FACULDADE INESP. Eliane de Oliveira França Alves. Priscilla Alexandrino de Oliveira

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1 FACULDADE INESP Eliane de Oliveira França Alves Priscilla Alexandrino de Oliveira Elaboração do protocolo de medidas para a redução das infecções relacionadas ao sítio cirúrgico na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande Campo Grande 2014

2 Eliane de Oliveira França Alves Priscilla Alexandrino de Oliveira Elaboração do protocolo de medidas para a redução das infecções relacionadas ao sítio cirúrgico na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande Monografia apresentada para obtenção do título de Especialista em MBA Gestão em Saúde e Controle de Infecção da Faculdade INESP, sob a orientação da Prof. Me. Thalita Gomes do Carmo e do Prof. Me. Antônio Tadeu Fernandes. Campo Grande 2014

3 ALVES, Eliane de Oliveira França OLIVEIRA, Priscilla Alexandrino de Elaboração de protocolo de medidas para redução das infecções relacionadas ao sítio cirúrgico na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande Eliane de Oliveira França Alves e Priscilla Alexandrino de Oliveira Especialista em MBA de Gestão em Saúde e Controle de Infecção. Campo Grande: Orientador: Prof. Me. Thalita Gomes do Carmo e Prof. Dr. Antonio Tadeu Fernandes. Monografia de Conclusão do Curso MBA em Gestão em Saúde e Controle de Infecção.

4 O mundo é um lugar bom pelo qual vale a pena lutar. Ernest Hemingway

5 Agradecemos a Deus pela oportunidade do serviço em prol do semelhante.

6 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS...18

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Formulário preenchido pelos profissionais...12 Figura 2 Profissional que deve preencher o protocolo...15 Figura 3 Protocolo de Medidas para cirurgia segura elaborado na Santa Casa de Campo Grande...16.

8 RESUMO A infecção do sítio cirúrgico (ISC) é uma das infecções hospitalares com maior prevalência e morbi-mortalidade dentre as infecções relacionadas à assistência a saúde. Nas últimas décadas, com a evolução do processamento dos materiais médico hospitalares, os avanços tecnológicos no ambiente cirúrgico e a ampliação do conhecimento sobre fatores de risco de infecção hospitalar as cirurgias aumentaram seu grau de complexidade e reduziram a letalidade nos procedimentos. A literatura dos últimos anos descreve a realização de um protocolo de medidas, como uma estratégia eficaz e de baixo custo para a redução das taxas de infecção e dos eventos adversos relacionados ao sítio cirúrgico (2009, Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Este estudo tem como objetivo elaborar de um protocolo de medidas específico para a prevenção das infecções no sítio cirúrgico na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande e a definição de rotinas para a implantação do mesmo. A realização deste protocolo de medidas irá basear-se na realidade do hospital e contará com o apoio dos próprios profissionais de saúde da instituição, o que facilitará a implantação do mesmo. palavras-chave: infecção de sítio cirúrgico, prevenção de infecção

9 ABSTRACT The surgical site infection (SSI) is a nosocomial infection with a high prevalence, morbidity and mortality still today. In the last decades, with the evolution of the processing in medical and hospital materials, technological advances in the surgical environment and increase the knowledge about risk factors for surgical site infection, there was decreased mortality in surgical procedures. The literature of recent years describing the realization of a bundle, as an effective and low cost instrument to reduce infection rates and adverse events related to the surgical site (2009, Pan American Health Organization, Ministry of Health and National Agency for Sanitary Vigilance). This study aims at develop a specific protocol for prevention of surgical site infections in the Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande and the definition of routines to implement the bundle. Key-words: surgical site infection, prevention of infection

10 9 1. INTRODUÇÃO A infecção do sítio cirúrgico (ISC) é uma das infecções hospitalares com maior prevalência e morbimortalidade dentre as infecções relacionadas à assistência a saúde. Segundo Ferraz (1999), estima-se que a ISC ocorra em 11% dos procedimentos cirúrgicos no Brasil, essa ocorrência variando de acordo com o tipo de procedimento cirúrgico realizado e fatores intrínsecos ao paciente. Oliveira e Cosiak (2007) verificaram nas variáveis analisadas no estudo, que somente o tempo de internação pré-operatório e a classificação da cirurgia de acordo com o potencial de contaminação demonstraram risco independente para ocorrência de infecção de sítio cirúrgico. Ercole at all (2002) realizaram estudo retrospectivo de análise de prontuários médicos nos quais os pacientes haviam sido submetidos a artroplastias de quadril na Santa Casa de Belo Horizonte. O estudo observou como fatores de risco para infecção: condição clínica do paciente, tempo de internação pré e pós operatório, tipo de anestesia, modalidade cirúrgica e unidade de internação. Rabhae (2000) verificou em sua análise de dados que as Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC) são causadas por vários tipos de microrganismos, principalmente de flora endógena, oriundos predominantemente dos tecidos manipulados do paciente. Nas últimas décadas, com a evolução do processamento dos materiais médico hospitalares e os avanços tecnológicos no ambiente cirúrgico, as cirurgias aumentaram seu grau de complexidade e reduziram a letalidade nos procedimentos. Os estudos científicos, bem como os métodos de validação dos processos de esterilização trouxeram a garantia da melhoria da qualidade no atendimento com a redução da prevalência das infecções. No entanto, ainda permanecem altas e significativas às taxas de infecção do sítio cirúrgico. A Santa Casa de Campo Grande é o maior hospital terciário do estado de Mato Grosso do Sul, contando hoje com 600 leitos e com a realização de uma média de cirurgias mensais. As cirurgias abrangem oito especialidades médicas e incluem cirurgias de alta complexidade, tais como transplantes renais e cirurgias cardíacas, sendo uma entidade a atender pacientes do Sistema Único de Saúde e à saúde complementar.(informe EPIDEMIOLÓGICO 2012)

11 10 A literatura dos últimos anos descreve a realização de um protocolo de medidas, como uma estratégia eficaz e de baixo custo para a redução das taxas de infecção relacionadas ao sítio cirúrgico (BRASIL 2009). Oliveira et all (2002) relatam a necessidade da busca ativa pós alta, a fim de evitar a subnotificação dos casos devido a manifestação tardia dos mesmos. O estudo cita ainda o ambulatório de egressos como de suma importância no segmento pós-alta. Este estudo tem como objetivo elaborar de um protocolo de medidas específico para a prevenção das infecções no sítio cirúrgico e ocorrência de eventos adversos na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande e a definição de rotinas para a implantação do protocolo de medidas.

12 11 3. METODOLOGIA Foi elaborado um questionário com perguntas objetivas para decidir qual profissional da equipe do centro cirúrgico será responsável por preencher o check list no pré-operatório de cada paciente. O questionário foi distribuído a vários profissionais que conhecem a dinâmica de trabalho naquele local para que a decisão possa ser a melhor aceita pela maioria. A implantação do protocolo de medidas poderá ajudar a prevenir as infecções no sítio cirúrgico e ocorrência de eventos adversos na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande.

13 12 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O Serviço de Controle das Infecções relacionadas à assistência a saúde da Santa Casa de Campo Grande (SCIH/ABCG) é o responsável não somente pela realização das taxas de infecções hospitalares como ferramenta de diagnóstico para a problemática em questão. Realiza ainda o planejamento e a execução das atividades que visam melhorar a qualidade da assistência, de acordo com os diagnósticos realizados, diminuindo assim os índices das infecções nosocomiais evitáveis (BRASIL 2009). Para elaborar e posteriormente implantar um protocolo de medidas para a redução das infecções relacionadas ao sítio cirúrgico na Santa Casa de Campo Grande foi disponibilizado um questionário a ser respondido pelos funcionários da instituição para determinar a viabilidade da implantação do protocolo na rotina do centro cirúrgico. O preenchimento foi voluntario e executado por cinco categorias profissionais, não havendo a identificação do profissional nos questionários. O critério de inclusão para o preenchimento do formulário da pesquisa foi ser um profissional de saúde que trabalhe diretamente na assistência e esteja lotado no centro cirúrgico. Conforme descrito no formulário (Figura 1), o mesmo abordou questões tais como, o momento adequado para o preenchimento do protocolo, viabilidade de preencher o formulário em todos os procedimentos cirúrgicos realizados, conferência de todas as questões nos três momentos cirúrgicos (pré, intra e pós-operatório) e por três profissionais diferentes. QUESTIONÁRIO 1-É possível o enfermeiro do cirúrgico preencher o check list de verificação de segurança cirúrgica para todos os pacientes submetidos a cirurgia na Santa Casa de Campo Grande? ( ) Sim ( ) Não 2- Caso a resposta seja negativa qual o motivo? ( ) acúmulo de funções ( ) falta de organização do setor ( ) número grande de cirurgias ( ) não acredita ser relevante o preenchimento do check list

14 13 ( ) outros motivos 3- Em sua opinião quais profissionais teriam a responsabilidade de preencher o check list de verificação de segurança cirúrgica. Você pode marcar mais de uma opção. ( ) enfermeiros ( ) médicos chefe da equipe ( ) cirurgião ( ) circulante de sala ( ) médico anestesista ( ) outros 4- Você acredita que a realização do simples protocolo de segurança cirúrgica pode salvar vidas e prevenir infecções hospitalares evitáveis? ( ) Sim ( ) Não Figura 1: Formulário preenchido pelos profissionais Verificou-se que setenta por cento dos profissionais acreditam que o enfermeiro do centro cirúrgico possa preencher o protocolo. A mesma porcentagem de profissionais acredita que os circulantes de sala também possam efetuar o preenchimento do protocolo. Trinta por cento dos profissionais acreditam que o médico anestesista possa preencher o protocolo de medidas. Ressaltando que os profissionais poderiam selecionar dois profissionais que os mesmos julgassem viabilidade para o preenchimento do protocolo. Os demais trinta por cento descreveram que a impossibilidade de preenchimento deva-se ao acúmulo das funções no centro cirúrgico por parte de diversos profissionais e pelo grande número de cirurgias realizadas diariamente no setor (Figura 2). Contudo, observamos como consenso entre todos os profissionais que realizaram o questionário afirmaram saber da importância da realização do protocolo de medidas e todos acreditam que o preenchimento do mesmo possa prevenir a ocorrência de eventos adversos na assistência, assim como possa ser uma forma de prevenção das infecções relacionadas aos procedimentos cirúrgicos.

15 14 Figura 2: Profissional que deve preencher o protocolo A realização deste protocolo de medidas irá basear-se na realidade do hospital e contará com o apoio dos próprios profissionais de saúde da instituição, o que facilitará a implantação do mesmo. ANTES DA INDUÇÃO ANESTÉSICA: Confirmar: ( ) Paciente (nome)correto ( ) Cirurgia correta ( ) Anestesia correta ( ) Oxímetro ligado e funcionando ( ) Degermação das mãos e paramentação da equipe do campo operatório Paciente: ( ) banho e higiene oral - Necessidade de aspiração ( ) Sim ( ) Não - Risco de perda sanguínea ( ) Sim ( ) Não

16 15 - Acesso venoso adequado sem sinais de infecção ( ) Sim ( ) Não ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA: - Preparo da pele no local da incisão ( ) tricotomia ( ) Antissepsia - Equipe completa: ( ) Sim ( ) Não - Materiais completos e equipamentos funcionando na sala? ( ) Sim ( ) Não - Fita de esterilização ok? ( )Sim ( ) Não - Profilaxia antimicrobiana? ( ) Sim ( ) Não ANTES DE O PACIENTE SAIR DA SALA DE CIRURGIAS: - A RGO foi preenchida? ( ) Sim ( ) Não - Compressas e outros materiais contados? ( ) Sim ( ) Não - Peça anatômica? ( ) Sim ( ) Não - Se SIM: foi encaminhada ao laboratório? ( ) Sim ( ) Não - Curativo realizado limpo e seco? ( ) Sim ( ) Não Figura 3: Protocolo de Medidas para cirurgia segura elaborado na Santa Casa de Campo Grande.

17 16 2. CONCLUSÃO O protocolo foi elaborado de acordo com a realidade do hospital, a opinião dos profissionais que atuam no centro cirúrgico e foi também baseado no protocolo de cirurgia segura da ANVISA. 1 De acordo com as respostas dos profissionais de saúde concluiu-se que o circulante de sala seja o profissional apropriado para o preenchimento do protocolo, sendo o enfermeiro do centro cirúrgico o responsável pelo recolhimento do protocolo ao final de cada turno e conferência do mesmo. Concluiu-se ainda que necessite ser realizado um treinamento para a implantação da rotina, apesar dos profissionais já saberem da importância da implantação do protocolo de medidas. 1 Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; tradução de Marcela Sánchez Nilo e Irma Angélica Durán Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.

18 17 3. REFERÊNCIAS FERREIRA, S.A. Medidas de prevenção e controle de infecção de sítio cirúrgico. São Paulo: centro de vigilância epidemiológica,2006.disponível. Acesso em: 10 jan. 2012, 20:30. ERCOLE, Flávia Falci and CHIANCA, Tânia Couto Machado. Infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos a artroplastias de quadril. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2002, vol.10, n.2, pp MARTINS, Maria A.; FRANCA, Elisabeth; MATOS, José C. and GOULART, Eugenio M. A.. Vigilância pós-alta das infecções de sítio cirúrgico em crianças e adolescentes em um hospital universitário de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública [online]. 2008, vol.24, n.5, pp OLIVEIRA, Adriana Cristina et al. Estudo comparativo do diagnóstico da infecção do sítio cirúrgico durante e após a internação. Rev. Saúde Pública [online]. 2002, vol.36, n.6, pp OLIVEIRA, A. C.; CIOSAK, S. I. Infecção de sítio cirúrgico no seguimento pós-alta: impacto na incidência e avaliação dos métodos utilizados. Revista de Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 38, n. 4, p , dez POSSARI, J.F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. São Paulo. Iátria, SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO. Manual de avaliação da qualidade de práticas de controle de infecção hospitalar. Disponível em Acesso em: 10 jan. 2012,16:30. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Surgical site infection prevention and treatment of surgical site infection: London: RCOG.2008.

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21 20 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado a participar da pesquisa intitulada: Elaboração do protocolo de medidas para a redução das infecções relacionadas ao sítio cirúrgico na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande.. Você precisa decidir se quer participar ou não. Por favor, não se apresse em tomar esta decisão. Leia cuidadosamente o que se segue e pergunte ao responsável pelo estudo qualquer dúvida que v ocê tiver. Este estudo está sob a responsabilidade da pesquisadora Eliane de Oliveira França Alves e Priscilla Alexandrino de Oliveira, enfermeira e médica respectivamente, (telefones para contato (67) e (67) O objetivo geral da pesquisa é: elaborar de um protocolo de medidas específico para a prevenção das infecções no sítio cirúrgico e ocorrência de eventos adversos na Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande e a definição de rotinas para a implantação do protocolo de medidas. Local da pesquisa: A pequisa será realizada por meio de questionários respondidos por profissionais do hospital que atuam em centro cirúrgico na Santa Casa de Campo Grande/MS. Ao participante da pesquisa é assegurado: A confidencialidade das informações; O anonimato do participante, a menos que requerido por le i; Não há gasto financeiro e/ou ressarcimento das despesas dos participantes; Todos os trabalhos obtidos com a pesquisa serão disponibilizados a você; Todos os seus questionamentos poderão ser sanados com as autoras do trabalho nos telefones de contato acima. Caso queira, poderá receber o protocolo elaborado ao final do trabalho sem contudo, violar a confidencialidade necessária; Que a partir da assinatura do impresso de consentimento, se concordar, você receberá uma via assinada deste termo de consentimento; Você pode escolher não fazer parte deste estudo, ou pode desistir a qualquer momento; Você não será proibido de participar de novos estudos; Declaro que li e entendi este formulário de consentimento e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas e que so u voluntário a tomar parte neste estudo. Assinatura do Voluntário(ou responsável) Data: / / Assinatura do Pesquisador: Data: / /

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