Demonstrações Financeiras Intermediárias Consolidadas (não auditadas) Preparadas de acordo com normas de contabilidade Internacional IFRS

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1 Demonstrações Financeiras Intermediárias Consolidadas (não auditadas) Preparadas de acordo com normas de contabilidade Internacional IFRS Banco Santander (Brasil) S.A. 30 de Setembro de 2011

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS CONSOLIDADAS ÍNDICE Pág. Relatório sobre Revisão Limitada dos Auditores Independentes 1 Balanços Patrimoniais Consolidados em 30 de setembro de 2011 (não auditado) e 31 de dezembro de Demonstrações Consolidadas do Resultado (não auditadas) para os períodos findos em 30 de setembro de 2011 e Demonstrações Consolidadas de Receitas e Despesas Reconhecidas (não auditadas) para os períodos findos em 30 de 6 setembro de 2011 e 2010 Demonstrações Consolidadas das Mutações do Patrimônio Líquido (não auditadas) para os períodos findos em 30 de 7 setembro de 2011 e 2010 Demonstrações Consolidadas dos Fluxos de Caixa (não auditadas) para os períodos findos em 30 de setembro de e 2010 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Intermediárias Consolidadas (não auditadas) para o período findo em 30 de setembro de 2011: Nota 1 Contexto operacional, apresentação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas e outras 9 informações Nota 2 Base para consolidação 12 Nota 3 Reestruturação Societária 12 Nota 4 Ativos financeiros 13 Nota 5 Ativos não correntes mantidos para venda e Passivos diretamente associados a ativos não correntes 15 mantidos para venda Nota 6 Participações em coligadas 15 Nota 7 Ativo tangível 16 Nota 8 Ativo intangível 16 Nota 9 Passivos financeiros 17 Nota 10 Provisões 20 Nota 11 Patrimônio líquido 22 Nota 12 Detalhamento de contas de resultado 24 Nota 13 Remuneração com base em ações 24 Nota 14 Segmentos operacionais 25 Nota 15 Transações com partes relacionadas 27 Nota 16 Outras divulgações 32 Nota 17 Informações complementares - Reconciliação do patrimônio líquido e do lucro líquido 35 Nota 18 Eventos subsequentes 36 ANEXO I SUBSIDIÁRIAS DO BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 37

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5 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 30 (NÃO AUDITADO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em milhares de Reais) ATIVO Nota Explicativa 30 de setembro de de dezembro de 2010 DISPONIBILIDADES E RESERVAS NO BANCO CENTRAL DO BRASIL ATIVOS FINANCEIROS PARA NEGOCIAÇÃO 4-a Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio Derivativos OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO VALOR JUSTO NO RESULTADO 4-a Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA 4-a Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio EMPRÉSTIMOS E RECEBÍVEIS 4-a Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Empréstimos e adiantamentos a clientes Instrumentos de dívida DERIVATIVOS UTILIZADOS COMO HEDGE ATIVOS NÃO CORRENTES MANTIDOS PARA VENDA PARTICIPAÇÕES EM COLIGADAS ATIVO TANGÍVEL ATIVO INTANGÍVEL Ágio Outros ativos intangíveis CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Correntes Diferidos OUTROS ATIVOS TOTAL DO ATIVO As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 3

6 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 30 (NÃO AUDITADO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em milhares de Reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Explicativa 30 de setembro de de dezembro de 2010 PASSIVOS FINANCEIROS PARA NEGOCIAÇÃO Derivativos Posições vendidas PASSIVOS FINANCEIROS AO CUSTO AMORTIZADO Depósitos de instituições de crédito Depósitos de clientes Obrigações por títulos e valores mobiliários Dívidas subordinadas Outros passivos financeiros DERIVATIVOS UTILIZADOS COMO HEDGE PASSIVOS DIRETAMENTE ASSOCIADOS A ATIVOS NÃO CORRENTES MANTIDOS PARA VENDA PASSIVOS POR CONTRATOS DE SEGURO PROVISÕES Provisões para fundos de pensões e obrigações similares Provisões para passivos contingentes, compromissos e outras provisões PASSIVOS FISCAIS Correntes Diferidos OUTRAS OBRIGAÇÕES TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas Ações em tesouraria ( ) - Lucro do período atribuível à controladora Menos: dividendos e remuneração ( ) ( ) AJUSTES AO VALOR DE MERCADO Ativos financeiros disponíveis para venda Hedges de fluxo de caixa ( ) ( ) PARTICIPAÇÕES NÃO-CONTROLADORAS TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 4

7 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DO RESULTADO (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 E 2010 (Valores expressos em milhares de Reais, exceto valores por ação) Terceiro trimestre Nove meses acumulados Nota 30 de setembro de 30 de setembro de Explicativa Receitas com juros e similares Despesas com juros e similares ( ) ( ) ( ) ( ) RECEITA LÍQUIDA COM JUROS Receitas de instrumentos de patrimônio Resultado de equivalência patrimonial 6 & Receitas de tarifas e comissões Despesas de tarifas e comissões 14 ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) 14 ( ) ( ) Ativos financeiros para negociação ( ) ( ) Outros instrumentos financeiros ao valor justo no resultado (5.400) Instrumentos financeiros não mensurados pelo valor justo no resultado Outros (37.607) 102 (39.294) Variações cambiais (líquidas) Outras receitas (despesas) operacionais 14 (45.141) ( ) ( ) ( ) TOTAL DE RECEITAS Despesas administrativas 12 & 14 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação e amortização 14 ( ) ( ) ( ) ( ) Ativo tangível ( ) ( ) ( ) ( ) Ativo intangível ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões (líquidas) 14 ( ) ( ) ( ) ( ) Perdas com ativos financeiros (líquidas) 14 ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos e recebíveis 4-b.2 ( ) ( ) ( ) ( ) Outros instrumentos financeiros não mensurados pelo valor justo no resultado - (261) - (706) Perdas com outros ativos (líquidas) 14 (9.294) (6.205) (23.257) Outros ativos intangíveis (2.918) (11.868) (5.423) Outros ativos (6.376) (8.179) (11.389) Resultado na alienação de ativos não classificados como ativos não correntes mantidos para venda Resultado na alienação de ativos não correntes mantidos para venda não classificados como operações descontinuadas LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO Impostos sobre renda ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO DO PERÍODO Lucro atribuível à Controladora Lucro atribuível às participações não-controladoras (526) LUCRO POR AÇÃO (em Reais) Lucro básico e diluído por ações (em Reais - R$) Ações ordinárias 4,31 4,63 14,25 13,08 Ações preferenciais 4,74 5,09 15,68 14,39 Lucro líquido atribuído (em Reais - R$) Ações ordinárias Ações preferenciais Média ponderada das ações emitidas (em milhares) - básica e diluída Ações ordinárias Ações preferenciais As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 5

8 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE RECEITAS E DESPESAS RECONHECIDAS (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 E 2010 (Valores expressos em milhares de Reais) Terceiro trimestre Nove meses acumulados 30 de setembro de 30 de setembro de LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO DO PERÍODO OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) RECONHECIDAS Ativos financeiros disponíveis para venda Ajuste ao valor de mercado Valores transferidos para a conta de resultado ( ) ( ) ( ) ( ) Hedges de fluxo de caixa (9.844) (24.895) (12.114) Ajuste ao valor de mercado (9.844) (24.895) (12.114) Imposto de renda ( ) (21.966) ( ) ( ) TOTAL DAS RECEITAS E DESPESAS RECONHECIDAS Atribuível à controladora Atribuível às participações não-controladoras (526) TOTAL As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 6

9 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 E 2010 (Valores expressos em milhares de Reais) Capital social Reservas Patrimônio líquido atribuível à Controladora Patrimônio Líquido Ações em tesouraria Lucro atribuído à Controladora Dividendos e remuneração Total patrimônio líquido Ajustes ao valor de mercado Total Participações nãocontroladoras Total patrimônio líquido Saldos em 31 de dezembro de ( ) Total das receitas e despesas reconhecidas (526) Outras mutações do patrimônio líquido Apropriação do lucro líquido do período ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio - ( ) - - ( ) ( ) - ( ) - ( ) Aumento de capital (22.130) Pagamento baseado em ações Outros Saldos em 30 de setembro de ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Total das receitas e despesas reconhecidas Outras mutações do patrimônio líquido Apropriação do lucro líquido do período ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio 11-b - ( ) ( ) - ( ) - ( ) Pagamento baseado em ações Ações em tesouraria 11-c - - ( ) - - ( ) - ( ) - ( ) Resultado Ações em Tesouraria 11-c Outros (315) (315) Saldos em 30 de setembro de ( ) ( ) As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 7

10 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA (NÃO AUDITADAS) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 E 2010 (Valores expressos em milhares de Reais) Nove meses acumulados 30 de setembro de FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido consolidado do período Ajustes ao lucro Depreciação do ativo tangível Amortização do ativo intangível Perdas com outros ativos (líquidas) Provisões e Perdas com ativos financeiros (líquidas) Ganhos líquidos na alienação do ativo tangível, investimentos e ativos não correntes mantidos para venda (21.728) ( ) Participação no resultado de equivalência patrimonial (46.596) (34.197) Mudanças nos créditos tributários e passivos fiscais diferidos ( ) Outros (Aumento) decréscimo líquido nos ativos operacionais ( ) ( ) Disponibilidades e Reservas no Banco Central do Brasil ( ) ( ) Ativos financeiros para negociação ( ) ( ) Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado ( ) ( ) Ativos financeiros disponíveis para venda Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Outros ativos ( ) Aumento (decréscimo) líquido nos passivos operacionais Passivos financeiros para negociação Outros passivos financeiros ao valor justo no resultado - (1.795) Passivo financeiro ao custo amortizado Outros passivos (16.305) Impostos pagos ( ) ( ) Total do fluxo de caixa líquido das atividades operacionais (1) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Investimentos ( ) ( ) Aumento de Capital de participações em coligadas (6.356) - Ativo tangível ( ) ( ) Ativo intangível ( ) ( ) Alienação Ativo tangível Ativo Intangível - - Ativos não correntes mantidos para venda Dividendos recebidos Total do fluxo de caixa líquido das atividades de investimento (2) ( ) ( ) 3. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aquisição de novas ações ( ) - Emissão de outros passivos exigíveis a longo prazo Dividendos pagos e juros sobre capital próprio ( ) ( ) Pagamentos de dívida subordinada - ( ) Pagamentos de outros passivos exigíveis a longo prazo ( ) ( ) Aumento/decréscimo em participações não-controladoras (315) Total do fluxo de caixa líquido das atividades de financiamento (3) ( ) REDUÇÃO LÍQUIDA NAS DISPONIBILIDADES (1+2+3) ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Transações não monetárias Execuções de empréstimos e outros ativos transferidos para ativos não correntes mantidos para venda Dividendos e juros sobre o capital próprio declarados mas não pagos Informações complementares Juros recebidos Juros pagos As notas explicativas e o Anexo I são parte integrante destas demonstrações financeiras. 8

11 1. Contexto operacional, apresentação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas e outras informações a) Contexto operacional O Banco Santander (Brasil) S.A. (Banco Santander ou Banco), controlado indiretamente pelo Banco Santander, S.A., com sede na Espanha (Banco Santander Espanha), é a instituição líder dos Conglomerados Financeiro e Econômico-Financeiro (Conglomerado Santander) perante o Banco Central do Brasil (Bacen), constituído na forma de sociedade anônima, domiciliado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e Bloco A - Vila Olímpia - São Paulo - SP. O Banco Santander opera como banco múltiplo e por intermédio de empresas controladas desenvolve suas operações em três segmentos (nota 14): (i) Banco Comercial; (ii) Banco de Atacado Global, os quais operam com as carteiras comercial, de câmbio, de investimento, de crédito e financiamento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil, cartões de crédito, corretagem de valores mobiliários e administração de consórcios; e (iii) Gestão de Ativos e Seguros, que atua nos mercados de seguros, previdência privada, capitalização, administração de fundos de terceiros e corretagem de seguros. Suas operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente nos mercados financeiros e de capitais. b) Apresentação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas foram elaboradas de acordo com o IAS 34 - Demonstrações Financeiras Intermediárias oriundas das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as interpretações do Comitê de Interpretações das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRIC). De acordo com o IAS 34, as informações financeiras intermediárias destinam-se somente a fornecer uma atualização do conteúdo das últimas demonstrações financeiras consolidadas autorizadas para emissão, com foco em novas atividades, eventos e circunstâncias ocorridas no período, em vez de duplicar informações relatadas nas demonstrações financeiras consolidadas anteriormente apresentadas. Consequentemente, essas demonstrações financeiras intermediárias não incluem todas as informações exigidas nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com o IFRS conforme adotado pelo IASB, assim sendo para obter o devido entendimento das informações incluídas nessas demonstrações financeiras intermediárias, as mesmas devem ser lidas juntamente com as demonstrações financeiras consolidadas do Banco referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de As políticas e os métodos contábeis utilizados na preparação dessas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas são os mesmos que os aplicados nas demonstrações financeiras consolidadas para 2010, a adoção das novas normas e interpretações não apresentaram efeito relevante sobre as demonstrações financeiras consolidadas, exceto para o IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, que o Banco está analisando os impactos decorrentes da adoção desta norma. No parágrafo 10 do IAS 1 são apresentadas as possibilidades de mudanças de nomes das demonstrações financeiras. A nova terminologia a ser utilizada para referir-se as demonstrações financeiras são: O balanço patrimonial torna-se a demonstração da posição financeira; As demonstrações de receitas e despesas reconhecidas torna-se demonstrações de resultado abrangente; e O fluxo de caixa demonstrado torna-se a demonstração dos fluxos de caixa. O Banco optou por apresentar as receitas e despesas em duas demonstrações separadas. Adicionalmente, na preparação das demonstrações financeiras intermediárias consolidadas, o Banco manteve os nomes das demonstrações financeiras utilizados nas demonstrações financeiras consolidadas de 2009 e de As Demonstrações Financeiras Intermediárias Consolidadas para o período findo em 30 de setembro de 2011 foram aprovadas pelo Conselho de Administração na reunião realizada em 26 de outubro de Normas e interpretações que entrarão em vigor após 30 de setembro de 2011 Em 12 de maio de 2011, o IASB publicou novas normas abordando a contabilização de consolidação, envolvimentos em acordos conjuntos e divulgação de envolvimentos com outras entidades. IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas, substitui a orientação de consolidação no IAS 27 - Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas (2008) e SIC-12 Consolidação - Entidades de Propósitos Específicos, introduzindo um modelo de consolidação único para todas as entidades com base em controle, independentemente da natureza da investida (ou seja, se uma entidade é controlada através de direitos de voto dos investidores ou através de outros arranjos contratuais como é comum em sociedades de propósito específico). Segundo o IFRS 10, o controle é baseado na avaliação se um investidor possui: i) o poder sobre a investida; ii) a exposição, ou direitos, para retornos variáveis de seu envolvimento com a investida, e iii) a capacidade de usar seu poder sobre a investida afetando seu retorno. IFRS 11 Empreendimentos conjuntos, o IASB emitiu uma nova norma para contabilização de empreendimentos conjuntos, que substitui o IAS 31 - Participações em Empreendimentos em Conjunto (Joint Ventures). De acordo com o IFRS 11, será obrigatório o uso do método de equivalência patrimonial e será vedada a opção pelo método de contabilização de entidade controladas em conjunto. O princípio fundamental do IFRS 11 é que as partes de um acordo de empreendimento conjunto devem determinar o tipo de empreendimento comum em questão, com base na avaliação dos direitos e obrigações e, as contabilizando de acordo com o tipo de empreendimento conjunto. Existem dois tipos de empreendimentos conjuntos: 9

12 Operações conjuntas (Joint operations): Direitos e obrigações sobre os ativos e passivos relacionados ao acordo. As partes reconhecem seus ativos, passivos e as correspondentes receitas e despesas. Empreendimento conjunto (Joint venture): Direitos ao ativo líquido do acordo. As partes reconhecem seus investimentos pelo método de equivalência patrimonial. IFRS 12 - Divulgações de Envolvimento com Outras Entidades requer divulgações sobre as entidades consolidadas e entidades não consolidadas em que uma entidade tem envolvimento. O objetivo da IFRS 12 é permitir que os usuários das demonstrações financeiras possam avaliar a base de controle, as restrições sobre os ativos e passivos consolidados, a exposição a riscos decorrentes de envolvimentos com entidades estruturadas não consolidadas e o envolvimento de não controladores nas atividades de entidades consolidadas. IAS 27 - Demonstrações Financeiras Individuais (2011) mantém as exigências relativas às demonstrações financeiras separadas. As demais partes do IAS 27 (2008) são substituídas pelo IFRS 10. IAS 28 - Investimentos em coligadas e empreendimentos em conjunto (2011) alterou o IAS 28 Investimentos em Coligadas (2008) para confirmar mudanças com base na emissão de IFRS 10, IFRS 11 e IFRS 12. As normas anteriormente mencionadas tem efetividade para períodos anuais com início em janeiro de 2013, com aplicação antecipada permitida, desde que todas as normas citadas anteriormente também sejam aplicadas antecipadamente. A adoção antecipada para as instituições financeiras no Brasil está sujeita à emissão dos pronunciamentos pelo IASB, traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation (IASC Foundation). No entanto, as entidades estão autorizadas a incorporar qualquer dos requisitos de divulgação do IFRS 12 em suas demonstrações financeiras, sem tecnicamente aplicação antecipada das demais disposições do IFRS. Em 12 de maio de 2011, o IASB emitiu também o IFRS 13 - Mensuração ao Valor Justo, que substitui a orientação sobre a mensuração do valor justo na literatura existente de contabilidade em IFRS com um único padrão. O IFRS 13 define valor justo, fornece orientação sobre como determiná-lo e exige divulgações sobre mensurações de valor justo. No entanto, IFRS 13 não altera os requisitos em relação aos itens que devem ser mensurados ou divulgados pelo valor justo. O IFRS 13 tem data efetiva para períodos anuais com início em janeiro de 2013 com a aplicação antecipada permitida. Em 16 de Junho de 2011, o IASB emitiu um complemento em relação ao IAS 19 - Benefícios aos Empregados (2011) o qual propõe alterações à contabilização dos benefícios dos planos de benefícios definidos. As alterações exigem o reconhecimento de mudanças na obrigação de benefícios definidos e nos ativos do plano, e no momento que essas mudanças entrarem em vigor, elimina-se o método do corredor e acelera-se o reconhecimento dos custos dos serviços incorridos. O complemento define também mudanças nas obrigações de benefícios definidos e os ativos do plano e propõe a desagregação em três componentes: os custos do serviço, juros líquidos sobre o passivo líquido de benefícios definidos (ativos) e novas medições do líquido dos benefícios definidos (ativos). Os juros líquidos são calculados com títulos públicos ou privados com alta credibilidade. Este cálculo pode ser inferior à taxa atualmente utilizada para calcular o retorno esperado sobre os ativos do plano, resultando em uma redução no lucro líquido. As alterações entrarão em vigor para os exercícios com início em 1 de janeiro de 2013, com aplicação antecipada permitida. Aplicação retrospectiva é exigida, com certas exceções. Em 16 de Junho de 2011, o IASB emitiu também a Apresentação de Itens de Outros Resultados Abrangentes (alterações ao IAS 1). As alterações ao IAS 1 são o resultado de um projeto em conjunto com o Financial Accounting Standards Board (FASB) e fornece orientações sobre a apresentação dos itens contidos na demonstração do resultado abrangente e sua respectiva classificação. As alterações são efetivas para demonstrações de períodos com início em 1 de julho de 2012, com aplicação antecipada permitida. O Banco está analisando os impactos da adoção das normas e alterações acima mencionadas. c) Estimativas utilizadas Os resultados e a apuração do patrimônio líquido variam de acordo com as práticas contábeis, critérios de apuração e estimativas utilizadas pela administração do Banco na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. Nas demonstrações financeiras, foram ocasionalmente utilizadas estimativas elaboradas pelos administradores do Banco e das entidades consolidadas a fim de quantificar alguns dos ativos, passivos, receitas, despesas e compromissos aqui reportados. Essas estimativas referem-se basicamente aos seguintes fatores: Avaliação do valor justo de determinados instrumentos financeiros O valor justo de um instrumento financeiro é o valor pelo qual ele pode ser comprado ou vendido em uma operação corrente entre partes cientes e dispostas a negociar, conduzida em bases estritamente comerciais. Caso um preço cotado em um mercado ativo esteja disponível para um instrumento, o valor justo é calculado com base nesse preço. Caso não haja um preço de mercado disponível para um instrumento financeiro, seu valor justo será estimado com base no preço estabelecido em operações recentes, envolvendo o mesmo instrumento ou instrumentos similares e, na ausência destes, com base em técnicas de avaliação normalmente usadas pelo mercado financeiro, como segue: 10

13 Método do valor presente de avaliação de instrumentos financeiros, permitindo o hedge (principalmente moeda a termo e swaps) estático, empréstimos e adiantamentos. Os fluxos de caixa futuros esperados são descontados a valor presente utilizando-se as curvas de taxas de juros das moedas aplicáveis. Normalmente, as curvas das taxas de juros são dados de mercado observáveis. Modelo Black-Scholes de avaliação de instrumentos financeiros requerem hedge dinâmico (principalmente opções estruturadas e outros instrumentos estruturados). Determinadas informações observáveis de mercado são usadas no modelo Black-Scholes para gerar variáveis como a diferença entre a oferta de compra e a de venda (bid-offer spread ), taxas de câmbio, volatilidade, correlação entre índices e liquidez de mercado, conforme necessário. Tanto o método do valor presente como o modelo Black-Scholes são usados para avaliar instrumentos financeiros expostos a riscos de taxas de juros, como contratos de juros futuros, cap de juros e floor de juros. São usados modelos dinâmicos semelhantes aos utilizados na avaliação do risco de taxas de juros para calcular o risco de crédito de instrumentos lineares (como títulos de dívida e derivativos de rendimento prefixado). Provisão para perdas sobre créditos O Banco reconhece perdas inerentes a instrumentos de dívida não avaliados ao valor justo considerando a experiência histórica de perda de valor recuperável (impairment ) e outras circunstâncias conhecidas por ocasião da avaliação. As perdas inerentes são perdas incorridas na data-base da apresentação das demonstrações financeiras, calculadas através de métodos estatísticos que ainda não tenham sido alocados a operações específicas. O Banco utiliza o conceito de perda incorrida para quantificar o custo do crédito, usando modelos estatísticos que levam em conta três fatores: exposição à inadimplência, probabilidade de inadimplência e perda devido à inadimplência. Perdas de valor recuperável sobre determinados ativos que não créditos (incluindo ágio e outros ativos intangíveis) Determinados ativos, incluindo ágio, outros intangíveis e investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial estão sujeitos à revisão de perda de valor recuperável (impairment ). As despesas com perda de valor recuperável são registradas quando existem evidências claras de perda de valor recuperável, ou de não-recuperabilidade do custo dos ativos. A avaliação do que constitui perda de valor recuperável requer um nível significativo de julgamento. Premissas usadas no cálculo atuarial de passivos e compromissos com fundos de pensões e obrigações similares O Banco oferece planos de aposentadorias e pensões complementares às concedidas pela Previdência Social na forma de planos de contribuição definida e planos de benefício definido, de acordo com o IAS 19. A avaliação atuarial destes planos depende de uma série de premissas, entre as quais se destacam as seguintes: Taxas de juros assumidas; Tábuas de mortalidade; Índice anual aplicado à revisão de aposentadorias; Índice de inflação de preços; Índice anual de reajustes salariais; e Método usado para calcular os compromissos relativos a direitos adquiridos dos funcionários ativos. Reconhecimento e avaliação de impostos diferidos Ativos fiscais diferidos por diferenças temporárias somente são reconhecidos, na medida em que se considera provável que as entidades consolidadas terão lucros tributáveis futuros suficientes contra os quais esses ativos possam ser utilizados. Outros ativos tributários diferidos (créditos e prejuízos fiscais a compensar) são reconhecidos apenas se forem consideradas prováveis que as entidades consolidadas terão lucros tributáveis futuros suficientes para que seus créditos possam ser utilizados. De acordo com a regulamentação vigente, a expectativa de realização dos créditos tributários das empresas consolidadas baseia-se em projeções de resultados futuros e em estudos técnicos. Estas estimativas baseiam-se em expectativas atuais e em estimativas sobre projeções de eventos e tendências futuros, que podem afetar as demonstrações financeiras consolidadas. As principais premissas que podem afetar estas estimativas, além das anteriormente mencionadas, dizem respeito aos seguintes fatores: Mudanças nos montantes depositados, na base de clientes e na inadimplência dos tomadores de crédito; Mudanças nas taxas de juros; 11

14 Mudanças nos índices de inflação; Regulamentação governamental e questões fiscais; Processos ou disputas judiciais adversas; Riscos de crédito, de mercado e outros riscos decorrentes das atividades de crédito e investimento; Mudanças nos valores de mercado de títulos brasileiros, especialmente títulos do governo brasileiro; e Mudanças nas condições econômicas e comerciais nos âmbitos regional, nacional e internacional. Todas essas estimativas foram discutidas detalhadamente nas demonstrações financeiras consolidadas de 31 de dezembro de 2010 e de No período findo em 30 de setembro de 2011, não ocorreram variações significativas nas estimativas feitas no final do exercício de 2010 além das indicadas nessas demonstrações financeiras intermediárias. d) Ativos e passivos contingentes A nota explicativa 2-q às demonstrações financeiras consolidadas do Banco referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 inclui informações sobre os ativos e passivos contingentes. Não ocorreram mudanças significativas nos ativos e passivos contingentes do Banco entre 31 de dezembro de 2010 e a data da preparação dessas demonstrações financeiras intermediárias. e) Informações comparativas As informações referentes a 2010 contidas nessas demonstrações financeiras intermediárias estão sendo apresentadas somente para fins de comparação com as informações relativas ao período de nove meses findo em 30 de setembro de f) Sazonalidade das transações do Banco Considerando as atividades em que o Banco e empresas controladas se envolvem, a natureza de suas transações não é cíclica nem sazonal. Consequentemente, não foram fornecidas divulgações específicas nessas notas explicativas às demonstrações financeiras intermediárias referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de g) Relevância O Banco, ao determinar as divulgações a serem feitas sobre os diversos itens das demonstrações financeiras ou outros assuntos, de acordo com o IAS 34, levou em consideração sua relevância em relação às demonstrações financeiras intermediárias. h) Demonstrações consolidadas do fluxo de caixa Ao preparar as demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa, as aplicações financeiras de alta liquidez com risco insignificante de mudanças nos seus valores foram classificadas como Caixa e equivalentes de caixa. O Banco classifica como caixa e equivalentes de caixa os saldos registrados nos itens Disponibilidades e reservas no Banco Central do Brasil e "Empréstimos e outros valores com instituições de crédito" no balanço patrimonial consolidado, exceto por recursos de uso restritos e operações de longo prazo. Os juros pagos e recebidos correspondem, basicamente, as atividades operacionais do Banco Santander. 2. Base para consolidação O Anexo I inclui informações relevantes sobre as empresas consolidadas. Informações semelhantes sobre as empresas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial pelo Banco são fornecidas na nota explicativa 6. Não ocorreram transações envolvendo mudança no escopo de consolidação no período de nove meses findo em 30 de setembro de Reestruturação Societária Venda da Santander Seguros Dando continuidade ao processo de venda da Santander Seguros divulgado em fevereiro de 2011, em reunião realizada em 13 de julho de 2011, o Conselho de Administração do Banco Santander aprovou a celebração dos documentos definitivos da operação de venda da totalidade das ações de emissão de sua subsidiária integral, Santander Seguros S.A. ( Santander Seguros ), e indiretamente da Santander Brasil Seguros S. A. ( Santander Brasil Seguros ) para a ZS Insurance America, S.L., sociedade holding com sede na Espanha ( ZS Insurance ), inicialmente detida pelo seu acionista controlador, Banco Santander, S.A. ( Santander Espanha ), e para a Inversiones ZS América SPA ( Inversiones ZS ), sociedade com sede no Chile, ( Operação ), os quais foram assinados no dia 14 de julho de

15 A Operação está inserida no contexto da parceria estratégica no exterior entre Santander Espanha e Zurich Financial Services Ltd., envolvendo a aquisição, pela ZS Insurance, de todas as seguradoras de ramos elementares e de vida e previdência do Santander Espanha na Argentina, Brasil, Chile, México e Uruguai. Uma vez concluída a Operação e a aquisição dos demais ativos aqui referidos pela ZS Insurance, o Santander Espanha alienará para a Zurich 51% do capital social da ZS Insurance. A Santander Seguros tem como atividade principal a exploração das operações de seguros de pessoas, em quaisquer de suas modalidades, bem como planos de pecúlio e rendas da previdência privada aberta e é a acionista controladora da Santander Brasil Seguros, cuja atividade principal é o desenvolvimento das operações de seguros de danos, em quaisquer de suas modalidades. Como parte da Operação, o Banco distribuirá exclusivamente os produtos de seguros, nos próximos 25 anos, através de sua rede de agências, com exceção dos seguros de automóveis, que não estão incluídos no escopo de exclusividade na Operação. Como resultado destes contratos, o Banco Santander receberá uma remuneração equivalente à atualmente praticada. A Operação visa fomentar e fortalecer a atuação do Banco Santander no mercado de seguros, fornecendo uma maior oferta de produtos, abrangendo classes de clientes atualmente não exploradas e alavancando a capacidade de distribuição do Banco Santander, entre outros. Não foi inserida no escopo da Operação a Santander Capitalização S.A. (Santander Capitalização), que permanece sob o controle do Banco Santander, bem como as atividades de corretagem de seguros, realizadas através da Santander S.A. Serviços Técnicos, Administrativos e de Corretagem de Seguros. Em 23 de agosto de 2011, o Santander recebeu a aprovação prévia da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) para venda da Santander Seguros (nota 18). Cisão Parcial da Santander Seguros com versão da parcela cindida para Sancap Investimentos e Participações S.A. No contexto da operação de venda da Santander Seguros, na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 29 de abril de 2011, foi aprovada a Cisão Parcial da Santander Seguros com versão da parcela cindida de seu patrimônio a uma nova sociedade, constituída no ato da Cisão Parcial, sob a denominação social de Sancap Investimentos e Participações S.A. ( Sancap ). O acervo cindido para a Sancap corresponde ao valor total de R$ mil e refere-se única e exclusivamente à totalidade da participação detida pela Santander Seguros no capital social da Santander Capitalização. O processo de cisão parcial da Santander Seguros com a consequente constituição da Sancap foi aprovado pela SUSEP em 9 de agosto de Ativos financeiros a) Classificação por categoria A classificação por natureza e categoria para fins de avaliação dos ativos do Banco, exceto saldos relacionados com Disponibilidades e Reservas no Banco Central do Brasil e Derivativos utilizados como Hedge, em 30 de setembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010 está demonstrada abaixo: 30 de setembro de 2011 Ativos financeiros para negociação Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado Ativos financeiros disponíveis para venda Empréstimos e recebíveis Total Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Sendo: Empréstimos e outros valores com instituições de crédito, bruto Perda de valor recuperável ( impairment ) (nota 4b.2) (60.647) (60.647) Empréstimos e adiantamentos a clientes Sendo: Empréstimos e adiantamentos a clientes, bruto (1) Perda de valor recuperável ( impairment ) (nota 4b.2) ( ) ( ) Instrumentos de dívida (2) Instrumentos de patrimônio (2) Derivativos Total (1) No período de janeiro a setembro/2011, o Banco, por meio da sua agência em Grand Cayman, adquiriu do Banco Santander Espanha, em condições comutativas, carteira composta por contratos de financiamento e crédito à exportação e importação, relacionados a operações contratadas com clientes brasileiros ou suas afiliadas no exterior, no montante de US$ 876 milhões ( em 2010 US$ 716MM). (2) Em setembro de 2011, os ativos financeiros correspondentes a Santander Seguros foram classificados em "Ativos não correntes mantidos para venda", incluindo os R$ mil de "Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado - Instrumentos de patrimônio", referente as Cotas de fundos especialmente constituídos garantidores de Planos de Benefícios - PGBL/VGBL (nota 5). 13

16 31 de dezembro de 2010 Ativos financeiros para negociação Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado Ativos financeiros disponíveis para venda Empréstimos e recebíveis Total Empréstimos e outros valores com instituições de crédito Empréstimos e adiantamentos a clientes Sendo: Empréstimos e adiantamentos a clientes, bruto Perda de valor recuperável ( impairment ) (nota 4b.2) ( ) ( ) Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio Derivativos Total b) Ajustes de avaliação decorrentes de perda de valor recuperável dos ativos financeiros b.1) Ativos financeiros disponíveis para venda Conforme indicado na nota explicativa 2, às demonstrações financeiras consolidadas do Banco referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, variações no valor contábil de ativos e passivos financeiros são reconhecidas na demonstração consolidada do resultado. Exceto no caso de ativos financeiros disponíveis para venda, os quais as variações no valor justo são reconhecidas temporariamente no patrimônio líquido consolidado, em Ajustes ao valor de mercado - Ativos financeiros disponíveis para venda. Itens debitados ou creditados em "Ajustes ao valor de mercado Ativos financeiros disponíveis para venda" permanecem no patrimônio líquido consolidado do Banco até que os respectivos ativos sejam baixados, quando então são registrados na demonstração consolidada do resultado. Quando há evidência, na data de mensuração desses instrumentos, de que as diferenças acima referidas são devidas as perdas de valor recuperável, eles deixam de ser reconhecidos no patrimônio líquido sob a rubrica "Ajustes ao valor de mercado - Ativos financeiros disponíveis para venda e são reclassificados à demonstração consolidada do resultado pelo valor cumulativo naquela data. Em 30 de setembro de 2011, o Banco analisou as variações no valor justo dos diversos ativos que compõem essa carteira e concluiu que, nessa data, não houve diferenças significativas cuja origem poderia ser considerada como decorrentes de perdas de valor recuperável ( impairment ). Consequentemente, a maioria das variações no valor justo desses ativos está apresentada em Ajustes ao valor de mercado - Ativos financeiros disponíveis para venda. As variações no saldo de ajustes ao valor de mercado no período intermediário são reconhecidas na demonstração consolidada não auditada de receitas e despesas reconhecidas. b.2) Empréstimos e recebíveis As variações nas provisões para perdas de valor recuperável dos ativos incluídos em Empréstimos e recebíveis nos períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2011 e de 2010 foram as seguintes: 30 de setembro de Saldo no início do período Provisão para perdas com ativos financeiros Empréstimos e recebíveis Baixa dos saldos não recuperáveis contra provisão para perdas registradas ( ) ( ) Variação cambial e outros itens Saldo no final do período Recuperações de empréstimos baixados para prejuízo Considerando os valores reconhecidos em Perdas por não-recuperação contra o resultado e as Recuperações de empréstimos baixados para prejuízo, as Perdas com ativos financeiros - Empréstimos e recebíveis totalizavam R$ mil e R$ mil nos períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2011 e de 2010, respectivamente. 14

17 c) Ativos não recuperáveis Os detalhes das variações no saldo dos ativos financeiros classificados como Empréstimos e recebíveis considerados como não recuperável devido ao risco de crédito nos períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2011 e de 2010 são os seguintes: 30 de setembro de Saldo no início do período Adições líquidas Ativos baixados ( ) ( ) Saldo no final do período Ativos não correntes mantidos para venda e Passivos diretamente associados a ativos não correntes mantidos para venda Ativos não correntes mantidos para venda inclui bens ativos não de uso e outros ativos tangíveis. Em observância ao requerido pelo IFRS 5 Ativos Não-Correntes Mantidos para Venda e Operações Descontinuadas e Pronunciamento Técnico CPC 31, aprovado pela Deliberação Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 598, em 30 de setembro de 2011, a venda da participação societária do Banco mantida na subsidiária Santander Seguros atingiu a condição de altamente provável com a aprovação prévia emitida pela SUSEP, e, portanto, foi efetuada a classificação dos seus respectivos ativos e passivos para a rubrica de Ativos não-correntes mantidos para venda e "Passivos diretamente associados a ativos não correntes mantidos para venda" (notas 3, 4 e 18). O total de ativos da Santander Seguros classificado como mantidos para venda soma R$ mil, representados principalmente por R$ mil de instrumentos de dívida e patrimônio (títulos públicos, títulos privados e cotas de fundos especialmente constituídos garantidores de Planos de Benefícios - PGBL/VGBL). Os valores de passivos diretamente associados a ativos não-correntes mantidos para a venda totalizam R$ mil, representados principalmente por R$ mil de Passivos por contratos de seguros - Provisão Técnica para Operações de Seguros e Previdência Privada. Os respectivos saldos da Santander Seguros estão apresentados no segmento Gestão de Ativos e Seguros (nota 14). 6. Participações em coligadas a) Composição Composição, por empresa, do saldo de Participações em coligadas : Participação em % Investimentos 30 de setembro de 31 de dezembro de 30 de setembro de 31 de dezembro de Norchem Holding e Negócios S.A. 21,75% 21,75% Norchem Participações e Consultoria S.A. (1) 50,00% 50,00% Companhia de Crédito, Financiamento e Investimento RCI Brasil 39,64% 39,58% Companhia de Arrendamento Mercantil RCI Brasil 39,88% 39,88% Cibrasec - Companhia Brasileira de Securitização (3) 13,64% 13,64% Total Resultados de equivalência patrimonial Terceiro trimestre Nove meses acumulados 30 de setembro de 30 de setembro de Norchem Holding e Negócios S.A. (388) Norchem Participações e Consultoria S.A. (1) Companhia de Crédito, Financiamento e Investimento RCI Brasil Companhia de Arrendamento Mercantil RCI Brasil Celta Holding S.A. (2) Cibrasec - Companhia Brasileira de Securitização (3) (169) Total (1) Empresa com controle conjunto. (2) Investimento alienado em (3) Embora a participação seja inferior a 20%, o Banco presume influência significativa sobre essa participação comprovada pela representação do Banco no Conselho de Administração da investida e à participação no processo de elaboração de políticas, incluindo participação em decisões sobre dividendos e transações significativas entre o Banco e a investida. 15

18 (*) As empresas coligadas não possuem suas ações cotados em Bolsa de Valores. (**) O Banco não possui garantias concedidas para as empresas coligadas. b) Variações As variações no saldo desse item no período de nove meses findo em 30 de setembro de 2011 e 2010 foram as seguintes: 30 de setembro de Saldo no início do período Aumento de capital Resultados equivalência patrimonial Ganho de Capital Dividendos propostos/recebidos (5.963) (13.313) Saldo no final do período c) Perdas por não recuperação Não foram contabilizadas perdas por não recuperação em relação a investimentos em coligadas nos períodos findos em 30 de setembro de 2011 e 31 de dezembro de Ativo tangível a) Variações Nos períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2011 e de 2010, foram adquiridos ativos tangíveis por R$ mil e R$ mil, respectivamente. Ainda, nos períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2011 e 2010, foram vendidos ativos tangíveis, sendo o valor contábil de R$ e R$ mil, respectivamente, gerando um ganho de R$5.163 mil e R$ mil, respectivamente.. b) Perdas por não recuperação Não houve perdas significativas por impairment com ativos tangíveis nos períodos findos em 30 de setembro de 2011 e 31 de dezembro de c) Compromisso de compra de ativos tangíveis Em 30 de setembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010, o Banco não contraiu compromissos significativos de compra de ativos tangíveis. 8. Ativo intangível a) Ágio O ágio registrado está sujeito ao teste de recuperabilidade, pelo menos uma vez por ano ou em menor período, no caso de alguma indicação de redução do valor recuperável do ativo e foi alocado de acordo com os segmentos operacionais (nota 14). A base utilizada para o teste de recuperabilidade é o valor em uso. Para este efeito, a Administração estima o fluxo de caixa que está sujeito a vários fatores, como: (i) projeções macro-econômicas de taxa de juros, inflação, taxa de câmbio e outras; (ii) comportamento e estimativas de crescimento do sistema financeiro nacional; (iii) aumento dos custos, retornos, sinergias e plano de investimentos; (iv) comportamento dos clientes; e (v) taxa de crescimento e ajustes aplicados aos fluxos em perpetuidade. A adoção dessas estimativas envolve à probabilidade de ocorrência de eventos futuros e a alteração de algum destes fatores poderia ter um resultado diferente. O teste do valor recuperável do ágio foi realizado em 31 de dezembro de 2010, e para o período atual não foi identificada qualquer evidência de perda no valor recuperável. 30 de setembro de de dezembro de 2010 Composição: Banco ABN Amro Real S.A Real Seguros Vida e Previdência (1) Total Segmento operacional: Banco Comercial Gestão de Ativos e Seguros (1) Total

19 A movimentação do ágio no período findo em 30 de setembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010 está apresentado abaixo: 30 de setembro de de dezembro de 2010 Saldo no início do período Classificados como ativos não correntes: Real Seguros Vida e Previdência (1) ( ) - Saldo no final do período (1) O montante foi realizado em função do processo de alienação da Santander Seguros (nota 3, 5 e 18). b) Outros ativos intangíveis A composição do saldo da rubrica Outros ativos intangíveis é a seguinte: Vida útil estimada 30 de setembro de de dezembro de 2010 Com vida útil definida: Desenvolvimentos de tecnologia da informação - TI Três anos Relacionamento com o cliente (1) Outros ativos Até cinco anos Amortização acumulada ( ) ( ) Perdas de valor recuperável (2) ( ) ( ) Total (1) Inclui valores pagos relativos a contratos de parceria comercial com setores públicos e privados para assegurar exclusividade por serviços bancários de processamento de crédito de folha de pagamento e crédito consignado, manutenção de carteira de cobrança, serviços de pagamento a fornecedores e outros serviços bancários. O intangível relacionamento com o cliente do Banco Real é amortizado em dez anos, enquanto os contratos de exclusividade para prestação de serviços bancários são amortizados durante a vigência dos respectivos contratos. (2) Inclui perda não recuperável do ativo registrado pela compra da folha de pagamento de entidades públicas. 9. Passivos financeiros a) Classificação por categoria A classificação, por natureza e categoria para fins de avaliação, dos passivos financeiros do Banco que não aqueles incluídos em Derivativos utilizados como Hedge, em 30 de setembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010: 30 de setembro de 2011 Passivos Passivos financeiros financeiros ao para custo negociação amortizado Total Depósitos de instituições de crédito Depósitos de clientes Obrigações por títulos e valores mobiliários Derivativos para negociação Dívidas subordinadas Posições vendidas Outros passivos financeiros Total

20 31 de dezembro de 2010 Passivos Passivos financeiros financeiros ao para custo negociação amortizado Total Depósitos de instituições de crédito Depósitos de clientes Obrigações por títulos e valores mobiliários Derivativos para negociação Dívidas subordinadas Posições vendidas Outros passivos financeiros Total b) Composição e detalhes b.1) Depósitos do Banco Central do Brasil e Depósitos de instituições de crédito 30 de setembro de de dezembro de 2010 Depósitos à vista (1) Depósitos a prazo (2) Operações compromissadas Total (1) Contas não remuneradas. (2) Inclui as operações com instituições de crédito decorrentes das linhas de financiamento a exportação e importação, repasses do país (BNDES e Finame) e do exterior, e outras linhas de crédito no exterior. b.2) Depósitos de clientes 30 de setembro de de dezembro de 2010 Depósitos à vista Contas correntes (1) Cadernetas de poupança Depósitos a prazo Operações compromissadas Total (1) Contas não remuneradas. b.3) Obrigações por títulos e valores mobiliários 30 de setembro de de dezembro de 2010 Letras de Crédito Imobiliário - LCI Eurobonds e outros títulos Letras financeiras (1) Notas de securitização - MT100 (2) Letras de Crédito do Agronegócio - LCA Total (1) Em 2010, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu que as instituições financeiras poderiam emitir Letras Financeiras. Esse instrumento é utilizado como um mecanismo para aumentar o mercado de financiamento de longo prazo, sendo as principais características: prazo mínimo de dois anos, valor nominal mínimo de R$300 mil e permissão que o emissor resgate antecipadamente apenas 5% do montante emitido. Em 30 de setembro de 2011, possuem prazo de vencimento entre 2012 a

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