UNIP Ciências Contábeis. Contabilidade Internacional e Teoria da Contabilidade Prof. MS Celso Marini prof.marini@acharyabrasil.com.
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1 UNIP Ciências Contábeis Contabilidade Internacional e Teoria da Contabilidade Prof. MS Celso Marini prof.marini@acharyabrasil.com.br
2 AMERICAN INSTITUTE OF CERTIFIED PUBLIC ACCOUNTANTS (AICPA) 1939/ CAP - Committee on Accounting Procedure 51 ARB 1959/ APB - Accounting Principles Board - 31 APB Opinions Statements of Positions (SOPs)
3 FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD (FASB) 1973-FASB: 1. Standars aond Interpretations: GAAP a) Financial Accounting Concepts b) Technical Bulletins (doubts) c) Emerging Issues Task Force Statements
4 HIERARQUIA DOS US GAAP SEC Regulations, Staff Accounting Bulletins, Financial Reporting Releases Accounting Principles Board Opinions Accounting Principles Board Opinions FASB Statements of Financial and Accounting Standards and Interpretations Technical Bulletins AICPA Accounting Reserarch Bulletins Industry Audit and Accounting Guide and Statements of Position (if claread by the FASB) Emmerging Issues Task Force(EITF) Consensus Papers Implementation Guides Accounting Standards Executive Committe (AcSEC) Practice Bulletins (if claread by the FASB) Accounting Interpretations
5 GAAP = General Accept Accouting Principles Os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos nos EUA são iguais aos Princípios Fundamentais de Contabilidade Brasileiros Entidade Continuidade Custo como base de valor Realização da Receita Confrontação da Despesa com receita Denominador Comum Monetário Objetividade Conservadorismo Materialidade Consistência GAAP = General Acdeptd Accouting Principles O que muda é a prática
6 THE INTERNATIONAL ACCOUNTING SANTARDS COMMITTEE (IASC) X Congresso Internacional de Contadores - Sidney (Austrália) Objetivo: normas contábeis de alta qualidade que possam ser aplicadas mundialmente
7 IASB ESTRUTURA ATUAL Fonte: Gui DTT IFRS
8 IASB International Financial Reporting Standards - IFRS - 41 normas emitidas - 7 substituídas = 34 normas. Standing Interpretations Committee SIC-25 interpretações emitidas. Conjunto Básico (Framework).
9 CRITÉRIOS IASB e FASB a) gastos com pesquisa e desenvolvimento; b) reavaliação de ativos; c) leasing financeiro; d) goodwill; e) avaliação dos estoques (LIFO); f) impostos diferidos (deferred taxes); g) encargos com planos de benefícios de aposentadoria para empregados; h) instrumentos financeiros i) conversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira; j) contratos de construção
10 COMPARAÇÃO DOS CRITÉRIOS ITEM Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento Reavaliação de Ativos Leasing Financeiro Goodwill Avaliação do Estoque Impostos Diferidos Encargos com Planos de benefícios de Aposentadoria para empregados Instrumentos Financeiros Conversão de Transações e Demonstrações Em modeda estrangeira Contratos de Construção IASB Ias 38 IAS 16 IAS 17 IAS 22 e 38 IAS 2 IAS 12 IAS 19 IAS 32 e 39 IAS 21 IAS 11 FASB SFAS 2 e SFAS 68 FASB Concept 5 SFAS 13 e alterações o SFAS 142 e 144 FASB SFAS 109 SFAS 132 SFAS 107, 126, 133, 137, 138, 149, 150 SFAS 52 ARB 45 e SFAS 66
11 CONTABILIDADE INTERNACIONAL CONVERGÊNCIA CONTÁBIL INTERNACIONAL
12 OUTROS GAAP s USGAAP IAS FASB PADRÕES GLOBAIS globalgaap IASB UKGAAP OUTROS GAAP s BRGAAP
13 HARMONIZAÇÃO Busca acomodação das diferenças locais. Estratégia política para melhoria do processo de adoção de padrões globais CONVERGÊNCIA Volta-se para o alcance de um resultado comum. (ADOPT BUT DON T ADAPT)
14 POR QUE CONVERGIR E/OU HARMONIZAR? Pressões de diversos usuários para convergência contábil e evidenciação: Governos; Empregados e sindicados; Investidores e analistas de investimentos; Banqueiros; Publico em geral; Contadores e auditores
15 Governos e Organizações Internacionais Sindicatos de empregados e Comerciais Paises com filiais: Influências Locais Paises Sede: Influências Locais Empresas Multinacionais com suas Praticas contábeis e de evidenciação Organizações de profissionais de contabilidade e auditoria Bancos Internacionais, Financeiras e agentes de crédito Investidores Internacionais, Analistas Financeiros e Bolsas de Valores Fonte: Radebaugh L; Gray S. Adptado pelos autores
16 POR QUE CONVERGIR E/OU HARMONIZAR? BENEFÍCIOS: Maior consistência das demonstrações financeiras entre os países; Redução dos custos para empreendimentos multinacionais; Facilitar o acesso das empresas nacionais aos mercados de capitais estrangeiros; Maiores possibilidades de trabalho para contadores; Poder auxiliar os países em desenvolvimento
17 POR QUE CONVERGIR E/OU HARMONIZAR? BENEFÍCIOS: John N.Turner, desde janeiro de 1983 escreve que: Maior benefício será a comparabilidade das informações internacionais contábeis e financeiras; A segunda vantagem é o tempo e o dinheiro economizado na consolidação das diferentes informações contábeis e financeiras; A terceira é a tendência de que os padrões contábeis, ao redor do mundo serão definidos de maneira consistente e de acordo com as condições sociais, legais e econômicas;
18 POR QUE CONVERGIR E/OU HARMONIZAR? CRÍTICAS: Adoção das normas internacionais localmente pode não resultar em harmonização efetiva das práticas contábeis; Sempre há um custo para os países; Pode servir como um meio de imposição da vontade dos países desenvolvidos;
19 QUEM PROMOVE A CONVERGÊNCIA? ü IASC International Accounting Standards Commitee; ü EU Commisssion of the European Union; ü IOSCO International Organisation of Securities Commisions; ü IFAC International Federation of Accountants; ü ISAR United Nations Intergovernmental working Group of Experts on International Standards of Accounting Reporting, part of United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD); ü OECD Working Group Organzisation for Economic Cooperation and Development Working Group on Accounting Standards
20 ESFORÇOS PELA HARMONIZAÇÃO ü 1973 a 1974 Estruturação do IASC; ü 1975 a 1984 Expansão tímida do IASC; Criação da IFAC; Busca de apoio de organismos internacionais (OECD); Elaboração da normas contábeis brasileiras; ü 1985 a 1994 Expansão agressiva do IASC; Publicação das IAS; Aumento das discussões sobre harmonização contábil no mundo; ü 1995 a 1998 IASC concentra-se na revisão das IAS existentes e elaboração de novas normas para obter apoio da IOSCO e adoção das IAS pelas cias listadas nas Bolsas de Valores; ü 1999 a 2002 Reestruturação do IASC/IASB
21 PRINCIPAIS CAUSAS DAS DIFERENÇAS INTERNACIONAIS ü Cultura e Ambiente Externo; ü Sistemas Jurídicos; ü Provedores de Financiamentos; ü Sistema Tributário; ü O profissional de contabilidade e a profissão contábil; ü Taxa e níveis de Inflação; ü Teoria da Contabilidade; ü Fenômenos e/ou acidentes econômicos;
22 PRINCIPAIS DIFERENÇAS INTERNACIONAIS NOS RELATÓRIOS CONTÁBEIS ü Imparcialidade; ü Tributação; ü Conservadorismo e provisionamento; ü Provisões e reservas; ü Base de valor de registro; ü Consolidação; ü Uniformidade e Plano de contas; ü Formatos dos Relatórios Contábeis; ü Orientação aos Acionistas nos Relatórios Contábeis;
23 Classificação do Brasil em Termos Internacionais Em 1991, Salter elaborou um questionário para classificar as práticas contábeis de 50 países e classificou o Brasil no mesmo grupo do México, Chile e Argentina. Em 1998, Nobes ao rever sua classificação proposta em 1984, classificou o Brasil no mesmo grupo de Salter em 1991.
24 O Brasil e a Harmonização na Prática O Brasil implementou o CPC, ou seja Comitê de Pronunciamentos Contábeis que será responsável por ordenar as 80 diferentes normas contábeis em vigor no país atualmente.
25 Participação Internacional do Brasil no IASB No Brasileiro Nelson Carvalho é o presidente do conselho consultivo do IASB, sediado em Londres e é o principal responsável pela criação do CPC
26 Função do CPC Tem como objetivo alinhar o Brasil as práticas internacionais, sobretudo aquelas demandadas pelo IASB cujo padrão é adotado em mais de 94 países e é um dos opositores ao FASB, orgão com as mesmas funções que terá o CPC do Brasil nos Estados Unidos.
27 Função do CPC Nos Estados Unidos, o Fasc propões normas que podem ou não ser aceitas pela SEC (Security and Exchange Comission); No Brasil, o CPC estas normas poderão ou não ser acatadas pelos órgãos reguladores.
28 O CPC e a sua criação prevista em Lei Projeto tende a começar a andar em função da globalização e do interesse do poder Executivo em investimentos Internacionais. Um retrato mais fiel e harmônico das práticas contábeis pode ampliar interesse de investidores internacionais no País.
29 Como funcionará o CPC? Segundo Irineu de Mula, vice presidente técnico do CFC orgãos normativos participarão das discussões técnicas antes do envio da decisão a CVM Estes órgãos são: ABRASCA, BOVESP, FIPECAFI, entre outros.
30 Exemplo Mexicano Em 2001 foi criado o Conselho Mexicano para Pesquisa e Desenvolvimento de Normas de Informação Financeira (CINIF). É um padrão contábil próprio dos mexicanos, que, entretanto, adotam as melhores práticas internacionais dando preferência aquelas ditadas pelo IFRS do IASB que é rival do modelo norte americano.
31 Exemplo Brasileiro As demonstrações contábeis do Banco Central do Brasil referente ao exercício de 2005 foram publicadas de acordo com as normas do IFRS, padrão do IASB A CVM divulgou algumas instruções normativas, exigindo detalhamento a respeito de ganhos estimados com processos tributários e jurídicos.
32 Regras de Auditoria no contexto Internacional Em 18/10/05 os órgãos reguladores do setor de auditoria de 13 países se reuniram para discutir formas de melhorar cooperação internacional. Encontro organizado em Londres pelo Financial Reporting Council (FRC, do Reino Unido.
33 Exercício/Pesquisa As normas internacionais do IASB têm caráter de compulsoriedade? Por quê? Trazer na próxima aula
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