Grupo Cetelem. Demonstrações Financeiras Combinadas em IFRS

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1 Grupo Cetelem Demonstrações Financeiras Combinadas em IFRS Referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes.

2 ÍNDICE RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 03 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 04 DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DO RESULTADO 05 DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DO RESULTADO ABRANGENTE 06 DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 07 DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DOS FLUXOS DE CAIXA 08 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 09 Página 2

3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Aos Administradores e Acionistas do Grupo Cetelem Barueri - SP Examinamos as demonstrações financeiras combinadas das empresas e entidade de propósito específico que compõem o Grupo Cetelem ( Grupo ), mencionadas na nota explicativa nº 1, que compreendem o balanço patrimonial combinado em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações combinadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa combinados para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras combinadas A Administração do Grupo é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras combinadas, que foram preparadas com base nas demonstrações financeiras históricas originadas das demonstrações financeiras individuais das entidades mencionadas na nota explicativa nº 1, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras combinadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras combinadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras combinadas estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras combinadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras combinadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras combinadas para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração do Grupo de empresas combinadas, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras combinadas tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras combinadas anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira combinada do Grupo Cetelem em 31 de dezembro de 2014, o desempenho combinado de suas operações e os seus fluxos de caixa combinados para o exercício findo naquela data, de acordo com os critérios descritos na nota explicativa nº 2 e nº 3. Ênfase Sem modificar nossa opinião, a apresentação destas demonstrações financeiras combinadas tem como finalidade apresentar informações financeiras sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, o resultado abrangente, as mutações do patrimônio líquido e os fluxos de caixa das entidades combinadas que estão sob controle comum de controladores em 31 de dezembro de 2014, conforme comentado na nota explicativa nº 1. Estas demonstrações financeiras combinadas são apresentadas com o intuito de fornecer informações adicionais a terceiros e não substituem as demonstrações financeiras oficiais individuais preparadas na forma da lei, não devendo, tampouco, ser tomadas como base para fins de cálculo dos dividendos, de impostos ou de quaisquer outros fins societários. São Paulo, 27 de março 2015 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Marcelo Luis Teixeira Santos Contador CRC nº 1 PR /O-6 Página 3

4 (Em milhares de reais - R$) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota Explicativa 31/12/ /12/2013 Caixa e equivalentes de caixa 4 e Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado 4 e Empréstimos e recebíveis 4 e Outros ativos 4 e Ativos tributários diferidos Investimentos Ativos tangíveis Ativos intangíveis Total do ativo Passivo Depósitos de instituições financeiras 4 e Depósitos de clientes 4 e Outros passivos 4 e Impostos e contribuições a recolher Passivo fiscal Provisões Total do passivo Patrimônio líquido Capital Lucros Acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido Patrimônio Líquido atribuível aos acionistas controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas. Página 4

5 (Em milhares de reais R$, exceto o lucro por ação) DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DO RESULTADO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Nota Explicativa 31/12/ /12/2013 Receitas com juros e similares Despesas com juros e similares 19 ( ) ( ) Receita (despesa) líquida com juros Perdas líquidas na realização de ativos financeiros - empréstimos e recebíveis 19 ( ) ( ) Receita líquida de juros após perdas por redução no valor recuperável de ativos financeiros Resultado líquido com instrumentos financeiros mensurados a valor justo Ganhos/(Perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) Resultado da intermediação financeira "Margem Financeira" Receitas de tarifas e comissões Despesas administrativas ( ) ( ) Despesas com pessoal 22 (91.860) (98.241) Outras despesas administrativas 24 ( ) ( ) Depreciação e amortização (7.325) (8.462) Ativo tangível 11 e 23 (1.427) (1.783) Ativo intangível 12 e 23 (5.898) (6.679) Provisões (líquidas) (24.274) Despesas tributárias 26 (63.505) (61.120) Outras receitas (despesas) operacionais 21 (50.399) (78.267) Lucro com operações descontinuadas / Alienação de investimentos Lucro operacional antes da tributação Imposto de renda e contribuição social 27 (79.857) (15.967) Lucro líquido consolidado do exercício Lucro atribuível aos acionistas controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas. Página 5

6 DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DOS RESULTADOS ABRANGENTES Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais R$, exceto o lucro por ação) Nota Explicativa Lucro líquido combinado do exercício Lucro atribuível aos acionistas controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas. Página 6

7 (Em milhares de reais R$) DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Capital Reserva de Lucros Total Atribuível aos acionistas controladores Total Atribuível aos acionistas minoritários Total Consolidado Saldo em 31 de dezembro de Lucro do exercício Ajuste de participação societária (141) (141) Dividendos creditados ao acionista - (4.438) (4.438) - (4.438) Saldo em 31 de dezembro de Lucro do exercício Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas. Página 7

8 (Em milhares de reais R$) DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS DOS FLUXOS DE CAIXA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Fluxos de caixa das atividades operacionais Nota Explicativa 31/12/ /12/2013 Lucro líquido Ajustado Lucro líquido do exercício Depreciações e amortizações Perdas líquidas impairment em ativos financeiros Provisões para ações cíveis fiscais e trabalhistas Provisão para impostos e contribuições diferidos Provisão para perdas em ações/ cotas - 2 Lucro na venda de investimentos (BGN Leasing) 12 (3.625) - Variação de Ativos e Passivos ( ) ( ) Redução em Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado (1.069) Redução (Aumento) em Operações de crédito a clientes 13 ( ) Redução (Aumento) em Outros ativos (24.429) Aumento (Redução) em Depósitos de instituições financeiras e depósitos de clientes ( ) Aumento (Redução) em Provisões para ações judiciais 1 (25.190) Aumento (Redução) em impostos e contribuições a recolher (988) (2.296) Aumento em Outros passivos Aumento (Redução) em passivo fiscal (1.045) Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades operacionais ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de ativos tangíveis 11 (1.088) (620) Recursos de venda de ativos tangíveis Aquisição (Alienação) de ativos intangíveis 12 (1.779) (284) Alienação de investimentos Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento 758 (227) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Pagamento de dividendos 15 (4.438) - Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (4.438) - Aumento /(diminuição) líquido em caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro de Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras combinadas. Página 8

9 (Em milhares de reais R$) 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Referentes aos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 O Grupo Cetelem ( Grupo ), controlado diretamente pela BNP Paribas Personal Finance, com sede na França, é constituído por empresas financeiras e não financeiras, está domiciliado na Alameda Rio Negro, 161, Alphaville, Barueri SP, e na Avenida Fernando Simões Barbosa, 266, Sala 101, Recife - PE e autorizado a operar com carteiras comercial, de investimento e de crédito e financiamento e por meio de suas subsidiárias diretas e indiretas, atua também na prestação de serviços. As operações são conduzidas no contexto do conjunto das empresas integrantes do Grupo, atuando de forma integrada. Conforme mencionado na nota 3.a, as Demonstrações Financeiras Combinadas incluem as empresas: Cetelem América Ltda. ( Cetelem América ) - Constituída em 21 de maio de 1997, tem como atividade preponderante a participação, na qualidade de acionista, em outras sociedades, simples ou empresariais, no País e/ou no exterior, como sócia ou acionista, bem como a gestão dessas participações. Suas receitas são compostas, principalmente, pelos resultados de equivalência patrimonial na participação, na qualidade de acionista, das empresas Cetelem Brasil S.A, - Crédito, Financiamento e Investimento e Banco BGN S.A. Cetelem Latin American Holding Participações Ltda. ( Cetelem Latin American ) - Constituída em 5 de março de 2009, iniciou suas operações em 23 de dezembro de 2009, tendo como atividades preponderantes: (i) a participação, na qualidade de acionista, em sociedades prestadoras de serviços e promotoras de negócios; e (ii) a prática de quaisquer outros atos relativos ao seu objetivo social. As receitas da Cetelem Latin American são compostas, principalmente, pelos resultados de equivalência patrimonial na participação, na qualidade de acionista, das empresas Cetelem Serviços Ltda. e BGN Mercantil e Serviços Ltda. Em 31 de outubro de 2013 a Cetelem Latin American foi incorporada pela Cetelem Serviços Ltda. Banco Cetelem anteriormente denominado Banco BGN S.A. ( Banco ) - É um banco múltiplo, autorizado pelo Banco Central do Brasil a operar as carteiras comerciais, de câmbio e de crédito, financiamento e investimento tendo incorporação a financeira Cetelem Brasil S.A em 01 de agosto de Em 18 de julho de 2007, a controladora do Grupo BGN, a BGN Participações S.A., assinou Contrato de Permuta de Ações com o Banco BNP Paribas ( BNP ), transferindo para este o seu controle integral e direto e, consequentemente, o de suas controladas: o Banco BGN, a BGN Mercantil e Serviços Ltda. e a BGN Leasing S.A. Arrendamento Mercantil e 50,80% do controle indireto da Netcredit Promoção de Crédito S.A., tendo esta, suas atividades encerradas em 21 de janeiro de A operação envolveu a transferência pelos controladores da BGN Participações S.A. de 100% das ações representativas do seu capital social para o BNP. Em 25 de julho de 2008, o Conselho Monetário Nacional aprovou e encaminhou ao Presidente da República proposta de decreto reconhecendo esta operação como de interesse do Governo Brasileiro, ficando a operação sujeita à sanção presidencial. Conforme Decreto de 17 de setembro de 2008, publicado no Diário Oficial da União em 18 de setembro de 2008, o Presidente da República reconheceu a operação como de interesse do Governo Brasileiro. Todos os serviços oferecidos pelas controladas da BGN Participações S.A. aos seus clientes continuaram a ser realizados da forma habitual e de maneira independente, com a manutenção da atual estrutura administrativa e de atendimento. Em 01 de Abril de 2014, através da Ata da Assembleia Extraordinária, os acionistas deliberaram a alteração da denominação social da sociedade, passando de Banco BGN S.A., para Banco Cetelem S.A.. Principal evento societário ocorrido no exercício findo em 31 de dezembro de 2014: Em Ata de assembleia geral extraordinária, realizada em 01 de agosto de 2014, foi aprovada a incorporação do Patrimônio Líquido contábil da Cetelem Brasil Crédito, Financiamento e Investimento S.A. pelo Banco Cetelem S.A., ambos controlados pela Cetelem América Ltda., com a transferência do patrimônio líquido contábil correspondente a R$ ,64 na data base 30 de junho de Em razão da incorporação, a Cetelem Brasil é sucedida pelo Banco Cetelem S.A. em todos os seus bens, direitos e obrigações. O processo de incorporação teve por objetivo maximizar a eficiência e lucratividade das instituições. Página 9

10 A Incorporação da Cetelem Brasil S.A. pelo Banco Cetelem foi aprovada pelo Banco Central do Brasil através do ofício nº Pt /2014-BCB/Deorf/GTSP2 de 24/11/2014. Transferência de controle societário: O Banco Central do Brasil através do oficio n /2014-BCB/Deorf/GTSP2, datado de 17 de julho de 2014, autorizou a transferência do controle societário da BGN Leasing S.A. Arrendamento Mercantil para a Júlio Simões Logística Holding Financeira Ltda. Cetelem Brasil Crédito, Financiamento e Investimento S.A. ( Cetelem Brasil ) incorporada ao Banco Cetelem em 01 de agosto de Constituída em 20 de dezembro de 1999, sendo autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil em 31 de janeiro de 2000, tendo como objetivo principal a concessão de crédito direto ao consumidor e empréstimo pessoal. As operações de empréstimo tiveram início em novembro de Cetelem Serviços Ltda. ( Cetelem Serviços ) Constituída em 12 de abril de 1999 tendo como atividade preponderante a prestação de serviços auxiliares à atividade financeira para concessão de créditos a pessoas físicas e jurídicas, para fins de aquisição de quaisquer bens duráveis ou não e para concessão de crédito pessoal, ou quaisquer serviços correlatos e prestação de serviços de informática, processamento e transmissão de dados. Suas receitas são compostas, principalmente, pelo faturamento dos serviços prestados para empresas ligadas. Os valores faturados correspondem aos custos administrativos da Cetelem Serviços acrescido dos respectivos impostos e encargos. Principal evento societário ocorrido no exercício findo em 31 de dezembro de 2013: Em Ata de reunião de sócios, realizada em 30 de novembro de 2013, foi aprovada pela companhia a incorporação dos bens, direitos e obrigações que compõem o patrimônio da CETELEM LATIN AMERICAN, na data base da Incorporação e que será vertido para a CETELEM SERVIÇOS, será de R$ (seis mil quinhentos e vinte e quatro reais), sendo este valor composto pelo aumento de Capital de R$ (doze mil setecentos e cinquenta e oito reais) com a emissão de (doze milhões setecentos e cinquenta e oito mil e quatrocentos e cinquenta e uma) novas quotas e pela absorção dos prejuízos acumulados do exercício no valor de R$ (seis mil duzentos e trinta e quatro reais). BGN Mercantil e Serviços Ltda. ( BGN Mercantil ) - Constituída em 17 de novembro de 1998, tem por objetivo a aquisição de direito de crédito decorrente de vendas mercantis e de outros negócios jurídicos, a prestação de serviços de assessoria financeira e de cadastro, recebimento e repasse aos mutuários de produtos de financiamento contratados com entidades financeiras, diligências para averbação, em órgãos e em empresas de quaisquer natureza, recebimento de mutuários e ou dos órgãos e empresas e consequente repasse às entidades financeiras, a cobrança, por meios próprios e por conta de entidades financeiras, de créditos de quaisquer natureza, e a prestação de serviços, a terceiros, de call center. Suas receitas são compostas, principalmente, pelo faturamento dos serviços prestados para o Banco BGN S.A. A BGN Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil ( Sociedade ) tem como objeto a prática de operações de arrendamento mercantil. Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, não apresentava contratos de arrendamento mercantil em sua carteira, tendo em vista a decisão de sua Administração pela suspensão das operações. Os controladores garantem o suporte financeiro para fazer face às despesas operacionais até a definição quanto à retomada das suas operações de arrendamento mercantil, caso necessário. Banco Cetelem S.A. realizou a venda do seu controle societário na BGN Leasing S.A. Arrendamento Mercantil em 25 de Julho de A venda foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária no dia 15 de abril de 2013 e foi aprovada pelo Banco Central do Brasil em 15 de julho de Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios BGN Life Crédito Consignado Constituído sob a forma de condomínio fechado em 14 de junho de O prazo de vigência do Fundo é até 2 de abril de 2015 ou até 90 dias após a data de vencimento do Direito Creditório de titularidade do Fundo que tenha a data de vencimento mais longa, o que ocorrer antes. O objetivo do Fundo é propiciar aos seus cotistas a valorização de suas cotas por meio da aplicação de recursos em carteira composta por Direitos Creditórios que atendam aos Critérios de Elegibilidade. As cotas seniores têm como parâmetro de rentabilidade 108% da Taxa DI, calculada e divulgada pela CETIP S.A. Mercados Organizados, ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, incidentes sobre o valor das respectivas Cotas Seniores. As cotas Subordinadas não possuem parâmetro de rentabilidade. As aplicações do Fundo não contam com a garantia da Administradora, da Cedente, da Gestora, de qualquer mecanismo Página 10

11 de seguro, ou ainda, do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A gestão da carteira do Fundo BGN Life é realizada pela BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Conforme Ata de Assembleia Geral de Quotistas de 07 de março de 2013, o Banco BGN S.A, na condição de único detentor das quotas subordinadas, promoveu a liquidação antecipada do fundo de direitos creditórios FIDC BGN Life. Por conta do encerramento das atividades do fundo, o banco assumiu integralmente os direitos creditórios e recebeu o montante de R$ a titulo de quitação. 2. Elaboração e apresentação das Demonstrações Financeiras Combinadas Bases de preparação das Demonstrações Financeiras Combinadas a. Declaração de conformidade As Demonstrações Financeiras Combinadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation (IASC Foundation). A reconciliação e a descrição dos efeitos das práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil para aquelas utilizadas nestas demonstrações financeiras combinadas, relativas ao patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 e o lucro líquido referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, estão demonstradas na nota explicativa 29. A emissão das Demonstrações Financeiras Combinadas de acordo com o IFRS foi aprovada pela Administração em 27/03/2015. b. Base de avaliação Estas demonstrações financeiras combinadas foram elaboradas com base no custo histórico ou custo amortizado, exceto para: - Instrumentos financeiros ativos e passivos avaliados ao valor justo no resultado; - Instrumentos financeiros disponíveis para venda, os quais são mensurados ao valor justo, em contrapartida do Patrimônio Líquido, tendo sido os rendimentos intrínsecos reconhecidos diretamente no resultado, quando aplicável. c. Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras combinadas estão sendo apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional das empresas que compõe o Grupo Cetelem. Exceto quando indicado, as informações financeiras são expressas em milhares de Reais e foram arredondadas para o milhar mais próximo. d. Utilização de estimativas e julgamentos A elaboração das demonstrações financeiras combinadas de acordo com o IFRS requer a utilização de julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das práticas contábeis nos valores apresentados de ativos, passivos, receitas e despesas. A preparação das demonstrações financeiras combinadas exige que os gestores das empresas realizem estimativas contábeis as quais que são refletidas na medição de rendimentos e gastos na conta de ganhos e perdas, dos ativos e passivos no balanço e na divulgação de informações nas notas explicativas às demonstrações financeiras combinadas. A determinação destas estimativas exige dos gestores em questão, o exercício de julgamento, bem como, fazer uso das informações disponíveis na data de elaboração das demonstrações financeiras combinadas. Os resultados reais futuros das operações em relação aos quais os Administradores têm feito uso de estimativas podem, na realidade, diferir significativamente, principalmente em função das condições do mercado. Isso pode ter um efeito material sobre as demonstrações financeiras combinadas. Página 11

12 Tais estimativas contábeis são revisadas periodicamente e tais revisões são reconhecidas no período em que as mesmas são revisadas, bem como nos Exercícios futuros afetados. Informações sobre incertezas em estimativas e julgamentos críticos na aplicação de práticas contábeis mais relevantes estão descritas em notas explicativas, em especial a (ao): - Perdas por impairment para cobrir riscos de crédito inerentes a atividades de intermediação bancária; - O uso de modelos internos desenvolvidos para medir as posições em instrumentos financeiros que não são cotados em mercados organizados; - Cálculo do valor justo dos instrumentos financeiros não cotados em mercados organizados e classificados em "Instrumentos financeiros disponíveis para venda", os ativos "Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado" e mais geralmente do valor justo dos instrumentos financeiros sujeitos à obrigação de divulgação do valor justo; - Existência de um mercado ativo ou inativo, para efeitos da utilização de uma técnica de valorização; - Testes de impairment realizados em ativos não financeiros; - Mensuração do valor das provisões para ações judiciais e despesas. - Avaliação quanto à análise de redução ao valor recuperável do ágio: Para determinar se o ágio apresenta redução em seu valor recuperável, é necessário fazer estimativa do valor em uso das unidades geradoras de caixa para as quais o ágio foi alocado. O cálculo do valor em uso exige que a Administração estime os fluxos de caixa futuros esperados oriundos das unidades geradoras de caixa e uma taxa de desconto adequada para que o valor presente seja calculado. 3. Principais práticas contábeis As práticas contábeis descritas abaixo foram aplicadas na preparação das demonstrações financeiras combinadas, e estão aplicadas de forma consistente pelas Entidades do Grupo Cetelem. a. Base de combinação As Demonstrações Financeiras Combinadas incluem as demonstrações financeiras individuais das entidades do Grupo Cetelem, abaixo relacionadas: Escopo País de Origem Percentual de Participação Método de Consolidação Cetelem América Ltda. Controladora financeira Brasil 100% 100% Integral Cetelem Serviços Ltda. Controladora não financeira Brasil 100% 100% Integral BGN Leasing S.A. Arrendamento Mercantil (Nota 1) Controlada Brasil 99,99% - Integral Banco Cetelem S.A. (Nota 1) Controlada Brasil 100% 100% Integral Cetelem Brasil S.A. Crédito Financiamento e Investimento (Nota 1) Controlada Brasil 100% - Integral BGN Mercantil e Serviços Ltda. Controlada Brasil 100% 100% Integral Em 2013 houve a incorporação reversa da Cetelem Latin American Ltda. na Cetelem Serviços Ltda. passando a primeira de controlada à controladora da segunda, conforme mencionado na nota 1. Em 2013 o valor de R$ 141 apresentado na Demonstração das mutações do patrimônio líquido corresponde a movimentações societárias que implicaram na redução de participação dos acionistas não controladores. Página 12

13 i. Escopo da Consolidação As Demonstrações Financeiras Combinadas devem incluir: Controladora São classificadas como controladoras as Empresas sobre as quais o Grupo Cetelem detém as participações em entidades controladas. Conforme mencionado na nota 1 o Grupo possui duas companhias que consolidam as participações segregadas entre empresas financeiras e não financeiras. Controlada São classificadas como controladas as Empresas sobre as quais o Grupo Cetelem exerce controle, representado pelo poder de gerir as suas políticas financeiras e operacionais para obter benefícios das suas atividades. A controlada é consolidada pelo método integral. ii. Principais procedimentos de combinação As Demonstrações Financeiras Combinadas são preparadas utilizando praticas contábeis uniformes. Os resultados das controladas são incluídos nas Demonstrações Financeiras Combinadas a partir da data de aquisição até a data em que o Grupo deixa de ter o controle. O valor contábil do investimento da Controladora e a sua participação no patrimônio líquido são eliminadas assim como os saldos das contas de ativos e passivos, receitas e despesas entre o Grupo e suas controladas. Perdas não realizadas são eliminadas da mesma forma que os ganhos não realizados, mas, somente na extensão de que não há evidência de perda por impairment. Além disso, a participação de terceiros no patrimônio líquido das entidades Combinadas é apresentada como Patrimônio Líquido atribuível aos acionistas não controladores no Balanço Patrimonial. A participação de terceiros no lucro do exercício é apresentada como Lucro atribuível aos acionistas não controladores na demonstração consolidada de resultado. b. Moeda estrangeira O método utilizado para contabilizar os ativos e passivos relacionados com transações em moeda estrangeira assumidos pelo Grupo, bem como o método utilizado para medir o risco cambial decorrente de tais operações, depende da classificação dos ativos ou passivos em questão como itens monetários. Ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional do Banco na data de balanço à taxa de câmbio em vigor nesta data e os saldos de conversão são reconhecidos nas contas de resultado de variação cambial exceto a variação cambial dos instrumentos mensurados ao valor justo, as quais são reconhecidas na rubrica Resultado de instrumentos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado. O Grupo não possui operações conduzidas no exterior por meio de subsidiárias coligadas ou entidades de propósito específico. c. Taxas e comissões O método utilizado pelo Grupo de reconhecer receitas de comissões de serviços e despesas depende da natureza do serviço. Comissões que são tratadas como um componente adicional de juros são incluídas na taxa de juros efetiva, e são reconhecidas como componente da "Margem financeira". Comissão a pagar ou a receber na execução de um ato significativo é reconhecida integralmente na conta de resultado na íntegra no momento da execução, sob as rubricas receitas e despesas de serviços e comissões quando este for concluído. Comissões a pagar ou a receber por serviços prestados são reconhecidas no período de sua execução, sob as rubricas receitas e despesas de serviços e comissões. Página 13

14 d. Imposto de Renda e Contribuição Social Corrente e Diferido A Despesa de imposto sobre a renda compreende os impostos sobre a renda correntes e diferidos, sendo reconhecida na demonstração combinadas do resultado, exceto nos casos em que se refere a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. Imposto de renda corrente é a expectativa de pagamento de impostos sobre o resultado tributável para o exercício, determinada com base nas leis de impostos e alíquotas vigentes no País durante o período em que a renda é gerada e qualquer ajuste ao imposto a pagar com relação a exercícios anteriores. Os impostos diferidos são reconhecidos quando as diferenças temporárias surgem entre a quantia escriturada de um ativo ou passivo no balanço e a sua base tributável. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias, prejuízo fiscal e base negativa. São reconhecidos à medida que é provável que lucros tributáveis futuros serão gerados para sua utilização, sendo revisados a cada data de balanço, reduzidos à medida que não seja mais provável que estes benefícios fiscais serão utilizados, e mensurados às alíquotas fiscais que são esperadas quando estes forem revertidos. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos como receita ou despesa de imposto na conta de resultado, com exceção dos impostos diferidos relativos a ganhos ou perdas não realizados sobre títulos classificados como disponíveis para venda que são levados ao patrimônio líquido. Despesas adicionais de imposto de renda decorrentes da distribuição de dividendos pelo Grupo são reconhecidas no mesmo momento em que a obrigação de dividendos a pagar é reconhecida. e. Instrumentos financeiros ativos e passivos i. Reconhecimento Os ativos e passivos financeiros incluindo aqueles designados a valor justo contra o resultado, os disponíveis para venda e os avaliados ao custo amortizado são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data da transição para o IFRS. As operações permanecem registradas no balanço até que os direitos de receber os fluxos de caixa expirem, ou até que todos os riscos e benefícios sejam substancialmente transferidos. ii. Baixa ou transferência de ativos financeiros Um ativo financeiro é baixado na sua totalidade ou em parte quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expirem ou quando se transfere o direito contratual aos fluxos de caixa do ativo e substancialmente todos os riscos e vantagens da propriedade do ativo. A menos que estas condições estejam preenchidas, o Grupo mantém o ativo em seu balanço e ou reconhece um passivo da obrigação criada como resultado da transação de transferência do ativo financeiro que não atinge os critérios de baixa ou transferência por conta da retenção substancial de riscos e vantagens da propriedade do ativo ou envolvimento continuado dos mesmos. As operações de transferências de ativos financeiros são classificadas nas seguintes categorias: - Com transferência substancial de riscos e vantagens da propriedade do ativo; - Com retenção substancial de riscos e vantagens de propriedade do ativo; e - Sem transferência ou retenção substancial de riscos e vantagens da propriedade dos ativos. iii. Classificação Os instrumentos financeiros devem ser classificados em uma das categorias apresentadas abaixo: Página 14

15 Ativos Financeiros o Caixa e equivalentes de caixa; o Ativos financeiros mensurados a valor justo através do resultado; o Ativos financeiros disponíveis para venda; o Ativos financeiros mantidos até o vencimento avaliados ao custo amortizado; e o Empréstimos e recebíveis avaliados ao custo amortizado. Passivos Financeiros o Passivos financeiros mensurados a valor justo através do resultado; e o Outros passivos financeiros avaliados ao custo amortizado. iv. Mensuração O custo amortizado de um ativo ou passivo financeiro é o valor apurado no reconhecimento inicial menos os reembolsos de capital, mais ou menos a amortização cumulativa usando o método da taxa efetiva de juros, e menos qualquer redução (diretamente ou por meio do uso de conta redutora) quando há perda do valor recuperável. A taxa efetiva de juros é aquela que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados pela vida esperada do instrumento ou quando apropriado por um período menor. O cálculo inclui todas as taxas e comissões diretamente atribuíveis à operação. Valor justo Valor justo é o montante pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes independentes conhecidas e empenhadas na realização de uma transação justa de mercado, na data das demonstrações financeiras combinadas. O valor justo dos instrumentos financeiros é determinado com base em cotações de mercados ativos, quando disponíveis (nível 1), com base na utilização de preços de transações observadas no mercado recente, semelhantes e realizadas em condições de mercado, na ausência de cotação (nível 2), ou com base em metodologias de avaliação, baseadas em técnicas de precificação (nível 3). Que incluem o uso de premissas e dados não observados no mercado. As premissas e dados utilizados nas técnicas de avaliação incluem taxas livres de risco, spreads de crédito e outros fatores utilizados na estimativa de taxas de desconto, preços de títulos e de ações, taxas cambiais e volatilidades e correlações estimadas de preços. O Grupo Cetelem utiliza modelos de valorização amplamente reconhecidos e adotados pelo mercado para determinação do valor justo de instrumentos financeiros, baseando-se em dados observáveis de mercado os quais geralmente estão disponíveis para instrumentos de dívida e de capital de entidades listadas, derivativos e demais operações negociadas em bolsas. A tabela abaixo demonstra os instrumentos financeiros contabilizados a valor justo, pelo método de valorização adotado. Cotações de mercados ativos (nível 1) Técnicas de valorização dados observações (nível 2) Modelo interno de precificação (nível 3) Total Em 31 de dezembro de 2014 Ativo Ativo Financeiros mensurados a valor justo Total Em 31 de dezembro de 2013 Ativo Ativo Financeiros mensurados a valor justo Total Página 15

16 v. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades, reservas livres mantidas junto ao Banco Central do Brasil e ativos financeiros de alta liquidez, com prazos contratuais inferiores a três meses, que possuem um insignificante risco de mudança no valor justo, e que tem como finalidade o gerenciamento dos compromissos de curto prazo do Grupo. vi. Ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado Ativos e passivos para negociação São aqueles com o propósito de venda ou recompra no curto prazo, para obtenção de lucro ou tomada de posições. São inicialmente reconhecidos e avaliados pelo valor justo, e os custos de transação são registrados diretamente no resultado do período. Os ajustes ao valor justo também são reconhecidos como parte do Resultado. Instrumentos financeiros designados a valor justo no resultado Esta opção permite que o Banco designe um ativo ou passivo financeiro, ou um grupo de instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Esse princípio tem como principal objetivo aplicar uma política contábil que torne as demonstrações financeiras combinadas mais relevantes e não menos confiáveis, podendo ser aplicado: o o o Quando essa designação eliminar ou reduzir significativamente uma inconsistência de mensuração ou reconhecimento (algumas vezes referida como um descasamento contábil ) que, de outro modo surgiria; Quando um grupo de ativos ou passivos financeiros for gerenciado e seu desempenho for avaliado com base no valor justo, de acordo com uma estratégia documentada de gerenciamento de risco ou de investimento; Quando um instrumento contiver um derivativo embutido que atenda a condições especificas. São inicialmente reconhecidos e avaliados pelo valor justo, e os custos de transação são registrados diretamente no resultado do período. Os ajustes ao valor justo também são reconhecidos como parte do Resultado. Instrumentos financeiros derivativos Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor pago ou recebido e mensurados subsequentemente ao valor justo. Para a determinação do valor justo de derivativos, deve-se avaliar se o instrumento em questão é negociado em um mercado ativo ou não. Neste segundo caso, o cálculo do valor justo é realizado através de técnicas de precificação, incluindo fluxo de caixa descontado e modelos de precificação de opções. Os derivativos são considerados ativos quando o valor justo for positivo e como passivos se este for negativo. Na data-base das demonstrações financeiras combinadas, o Grupo não possuía derivativos. vii. Ativos financeiros mantidos até o vencimento Ativos financeiros mantidos até o vencimento são investimentos com pagamentos fixos ou determináveis e vencimento estabelecido que o Grupo tem intenção e capacidade financeira para manter até o vencimento. São mensurados pelo custo amortizado usando o método da taxa efetiva de juros. Os rendimentos auferidos a partir desta categoria de ativos são incluídos em "Receita de juros e similares" na conta de resultado. Na data-base das demonstrações financeiras combinadas, o Grupo não possuía títulos e valores mobiliários nesta categoria. Página 16

17 viii. Instrumentos financeiros disponíveis para venda São ativos financeiros inicialmente mensurados ao valor justo acrescido dos custos de transação quando relevantes. Na data do balanço os juros auferidos são reconhecidos no resultado pela taxa efetiva de juros e as variações no valor justo são registradas e destacadas em uma linha separada no patrimônio líquido Ajustes de avaliação patrimonial. Quando da alienação, os resultados não realizados são transferidos do patrimônio líquido para conta de resultado "Resultado de instrumentos financeiros disponíveis para venda". ix. Empréstimo e Recebíveis São os ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo, exceto: Aqueles que a entidade pretende vender imediatamente ou no curto prazo, que serão classificados como disponíveis para venda, e aqueles que a entidade, por ocasião do reconhecimento inicial, designe como o valor justo por meio de resultado; Aqueles para os quais o titular possa não recuperar substancialmente a totalidade de seu investimento inicial, salvo por conta de redução no valor recuperável do crédito. As operações de crédito são mensuradas inicialmente ao valor justo, que geralmente é refletido na quantia líquida paga no início da transação, incluindo os custos diretamente atribuíveis e certos tipos de taxas ou comissões que são vistos como um ajuste na taxa efetiva de juros sobre o empréstimo. Os empréstimos concedidos e contas a receber, após o reconhecimento original, são mensurados ao custo amortizado. Rendas obtidas com o empréstimo e os juros representam os custos de transação, as taxas e comissões são incluídas no valor inicial do empréstimo, sendo calculados pela taxa efetiva de juros e levado para o lucro ou perda durante o prazo estimado do empréstimo. Comissões recebidas em compromisso de financiamento antes do registro do empréstimo são diferidas e incluídas no valor do empréstimo quando o mesmo é registrado. x. Reclassificação de ativos financeiros As reclassificações de ativos financeiros classificados como mantidos para negociação são permitidas em alguns casos: Se o ativo atende a definição de um empréstimo ou recebível na data da reclassificação para mantido ao vencimento e se a entidade tem a intenção e a habilidade de manter o instrumento objetivando receber seus fluxos financeiros ou até o vencimento; Para outros ativos financeiros (ou seja, aqueles que não atendem à definição de um empréstimo ou recebível na data de reclassificação), o ativo financeiro pode ser reclassificado somente em raras circunstâncias. Na data de reclassificação, o valor justo de quaisquer ativos financeiros reclassificados sob novas regras, será o novo custo amortizado do instrumento e, consequentemente, os princípios do método da taxa de juros deverão ser aplicados consistentemente. As reclassificações para instrumentos financeiros que haviam sido designados a valor justo pelo Fair Value Option permanecem proibidas. As reclassificações permitidas não podem ser registradas com o objetivo de reverter perdas passadas. Caso seja realizada uma venda ou reclassificação de ativos mantidos até o vencimento, em uma parcela significativa, como o resultado de uma mudança de intenção ou habilidade, haverá uma penalidade que implicará na reclassificação destes ativos para a categoria ativos disponíveis para venda, onde os ativos são mensurados ao valor justo e a variação deste é reconhecida no patrimônio líquido. Adicionalmente, além da necessidade de reclassificação mencionada anteriormente, a categoria mantidos até o vencimento não poderá ser utilizada por um período de dois anos. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, não foram efetuadas reclassificações de ativos financeiros. Página 17

18 xi. Identificação e mensuração de impairment Periodicamente, o Comitê de Credito e Risco avalia se há evidências objetivas de que os ativos financeiros apresentam impairment. Os ativos financeiros são considerados com impairment quando evidências objetivas demonstram que uma perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que esta perda representa um impacto nos fluxos de caixa futuros do ativo que podem ser estimados de modo confiável. As evidências objetivas de que os ativos financeiros (incluindo instrumentos de capital) possuem impairment pode incluir: (1) inadimplência por parte do tomador do financiamento; (2) reestruturação do financiamento; (3) indicações de que o tomador do financiamento ou emitente entrará em falência; (4) a inexistência de um mercado ativo para um título; (5) ou outros dados observáveis relativos a um grupo de ativos, tais como, mudanças adversas no histórico de pagamento de tomadores de crédito no Grupo, ou condições econômicas que se correlacionam com inadimplências no Grupo; (6) para investimentos em instrumentos de capital, uma perda significativa ou prolongada no seu valor justo abaixo do custo inicial representa uma evidência objetiva de impairment. As perdas por impairment de ativos contabilizados pelo custo amortizado são mensuradas como sendo a diferença entre o valor contabilizado dos ativos financeiros e o valor presente dos fluxos de caixa estimados, descontadas pelas taxas de juros efetivas originais dos ativos. As perdas são reconhecidas no resultado do período. Os juros de ativos com impairment continuam sendo reconhecidos enquanto existir a expectativa de recebimento. Quando um evento subsequente causa uma redução no valor de uma perda por impairment anteriormente reconhecida, esta é revertida contra o resultado do período. As perdas por impairment com instrumentos financeiros disponíveis para venda são reconhecidas transferindo-se a diferença entre o custo de aquisição amortizado e o valor justo atual, do patrimônio líquido para o resultado do período. Quando um evento subsequente reduz o valor da perda por impairment anteriormente reconhecida em Instrumentos financeiros disponíveis para venda, esta é revertida contra o resultado do período. Entretanto, quaisquer recuperações subsequentes no valor justo de um instrumento de capital disponível para venda anteriormente ajustado por uma perda por impairment, são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido. As mudanças nas provisões para impairment atribuíveis ao valor do tempo são refletidas como componente da receita de juros. xii. Compensação de ativos e passivos financeiros Um ativo financeiro e um passivo financeiro pode ser compensado e a quantia líquida apresentada no balanço se, e somente se, o Grupo tiver um direito legalmente executável de compensar os montantes reconhecidos e pretenda liquidar numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. xiii. Acordos de recompra e empréstimos de títulos (Operações Compromissadas) Títulos vendidos com compromisso de recompra continuam a ser registrados no balanço combinado na categoria a que pertencem. O passivo correspondente é reconhecido no balanço em sua respectiva categoria, exceto no caso dos acordos de recompra efetuados para negociação, onde o correspondente passivo é classificado em "Passivos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado". Títulos adquiridos com compromisso de revenda não são reconhecidos no balanço combinado. O correspondente recebível será reconhecido em "Operações de crédito a instituições financeiras". xiv. Emissão de títulos representativos de dívida Os títulos emitidos pelo Grupo são classificados como instrumentos de dívida quando a entidade emissora tem uma obrigação contratual de entregar dinheiro ou outro ativo financeiro ao detentor do instrumento. O mesmo aplica-se caso o Grupo seja obrigado a trocar ativos financeiros ou passivos financeiros com outra entidade sob condições que sejam potencialmente desfavoráveis, ou entregar um número variável de instrumentos de patrimônio do próprio Grupo. As emissões de títulos de dívida são reconhecidas, inicialmente ao valor justo que usualmente representa o valor de emissão, incluindo os custos de transação, e são posteriormente mensurados ao custo amortizado usando o método de taxa efetiva de juros. Página 18

19 f. Ativos não correntes mantidos para a venda São classificados na categoria de ativos não correntes mantidos para a venda (ou grupo de alienação) as operações cujo valor contábil venha a ser recuperado, principalmente por meio de uma transação de venda, ao invés do uso continuado. Para este ser o caso, o ativo deve estar disponível para a venda imediata em sua condição atual, sujeito apenas aos termos que sejam usuais e habituais para vendas desses ativos e sua venda deve ser altamente provável. Uma vez classificados nesta categoria, os ativos são mensurados ao menor dentre o valor contábil ou valor justo menos os custos para venda. Estes ativos não são amortizados e estão sujeitos a impairment. A perda por impairment é reconhecida no resultado e podem ser revertidas. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, não haviam ativos não correntes mantidos para a venda. g. Ativos tangíveis i. Reconhecimento e mensuração Os ativos imobilizados são avaliados pelo custo menos as depreciações acumuladas e as perdas por impairment, quando aplicável. O custo inclui as despesas diretamente atribuíveis à aquisição do ativo. O custo de ativos imobilizados construídos pela própria empresa inclui o custo de materiais e mão-de-obra direta, quaisquer outros custos diretamente atribuíveis necessários à operacionalidade para a utilização prevista. Quando os principais componentes de um ativo imobilizado possuem diferentes vidas úteis, são contabilizados como itens separados do ativo imobilizado. ii. Custos subsequentes O custo de substituir parte de um ativo imobilizado é capitalizado ao valor do bem quando for provável que os benefícios econômicos futuros decorrentes da parte substituídas serão revertidos para o Grupo e o seu custo pode ser mensurado de maneira confiável. O valor remanescente da parte substituída é baixado. Os custos de reparos rotineiros dos ativos imobilizados são reconhecidos no resultado, quando incorridos. iii. Depreciação A depreciação é reconhecida no resultado pelo método linear, considerando a vida útil estimada de cada parte de um ativo imobilizado. A vida útil remanescente de um ativo é objeto de reavaliação periodicamente. As vidas úteis estimadas dos ativos imobilizados para os exercícios atuais são: Equipamentos de processamento de dados 5 anos Outros bens (i) 10 anos Benfeitorias em imóveis de terceiros 5 anos ou pelo prazo do contrato (i) Os Outros bens são compostos de sistema de comunicação, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, instalações, sistema de segurança e benfeitoria imóveis e terceiros. h. Ativos intangíveis i - Software Página 19

20 Os softwares adquiridos pelo Grupo são registrados pelo valor de custo, deduzidos das amortizações acumuladas e das perdas por impairment, quando aplicável. A despesa de desenvolvimento interno de software é reconhecida como ativo quando o Grupo consegue demonstrar sua intenção e sua capacidade de concluir o desenvolvimento, mensurando seu custo e a utilização do software de modo que gere benefícios econômicos futuros. Os custos capitalizados de softwares desenvolvidos internamente incluem todos os custos diretamente atribuíveis ao desenvolvimento e são amortizados durante sua vida útil estimada. Os softwares desenvolvidos internamente são registrados pelos seus custos capitalizados, deduzidos da amortização acumulada e de perdas por impairment. Despesas subsequentes com softwares são capitalizadas somente quando as suas aplicações/funcionalidades efetivamente aumentam os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo específico a que se referem. Todas as demais despesas são contabilizadas diretamente no resultado à medida que são incorridas. A amortização é reconhecida no resultado pelo método linear durante a vida útil estimada do software, a partir da data da sua disponibilidade para uso. A vida útil estimada de software é de 5 anos. ii - Outros intangíveis Os demais ativos intangíveis são registrados pelo valor de custo, deduzidos das amortizações acumuladas e das perdas por impairment, quando aplicável. A vida útil estimada varia entre 5 e 20 anos. Ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ainda não disponíveis para uso não são amortizados, porém, são submetidos ao teste de redução ao valor recuperável pelo menos uma vez ao ano e, sempre que houver qualquer indicação de que o ativo possa apresentar perda por redução ao valor recuperável. i. Impairment de ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros do Grupo são revisados a cada data das demonstrações financeiras combinadas para determinar se há alguma indicação de impairment. Caso haja alguma indicação, o valor recuperável do ativo é estimado. Uma perda por impairment é reconhecida se o valor contábil de um ativo excede o seu valor recuperável. Perdas por impairment são reconhecidas diretamente no resultado. O valor recuperável de um ativo é o maior entre seu valor em uso e seu valor justo deduzido dos custos de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente utilizando-se uma taxa de desconto antes dos impostos que reflete as avaliações no mercado corrente do valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo. As perdas por impairment reconhecidas em exercícios anteriores são avaliadas a cada data das demonstrações financeiras combinadas para detectar indicações de que a perda tenha diminuído ou não exista mais. Uma perda por impairment é revertida se houver mudança nas estimativas utilizadas para se determinar o valor recuperável. Uma perda por impairment é revertida somente na extensão em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido determinado, líquido de depreciação e amortização, caso nenhuma perda por impairment tivesse sido reconhecida. Na data dessa demonstração financeira combinada não indicou impairment de ativos não financeiros. j. Arrendamentos financeiros O ativo arrendado é reconhecido no balanço do arrendatário pelo menor valor entre o (i) o valor justo ou (ii) o valor presente dos pagamentos mínimos calculados à taxa de juros implícita no arrendamento. Os passivos correspondentes, iguais ao valor justo do ativo arrendado ou o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, são também reconhecidos no balanço do arrendatário. O ativo é depreciado usando o mesmo método que foi aplicado a ativos próprios, após a dedução do valor residual do montante inicialmente reconhecido ao longo da vida útil do bem. A obrigação de locação é contabilizada ao custo amortizado. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, o Grupo não possuía arrendamentos financeiros na figura de arrendatário. Página 20

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