A CONSTRUÇÃO DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE PESQUISAS ACADÊMICAS.
|
|
- Inês Carneiro Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONSTRUÇÃO DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE PESQUISAS ACADÊMICAS. Andreína de Melo Louveira 1 Profa. Dra. Anete Abramowicz 2 PPGE-UFSCar/CAPES Eixo 4: Pesquisa, Políticas Públicas e Direito à Educação Categoria: Pôster Introdução Este trabalho é fruto de uma pesquisa que se constrói no interior da temática de Educação Infantil (EI) e se propõe a identificar diferentes abordagens teóricas e metodológicas sobre o que foi produzido no Brasil no período de 1997 a 2013, especificamente na vertente da Avaliação da Qualidade da Educação Infantil. Este projeto é parte do Programa Observatório da Educação, por meio do projeto: Políticas Públicas Municipais de Educação Infantil: diagnóstico e pesquisa 3. Para tanto, é importante reconhecer como a política de educação infantil tem se estruturado no Brasil. A educação de crianças pequenas no Brasil não se constituiu inicialmente como um direito da criança. Antes disso, foi uma das reivindicações dos movimentos sociais, principalmente o do movimento das mulheres e da sua inserção no mercado de trabalho. Primeiramente é direito das mulheres trabalharem e terem um lugar para deixar seus filhos. Logo, a creche se estabeleceu sob a organização dos horários de trabalho, atendendo a demanda dos movimentos. Antes de compor a legislação brasileira, a EI permaneceu até meados da década de 1970, sob a referência de uma educação assistencialista. O principal projeto nesse âmbito foi o Projeto Casulo, organizado pela LBA (Legião Brasileira de Assistência), este projeto direcionava suas ações na dimensão assistencialista e compensatória do atendimento das crianças e estabeleceu ainda convênio com municípios e instituições no 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos. 2 Docente Titular do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas da Universidade Federal de São Carlos. 3 OBEDUC: número / financiado pela CAPES/INEP.
2 período de 1977 a A educação para as crianças era um meio de suprir suas carências, tanto culturais como físicas, além de ser uma política preparatória para o ensino fundamental. Segundo Kulmann Jr. (2000), essas creches tinham fortemente o caráter assistencialista, visando contribuir para a civilização e o progresso do país com o mínimo de investimento na educação das crianças pequenas, isso porque a educação era a grande chave do progresso. Formar um homem civilizado era uma proposta com o fim de obter o controle da população carente, para que a sociedade brasileira alcançasse progresso social e econômico. Sabe-se então que a educação infantil brasileira foi construída dentro da vertente assistencialista. No final da década de 1970, em meio a discussão da quebra do caráter assistencialista da educação infantil, o movimento feminista e os movimentos sociais urbanos passam a reivindicar, com o retorno da democracia ao país, uma qualidade nos serviços de atendimento às crianças, trazendo-as para o primeiro plano. Esse debate passou a fazer parte de fóruns, movimentos sociais e reivindicações acadêmicas (CAMPOS, M., 2013). A luta desses movimentos possibilitou a expansão ao acesso da educação às crianças de 0 a 6 anos, incorporada na Constituição de 1988 como etapa da Educação Básica, especificando como dever do Estado oferecer creches e pré-escolas. Essa conquista é novamente assegurada em 1990 com o Estatuto da Criança e do adolescente, e por fim, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (nº 9394/96) que ratifica esse direito e estabelece novas diretrizes para a educação infantil. Concomitante a esses movimentos nacionais, algumas ações estavam se desenvolvendo no cenário internacional, direcionando as políticas de educação. O Banco Mundial tem uma política de empréstimos a países subdesenvolvidos que exige que algumas medidas sejam incorporadas nas políticas do país que recebe esse serviço. Nesse sentido, a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) passou a lançar bases conceituais que constituíram o modelo de educação a baixo custo, modelo presente na educação brasileira. A educação infantil deveria ampliar seu acesso, para que isso acontecesse deveria expandir a baixo custo. Ainda em 1965, a UNICEF por meio da Conferência Latino-Americana sobre a Infância a Juventude no Desenvolvimento Nacional já organizava alguns critérios de exigências da educação infantil subsidiada por um modelo de baixo custo. A educação infantil era um meio de
3 combate à pobreza, esse pensamento estava presente nos programas desta etapa de ensino. Campos (2013) 4 faz uma análise das políticas organizadas por estes organismos internacionais na América Latina e no Caribe a partir de Segundo a autora, nos documentos desenvolvidos por estes organismos existe o pressuposto de que a educação infantil é uma estratégia de combate à pobreza e atua na promoção da equidade. Sua análise parte do contexto da reforma do Estado e da reforma educacional a partir da década de 1990 na América Latina. A educação ganha uma nova lógica econômica. Essa lógica na educação é capaz de então promover a equidade, desde a garantia de acesso até de manter um padrão mínimo de qualidade. A equidade aqui não é compreendida como sinônimo de igualdade, é compreendida como igualdade de oportunidades. No Brasil a partir de meados da década de 70, havia uma concepção de que a educação poderia mudar a sociedade, assim a Educação Infantil poderia compensar as carências sociais e culturais das crianças pobres. Esse modo de compensação não influenciou apenas as políticas, mas também a afirmação e a organização das instituições, as práticas educativas que tiveram como destinatário as crianças pequenas e um atendimento em políticas assistenciais a baixo custo. Compreender a Educação Infantil como direito das crianças independente de idade, raça, gênero, condição socioeconômica, é desvencilhar-se da concepção de assistencialismo que atravessa a educação de crianças pequenas. (CAMPOS, R., 2013) É diante desse quadro que, no Brasil a preocupação com a qualidade da Educação infantil ganhou força a partir da década de 90, quando estudos e pesquisas realizados pelos Órgãos de Bem Estar Social revelaram quais eram as reais condições de funcionamento dos prédios dessas instituições. Com isso, novas exigências passaram a compor o quadro para obtenção do mínimo de qualidade para a educação das crianças pequenas, de organização da infra- estrutura, dos profissionais, de alimentação, entre outras orientações. Não se buscava apenas o acesso das crianças a educação, mas o acesso a uma educação de qualidade (KRAMER, 2006). Segundo Rosemberg (2001), a partir de 1970 ao final da década de 1980, orientados por políticas da UNICEF e UNESCO a EI era pensada pela política de baixo custo. Num segundo momento, foi ação dos movimentos sociais após a ditadura militar. 4 Rosânia Campos (2013) analisa os principais documentos produzidos pela UNESCO e pela UNICEF. Para mais detalhes sobre os documentos ver referência.
4 O terceiro período ocorre por meio da aprovação e implantação da LDB em 1996 e usas disposições que se organizam em sequência. Este processo construído, tem orientado para as formas de avaliação da qualidade que serão apresentadas como parte dos objetivos deste estudo. Todas essas novas exigências colocaram a EI como pauta de discussão na elaboração de documentos pelo MEC. Do final da década de 1990 e durante a década de 2000, vários documentos foram organizados a fim de responder a demanda da EI e suas exigências. Vários documentos foram elaborados como forma de responder às reivindicações da luta pela educação infantil. Do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil-1998, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil- 1999, Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito de crianças de zero a seis anos à educação-2004, Política Nacional de educação infantil-2006, Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de educação infantil-2006, Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil-2006, Indicadores de qualidade na educação infantil- 2009, entre outros. Toda essa documentação foi elaborada em consonância com os documentos e estudos desenvolvidos internacionalmente. É neste cenário que a qualidade da EI torna-se objeto de avaliação 5. Ela é um critério exigido pela família, pelos educadores, pelos documentos oficiais e das pesquisas que se fazem nesta temática. Duas questões norteiam as políticas de EI: a qualidade dos serviços oferecidos e o impacto que a EI exerce na vida escolar das crianças. E é nesta linha que estamos desenvolvendo este estudo, sobre como a Avaliação da Qualidade da Educação Infantil tem se constituído no campo acadêmico brasileiro. Metodologia Esta pesquisa utiliza o método cartográfico, que consiste em realizar um mapeamento das produções sobre a temática da avaliação da qualidade na educação infantil, e a partir do mapeamento realizar possíveis análises sobre os dados encontrados. 5 A avaliação aqui está relacionada a dois eixos: Política de avaliação na/da educação infantil e avaliação da política de educação infantil. (ROSEMBERG, 2013)
5 É por meio dessas orientações que estamos estruturando esta pesquisa, da qual, neste artigo apresentaremos parte das discussões. Esta pesquisa, é de natureza qualitativa e analítica. Como supracitado, este estudo se constitui na temática de Educação Infantil e se propõe a identificar diferentes abordagens teóricas e metodológicas sobre o que foi produzido no Brasil no período de 1997 a 2013, especificamente na vertente da Avaliação da Qualidade da Educação Infantil. A escolha do período está relacionada a um marco importante para a educação infantil brasileira, a LDB (nº9394) de 1996, que responde a Constituição de 1988, incorporando a exigência de formação especifica para profissionais que atuavam e atuam nesta etapa de ensino. O mapeamento das produções foi realizado em 5 bases de dados: 1-Scientific Eletronic Library Online (Scielo); 2-anais da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped); 3- Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD); 4-Fundação Carlos Chagas (FCC) -Biblioteca Ana Maria Poppovic; 5- Periódicos da CAPES. Embora as bases de dados se configuram de maneiras diferentes os descritores utilizados na busca foram os mesmos; Avaliação; Qualidade; Educação Infantil. Para todos os trabalhos localizados elaboramos um roteiro de identificação das características: -Título; -Autor/autora; -Pesquisa empírica ou teórica; -Qual o indicador de qualidade estudado; -Os dados são primários ou secundários; -Qual o referencial teórico; -Qual a metodologia de pesquisa; -Como conceituam avaliação e qualidade. É importante retomar que para essa comunicação estamos trabalhando com os primeiros dados levantados. A partir desses direcionamentos apresentaremos alguns resultados desta pesquisa de mestrado em andamento. Resultados/Discussões
6 A partir destas características, cada trabalho foi lido de modo a identifica-los e posteriormente organiza-los em categorias de análise. Na base de dados do Scielo foram localizados 21 artigos; na Anped seis trabalhos: na BDTD sete trabalhos (cinco dissertações e duas teses); na FCC foram oito artigos (dois relatórios de pesquisa); Periódico da CAPES foram 4 trabalhos (uma dissertação). Diante das produções, organizamos seus conteúdos em quatro categorias de análise: 1-Fundamentos da EI; 2-Avaliação das políticas de EI; 3-Avaliação na/da EI; 4- Recomendações para avaliação da qualidade na Educação Infantil. Para que esta análise seja realizada, dois conceitos-chave são a base para as discussões. Avaliação e qualidade. É interessante retomar que toda a política de avaliação da qualidade da educação infantil, se faz em torno de duas questões, a qualidade dos serviços oferecidos e o impacto que a EI exerce na vida escolar das crianças. São estas questões que desde os primeiros movimentos da EI no Brasil e até hoje organizam e direcionam as políticas públicas, as práticas pedagógicas e a avaliação da primeira etapa da educação básica. A fabricação histórica e social das práticas educativo-pedagógicas e assistenciais das instituições de educação infantil, sempre esteve muito próxima daquilo que cada momento histórico construiu, reservou e atribuiu para o que é ser criança e ter uma infância. (ABRAMOWICZ, 2003, p.14) Avaliar é subsumir uma determinada concepção de mundo, de indivíduo, de valores, de regras, enfim, de formação de uma sociedade. Desta forma, a construção da avaliação na educação infantil não se faz diferente. Quando alguém ou alguma instituição se propõe a estudar ou desenvolver uma avaliação nesta etapa da educação, está trabalhando nesta lógica. Avaliar requer reconhecer reconhecer no sentido de que se conhece a realidade- e que se quer a partir da avaliação implantar uma determinada concepção, se construir uma realidade para atingir determinado fim, buscar essa construção para implantar medidas políticas que possam melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.
7 Rosemberg (2001) compreende a avaliação como uma forma de pesquisa que objetiva determinar não apenas a efetivação dos objetivos, mas, principalmente saber se os objetivos correspondem às necessidades daqueles que compõe a EI, crianças, pais e profissionais. Por intermédio dessas reflexões, podemos compreender como a avaliação da qualidade tem se constituído. Duas questões são pertinentes quando se discute avaliação da qualidade da educação infantil. Primeiro existe a variedade de conceitos sobre a qualidade entre profissionais das áreas. A qualidade, um fator sempre exigido, pode se configurar de um jeito para cada profissional. Ademais, outra questão se refere às classificações, comparações e níveis ou etapas de desenvolvimento que resultam das avaliações. A construção/discussão desses conceitos é pertinente ao momento atual da EI no Brasil, tendo em vista o grande investimento em políticas de escolarização precoce para as crianças de zero a seis anos. Mas também, é preciso discutir sobre qual conceito de qualidade estamos trabalhando. Pensar a qualidade implica em uma série de apontamentos, principalmente sobre o conceito que se tem sobre criança e infância. Esta definição, seja nas políticas ou na prática com crianças, é que irá direcionar a qualidade. Compreende-se a necessidade de mapear as produções sobre a temática apresentada, para que se organizem as análises, como forma de perceber como a Educação Infantil foi se configurando no Brasil. Nesta configuração a qualidade é central para as políticas e para as práticas e principalmente, a produção da qualidade tem constituído criança e infância dentro da Educação Infantil. É importante perceber que as políticas de EI devem ser pensadas como descreve Campos (2013, p.41) as crianças têm direito a um atendimento que respeite suas necessidades e seu protagonismo. Referências Bibliográficas ABRAMOWICZ, Anete. O direito das crianças à educação infantil. Pro-Posições. v.14, n.3 (42), p.13-24, set/dez, CAMPOS, Maria Malta. Entre as políticas de qualidade e a qualidade das práticas. Cadernos de Pesquisa. v.43, n.148, p.22-43, Jan./Abr., 2013.
8 CAMPOS, Rosânia. As indicações dos organismos internacionais para as políticas nacionais de educação infantil: do direito à focalização. Educação e Pesquisa, São Paulo. v.39, n.1, p , Jan./Mar KRAMER, Sonia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é fundamental. Educação e Sociedade. v.27, n.26, p , Out KUHLMANN Jr., M. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n 14, p.5 18, Mai. /Jun./Jul./Ago ROSEMBERG. Fúlvia. Avaliação dos programas, indicadores e projetos em educação infantil. Revista Brasileira de Educação. n.16, p.19-26, Jan./Fev. /Mar./Abr Expansão da educação infantil e processos de exclusão. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 107, p.7-40, Julho Políticas de educação infantil e avaliação. Cadernos de Pesquisa. v.43, n.148, p.44-75, Jan./Abr., 2013.
IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO
IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO As implicações do Programa Criança Feliz sobre a organização das creches e o papel do Estado como garantidor de direitos da criança à educação infantil
Leia maisAnped 30 anos de pesquisa e compromisso social GT 07. Educação da Criança de 0 a 6 anos. Ligia Leão de Aquino Coordenadora do GT 07
Anped 30 anos de pesquisa e compromisso social GT 07 Educação da Criança de 0 a 6 anos Ligia Leão de Aquino Coordenadora do GT 07 A origem O GT7 foi criado em 1981, quando a Associação resolveu funcionar
Leia maisRELATÓRIO ACADÊMICO ESTÁGIO: NÚCLEO DE ESTUDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Revista Intercâmbio - vol. VIII - 2017 / ISSN - 2176-669X - Página 255 RELATÓRIO ACADÊMICO ESTÁGIO: NÚCLEO DE ESTUDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Malena Pereira da Silva 1 INTRODUÇÃO O estágio no Núcleo
Leia maisA MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA
A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA Lisiane Gazola Santos Nanci Gabriela Cardoso Fernandes Resumo: Este trabalho visa acompanhar e analisar a continuidade de um projeto de formação de educadores
Leia maisPERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
Leia maisEdUECE - Livro
01622 EDUCAÇÃO (EM TEMPO) INTEGRAL: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA EM EDUCAÇÃO Saraa César Mól Levindo Diniz Carvalho Universidade Federal de São João del-rei RESUMO Nos últimos anos ocorreu
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
EDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Kelly Katia Damasceno. UFPA/SEDUC-MT/ SMECEL-VG. Soely Aparecida Dias Paes. SMECEL-VG/SEDUC-MT. Flávia Costa do Nascimento.
Leia maisA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Jorsinai de Argolo Souza 1 Isabel Cristina de Jesus Brandão 2 INTRODUÇÃO Este estudo tem como objetivo apresentar
Leia maisSANDRO ALEX ROSA ALVES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR LITORAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E PROCESSOS EM EDUCAÇÃO DIVERSIDADE E INCLUSÃO SANDRO ALEX ROSA ALVES METODOLOGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DESAFIOS
Leia maisANDREINA DE MELO LOUVEIRA O DEBATE SOBRE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: TRAÇANDO CARTOGRAFIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ANDREINA DE MELO LOUVEIRA O DEBATE SOBRE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: TRAÇANDO
Leia maisMAPEAMENTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO INFANTIL. Geani Oliveira Motta 1 Isabel Cristina de Jesus Brandão 2
MAPEAMENTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO INFANTIL Geani Oliveira Motta 1 Isabel Cristina de Jesus Brandão 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa teve por finalidade organizar
Leia maisDOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
Leia mais)0& ),A $"B# &2"# 8 #! 8 CD?%%56 ##" E (# # # #! (7 $FA = # 4!" >#( "B# B : 8?+GCH? 5%%6 #",!#,!! # # ; (7?
!"#$% &'() **+,+-./ )0 &0)() 1)&()1(1)2 ) 3)( 4*3)5!"#$ %! &# ' "#( #!"!"#)*!"# +,!#-#". " &#"/0 (#&##/1!2"# ( 34!" /0 56! 7 &2"# 8 #! &# #/0 9 &" : ;# :,!#9 &# 3 " &#"/0" ##"# 678""8 9 1"!: 9 7
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisPalavras Chave: Formação de professores, educação infantil, produção científica.
HISTÓRIA E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO BRASIL: 1983-1996. Marlise Maria Rech Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO: A necessidade de identificação da produção científica
Leia maisDANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 26/11/2014 Data Desativação: Nº Créditos : 3 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS
ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS 09/2011 Currículo, Conhecimento e Cultura Pontifícia Universidade Católica de
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A AUTONOMIA DOCENTE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ( ).
A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A AUTONOMIA DOCENTE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR (2008-2012). Érica Santana (UFPE) i José Batista Neto (UFPE) ii RESUMO Este artigo apresenta uma síntese integrativa de estudos
Leia maisPalavras-chave: Educação especial. Inclusão escolar. Atendimento educacional especializado.
Inclusão escolar e atendimento educacional especializado: balanço de produções Aluna: Simone Capuano Mascarenhas Programa: Institucional FEUSP(sem concessão de bolsa) Orientadora: Profª Drª Rosângela Gavioli
Leia maisA EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS NA REGIÃO DA AMUNESC
XIII Simpósio Integrado de Pesquisa FURB/UNIVILLE/UNIVALI 27 de agosto de 2015, Blumenau - SC A EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS NA REGIÃO DA AMUNESC Eixo temático: Educação e infância Resumo: Este trabalho apresenta
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Kátia Maria Silva Gonçalves 1 k.m.sg@hotmail.com Ângela Maria Martins 2 ange.martins@uol.com.br Eixo: 4 Modalidade: Pôster RESUMO: Este trabalho
Leia maisProjeto - Agenda 21 na escola
Projeto - Agenda 21 na escola Fonte: istock Tema: Sustentabilidade socioambiental Público alvo O projeto é destinado a todos os alunos e funcionários da escola devendo ser estendido também aos pais e comunidade
Leia maisO ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
Leia mais1º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES MAIO DE 2014
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO 1º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES MAIO DE 2014 Caderno 1: Ensino Médio Um balanço
Leia maisPRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania UMA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAR A EDUCAÇÃO INTEGRAL NO BRASIL
Leia maisMarco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável
Marco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável Resumo Executivo Brasília, agosto de 2010 Apresentação Este Resumo Executivo tem por
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisOFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA
PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA Título do Projeto: Estrutura de Cargos e Salários nas pequenas e médias empresas. Coordenador/a e carga horária: Profa. Dra. Valéria Calipo 4 hs Colaborador (1) e carga
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.
FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre
Leia maisPalavras-chave: avaliação, ciclo de alfabetização, procedimentos avaliativos, registro.
1 AS PRÁTICAS AVALIATIVAS NO COTIDIANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO, SEUS PROCEDIMENTOS E REGISTROS: UMA CONSULTA ÀS PUBLICAÇÕES DA ANPED. Daniela Azevedo de Santana Vieira UNIRIO Resumo Este trabalho tem
Leia maisInterdisciplinaridade: pedra fundamental no ensino do cuidado em saúde- uma pesquisa social
Interdisciplinaridade: pedra fundamental no ensino do cuidado em saúde- uma pesquisa social Maria Ângela Prates Puppin 1, Vera Maria Sabóia 1 1 Universidade Federal Fluminense RESUMO Este projeto aborda
Leia maisOS DESAFIOS DA OFERTA E EXPANSÃO DO TEMPO INTEGRAL NOS MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA Telmy Lopes de Oliveira UFES/IESC/CAPES
OS DESAFIOS DA OFERTA E EXPANSÃO DO TEMPO INTEGRAL NOS MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA Telmy Lopes de Oliveira UFES/IESC/CAPES Resumo O presente estudo tem como objetivo geral, investigar os critérios de
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami
Leia maisPalavras-chave: educação básica, Sociologia no ensino médio, escola, currículo
CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO BÁSICA: UM LEVANTAMENTO DO CURRÍCULO DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS DE GOIÂNIA Rafael Moreira do Carmo 1 Resumo 2 As intermitências da Sociologia no Brasil como integrante da educação
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisPrezadas coordenadoras e Prezados coordenadores de Cursos de Graduação da UFPR
Prezadas coordenadoras e Prezados coordenadores de Cursos de Graduação da UFPR Estamos empenhados em viabilizar a implantação da creditação da Extensão na UFPR, conforme estabelecido no Plano Nacional
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31
LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão
Leia maisAPRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS Leila Adriana Baptaglin Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Leia maisCaracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG
Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: A formação do profissional de educação física e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família Pesquisador: José Roberto Bresolin Área
Leia maisAnexo 3. Quadro de Indicadores Eixos Estratégicos
Anexo 3 Quadro de Indicadores 3.1. Eixos Estratégicos Legenda das Metas PDU PDU + Plano de Ação Excluídas Concluídas Eixo Estratégico Objetivo Específico Meta Descrição da Meta Un. Peso 2011 2012 2013
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS E PROCESSOS FORMATIVOS: NARRATIVAS DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Gabriela Alves de Souza Vasconcelos dos Reis UFF
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E PROCESSOS FORMATIVOS: NARRATIVAS DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Gabriela Alves de Souza Vasconcelos dos Reis UFF Resumo Ao incluir a Educação Infantil no sistema educacional
Leia maisFORMAÇÃO PERMANENTE: UMA RELEITURA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL A PARTIR DA PROPOSTA DE FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM PAULO FREIRE
FORMAÇÃO PERMANENTE: UMA RELEITURA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL A PARTIR DA PROPOSTA DE FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM PAULO FREIRE Taíssa Santos de Lima UFPB taisantoslima@gmail.com Maria
Leia maisPalavras-chave: Expansão da Educação Infantil, Política de Educação Infantil. Educação Infantil em Fortaleza.
4058 - Trabalho Completo - XXIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste - Reunião Científica Regional da ANPEd (2018) GT07 - Educação de Crianças de 0 a 6 anos A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM FORTALEZA
Leia maisPRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO Audiência Pública Câmara dos Deputados Brasília 2014 Extensão: 8,5 milhões km 2 População: 191,5 milhões População
Leia maisIV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL
ISSN 2359-1277 O SURGIMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PARA INFÂNCIA NO CAPITALISMO Andressa Maria Pulis Saracho, andressasaracho@hotmail.com; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com;
Leia maisAS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança
Leia mais3º Congresso Internacional de Formação e Desenvolvimento Profissional Docente
O REFERENCIAL CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE - MT: ALGUNS PRECEITOS TEÓRICOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE Soely Aparecida Dias Paes SMECEL/VG/MT. BRASIL
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisLITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL
LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve
Leia maisPalavras-chaves: Avaliação Educacional; SPAECE; Gestão Pedagógica.
00439 A GESTÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ SPAECE. Autora: Diva Lima - UECE i Coautor: Prof. Dr. Antonio Germano
Leia maisAssociação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais
Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Ciências Sociais Departamento de Serviço Social. Aluna: Marilúcia de Sousa Fernandes 1
Centro de Ciências Sociais Aluna: Marilúcia de Sousa Fernandes 1 Relatório anual do projeto A família nos dispositivos de cuidados para crianças e adolescentes com transtorno mental e/ou deficiência mental:
Leia maisPolítica Nacional de Educação Infantil
Política Nacional de Educação Infantil Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Conferência Global sobre Desenvolvimento na Primeira
Leia maisSandra Unbehaum. Claudia Vianna CONTRIBUIÇÕES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE GÊNERO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS : ELEMENTOS PARA REPENSAR A AGENDA
CONTRIBUIÇÕES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE GÊNERO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS : ELEMENTOS PARA REPENSAR A AGENDA Claudia Vianna cpvianna@usp.br Faculdade de Educação - USP Sandra Unbehaum unbehaum@hotmail.com
Leia maisResumo: Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Serviços de informação em Bibliotecas Universitárias: estudo comparativo entre bibliotecas de Instituições de Ensino Superior da cidade de Juazeiro do Norte (CE) Ana Rafaela
Leia maisRede Certific: entre a certificação de saberes adquiridos e o estímulo à escolarização?
Rede Certific: entre a certificação de saberes adquiridos e o estímulo à escolarização? IFRS Câmpus Feliz lilian.crizel@feliz.ifrs.edu.br Nas sociedades contemporâneas a escolarização transformou se em
Leia maisA PRODUÇÃO ACADÊMICA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( )
A PRODUÇÃO ACADÊMICA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2000-2005) Andressa Cerqueira Gonçalves 1 Faní Quitéria Nascimento Rehem 2 INTRODUÇÃO O presente
Leia maisORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Informação: Por questões de privacidade e preservação de imagem. TODAS AS FOTOS COM CRIANÇAS FORAM REMOVIDAS DESTA APRESENTAÇÃO. SINEPE/MG
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROINFÂNCIA PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
PROJETO DE ASSESSORAMENTO E ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO AOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PROINFÂNCIA NO ESTADO DA BAHIA MEC/UFBA Salvador, 01/02/2013 A IMPORTÂNCIA DO PROINFÂNCIA PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisO PPP é o documento que afirma a visão sobre educação da escola, como ela reconhece sua missão, qual sua identidade, seus valores.
O PPP é o documento que afirma a visão sobre educação da escola, como ela reconhece sua missão, qual sua identidade, seus valores. Como documento, é produto, mas resultado de um processo de construção
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares
Leia maisPLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016-2025 Embasamento Considerando que o município de São José do Campos tem a obrigação de elaborar os Planos Municipais
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional PDI. Hora de Planejar. Universidade Estadual do Paraná UNESPAR
PDI Plano de Desenvolvimento Institucional Hora de Planejar Universidade Estadual do Paraná UNESPAR 2018-2022 1 MISSÃO DA UNESPAR (PDI 2012 2016) A Universidade Estadual do Paraná tem por missão gerar
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no
Leia maisRSU: Entre o discurso e a realidade. Liane N. Rotta ORSUB/ORSALC/IESALC/UNESCO
RSU: Entre o discurso e a realidade Liane N. Rotta ORSUB/ORSALC/IESALC/UNESCO RSU Primeira metade da década de 90: Documentos: La ensenança superior: leciones derivadas de la experiência (Banco Mundial,
Leia maisPERSPECTIVAS DE GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ARTICULAÇÃO ENTRE O ADMINISTRATIVO E O PEDAGÓGICO
1 PERSPECTIVAS DE GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ARTICULAÇÃO ENTRE O ADMINISTRATIVO E O PEDAGÓGICO Formação e Gestão em Processos Educativos Soênia Maria Fernandes Introdução O presente trabalho
Leia maisFinanciamento, Valorização do Magistério e Carreira: PNE e Planos gaúchos
Financiamento, Valorização do Magistério e Carreira: PNE e Planos gaúchos Ciclo de Debates Garantia do Direito à Educação Monitorando o PNE: Lei Nº 13.005/2014 08/05/2017 Juca Gil Universidade Federal
Leia maisA biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre
Leia maisIMPACTOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
IMPACTOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA FORMAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Resumo Marcilene Magalhães da Silva, UFOP, marcilene@prograd.ufop.br Margareth Diniz, UFOP, margareth@ichs.ufop.br
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisO CAMINHO DA PESQUISA
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO OFERTA CURRICULAR 2018/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO OFERTA CURRICULAR 2018/1 Professoras Responsáveis: Maria Beatriz Moreira Luce e Nalú Farenzena Professoras Colaboradoras:
Leia maisA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE O PARFOR
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE O PARFOR Maria Cristina Xavier Reis VILAS BOAS, PPGED/UESB Leila Pio MORORÓ, UESB Eixo 5: Políticas de Formação de Professores boascristina@ig.com.br Introdução No
Leia maisEncontro Estadual do Proinfância
Encontro Estadual do Proinfância Salvador \BA Março/2014 (arquivo da Creche Carochinha) Secretaria de Educação Básica AÇÕES DO MEC Curso de Especialização em Educação Infantil Formação em nível de especialização
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisO acesso à informação e assimetrias informacionais no Brasil: um estudo preliminar
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O acesso à informação e assimetrias informacionais no Brasil: um estudo preliminar Fernanda Gabrielli de Castro (USP) - fernanda.gabrielli.castro@usp.br Deise Maria Antonio
Leia maisESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA
ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS
EDUCAÇÃO INFANTIL 01. A estrutura do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil tem como eixos principais: (A) ações de cuidar e proteger e promoção do brincar. (B) uso de diferentes linguagens
Leia maisO COMITÊ LOCAL DE EDUCAÇÃO INTEGRAL
O COMITÊ LOCAL DE EDUCAÇÃO INTEGRAL O que é e para que serve? O Comitê Local é um espaço articulado pela escola e que tem por objetivo integrar diferentes atores do território em que está situada para
Leia maisSeminário Literatura na Educação Infantil: acervos, espaços e mediações.
Seminário Literatura na Educação Infantil: acervos, espaços e mediações. Local: Belo Horizonte hotel Liberty Data: 08 e 09 de maio de 2014 Público alvo (150 pessoas): Coordenadores dos cursos de especialização
Leia maisOS SENTIDOS DO CONCEITO DE PROTEÇÃO NO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
OS SENTIDOS DO CONCEITO DE PROTEÇÃO NO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO Drª Dinora Tereza Zucchetti dinora@feevale.br Drª Eliana Perez Gonçalves de Moura elianapgm@feevale.br Programa de Pós-Graduação em Diversidade
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: MARCOS LEGAIS E PRODUÇÃO ACADÊMICA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: MARCOS LEGAIS E PRODUÇÃO ACADÊMICA Jorsinai de Argolo Souza Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB naiargolo@hotmail.com Isabel Cristina
Leia maisIdentidades de gênero e sexualidade na escola: identificação e mapeamento das ações educativas realizadas em Goiânia/GO.
Identidades de gênero e sexualidade na escola: identificação e mapeamento das ações educativas realizadas em Goiânia/GO. SANTANA, Poliana Souza 1 ; NICOLINO, Aline da Silva 2 Palavras-chave: Sexualidade;
Leia maisIngrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016
Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência
Leia maisSERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS
SERVIÇO SOCIAL na Educação Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS A ESCOLA Um cenário próprio: instituição que reflete as problemáticas vivenciadas pela sociedade; apresenta expressões da Questão
Leia maisOBJETIVOS DO CADERNO
1 AUTORES 2 OBJETIVOS DO CADERNO Contribuir para a construção do novo desenho curricular do ensino médio com base nas DCNEM (Parecer CNE/CEB nº 05/2011 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012 e outras legislações
Leia maisProjeto Gênero e educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais
Projeto Gênero e educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais desenvolvido por Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, CLADEM (Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia mais