE ESTATÍSTICA. Aula Correlação e Regressão. Autoria de Profª. Carmen Diva Saldiva de André Prof. Gilberto Alvarenga Paula
MAE116 NOÇÕES DE ESTATÍSTICA Aula Autoria de Profª. Carmen Diva Saldiva de André Prof. Gilberto Alvarenga Paula Data 25 de agosto de 2005 Índice Analítico Índice Analítico...1...2 Objetivo da aula...2
Leia maisPREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL. Aula 4 O Absolutismo
PREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL Aula 4 O Absolutismo Introdução (I) Sécs XII a XV Alterações da ordem geopolítica europeia Os três poderes Poder local Poder supranacional Poder do Estado-Nação Senhores
Leia maisPoder Constituinte. Retomando alguns pontos centrais da aula passada 3/27/17. Semana 3
3/27/17 Semana 3 Poder Constituinte A teoria política do Poder Constituinte A teoria jurídica do Poder Constituinte A Constituição como pacto e como norma Retomando alguns pontos centrais da aula passada
Leia maisOrigens do Estado-Nação
Geografia Política Geo B Aula 10 Origens do Estado-Nação a Europa Medieval (séc V-XIV) Queda do Império Romano, na segunda metade do século V, devido a crise econômica e invasões bárbaras. Processo de
Leia maisA CRISE DO ANTIGO REGIME A INDEPENDÊNCIA DOS EUA
Definição: movimento que inspirado nos princípios iluministas determinou o fim do domínio da Inglaterra sobre as chamadas 13 colônias americanas (atualmente EUA); Quando: 1776; Antecedentes/causas: EUA
Leia maisProf. Me. Renato R. Borges - Rousseau
Prof. Me. Renato R. Borges - contato@professorrenato.com Rousseau 1762 O homem nasce livre e por toda a parte encontra-se acorrentado. Rousseau forneceu o lema principal da Revolução Francesa: Liberdade,
Leia maistermos da lei. transferido para a reserva, nos termos da lei complementar. termos da lei. termos da constituição. b) por tribunal especial.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DO ESTADO DO PIAUÍ 1ª) Assinale a alternativa correta, quanto à improbidade administrativa. a) A suspensão dos direitos políticos e a perda da função pública são algumas das consequências,
Leia maisInstituições de direito FEA
Instituições de direito FEA CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Apresentação: Módulo I! O que é o direito? O que é lei?! Qual é o papel institucional do Legislativo e do Executivo, notadamente no processo
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 03/09/2016 Prof. Luciano Dutra: autor das obras Direito Constitucional Essencial, Direito Constitucional para a OAB em Exercícios Comentados (e-book), Direito Constitucional
Leia maisHISTÓRIA DO BRASIL. Absolutismo Monárquico - Mercantilismo Prof. Admilson Costa.
HISTÓRIA DO BRASIL Absolutismo Monárquico - Mercantilismo Prof. Admilson Costa. ESTADOS NACIONAIS A origem dos Estados Nacionais Estados Nacionais Estados nacionais europeus Absolutismo Monárquico A
Leia maisDireitos fundamentais supranacionais (O caso da União Europeia)
Direitos fundamentais supranacionais (O caso da União Europeia) Vital Moreira (IGC-FDUC) São Paulo, 6.2015 1 Plano 1. Direitos fundamentais beyond the state 2. Natureza da UE 3. Direitos fundamentais na
Leia maisLiberalismo e re r vi e são ã
Liberalismo e revisão Liberalismo e revisão Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade, Fraternidade Direitos (Liberdades) CIVIS: livre expressão, ir e vir, contrato, justiça, corpo... Liberdade Sécul o
Leia maisPreparação da União Europeia para os importantes alargamentos de 1 de Maio de 2004 e 1 de Janeiro de 2007 a Leste e a Sul
2001 Preparação da União Europeia para os importantes alargamentos de 1 de Maio de 2004 e 1 de Janeiro de 2007 a Leste e a Sul O Tratado foi assinado em 26 de Fevereiro de 2001 e entrou em vigor em 1 de
Leia maisInferência. 1 Correlação Linear 2 Regressão linear. Renata Souza
Inferência 1 Correlação Linear 2 Regressão linear Renata Souza Introdução Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas Exemplos Idade e altura das crianças Tempo de prática de esportes e ritmo
Leia maisSUMÁRIO VOLUME I TEORIA GERAL CAPÍTULO I CAPÍTULO II. Nota explicativa... 7 Advertência... 9
SUMÁRIO VOLUME I TEORIA GERAL Nota explicativa... 7 Advertência... 9 CAPÍTULO I Sociedade. Conceito sociológico e jurídico... 11 Noção de grupo e de instituição, na Sociologia e no Direito... 11 O Estado
Leia maisAULA Conteúdo da aula: Tipos de Governo. Sistemas de Governo. Regime político. Direitos Fundamentais (início).
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 20 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 20 1 Conteúdo da aula: Tipos de Governo. Sistemas
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Poder Constituinte PODER CONSTITUINTE - Poder responsável por criar e modificar uma constituição. - Sempre está latente. - O titular é o povo. PODER CONSTITUINTE PODER
Leia maisRodada #1 Direito Constitucional
Rodada #1 Direito Constitucional Professor Frederico Dias Assuntos da Rodada Noções de Direito Constitucional: Constituição: princípios fundamentais. Aplicabilidade das normas constitucionais: normas de
Leia maisIndependência ou Revolução Americana??
Independência ou Revolução Americana?? As Treze Colônias _ As colônias do Norte (Nova Inglaterra): Representou uma região colonial atípica, apresentando características que não se enquadravam nos princípios
Leia maisMAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, B) possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
1. (ENEM 2013) Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser
Leia maisGuarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes
Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes 2013 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Prof. Cristiano Lopes CONCEITO
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Políticos Direitos Políticos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Direitos políticos: direitos de primeira dimensão, são inerentes à ideia de democracia. - São direitos públicos
Leia maisORIGEM DO ESTADO E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO POLÍTICA. Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, Junho de 2017
ORIGEM DO ESTADO E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO POLÍTICA Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, Junho de 2017 CONCEPÇÕES DA ORIGEM DO ESTADO Existem cinco principais correntes que teorizam a este respeito:
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 42 DIREITO CONSTITUCIONAL O Direito Constitucional é o ramo do Direito Público que estabelece as normas que estruturam o Estado e sua organização
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE RONDÔNIA
PATRULHA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE RONDÔNIA A palavra república é derivada de RES PUBLICA, expressão latina que significa COISA DO POVO, COISA PÚBLICA, O QUE É DE TODOS. Forma de governo
Leia maisPolítica. Como o poder se realiza? Força (violência) Legitimação (consentimento) - carisma, tradição e racionalização.
Política Ciência política: Objeto de estudo: o poder político. Principal instituição moderna do poder político: o Estado-nação. Outras instituições políticas modernas: o executivo, o legislativo, os partidos
Leia maisVISITAS Mensal RELATÓRIO FE VISITAS TOTAIS VISITANTES ÚNICOS /03/2018 mlabs Gestão de redes sociais
RELATÓRIO FE VISITAS Mensal VISITAS TOTAIS 1.287.941 VISITANTES ÚNICOS 937.853 https://app.mlabs.com.br/reports/45344 1/27 PAGEVIEWS Diário https://app.mlabs.com.br/reports/45344 2/27 DURAÇÃO MÉDIA DA
Leia maisConstituição, Paz e Democracia
Constituição, Paz e Democracia Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia Professor Catedrático e Presidente do Instituto do Direito de Língua Portuguesa (idilp.net) Beira, 23 de Março de 2017 (jorgebacelargouveia@live.com)
Leia maisARTIGOS 1º AO 4º. A vigente Constituição Federal (de 5 de outubro de 1988) contém a
ARTIGOS 1º AO 4º A vigente Constituição Federal (de 5 de outubro de 1988) contém a definição jurídica da Organização do Estado brasileiro, no seu artigo 1º: A República Federativa do Brasil, formada pela
Leia maisEvolução da Disciplina. Direito Constitucional CONTEXTUALIZAÇÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO
Evolução da Disciplina Direito Constitucional Aula 1: Evolução histórica das constituições brasileiras Aula 2: Princípios fundamentais Aula 3: Direitos e garantias fundamentais Prof. Silvano Alves Alcantara
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL QUESTÕES COMENTADAS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL QUESTÕES COMENTADAS Sumário Questões Comentadas... 1 Lista de Questões... 12 Gabarito... 17 Olá, pessoal! Neste arquivo, trago algumas questões
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA
CRI(96)43 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 1 DA ECRI: A LUTA CONTRA O RACISMO, A XENOFOBIA, O ANTI-SEMITISMO E
Leia maisAula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Teoria da Constituição - 01 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO 1. Conceito de Constituição Sob um aspecto
Leia maisO ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade
Leia maisTEORIA GERAL DO ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO. Prof. Thiago Gomes. Teoria Geral do Estado 1. CONTEXTUALIZAÇÃO. O que é necessário para formar um Estado?
TEORIA GERAL DO ESTADO Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O que é necessário para formar um Estado? 1 1. A IDEIA DE ESTADO Primeira definição apresentada Estado é uma forma específica de sociedade
Leia maisORGANIZAÇÃO DO ESTADO
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. FEDERALISMO... 4 Estado Federal...4 O Federalismo no Brasil... 5 2. ENTES FEDERATIVOS...8 A União... 8 Estados-Membros...9 Criação de Novos Estados...
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisDireitos Humanos das Mulheres
Direitos Humanos das Mulheres Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Direitos Humanos O avanço das mulheres e a conquista da igualdade entre mulheres e homens são uma questão de direitos humanos
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
Leia maisSUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS...
SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS... XIX CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA.... 1.1. A Fonnação do Estado e da Política.... 1.2. Introdução à Ciência Política.... 4 CAPÍTULO 11 - HERÔDOTOS (484/79-420
Leia maisOs primeiros anos da República no Brasil MCC
Os primeiros anos da República no Brasil MCC blogs.estadao.com.br A Província de São Paulo, 15 de novembro de 1889. Glorioso centenário da grande revolução. Proclamação da República Brazileira. Recebemos
Leia maisO Funcionamento do Triângulo Institucional
Construção da União Europeia O Funcionamento do Triângulo Institucional 25 de Junho de 2009 Centro de Informação Europeia 1 1 Como funciona a União Europeia? O sistema político da União Europeia tem vindo
Leia maisFederalismo. Conceitos, Ideias, Características e Casos Comparados
Federalismo Conceitos, Ideias, Características e Casos Comparados Conceitos Prévios Importantes Soberania e Autonomia Soberania: é a autoridade suprema que um Estado possui para, através da vontade geral
Leia maisPreâmbulo. Acordam no seguinte: CAPÍTULO I. Definições e campo de aplicação
CONVENÇÃO SOBRE ASSISTÊNCIA MÚTUA ADMINISTRATIVA ENTRE PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA EM MATÉRIA DE LUTA CONTRA O TRÁFICO ILÍCITO DE ESTUPEFACIENTES E DE SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS Preâmbulo Os Governos
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Prova de Equivalência à Frequência de CIÊNCIA POLÍTICA-código307 (tem como referência o quadro III do Desp.Norm.nº6-A/2015) Ano letivo 2014/2015
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2012
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2012 Altera os arts. 102, 105, 108 e 125 da Constituição Federal para extinguir o foro especial por prerrogativa de função nos casos de crimes comuns. As Mesas
Leia mais1B Aula 01. O Iluminismo
1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação
Leia maisSÃO PAULO RIO DE JANEIRO BRASÍLIA CURITIBA PORTO ALEGRE RECIFE
SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BRASÍLIA CURITIBA PORTO ALEGRE RECIFE BELO HORIZONTE LONDRES LISBOA BEIJING XANGAI MIAMI BUENOS AIRES O DIREITO CONSTITUCIONAL DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA E A ORGANIZAÇÃO DO
Leia maisA NOVA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES DIANTE DO ESTADO SUPRANACIONAL
A NOVA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES DIANTE DO ESTADO SUPRANACIONAL DANIEL PAIVA FERNANDES 1 RESUMO O presente artigo, pretende abordar as mudanças nas relações internacionais entre nações soberanas, diante da
Leia maisMarcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba
Marcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba ESTADO E SÉCULO XXI A integração supranacional sob a ótica do Direito Constitucional Editora RENOVAR Rio de Janeiro
Leia mais