1 Professora da área de Teatro da Escola de Belas Artes da UFMG; colaboradora do FETO-BH.

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2 F E T O - B H F e s t i v a l E s t u d a n t i l d e T e a t r o G U S M Â O, R i t a 1 O Festival Estudantil de Teatro de Belo Horizonte foi criado em Desde então, é realizado pela Associação No Ato Cultural e tem repercussão nacional, recebendo inscrições de escolas públicas e particulares do Brasil inteiro. Sua estrutura se organiza em três eixos, quais sejam: Teatro na Escola, Escola de Teatro e Ações Formativas. O eixo Teatro na Escola recebe e difunde trabalhos elaborados na educação formal básica, e, também, em cursos livres de iniciação ao teatro. O eixo Escola de Teatro recebe trabalhos realizados em escolas profissionalizantes de Artes Cênicas, de nível médio e universitário. As Ações Formativas contemplam uma plêiade de atividades como seminários, oficinas e palestras, em quese busca trazer à tona as inquietações e propostas para o desenvolvimento e a formação do fruidor e do profissional de teatro. Como objetivo específico, o FETO-BH quer fomentar a criação artística no meio estudantil, e, como objetivo geral, estimular o gosto do público, principalmente crianças e jovens, pelas artes. O Festival contribui com a democratização do acesso aos bens artísticos-culturais, na medida em que mantém programação gratuita e facilita o acesso dos estudantes e professores da cidade e região metropolitana aos espaços de apresentação durante a mostra anual, por meio da garantia do transporte para tal, entre outras ações. Inicialmente,parece importante dar a conhecer os critérios que determinam a seleção dos espetáculos teatrais, na expectativa de corroborar a meta educativa do Festival, que imanta toda a estrutura de seu projeto. Desde a organização e difusão do edital, o pensamento do Festival busca contornar as dificuldades encontradas pela educação estética de jovens e crianças no país, devido, principalmente penso, à ausência de professorado especialista em Arte na maioria das escolas de educação básica. E é preciso destacar que, à parte a comprovada necessidade e a pertinência da educação da sensibilidade, o Brasil não conseguiu ainda garantir a inserção dos estudos culturais e artísticos na formação escolar dos seus cidadãos.para elaborar os critérios, que dão início ao processo pedagógico de construção da mostra de espetáculos do Festival,a curadoria se inspira em objetivos que a educação e a arte têm em comum, tais como: Professora da área de Teatro da Escola de Belas Artes da UFMG; colaboradora do FETO-BH.

3 1- (...) desenvolver, ao mesmo tempo que a singularidade, a consciência social ou reciprocidade do indivíduo;2- a preservação da intensidade natural de todas as formas de percepção e sensação; 3 a coordenação das várias formas de percepção e sensação umas com as outras e em relação com o ambiente; 4- a expressão de sentimentos de uma maneira comunicável; 5- a expressão de uma forma comunicável de formas de experiência mental que, de outro modo, ficariam parcial ou totalmente inconscientes; 6- a expressão do pensamento de maneira completa. (READ, 1982, p. 18 e 22) Esses critérios de análise e seleção dos espetáculos participantes podem ser descritos da seguinte forma: 1) Vinculação explícita dos participantes a instituições de ensino; 2) Qualidade cênica, sob o ponto de vista dos seguintes elementos: a) Envolvimento do elenco na apresentação do espetáculo; b) Atitude corporal e vocal teatrais; c) Percepção de espaço cênico; d) Composição entre a movimentação do elenco e a ocupação do espaço cênico; e) Atmosfera teatral naapresentação ou no acontecimento coletivo, na escola ou nas comunidades; 3) Pertinência entre proposta de estilo teatral e realização da encenação; 4) Experimentação e pesquisa sobre a linguagem do teatro; 5) Percepção de processo de ensino e aprendizagem de teatro em andamento ou subliminar ao espetáculo apresentado; 6) Elaboração estética de aspectos culturais locais e/ou brasileiros; 7) Busca de contemplar o melhor possível toda a diversidade cultural do país. A vinculação explícita dos participantes a instituições de ensino é sempre comprovada por meio da documentação que integra a inscrição, e que é cuidadosamente verificada no decorrer da seleção. Cada grupo é examinado individualmente, sendo avaliado por cada participante da curadoria pessoalmente e, somente ao final da audição de todos os espetáculos, que é feita por meio das imagens gravadas enviadas para a inscrição, eles são classificados numa ordem de seleção. À 118

4 119 classificação se sucede a seleção dos 14 espetáculos integrantes da mostra do Festival. Por vezes, esse número não contempla a totalidade da diversidade de propostas cênicas que se apresenta dentre os espetáculos candidatos, pois o financiamento do Festival ainda não atinge o montante necessário para uma tal empreitada. Na avaliação da qualidade cênica dos espetáculos candidatos, a curadoria se desdobra procurando afinar percepções, discursos e experiências de cada um dos participantes. Esse trabalho se realiza como uma rede, uma tessitura entre os modos de percepção, de discurso, de pressupostos históricos, de gosto e pedagógicos, somados à porosidade de cada participante em relação aos modos de percepção dos outros. A partir dessa prática intensa de escuta sensível, os participantes da curadoriaconstroem a análise de cada espetáculo candidato e o classificam numa relação, na qual cada um é exaltado no seu valor próprio e comparado aos valores de cada um dos outros. Busca-se na atitude dos atores e atrizes em cena o seu grau de envolvimento com a atuação, que é um importante indício do quanto o processo de elaboração do espetáculo contemplou sua compreensão dos elementos da linguagem teatral e da relação com o espectador, bem como o tipo de processo de ensino e aprendizagem. E isso é visível mesmo na imagem gravada. O comportamento dos atores diante da plateia no decorrer do espetáculo pode mostrar seu entendimento acerca da teatralidade e do evento lúdico que se realiza ali, entre palco e plateia. Nessa análise, torna-se muito importante o professor-diretor, pois a partir dele o aluno-ator vai completando o entendimento sobre a relação entre a sua função e a de cada elemento na realização do espetáculo. Se o processo de ensino e aprendizagem se desenvolveu com intensidade e respeito, ele transparece na autoconfiança dos alunos-atores. É também um indício da influência que a arte tem na constituição da personalidade de crianças e jovens, realizando outra das funções que esta tem na sociedade: ser um mecanismo orientador do processo orgânico da evolução humana, e, assim, totalmente distinto da atividade arbitrária e ornamental que parte da sociedade lhe atribui (READ, 1982, p. 27). Foi possível perceber duas importantes questões durante a análise dos espetáculos candidatos em 2013, e que não serão aprofundadas no decorrer desta reflexão por não ser esta a função deste texto. A primeira relaciona-se a uma situação já antiga: pouco se faz e pouco se pensa no teatro, diria mesmo na arte, para a infância e a juventude. Pouquíssimos inscritos se aventuram neste mundo. E dentre esses poucos, alguns repetem fórmulas quadradas e pobres de teatro narrativo, demonstrativo, ilustrativo. Outros não distinguem o espectador criança do

5 espectador adulto, ignorando as diferenças de linguagem que essas duas faixas etárias têm entre si. Ainda existem aqueles que insistem no teatro teológico, aquele que Antonin Artaud disse no século passado que não gera ritual: palavra recitada, movimento mecânico e narrativa linear. Diante dessas constatações, se pergunta: qual teatro é teatro para a criança? E para a criança de hoje? Por que se preocupar com esta situação? Outra questão, a nosso ver urgente, é compreender o papel dos cursos livres de iniciação teatral. Pode-se perceber neste universo, da edição 2013 do FETO-BH, que os cursos livres cresceram em número, em importância nas suas comunidades e na qualidade dos espetáculos que apresentam, embora isso se dêsomente em algunsdos estados da federação. Os cursos livres podem substituir a função social da escola em relação ao teatro? Por que a escola não está conseguindo estimular a contento a produção teatral em seu contexto? Será por causa do número insuficiente de professores nesses estados? Qual o motivo disso? O que falta na infraestrutura das escolas para que as manifestações artísticas cresçam em seu interior e saiam de seus muros para encantar a comunidade em geral?o que falta na filosofia da educação brasileira para que se tome a produção artístico-cultural como conteúdo do ensino e aprendizagem escolar? Também chama a atenção a ausência de estudantes de cursos profissionalizantes e universitários, seja nas apresentações, seja nas discussões propostas pelo Festival. Embora a inscriçãode trabalhos tenha aumentado em relação às edições anteriores, nem estudantes nem professores são frequentes na mostra e no Festival como um todo. Pensa-se que nisso transpareça a tendência de ambos a considerar a formação como,exclusivamente, as atividades afeitas à sala de aula, na relação direta e estrita entre professor e aluno. Como influenciar a percepção deste grupo de que a formação é multifacetada, e que não se restringe às aulas? Como mostrar que não tomar conhecimento do que se vem fazendo nas escolas de teatro e nos trabalhos pedagógicos da educação básica pode significar a construção de uma ilusão sobre a realidade e a diversidade do teatro? Uma proposta para iniciar a solução dessas dificuldades é que as escolas profissionalizantes se preparem para oferecer componentes curriculares com enfoque na participação em eventos culturais, como o FETO por exemplo, e em discussões comunitárias dessa natureza;também, desenvolver ações junto a estudantes e professores acerca dos objetivos de um festival de arte e/ou teatro, e manter fóruns permanentes, no sentido de gerar vínculo e pertencimento com a discussão cientificizada sobre o campo da arte e da cultura. Outra possibilidade é fazer das apresentaçõesde espetáculos profissionais,principalmente em eventos como o FETO, um projeto de estudos e de reflexões, oficinas e ações outras,induzindo 120

6 percepções sobre o campo que sejam críticas e propositivas. Essasações viriama contribuir para fomentar a reflexão e a discussão sobre a arte teatral e sua influência na sociedade e na formação dos cidadãos e profissionais, tanto das artes cênicas como em geral. Cadaeixo temáticoque possa estimular o desenvolvimento das reflexões e ações políticaspode gerar um percurso reflexivo que relacione as percepções desenvolvidas pelos participantes em geral e pela comunidade onde o evento artístico-cultural se desenvolve. Assim,cada festival atingiria a verticalização de ideias e propostas e se vincularia a lutas importantes para a área de arte e da educação no estado de Minas Gerais, assim comono país.e as ações dos festivais, como o FETO-BH, poderiam se conectar com os movimentos políticos ou com a agenda dos movimentos políticos relativos à área de teatro e de artes da cidade. Um levantamento sobre as inscrições, no ano de 2013, mostra uma distribuição bastante irregular da produção de teatro estudantil, ou pelo menos daquela que se acredita em condições de participar de um Festival na Região Sudeste do país. Possivelmente, isso se deve a uma crença de que a proximidade geográfica garante maiores possibilidades de participação. De fato, o FETO solicita que as escolas auxiliem na viagem dos grupos até Belo Horizonte/MG, de modo a estimular e lembrar a responsabilidade da escola em relação a esse tipo de investimento. O FETO-BH vem cumprindo um papel importante na reflexão e na difusão do Teatro para a infância e a juventude. Os festivais não têm tido, infelizmente, o eco necessário junto aos patrocinadores, professores e intelectuais da arte e do teatro, como a demonstrar que o campo não valoriza um de seus principais instrumentos de difusão. Mas a continuidade é, por certo, a melhor forma de alavancar essa percepção. Mais informações: Referência Bibliográfica 121 READ, Herbert. A Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1982.

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