PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA MAIO DE 2012 Nivalde J. de Castro Daniel Ferolla U. do Nascimento

2 ÍNDICE: SUMÁRIO EXECUTIVO GERAL METALURGIA ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS MINÉRIO DE FERRO AÇO SETOR AUTOMOTIVO QUÍMICA E PETROQUÍMICA

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem por objetivo informar e contextualizar o acompanhamento conjuntural do segmento produtivo dos grandes consumidores de energia elétrica durante o mês de maio de O relatório está dividido nas seguintes seções: questões gerais; metalurgia; alumínio, cobre, níquel e outros metais; setor automotivo; papel e celulose e química e petroquímica. Na seção Questões Gerais pode-se constatar a demanda total por eletricidade registrada pela EPE e o consumo industrial no mês de abril. Em abril de 2012, a demanda total ficou em 5,9% acima do registrado no mesmo mês do ano passado, anotando GWh. O consumo industrial, registrou alta de 2,3% sobre abril de 2011, anotando 15,7 mil GWh. Em Metalurgia, encontram-se os dados relacionados com a capacidade instalada deste setor produtivo. No mês de maio, frente a uma desaceleração da economia chinesa, setores como o de siderurgia passaram a fazer reajustes e agora projetam um crescimento menor do que o esperado para este ano. No setor de produção de metais a projeção para crescimento da produção é de 5%, sustentada por grandes obras de infraestrutura no país. A produção de alumínio primário no Brasil somou 122 mil toneladas em abril, o que representa avanço de 3% frente ao mesmo mês do ano anterior. Já a produção brasileira de aço bruto em abril de 2012 foi de 3,0 milhões de toneladas, representando aumento de 0,1% quando comparada com o mesmo mês em O setor de automotivo teve uma queda considerável de 15,5% na produção física de veículos frente no mês de abril de 2012 frente a março do mesmo ano. Essa queda vem após um crescimento de mais de 40% registrado em março de Em comparação a abril de 2011, a queda foi de 7,5%. A produção total somou 260,8 mil unidades.

4 1- GERAL Segundo dados publicados na resenha mensal da EPE, o consumo de energia elétrica no país em abril de 2012 ficou 5,9% acima do mesmo mês do ano anterior, alcançando GWh. Em abril de 2012, o consumo de energia elétrica manteve a mesma dinâmica que vem sendo observada desde o início deste ano: na baixa tensão, onde estão ligados basicamente as residências e os estabelecimentos do setor de comércio e serviços, o consumo cresceu, em média, 8% relativamente ao mesmo mês do ano anterior; no segmento industrial o crescimento de 2,3% foi devido, principalmente, à incorporação de novas cargas ocorridas no segundo semestre de 2011, materializando a maturação de projetos industriais cujas decisões de instalação já haviam sido tomadas. Mais uma vez, a expansão da demanda na classe comercial ocorreu de forma disseminada em todo o país. Do mesmo modo, o aumento do consumo das famílias se deu de forma extensiva em todas as regiões. Em ambos os casos, concessionárias da região Sudeste relatam influência do calendário no faturamento aos consumidores, tendo sido maior o número de dias faturados. A temperatura influiu no consumo residencial das regiões Norte e Nordeste. Tabela 1: Comparação do Consumo de Energia Elétrica na Rede: Abril 2011-Abril 2012 (em GWh) O consumo de energia elétrica da classe industrial na rede totalizou, em abril de 2012, GWh, representando uma expansão de 2,3% sobre o mesmo mês do ano anterior. É o maior valor desde outubro de 2011, quando a demanda ultrapassou GWh. 4

5 A exemplo de março, a evolução do consumo nas indústrias da região Nordeste em abril foi de apenas 0,5%. Expurgando-se o efeito da autoprodução de uma indústria de papel e celulose baiana, recuperada neste mês, o consumo industrial na região teria crescido 2,7%. Contudo, esta expansão reflete muito mais a recuperação da produção industrial afetada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica ocorrida no início do ano passado do que propriamente expansão adicional da produção local. O panorama da atividade industrial evoluindo em ritmo moderado se reflete no crescimento do consumo industrial de energia elétrica do Sudeste. Esta região registrou expansão de 0,4% no consumo mensal, resultando em retração no acumulado do ano de 0,4%. A indústria fluminense aumentou sua demanda em 3,1%. Pode-se atribuir esse aumento aos investimentos que têm sido realizados no estado, como a expansão do Porto do Açu e as obras do Comperj, além de outras demandas na área da construção civil, relacionadas aos eventos mundiais programados, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de Embora em São Paulo o consumo tenha crescido 2,0%, em Minas Gerais e no Espírito Santo houve queda de, respectivamente, 2,3% e 4,6%, permanecendo a tendência desfavorável desde o início do ano, especialmente nas indústrias ligadas à cadeia metalúrgica e siderúrgica, principalmente devido à crise mundial que afeta principalmente os EUA e a Europa, diminuindo as exportações e, a concorrência com a China. No Sul, a expansão do consumo se concentrou em Santa Catarina e no Paraná, neste último caso associado à maturação de investimentos já decididos desde O aumento registrado foi de 3,9% em relação ao mesmo mês de Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o crescimento de 11,4% e 12,9% respectivamente da demanda está diretamente relacionado à maturação de projetos na área de mineração de cobre (Pará) e no segmento de ferro ligas (ferroníquel), no Pará e em Goiás. Apesar do aumento de apenas 0,1% no PIB industrial no 1º trimestre deste ano em comparação com o primeiro trimestre de 2011, a atividade extrativa mineral avançou 2,2%; a construção civil teve expansão de 3,3%; e a produção e distribuição de eletricidade, gás e água cresceu 3,6%, o pequeno avanço se deu ao fato da queda de 2,6% na indústria de transformação que, corresponde por cerca de 50% no total da indústria. Em suma, o panorama geral é de que, apesar do ritmo moderado da atividade industrial, o aumento do 5

6 consumo de energia elétrica das indústrias reflete a maturação de projetos de investimento que estavam em implantação e, os efeitos da crise mundial e da desaceleração da China, o que fez com que a demanda principalmente da industria siderúrgica caísse. 6

7 2- METALURGIA A análise do setor de metalurgia aponta para um índice de utilização de capacidade instalada de 85,3% em maio de 2012, representando uma alta de 0,9% em relação a abril de Nos últimos 12 meses, a série marca uma redução de 1,2% na utilização da capacidade instalada. Gráfico 1: Utilização Média de Capacidade Instalada Metalurgia: Maio 2011 Maio 2012 (em %) Fonte: FGV O Pará deve em cinco anos assumir a liderança da produção nacional de minérios. Atualmente, Minas Gerais produz 40% dos minerais extraídos no país, e o Pará, 20%. Mas o fluxo de investimentos previstos para os próximos quatro anos deve dar novo impulso à produção no estado do Pará, proporcionando escala sem precedentes à sua indústria mineral. Dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) indicam que só o Pará vai receber US$ 41 bilhões em novos investimentos até Desse total, US$ 24 bilhões serão aplicados apenas na exploração mineral, do ferro ao cobre, do níquel ao ouro, da bauxita à cassiterita. Minerais nobres, como paládio e platina, também fazem parte dessa lista. O presidente do Ibram, José Fernando Coura, afirmou no dia 16 de maio que o fim de isenção de ICMS sobre as exportações de produtos primários não renováveis levará mineradoras brasileiras à perda de competitividade no mercado internacional. A declaração do presidente do instituto foi dada no debater sobre o projeto de lei (PLC-11/2011) que prevê mudanças na Lei Kandir (Lei 87/1996). O projeto, em tramitação na Câmara dos Deputados, 7

8 propõe a recomposição das perdas de Estados e municípios ocorridas com o fim da cobrança do ICMS sobre o minério de ferro exportado. Coura rebateu o argumento de que a mudança na lei estimulará a produção siderúrgica dentro do país, gerando ganhos para os Estados e municípios e, afirmou que o desenvolvimento da indústria siderúrgica e metalúrgica deve ser incentivado com a redução do custo de produção no país. 2.1 ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS A produção brasileira de alumínio primário cresceu 3% em abril, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo dados divulgados pela Abal, a produção somou 122 mil toneladas no mês. No acumulado do ano, o volume produzido cresceu 2,7%, totalizando 486,1 mil toneladas. O avanço foi puxado pelas atividades da Votorantim Metais-CBA, cuja produção cresceu 13,7% entre janeiro e abril. A Albras apresentou pequena alta na produção, de 0,5%. As demais empresas, no entanto, registraram recuo, com a produção da Alcoa caindo 2,1%, a da BHP Billiton perdendo 5% e a Novellis recuando 4,4%. Segundo a Abal, o aumento do volume total registrado no período refere-se a uma recuperação da produção em relação ao ano passado e, portanto, não deve ser considerado como expansão da capacidade instalada. Gráfico 2: Variação dos preços do alumínio no mercado internacional: Junho Junho 2012 (em US$) Fonte: ADVFN,

9 A perspectiva do setor de cobre e derivados para 2012 é de um aumento de 5% na produção, estimou o Sindicel. O setor está sendo motivado por grandes obras de infraestrutura, afirmou o diretor executivo do Sindicel, Valdemir Romero. O setor de fios e cabos e semimanufaturado de cobre e suas ligas faturou um recorde 8,6 bilhões de dólares no Brasil em 2011, informou o sindicato. "Os setores de construção civil, energia elétrica, automotivo e telecomunicações, foram os principais responsáveis pelo bom resultado", informou a entidade. A capacidade instalada do setor no ano passado apresentou um aumento de 3,3% em relação ao mesmo período de 2010, passando de 916 mil toneladas para 946 mil toneladas. Gráfico 3: Variação dos preços do cobre no mercado internacional: Junho Junho 2012 (em US$) Fonte: ADVFN, A transformadora de cobre Paranapanema vai fazer uma parada na produção na unidade de Caraíba (BA), que deve gerar efeitos nos resultados do segundo trimestre. Segundo Luiz Antônio Ferraz Júnior, presidente da empresa, a parada teve início em 21 de maio e deverá durar 35 dias. No parque industrial da Caraíba, a empresa produz o cobre primário. Será parada a parte de fundição, afetando a área química, a laminação e a eletrólise. Segundo Ferraz, para não haver desabastecimento, a empresa deve atender a demanda com importações de cátodo e trabalhar com os próprios estoques. A Vale informou, que vendeu sua participação de 61,5% na Cadam S.A. para a KaMin LLC, uma empresa de capital fechado nos Estados Unidos, por US$ 30,1 milhões. A Cadam é uma produtora de caulim (minério muito utilizado na indústria) que opera uma mina a céu 9

10 aberto no estado do Amapá, e uma usina de beneficiamento e um porto privado, ambos no estado do Pará. A mina e a usina são interligadas por um mineroduto de 5,8 Km. Segundo comunicado da Vale, a venda da Cadam "é parte dos esforços contínuos de otimização do portfólio de ativos. Juntamente com a venda da Pará Pigmentos, em 2010, a venda da Cadam consolida alienação do negócio de caulim." A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) anunciou que começou a produzir concentrados refinados de terras-raras em sua fábrica em Araxá (MG). A fábricapiloto que já está em operação tem capacidade para produzir toneladas de concentrados por ano, mas poderá chegar a 3 mil. O total de investimentos nessa primeira fase das pesquisas e produção é de R$ 50 milhões. As terras-raras são elementos químicos, em alguns minerais, usados na indústria de ponta e para a fabricação de bens de alto conteúdo tecnológico, como telas de LCD, catalisadores, magnetos. 2.2 MINÉRIO DE FERRO As exportações de minério de ferro em maio cresceram em relação a abril tanto em volume como em valores, informou a Secex. As vendas de minério de ferro ao exterior cresceram cerca de 5% no mês de maio em comparação com o volume de abril. As exportações do produto atingiram 26,8 milhões de toneladas, ante 25,5 milhões de toneladas no mês anterior. Em maio de 2011, as exportações do produto atingiram 3,6 bilhões de dólares, com a venda de 26,4 milhões de toneladas ao exterior. Atrasos em licenças ambientais podem custar à Vale sua liderança na produção mundial de minério de ferro já em 2013, de acordo com relatório divulgado pelo Morgan Stanley. A direção da Vale espera receber a licença ambiental para o projeto de Serra Sul, com capacidade de 90 milhões de toneladas métricas anuais, no segundo semestre deste ano. Já a expansão da mina de Carajás deve começar a operar no segundo semestre de Contudo, alerta o banco, caso haja contratempos nesses licenciamentos, a australiana Rio Tinto poderá superar a produção de minério de ferro da Vale já no próximo ano. Apesar dessa perspectiva, o Morgan Stanley permanece otimista em relação à empresa. O banco espera preços elevados para o minério de ferro até 2014 e avalia que o pior da desaceleração da demanda chinesa por 10

11 aço já passou. Outro ponto destacado no relatório são os baixos custos de produção da Vale em relação à média do setor, o que garante margens operacionais robustas e boa geração de caixa. Como sinal do impacto da desaceleração da economia chinesa sobre o mercado de matérias primas, os consumidores chineses de minério de ferro e de carvão térmico estão solicitando aos fornecedores que retardem a entrega de cargas e, em alguns casos, deixaram de pagar seus contratos. As postergações e a inadimplência surgiram na segunda metade do mês de maio, segundo operadores, e contribuíram para uma queda nos preços dos produtos. O preço do minério de ferro deve subir a partir do segundo semestre, na avaliação de Goldman Sachs. Segundo ele, a expectativa é que o preço do minério suba puxado por aumento da demanda chinesa. O mercado espera que a China adote pacote de estímulos aos setores de infraestrutura e mercado imobiliário ainda neste ano. Isso poderia elevar o aumento de consumo do minério daquele país e aumentar o ritmo da demanda global. Com isso, os estoques mundiais do minério diminuiriam e o preço subiria. O grupo Gerdau reforçou no seu balanço publicado no dia 03 de maio que vai elevar investimentos nas operações de produção de matérias-primas do aço, com destaque para minério de ferro e carvão metalúrgico. A empresa informou que o investimento total previsto para a área de mineração alcança R$ 838 milhões, com objetivo de atingir 11,5 milhões de toneladas de capacidade de produção anual. Esse volume vai significar aumento da ordem de 80% sobre o volume atual. A Gerdau informou ainda que leva avante seu plano de exploração comercial da produção excedente do minério de ferro. Depois de impedir os supernavios da Vale de atracar em seus portos, o governo chinês agora barra a instalação de centros de distribuição da mineradora no país. Diante da resistência, a Vale construirá mais um centro de logística nas Filipinas para encurtar a distância até o seu principal cliente. Com as suas bases na Ásia, a Vale concorre em pé de igualdade com suas rivais australianas BHP e Rio Tinto. A mineradora MMX começou a desembolsar os recursos previstos para a expansão do complexo Serra Azul (MG), projeto orçado em R$ 4,8 bilhões. Com a licença ambiental que faltava para as obras, a companhia já investiu R$ 200 milhões. O restante, R$ 4,6 bilhões, será investido nos próximos dois anos. Do complexo Serra Azul, a MMX planeja extrair 29 milhões de toneladas anuais de minério com operações em plena capacidade, volume maior que os 24 11

12 milhões de toneladas previstos inicialmente. O presidente da MMX, Eike Batista, apontou que o projeto foi alterado durante a avaliação da composição da mina, chegando ao projeto de 29 milhões de toneladas, que irá demandar mais equipamentos e investimentos. 2.3 AÇO De acordo com a análise mensal do Instituto Aço Brasil a produção brasileira de aço bruto em abril de 2012 foi de 3,0 milhões de toneladas, representando queda de 1,2% quando comparada com o mesmo mês em Em relação aos laminados, a produção de abril, de 2,2 milhões de toneladas, apresentou crescimento de 0,1% quando comparada com abril do ano passado. Com esses resultados, a produção acumulada em 2012 totalizou 11,8 milhões de toneladas de aço bruto e 8,7 milhões de toneladas de laminados, o que significou aumento de 1,7% e de 2,2%, respectivamente, sobre o mesmo período de Quanto às vendas internas, o resultado de abril de 2012 foi de 1,8 milhão de toneladas de produtos, queda de 2,1% em relação a abril de As vendas acumuladas em 2012, de 7,2 milhões de toneladas, mostraram crescimento de 0,4% com relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações de produtos siderúrgicos em abril de 2012 atingiram 826 mil toneladas no valor de 612 milhões de dólares. Com esse resultado, as exportações em 2012 totalizaram 3,4 milhões de toneladas e 2,4 bilhões de dólares, representando declínio de 7,3% em volume e de 9,0% em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Esse declínio se de principalmente à desaceleração da economia chinesa, mercado que é um grande consumidor desses tipos de produtos, e a crise mundial, que atinge a principalmente a Europa. No que se refere às importações, registrou-se em abril volume de 317 mil toneladas (US$ 362 milhões) totalizando, desse modo, 1,3 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, 16,5% acima do mesmo período do ano anterior. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos em abril foi de 2,1 milhões de toneladas, totalizando 8,4 milhões de toneladas em Esses valores representaram queda de 0,8 e aumento de 2,0%, respectivamente, em relação a igual período do ano anterior. 12

13 Gráfico 4: Evolução Comparativa da Produção de Aço Bruto no Brasil: (em 10³ ton.) Fonte: IABr 2012 A produção mundial de aço cresceu 1,2% em abril, alcançando 128 milhões de toneladas, comparado com um ano atrás, informa a WSA. De janeiro a abril, o desempenho global do setor foi de apenas 0,7% superior sobre o mesmo período de 2011, apontou a WSA, que reúne dados de 62 países produtores de aço. A China, que responde por quase metade do total do aço fabricado no mundo, apresentou expansão de 2,6% no mês passado sobre abril de O país produziu 60,6 milhões de toneladas. Os estoques de aços planos na rede de distribuição do país subiram em abril em relação a março, para um nível equivalente a 2,9 meses de vendas. Em março o índice foi de 2,7 meses. Segundo levantamento do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço, o volume nos armazéns da rede fechou abril em 1,018 milhão de toneladas, retratando a depressão da demanda interna. As compras de material nas usinas locais somaram 347 mil toneladas, mostrando retração de 11% em comparação ao mês de março. Já as vendas do setor atingiram 345 mil toneladas, pouco acima das expectativas das distribuidoras, registrando queda de 11% sobre o volume do mês anterior. Segundo Carlos Loureiro, presidente do Inda, o mercado continua sofrível e o recuo das vendas foi puxado pelo setor de bens de consumo, especialmente automóveis e itens de linha branca. Para maio, informou Loureiro, a previsão é otimista em relação às vendas. As empresas da rede estimam aumento de 5% sobre o volume de abril. A CSN encerrou o primeiro trimestre de 2012 com lucro líquido consolidado de R$ 93 mi, abaixo das previsões do mercado. O resultado mostra queda ante os R$ 615,7 mi obtidos 13

14 um ano antes. Apesar do recuo, a CSN entende que "as perspectivas para a economia mundial têm melhorado progressivamente após o revés de 2011 e o risco de uma desaceleração aguda está se dissipando", informou a empresa em seu relatório de resultados. A companhia acredita nestas melhorias devido a um aumento gradativo da atividade nos EUA, à estabilização da economia chinesa e aos avanços nas reformas estruturais na Zona do Euro. As vendas de minério de ferro totalizaram 6,7 mi de ton, alta de 1% na comparação anual. Já as vendas totais de aço foram de 1,3 mi de ton, aumento de 7 % ante o mesmo trimestre de 2012 e alta de 9% sobre o quarto trimestre de O grupo ArcelorMittal refreou suas atividades para adaptá-las ao cenário de desaceleração da economia. Vai manter em espera, por tempo indeterminado, seus dois projetos de expansão, com duas obras avaliadas em mais de US$ 1,5 bilhão, suspensas há alguns meses. No mercado de aços planos, com os aumentos de vendas de automóveis e novos projetos de montadoras, a empresa anunciou há pouco mais de um ano nova linha de aço especial na Vega do Sul, filial de Santa Catarina. O objetivo era ofertar mais 600 mil toneladas por ano, com investimento de quase US$ 400 milhões. Por ora, não existe mais esse mercado. Segundo Benjamin Baptista, presidente da holding ArcelorMittal Brasil, a demanda interna de aço plano fechou o primeiro trimestre com retração de 1%. Já no setor de aços longos, a situação foi um pouco melhor: alta de 4%, puxada pela construção imobiliária e por obras de infraestrutura. A ThyssenKrupp anunciou que examina "opções estratégicas em todas as direções" para a CSA, inaugurada em junho de 2010 em Santa Cruz, no Rio de Janeiro. Segundo a multinacional alemã, as opções podem incluir a formação de parcerias ou até mesmo a venda de sua participação na empresa. O conselho-executivo da empresa atribuiu a decisão à "mudança dos parâmetros econômicos" tanto no Brasil quanto nos EUA, onde as placas de aço produzidas pela CSA são processadas. A fábrica americana também será avaliada. A estratégia inicial da Thyssen era produzir as placas a baixo custo no Brasil e processá-las nos EUA para posterior venda. De acordo com a empresa, porém, essa estratégia foi comprometida pelo aumento dos custos no Brasil e pela queda da demanda nos EUA. Executivos da Vale e das siderúrgicas brasileiras mostraram-se otimistas e projetaram aumento da demanda para o ano. O diretor-executivo de relações com investidores da CSN, David Salama, afirmou que, independentemente da volatilidade dos últimos meses, a 14

15 expectativa é de crescimento da demanda entre 5% e 6%, com perspectiva mais nítida de aceleração no segundo semestre. O diretor financeiro da Gerdau, Harley Lorentz Scardoelli, por sua vez, afirmou que o consumo de aço tem boas perspectivas no Brasil, mas admitiu que turbulências ocorrem de uma hora para outra. Representando o presidente da Vale, o executivo da área de relações com investidores, Viktor Moszkowicz, afirmou que a demanda continua bastante firme. Já o executivo da área de RI da Usiminas, Ronald Seckelmann, considerou que a economia brasileira precisa se voltar mais para estratégia de investimento, e não depender apenas do mercado doméstico. 15

16 3- SETOR AUTOMOTIVO A capacidade instalada da indústria automotiva ficou em 83,6% no mês de maio de 2012, o que demonstra uma estagnação em relação ao mês de abril de 2012, que também registrou 83,6% de capacidade instalada. Em comparação a maio de 2011, a indústria automotiva apresentou uma redução expressiva de 3,4%. Gráfico 5: Utilização Média da Capacidade Instalada Mecânica: Maio 2011 Maio 2012 (em %) Fonte: FGV 2012 O setor automotivo obteve uma queda expressiva no mês de abril de 2012, em relação à alta de mais de 40% ocorrida no mês de março. A produção física de autoveículos no mês de abril de 2012 foi de 260,8 mil unidades frente a 308,5 mil unidades em março de 2012, representando uma queda de 15,5%. Em comparação a abril de 2011, quando a produção de autoveículos registrou 282,0 mil unidades, a queda foi de 7,5%. O presidente da Ford Brasil, Marcos Oliveira, afirmou, no inicio de maio, que o fraco desempenho da indústria brasileira não preocupa o mercado automobilístico no longo prazo. De acordo com o executivo, o crescimento do setor a partir de agora será mais próximo do PIB 16

17 e neste ano deve ficar entre 3% e 4% e que, o baixo desempenho indústria automobilística no primeiro trimestre, já era esperado, assim como também é esperada a melhora no segundo semestre, disse Oliveira. A GM e a PSA Peugeot Citroën estão negociando com os governos do Rio de Janeiro e de Minas Gerais a instalação de uma nova fábrica. Será a primeira ação concreta das duas montadoras após o acordo de aliança global firmado entre elas em fevereiro. A montadora francesa já tem uma fábrica no Rio. A GM não tem fábrica em nenhum dos dois Estados. A fábrica da montadora sul-coreana Hyundai em Piracicaba (SP) vai começar a produzir veículos em massa no dia 20 de setembro, segundo o presidente da Hyundai no Brasil, Chang Kyun Han, ao todo, a Hyundai investiu US$ 600 milhões na fábrica no Brasil, dos quais cerca de R$ 300 milhões foram tomados com o BNDES, usados integralmente para a compra de máquinas e equipamentos brasileiros, segundo Martins. Além da capacidade produtiva da nova fábrica - que será de 150 mil carros - a projeção considera importações de cerca de 100 mil unidades e a montagem de 50 mil veículos na fábrica em Anápolis (GO), do grupo brasileiro Caoa, que tem o licenciamento da marca no país. 17

18 4- PAPEL E CELULOSE O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de papel e celulose ficou em 93,6% em maio de 2012, o que representa uma alta em de 1,0% em relação à abril de O resultado de maio deste ano representa um crescimento de 2,2% em relação a maio de 2011, quando o nível de utilização da capacidade instalada estava em 91,4%. Gráfico 6: Utilização Média da Capacidade Instalada Papel e Celulose: Maio 2011 Maio 2012 (%) Fonte: FGV 2012 A produção de celulose no Brasil caiu 0,8% em abril de 2012 ante igual período de 2011, para 1,125 milhão de toneladas, segundo informou a Bracelpa. Este foi o segundo mês seguido de queda, após um recuo de 1,7% em março ante o mesmo mês de Do total produzido no mês passado, 944 mil toneladas correspondiam a fibra curta e 145 mil toneladas a fibra longa. Na comparação entre abril e março deste ano, a queda foi de 4,2%, enquanto no acumulado do ano houve queda de 1,3%, ante os quatro primeiros meses de 2011, totalizando 4,624 milhões de toneladas. As exportações de celulose tiveram alta de 4,5% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando 669 mil toneladas. Entre janeiro e abril, o volume exportado subiu 0,5%. Em receitas, entretanto, houve um recuo de 4,5%, para US$ 1,5 bilhão. Considerando apenas as receitas de exportações para a Europa, houve uma 18

19 queda de 2,1%, enquanto para a América do Norte a queda foi de 4,2%, e para a China houve recuo de 0,2%. A produção de papel no Brasil registrou crescimento no mês de abril de 2012, ante abril de 2011, de 1,2% para 820 mil toneladas. No acumulado do ano, houve leve alta de 0,2%, totalizando 3,275 milhões de toneladas. Do total produzido no mês passado, 409 mil toneladas corresponderam a papeis para embalagens e 219 mil toneladas a papel de imprimir e escrever. As exportações, contudo, tiveram queda de 7,7% em abril, e de 6,6% no acumulado do ano. A Balança comercial de papel e celulose acumula um recuo de 5,5% no ano, totalizando 1,537 bilhão de dólares. A Suzano Papel e Celulose encerrou o primeiro trimestre de 2012 com lucro líquido de R$ 71,8 mi, praticamente metade do ganho obtido em igual período do ano passado, de R$ 143,8 mi, afetada por fatores cambiais e menor receita no período. Além do fator cambial, que impactou a receita vinda de exportações, a companhia citou, entre os fatores negativos que afetaram o desempenho, a redução do volume vendido de papel e celulose, decorrente da sazonalidade do negócio de papel, e uma parada não programada. Na comparação anual, as vendas totais cresceram 7%, para 725 mil ton. Já a produção cedeu 9,2% sobre os últimos três meses do ano passado e teve crescimento de 7% ante o primeiro trimestre de 2011, em 765 mil ton. A produtora de celulose Fibria encerrou o primeiro trimestre de 2011com prejuízo líquido de R$ 10 milhões, revertendo um ganho de R$ 389 milhões obtidos no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, a variação em relação aos mesmos meses de 2011 devese, em grande parte, à queda na receita líquida e resultado de operações descontinuadas obtido naquele trimestre. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, contudo, a companhia reduziu o prejuízo, visto que nos três últimos meses de 2011 as perdas totalizaram R$ 358 milhões. No primeiro trimestre, a Fibria produziu 1,332 milhão de toneladas de celulose e vendeu 1,313 milhão de toneladas, aumentos em relação ao mesmo trimestre do ano passado de 1% e 4%, respectivamente. Apesar de dois aumentos nos preços de celulose nos últimos meses por empresas do setor, a perspectiva de analistas e economistas é de que esse comportamento tenha reversão até o fim de 2012, devido principalmente à desaceleração na economia mundial. Em abril e 19

20 maio, tanto Fibria e Suzano Papel e Celulose elevaram os preços do insumo para valores em torno de US$ 800 a tonelada na Europa, mercado de referência. Segundo analistas do Barclays, Pedro Grimaldi, Leonardo Correa e Luiz Fornari, a crise na Europa deverá impedir a continuidade na trajetória de alta dos preços da celulose. O economista Wemerson França, da LCA Consultoria, também acredita que o atual cenário econômico terá impacto sobre os preços da celulose. 20

21 5- QUÍMICA E PETROQUÍMICA Na indústria química, o nível de utilização da capacidade instalada registrou 84,4% no mês de maio de 2012, representando um crescimento de 0,7% em relação ao mês de abril de 2012, quando foi registrado 83,7%. Em relação a maio de 2011, foi registrado um pequeno crescimento de 0,1%, quando foi registrado 84,3% de uso da capacidade instalada. Gráfico 7: Utilização Média da Capacidade Instalada Química e Petroquímica: Maio 2011 Maio 2012 (%) Fonte: FGV 2012 Conforme dados preliminares elaborados pela Abiquim, em termos de volumes, os principais índices do segmento de produtos químicos de uso industrial, apresentaram recuo em abril de 2012, na comparação com o mês anterior. O índice de produção caiu 15,38%, enquanto o de vendas internas teve recuo de 7,62%, ambos em relação a março. O índice de preços subiu 5,59% em abril, influenciado especialmente pelo comportamento no mercado internacional. A reposição de estoques em diversas cadeias nos primeiros três meses do ano e a ocorrência de compras preventivas, motivadas pela expectativa de elevação dos preços de derivados do petróleo e da nafta petroquímica no mercado internacional, ajudam a explicar o menor nível de atividade de abril. Além disso, destacam-se a realização de diversas paradas, programadas ou não, para manutenção e também um piscar de energia elétrica na região Sul do País, que também impactaram a produção de algumas empresas. Todavia, no acumulado do

22 1º quadrimestre, na comparação com igual período do ano passado, o índice de produção é positivo em 5,99% e o de vendas internas em 12,08%. O déficit da balança comercial de produtos químicos chegou a US$ 7,5 bilhões nos quatro primeiros meses deste ano, o que representa um aumento de 5,1% em relação a igual período do ano anterior. No período entre janeiro e abril, o Brasil importou US$ 12,4 bilhões em produtos químicos. Já as exportações foram de US$ 4,9 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o déficit é de aproximadamente US$ 26,9 bilhões. De acordo com a diretora de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Mazzaro Naranjo, o déficit até abril poderia ter sido maior, caso as importações brasileiras de produtos como os intermediários para fertilizantes estivessem no mesmo patamar do ano passado. A petroquímica Braskem viu seu lucro líquido recuar 50% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado por conta de uma indenização de fornecimento nos EUA. A empresa registrou lucro líquido de R$ 152 mi entre janeiro e março deste ano, contra R$ 305 mi obtidos no mesmo período do ano passado. A queda é atribuída à redução da despesa financeira e ao efeito extraordinário referente a uma indenização, no total de R$ 236 mi, relacionada a um contrato de fornecimento de matéria-prima nos Estados Unidos. Em março de 2012, a Braskem registrou patamar recorde de produção de eteno e polipropileno, de 306 mil e 151 mil ton, respectivamente. 22

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