Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade. Maio/15
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- Isabel Araújo Godoi
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1 Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade Maio/15
2 Fundações de apoio à FEA-USP Universidades Educação, Pesquisa e Extensão Economia Administração
3 IPSAS: ponto de partida nas IFRS A utopia de uma linguagem que permita a comunicação universal é realizada IFRS IPSAS 3
4 O que são? IPSAS International Public Sector Accounting Standards ou Normas Internacionais de Contabilidade Pública As IPSAS são emitidas pelo IFAC - International Federation of Accountants ou Federação Internacional de Contadores Órgão internacional sediado em Nova York As IPSAS estão substancialmente alinhadas às IFRS - International Financial Reporting Standards ou Normas Internacionais de Relatórios Financeiros As IFRS são emitidas pelo IASB - International Accounting Standards Board ou Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade/Londres Órgão internacional sediado em Londres 4
5 Normas Internacionais de Contabilidade Evolução das normas internacionais até alcançar o IASB 1973 marco inicial da edição das normas internacionais (IAS) pelo IASC 1 As normas internacionais cobriram praticamente todos os segmentos da contabilidade no setor privado 2001 criação do IASB com objetivo de melhorar as IAS e buscar a convergência com normas nacionais 2002 a União Europeia concorda em adotar as IFRS a partir de 2005 e os Estados Unidos estabelecem programa conjunto para aprimorar as respectivas normas (IASB, FASB) e fazer sua convergência IASB conclui plataforma estável de IFRSs para adoção em convergência de quase 7 mil empresas européias 2007 SEC permite que empresas de fora dos EUA usem as IFRS 2007 a 2010 período da convergência adotado para o Brasil países de 140 pesquisados, requerem de suas empresas abertas e instituições financeiras a adoção das IFRS 1 International Accounting Standards Committee 2 International Accounting Standards Board 5
6 CONTEÚDO Mudanças de conteúdo do Manual 2009 Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público Termos de Referência Federação Internacional de Contadores Prefácio às Normas Internacionais de Contabilidade Pública Introdução às Normas Internacionais de Contabilidade Pública IPSAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis IPSAS 2 Demonstração dos Fluxos de Caixa IPSAS 3 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro IPSAS 4 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis IPSAS 5 Custos de Empréstimos IPSAS 6 Demonstrações Consolidadas e Separadas IPSAS 7 Investimento em Coligada e em Controlada IPSAS 8 Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) IPSAS 9 Receita de Transação com Contraprestação IPSAS 10 Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária IPSAS 11 Contratos de Construção IPSAS 12 Estoques
7 CONTEÚDO IPSAS 13 Operações de Arrendamento Mercantil IPSAS 14 Evento Subsequente IPSAS 16 Propriedade para Investimento IPSAS 17 Ativo Imobilizado IPSAS 18 Informações por Segmento IPSAS 19 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes IPSAS 20 Divulgação sobre Partes Relacionadas IPSAS 21 Redução ao Valor Recuperável de Ativo Não Gerador de Caixa IPSAS 22 Divulgação de Informação Financeira sobre o Setor do Governo Geral IPSAS 23 Receita de Transação sem Contraprestação (Tributos e Transferências) IPSAS 24 Apresentação de Informação Orçamentária nas Demonstrações Contábeis IPSAS 25 Benefícios a Empregados IPSAS 26 Redução ao Valor Recuperável de Ativo Gerador de Caixa IPSAS 27 Ativo Biológico e Produto Agrícola IPSAS 28 Instrumentos Financeiros: Apresentação IPSAS 29 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração IPSAS 30 Instrumentos Financeiros: Evidenciação IPSAS 31 Ativo Intangível
8 Novas IPSAS IPSAS 33, First-time Adoption of Accrual Basis IPSASs IPSAS 34, Separate Financial Statements IPSAS 35, Consolidated Financial Statements IPSAS 36, Investments in Associates and Joint Ventures IPSAS 37, Joint Arrangements IPSAS 38, Disclosure of Interests in Other Entities Conceptual Framework for General Purpose Financial Reporting by Public Sector Entities 8
9 Prazos para implantação MCASP PCASP - Plano de contas padronizado (nacional) Até o término de 2014 Prazo para implantação DCASP - Demonstrações contábeis padronizadas (nacional) Consolidação atendendo integralmente os requisitos do PCASP e DCASP PCE - Procedimentos contábeis específicos PCP - Procedimentos contábeis patrimoniais Até o término de 2014 Até o término de 2014 Obrigatório a partir do exercício de 2015, com a vigência da 6ª edição do MCASP Implantação gradual com prazo final a ser definido por portaria da STN Portarias STN 634/13 e 261/14
10 Entendimento das Necessidades Pessoas Processos Sistemas Autarquias Fundações Ministério Público Secretarias Demonstrações Consolidadas Poder Judiciário Estatais dependentes Poder Legislativo Demais controladas
11 Aspectos Críticos Reconhecimento e mensuração prospectiva e retrospectiva Inventário, impairment, Ativos Estoques Dívida Ativa e Créditos Bens Móveis Bens Imóveis Avaliação de Investimentos Ativos Intangíveis; Ativos de Infraestrutura Parceria Público Privada PPP. Passivos Folha de Pagamento Operações de Crédito Etapa Em Liquidação Precatórios Passivo Atuarial Provisões Variações Patrimoniais Receitas Tributárias, Receitas Não Tributárias e Despesas; 11
12 Política Contábil Bens Móveis 12
13 Atualização do Sistema Contábil 27/04/2015 Maio/15
14 Alberto Camargo (Gestão Contábil) Alberto Gergull (Coordenação do projeto) Márcia Vieira (Gestão de Entrega) Organização da Consultoria Planejamento e Organização do Projeto Plano de Contas e Tabela de Correlação Tabela de Eventos e Roteiros Contábeis Assessoria para o Reprocessamento do Movimento Contábil de 2015 Especificações Contábeis para a Entrada dos Lançamentos Padronizados no Sistema de Contabilidade Desenvolvimento das Equações e do Manual das Equações Contábeis Atividades de Treinamento Homologação do PCASP e dos Roteiros Contábeis
15 Equipe da FIPECAFI Diretor responsável Iran Siqueira Lima Coordenação do projeto Alberto Gergull Gestão contábil Alberto Camargo Alison Sanfront Diego Andrade Luiz Britto Gestão de entrega Márcia Vieira Paulo Matiusso Clauber Sanches (assessoria)
16 Gestão de Entrega A metodologia de gestão de entrega prevê a estruturação das atividades do projeto a partir do planejamento. A atividade desta equipe está alicerçada em: Planejar; Acompanhar; Realizar interface com: Comitê de implementação; Comitê de produto; e Equipe de supervisão do contrato. Atividade Reuniões de Status Comitê de Implementação Reuniões de Entrega de Produtos Reuniões de Apresentação de Produtos Reuniões de Ajustes de Planejamento Frequência Semanal Quinzenal Sob Demanda Sob Demanda Sob Demanda 16
17 Gestão Contábil A Gestão Contábil refere-se ao conjunto de atividades articuladas e complementares que serão desenvolvidas para a atualização do sistema contábil dentre do escopo determinado no projeto (PCASP e Roteiros Contábeis): Plano de Contas e Tabela de Correlação Tabela de Eventos e Roteiros Contábeis Assessoria para o Reprocessamento do Movimento Contábil de 2015 Especificações Contábeis para a Entrada dos Lançamentos Padronizados no Sistema de Contabilidade Desenvolvimento das Equações e do Manual das Equações Contábeis Atividade de Treinamento Homologação do PCASP e dos Roteiros Contábeis 17
18 Cronograma Nº Atividades/Relatórios 2015 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out 1 Planejamento e Organização do Projeto 2 Plano de Contas e Tabela de Correlação 3 Tabela de Eventos e Roteiros Contábeis 4 Assessoria para o Reprocessamento do Movimento Contábil de Especificações Contábeis para a Entrada dos Lançamentos Padronizados no Sistema de Contabilidade 6 Desenvolvimento das Equações e do Manual das Equações Contábeis 7 Atividades de Treinamento 8 Homologação do PCASP e dos Roteiros Contábeis
19 Obrigado! Alberto Gergull Alberto Camargo
e a definição dos procedimentos. Sistema informatizado adequado à metodologia utilizada. Manual de procedimentos elaborado/atualizado.
ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENT AÇÃO DA CONT ABILIDADE APLICADA AO SET OR PÚBLICO PORTARIA STN n.º 753, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012 I - Reconhecimento,
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