Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul

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1 Ministério do Meio Ambiente (MMA) Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) Banco Mundial/Governo do Japão Execução: Laboratório de Hidrologia - COPPE/UFRJ ESTADO Rio DO ESPÍRITO SANTO ran Ca la go Rio M uriae MURIAÉ ITAPERUNA Rio Ri o Po mb CATAGUASES Pa ra ib un a Rio Pirapeting a a SÃO PAULO o Ri Pi ra í Ba Ri o Rio D oi s R io al a s Laje as.d Rib Res. Rib. das Lajes ng Be IRO Ri NOVA FRIBURGO TERESÓPOLIS PETRÓPOLIS O AD EST DO RIO NE D A EJ NITEROÍ ng a RIO DE JANEIRO Gr o uer u eq S Paq o Rio ad Rio BARRA DO PIRAÍ VOLTA REDONDA BARRA MANSA o Ri Pa ra iti TAUBATÉ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS i ar gu Ja íb TRÊS RIOS Res. Paraitinga a un raib Pa JACAREÍ Res. S. Branca Ri o DE a ar ul d an Ri o Ri o PINDAMONHANGABA Preto P na do a aíb Par ESTADO RESENDE Res. Funil Rio Rio Piabanha Sul JUIZ DE FORA e l D S GE na DO A EST NA I EM Rio IS RA ixe Pe do ba do raí Pa Res. Paraibuna Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL PPG-RE-049-R0 Agosto 2000 Sul R io s Rio CAMPOS

2 Ministério do Meio Ambiente (MMA) Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) Financiamento: Governo do Japão/Banco Mundial Execução: Laboratório de Hidrologia COPPE/UFRJ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Implementação do Programa de Mobilização Participativa na bacia do rio Paraíba do Sul PPG-RE-049-R0 Agosto de 2000

3 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA: CONCEITOS E IMPLEMENTAÇÃO MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS UNIDADES HIDROGRÁFICAS Trecho Paulista da Bacia do Rio Paraíba do Sul Médio - Paraíba do Sul, da represa de Funil à cidade de Três Rios (RJ) Bacia do Rio Preto (MG e RJ) Bacia dos rios Piabanha e Paquequer (RJ) e Bacia dos rios Rio Grande/Dois Rios (RJ) Foz do Rio Paraíba do Sul (RJ) Região Metropolitana do Rio de Janeiro Bacia do rio Paraibuna (MG e RJ), Bacia do rio Pomba (MG e RJ), Bacia do rio Muriaé (MG e RJ) e Bacias dos rios Pirapetinga/Angu/Aventureiro (MG) AVALIAÇÃO GLOBAL Lições dos Eventos Principais Resultados Elementos a Considerar em Ações Futuras na Bacia PROPOSTA DE CONTINUIDADE Público-Alvo Objetivos Estratégias de Continuidade de Curto Prazo ANEXOS: Anexo 1: Fôlderes de divulgação dos seminários e workshops Anexo 2: Alternativa de organização de usuários: uma breve perspectiva dos consórcios intermunicipais de bacias hidrográficas Anexo 3: Boletins informativos do Programa de Mobilização Participativa Anexo 4: Principais interlocutores do Programa de Mobilização Anexo 5: Perfil dos eventos: público participante e nível de satisfação Anexo 6: Associação de Usuários das Águas do Médio Rio Paraíba do Sul - documentos propositivos Anexo 7: Documento de criação do Grupo de Trabalho Rio Preto (GT-Rio Preto) Anexo 8: Programa de Mobilização: divisão de tarefas entre a equipe mineira e a equipe do Projeto Preparatório

4 1. APRESENTAÇÃO Este relatório visa a avaliar a implementação do Programa de Mobilização Participativa nas unidades hidrográficas da bacia do rio Paraíba do Sul e a apresentar sugestões de continuidade. O Programa de Mobilização Participativa foi concebido e aplicado pelo Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul, de agosto de 1999 a julho de 2000, no contexto de novas políticas públicas de gestão das águas e do Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP). O relatório se refere à mobilização nas áreas de atuação da equipe do Projeto Preparatório 1, e exclui de sua avaliação as circunscrições sob responsabilidade dos mobilizadores mineiros as quais deverão ser objeto de uma avaliação específica 2. O Projeto Preparatório foi coordenado pela SRH/MMA e contou com a cooperação técnica da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) intermediada pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores. O Projeto foi desenvolvido pelo Laboratório de Hidrologia da COPPE/UFRJ, com a coordenação da SRH/MMA e acompanhamento do CEIVAP, através de suas câmaras técnicas e do seu escritório técnico. Seu objetivo central foi elaborar um Projeto Inicial para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do rio Paraíba do Sul, que envolverá recursos da ordem de US$40 milhões, a serem financiados pelo Banco Mundial, mediante o qual se pretende a consolidação da gestão na bacia. 2. PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA: CONCEITOS E IMPLEMENTAÇÃO O Programa de Mobilização buscou incentivar e ajudar prefeituras, serviços de água e esgoto, indústrias, usuários em geral e entidades civis a se organizarem em torno de novos arranjos institucionais para a proteção, conservação e recuperação ambiental da bacia do rio Paraíba do Sul. Tal objetivo compreende, portanto, o fortalecimento e consolidação do CEIVAP, autoridade da bacia em termos de planejamento e gestão das águas, a quem cabe coordenar e conciliar as diversas iniciativas em andamento em toda a extensão da bacia do rio Paraíba do Sul. No conceito de mobilização adotado, isto se daria principalmente através da busca dos seguintes objetivos específicos 3 :! informar e sensibilizar os principais atores locais/regionais quanto à gravidade dos problemas da bacia do rio Paraíba do Sul e quanto à importância da sua participação para a recuperação ambiental da mesma;! democratizar informações sobre as novas políticas de gestão das águas (federal, paulista, mineira e fluminense) em implementação na bacia; 1 Rosa Maria Formiga Johnsson (formiga@hidro.ufrj.br) e Cláudia Santiago de Abreu tempo parcial (csabreu@aol.com). 2 Maurício Siqueira (msiqueira@zaz.com.br), Wilmar Barbosa (wilmarbarbosa@zaz.com.br), Cláudio Guerra (até novembro de 1999-cguerra@gold.com.br) e Luís Cláudio Ferreira Alves (a partir de janeiro de ptombos@imicro.com.br). 3 Para maiores detalhes sobre a concepção e estruturação do Programa, consultar o relatório PPG-RE-023-R0: Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul, Recuperação ambiental da bacia do rio Paraíba do Sul: Programa de Mobilização Participativa e estratégias de aplicação. Rio de Janeiro, fevereiro de

5 ! divulgar as diferentes formas de organização de usuários (consórcios intermunicipais, associação de usuários, cooperativas de usuários, etc.) como alternativa eficaz de mobilização regional e ação complementar ao novo sistema de gestão;! prover, de acordo com o interesse local, elementos de reflexão para as lideranças locais sobre as necessidades e possibilidades de criação de um comitê de sub-bacia e as implicações de tal iniciativa. A metodologia de aplicação do Programa previu duas etapas de trabalho, não necessariamente consecutivas: uma primeira fase procurou identificar e sensibilizar lideranças locais, definir unidades hidrográficas de atuação, estruturar parcerias e rede de lideranças locais e elaborar material informativo. A segunda fase se dedicou à preparação e realização de eventos de âmbito local, em parceria sistemática com o Escritório Técnico do CEIVAP e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro (SEMADS/RJ). Foi igualmente marcante o apoio logístico e de divulgação da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), através da seu escritório-sede e regionais. As parcerias locais, indicadas adiante, foram também fundamentais para a implementação do Programa. Pode-se afirmar que o Programa de Mobilização Participativa possibilitou testar uma metodologia para elaboração de estratégias e construção de um processo de mobilização dos atores locais / regionais na bacia do rio Paraíba do Sul. De fato, ele tem características bastante peculiares se comparado à outras iniciativas de sensibilização e informação 4. O Programa incentivou e promoveu ações típicas de movimentos de base, mas para um público alvo restrito aos novos tomadores de decisão e formadores de opinião: os membros em potencial e os membros de comitês de bacia. É importante ressaltar que ele excluiu atividades de educação ambiental, de caráter mais genérico e voltado à sociedade civil não necessariamente organizada. Mesmo porque, a bacia do rio Paraíba do Sul já dispõe do Programa Curso D Água de Educação Ambiental, idealizado e elaborado em 1996/97 no âmbito da cooperação técnica Brasil-França e incorporado pelo CEIVAP, em O Programa Curso D Água CEIVAP encontra-se atualmente em fase de expansão de suas atividades no âmbito da comunidade escolar e das comunidades no entorno das escolas. Uma outra característica peculiar ao Programa de Mobilização Participativa foi a sua área de atuação, delimitada em trechos de bacia, sub-bacias ou conjunto delas, perfazendo um total de onze unidades hidrográficas em toda a extensão da bacia do rio Paraíba do Sul. A delimitação dessas unidades foi baseada na noção de bacia sócio-ambiental onde critérios hidrológicos foram combinados às características políticas, sociais, econômicas e ambientais de uma região de modo a delinear áreas hidrográficas de gestão com identidades mais ou menos afirmadas: identidades de condições e/ou problemas ambientais, identidades de interesses econômicos e/ou qualquer outro tipo de identidade regional (figura 1). 4 Podemos citar: as iniciativas de mobilização do Comitê paulista do Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira desde 1994; os seminários de capacitação da Cooperação Brasil-França realizados entre 1994 e 1998; o Movimento de Cidadania pelas Águas do CREA do estado de Rio de Janeiro desde 1996; e as iniciativas estaduais mais recentes tais como os seminários Pré-Conferência das Águas da Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas. 2

6 Trecho Paulista da Bacia do Paraíba Médio Paraíba - Trecho Fluminense (Itatiaia - Três Rios) Bacia do Rio Preto (MG e RJ) Bacia dos Rios Paraibuna e Peixe (MG e RJ) Bacia do Rio Pomba (MG e RJ) Bacia dos Rios Muriaé e Carangola (MG e RJ) Bacias dos Rios Pirapetinga, Angu e Aventureiro (MG) Bacia dos Rios Piabanha e Paquequer (RJ) Bacia dos Rios Grande e Dois Rios (RJ) Foz do Rio Paraíba do Sul (RJ) Região Metropolitana do Rio de Janeiro Estado de Minas Gerais Estado de Rio de Janeiro RIO DE JANEIRO Estado de São Paulo Ministério do Meio Ambiente (MMA) Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) Banco Mundial / Governo do Japão Execução: Laboratório de Hidrologia - COPPE/UFRJ PROJETO PREPARATÓRIO PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO PARAÍBA DO SUL PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO PARTICIPATIVA UNIDADES HIDROGRÁFICAS DE ATUAÇÃO ARQ.:MOBILIZAÇÃO.DWG 3 Figura 1: Bacia do rio Paraíba do Sul - Unidades Hidrográficas de Atuação do Programa de Mobilização Participativa DES. Nº: ESC.: S / ESCALA FOLHA: 1 / 1

7 Em cada uma das unidades hidrográficas, foram promovidas reuniões técnicas, workshops temáticos e seminários para, de um lado, conhecer e entender a realidade local/regional; procurou-se sempre estruturar os eventos segundo as demandas prioritárias locais, levandose em consideração os níveis de informação, mobilização e as peculiaridades de cada unidade hidrográfica. De outro lado, descentralizou-se informações com as seguintes abordagens:! nível central (federal e estadual): as novas políticas de gestão das águas aplicáveis à bacia do rio Paraíba do Sul;! nível da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul: gravidade dos problemas da bacia, novas instituições gestoras (CEIVAP, CBH-PSM, etc.), ações em andamento (Projeto Qualidade de Águas e Controle da Poluição Hídrica-PQA, Projeto Preparatório, etc.) e consolidação da noção de bacia hidrográfica;! nível local: condições e problemas ambientais locais; divulgação de diferentes formas associativas de usuários como ação complementar à gestão integrada e incentivo a essa iniciativa. A estratégia escolhida para se atingir os objetivos do Programa de Mobilização foi, portanto, calcada na realização de eventos técnicos decorrentes de um processo preliminar de mobilização dos parceiros em potencial em nível local/regional. Na verdade, a parceria local se restringiu, muitas vezes, às organizações mais atuantes na área de águas ou interessadas pelo tema. Dessa forma, a rede local que se formou em torno do Programa de Mobilização foi bastante heterogênea e teve características próprias em cada unidade hidrográfica. Ela variou desde um comitê de bacia, como foi o caso do trecho paulista, até uma universidade, tal como ocorreu na bacia do rio Preto com a Fundação Educacional Dom André Arcoverde. Às vezes, o apoio local envolveu diversas entidades mais ou menos comprometidas com os objetivos do Programa. No decorrer da implementação do Programa, houve mudanças significativas na condução desse processo preliminar de identificação e estabelecimento de parcerias. Foi notória a necessidade de tentar consolidar o apoio local sob a forma de grupos de trabalho, visando a facilitar o processo de mobilização ou mesmo a assegurar a sua continuidade independentemente de iniciativas de âmbito central. Foi o que ocorreu, por exemplo, na região da foz do rio Paraíba do Sul. Incorporando assim as mudanças que se fizeram necessárias na estratégia de aplicação do Programa, foram realizados quinze eventos nas unidades hidrográficas sob a responsabilidade da equipe do Projeto Preparatório (figura 2):! quatro seminários;! seis workshops; e! cinco reuniões técnicas. A equipe de mobilização colaborou igualmente na realização de mais quatro eventos: um workshop e um seminário realizados pelo Escritório Técnico do CEIVAP; uma reunião técnica organizada pela FIRJAN; e uma reunião técnica promovida pelo Grupo de Trabalho da Região da Foz do rio Paraíba do Sul 5. 5 Os fôlderes de divulgação dos seminários e workshops encontram-se no anexo 1. 4

8 É importante destacar que foi prevista, no início do Programa, a realização de cinco a sete eventos somente. No entanto, houve uma demanda expressiva, por parte dos atores locais, pela realização de um maior número de eventos ao longo do ano. A equipe de mobilizadores considerou importante atender à essa demanda por constituir uma manifestação local de interesse que se adequava perfeitamente aos objetivos do Programa. Devido aos limites de tempo, logística e recursos financeiros e humanos, tal decisão, contudo, foi tomada em detrimento da realização de outras atividades. Dessa forma, a cartilha técnica sobre os novos princípios e instrumentos de gestão das águas, em linguagem apropriada ao público-alvo do Programa, não foi elaborada. Por sua vez, o relatório sobre alternativas de organização de usuários de águas foi transformado em um texto reflexivo sobre a experiência brasileira de consórcios intermunicipais (anexo 2). De outro lado, boletim informativo, criado para divulgar as atividades do Programa de Mobilização, ficou também comprometido em suas duas últimas edições correspondentes aos meses de abril e junho de 2000; ele foi realizado em parceria com a assessoria de comunicação do CEIVAP e inserido, em forma de encarte, no boletim Pelas Águas do Paraíba (vide anexo 3). Por outro lado, cumpre destacar que o Programa de Mobilização Participativa desenvolveu dois produtos não previstos no escopo inicial:! O Termo de Referência relativo ao Programa de Comunicação Social e Mobilização Participativa, a ser implementado em um período de dois anos no âmbito do Projeto Inicial. Trata-se de um amplo programa de comunicação e mobilização social, idealizado a partir da experiência da primeira fase do programa que foi implementada entre agosto de 1999 a julho de ! A concepção e estruturação de um banco de dados, em formato Access, para cadastramento do público-alvo do Programa de Mobilização (prefeituras, serviços de água e esgoto, indústrias, irrigantes, organizações civis, etc.) e de outros atores diretamente envolvidos com as atividades de mobilização (agências públicas federais e estaduais, organismos de bacia, etc.) 7. Foi também previsto o cadastramento de projetos e ações de âmbito local em torno da conservação, proteção e recuperação das águas. O objetivo do banco de dados é o de permitir uma rápida identificação dos atores locais/regionais mais envolvidos ou interessados pela gestão das águas bem como facilitar o manuseio das informações gerando saídas por Estado, por sub-bacia, por unidade hidrográfica de atuação do programa de mobilização, por categoria do público-alvo, etc. 6 Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul, Termo de Referência - Comunicação Social e Mobilização Participativa para a bacia do rio Paraíba do Sul. Relatório PPG-RE-035-RO para MMA/SRH, CEIVAP, UNESCO, BIRD, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, junho de O Projeto Preparatório elaborou uma série de documentos relativos ao Projeto Inicial, disponíveis em meio digital ou para consultas no Escritório Técnico do CEIVAP (ceivap@uol.com.br) e no Laboratório de Hidrologia da COPPE/UFRJ (adm@hidro.ufrj.br), em Resende e no Rio de Janeiro respectivamente. 7 Por exemplo, vários consórcios de usuários foram parceiros do Programa de Mobilização: Consórcio Intermunicipal para a Recuperação Ambiental da Bacia do rio Muriaé - MG e RJ; Consórcio Intermunicipal da Bacia do rio Pomba - MG e RJ; e Consórcio Ambiental Lagos São João RJ (vide anexo 4 - Principais Interlocutores do Programa de Mobilização). 5

9 Projeto Preparatório Para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul - Grant/Paraíba do Sul - UNESCO Apoio: CEIVAP - Coppe/UFRJ - SRH/MMA - BIRD Figura 2: Programa de Mobilização Participativa - FASE I - Calendário de eventos 2000 ATIVIDADE Fev Mar Abr Maio Jun Jul Reuniões Técnicas, Workshops e Seminários Trecho paulista da bacia 2 mai - Taubaté (1) 6 jul- S.J.Camp (1) Sub-bacia do rio Preto 17 mar- Valenca 17 abr - Valenca 9 mai - Quatis 2 jun-r.preto/20 jun-val Médio Paraíba - trecho Itatiaia-Três Rios 24 mai-paraíba Sul 21 jun - B. Mansa Sub-bacia dos rios Piabanha e Paquequer Sub-bacia dos rios Grande e Dois Rios 8 fev - Friburgo 12 abr - Friburgo 25 mai-teresóp. 5 jun - Nova Friburgo (2) 4 jul - Petrópolis Cidade do Rio de Janeiro 28 jun - R. de Janeiro (3) Foz do rio Paraíba do Sul 27 abr - Campos 29 mai - Campos 13 jul-campos (4) (1) Seminário e workshop realizados pelo CEIVAP com o apoio do Programa de Mobilização (2) Workshop realizado pela FIRJAN com a colaboração do Programa de Mobilização (3) Mesa Redonda idealizada e realizada pelo Programa de Mobilização no âmbito do seminário "População, Meio Ambiente e Recursos Hídricos", promovido pela UNIRIO e pelo Instituto Iguaçu (4) Reunião técnica para consolidação do Grupo de Trabalho Foz realizado em parceria com o Programa de Mobilização 6

10 3. MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS UNIDADES HIDROGRÁFICAS Os comentários abaixo foram baseados, de um lado, na percepção dos agentes mobilizadores sobre a realidade local em termos de sensibilização, nível de informação e estado da mobilização em torno da água e da sua gestão. De outro, nas avaliações dos inúmeros eventos realizados no âmbito do Programa, mediante aplicação de questionários junto ao público participante. A avaliação individual dos eventos encontra-se no anexo Trecho Paulista da Bacia do Rio Paraíba do Sul O Programa de Mobilização Participativa teve características bastante diferenciadas no trecho correspondente ao território do Estado de São Paulo, pois era a única região a dispor de um comitê atuando em parte da bacia do rio Paraíba do Sul, o Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira (CBH-PSM). De fato, desde a sua criação em 1994, o CBH-PSM vem desenvolvendo atividades que envolvem direta ou indiretamente a mobilização de prefeituras, usuários públicos e privados e organizações civis. Por outro lado, a criação posterior do CEIVAP como um comitê atuante em toda a bacia do rio Paraíba do Sul, inclusive no trecho paulista, criou uma nova interface institucional a ser continuamente trabalhada. Assim posto, o Programa de Mobilização Participativa optou por eleger a integração como tema norteador de suas atividades:! integração entre os organismos envolvidos com a gestão do trecho paulista e da bacia do rio Paraíba do Sul, trabalhando a noção de bacia hidrográfica;! integração entre o CBH-PSM e o CEIVAP. Com o objetivo de organizar workshops temáticos que explorassem esses temas, algumas reuniões foram realizadas entre membros da secretaria executiva do CBH-PSM, o secretário executivo do CEIVAP e os agentes mobilizadores do Projeto Preparatório. Nesse ínterim, a Secretaria executiva do CEIVAP foi reforçada com a contratação de uma equipe de profissionais que passou a ter uma forte atuação no trecho paulista da bacia. Os esforços de integração foram assim naturalmente assumidos pelo Escritório Técnico do CEIVAP e a equipe do Programa de Mobilização passou a atuar como apoiador do processo. Esses esforços se traduziram, entre outros, por dois eventos realizados nos municípios de Taubaté e São José dos Campos, em maio e julho de 2000 respectivamente:! o primeiro foi um workshop temático sobre enquadramento, monitoramento e qualidade das águas da bacia do rio Paraíba do Sul, um tema fundamental para se estabelecer bases comuns para uma gestão integrada da bacia;! o segundo foi um seminário de integração visando discutir o futuro das águas da bacia do rio Paraíba do Sul. Pode-se dizer que esses seminários marcaram o início de um longo e difícil processo de integração técnica, política e institucional encabeçado pelo CEIVAP, à medida em que permitiram a troca de experiências e pontos de vista sobre a questão e buscaram criar um ambiente propício à gestão integrada da bacia do rio Paraíba do Sul. 7

11 3.2 Médio - Paraíba do Sul, da represa de Funil à cidade de Três Rios (RJ) O Médio Rio Paraíba do Sul é uma região fortemente industrializada da bacia do rio Paraíba do Sul com graves problemas ambientais: cidades ribeirinhas de grande densidade populacional, concentração de conflitos envolvendo geração hidrelétrica, diluição de efluentes domésticos e industriais e, ainda, a reversão da ordem de 2/3 da vazão do rio Paraíba do Sul para a bacia do rio Guandu e a região metropolitana do Rio de Janeiro. Embora seja a região fluminense da bacia em que a informação circule com maior facilidade, talvez pela presença do Escritório Técnico do CEIVAP em Resende, foi possível constatar que o nível de informação dos principais atores locais sobre a política e gestão das águas é ainda claramente limitado. Um intercâmbio de informações existe somente entre grupos e pessoas que estão profissionalmente envolvidos com a questão ou que se interessam pelo tema água. Tal constatação não se aplica aos municípios a jusante de Piraí que apresentam maiores dificuldades de acesso a informação e têm, aparentemente, um menor potencial de mobilização. De fato, a região era, até recentemente, muito pouco mobilizada em torno da gestão dos recursos hídricos. As atividades mais importantes nessa área eram essencialmente de impacto local, a exemplo dos mutirões de limpeza de rios urbanos promovidos pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Barra Mansa e da criação subsequente de um Grupo de Trabalho sobre Gestão de Rios Urbanos de Barra Mansa (GT-RIURBAM) 8. Existem, no entanto, boas perspectivas de mudança. A pedido do Grupo Temático de Recursos Hídricos da Agenda 21 de Volta Redonda, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) liderou um processo de mobilização para a criação da Associação dos Usuários das Águas do Médio Rio Paraíba do Sul, movimento formalmente iniciado em setembro de Esse projeto está sendo fomentado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMADS-RJ), no âmbito de seu Planejamento Estratégico e do Projeto PLANÁGUA SEMADS/GTZ, de Cooperação Técnica Brasil- Alemanha. A criação da Associação encontra-se hoje em fase bastante avançada pois o prefeito de Volta Redonda já encaminhou projeto de lei autorizativa à Câmara de Vereadores, iniciativa que deverá ser seguida por outros municípios da região 9. Nesse contexto, o Programa de Mobilização decidiu realizar dois eventos na região, nos municípios de Paraíba do Sul e Barra Mansa. buscando alcançar três objetivos principais:! apresentar conceitos básicos de gestão das águas e do processo global de renovação político-institucional no trecho regional menos privilegiado em informações;! estimular discussões sobre outorga de direitos de uso e cobrança pelo uso da água junto notadamente ao empresariado regional e serviços de água e esgoto;! valorizar o processo de criação da Associação de Usuários do Médio Rio Paraíba do Sul e situá-lo no contexto de novas políticas das águas em implementação na bacia. Cumpre ressaltar que um dos objetivos iniciais do programa de Mobilização era 8 Os interessados nessa experiência podem contactar o SAAE de Barra Mansa, indicado no anexo 4 - Principais Interlocutores do Programa de Mobilização. 9 Os documentos referentes à criação da Associação encontram-se no anexo 6. Para maiores informações a respeito dessa iniciativa, procurar o Serviço Autônomo de Águas e Esgoto (SAAE) de Volta Redonda, a SEMADS-RJ ou o consultor disponibilizado pelo Projeto PLANÁGUA SEMADS/GTZ para orientar o processo (vide anexo 4 - Principais Interlocutores do Programa de Mobilização). 8

12 justamente o fomento à criação de uma associação de usuários na região, uma sugestão dos estudos do Projeto Qualidade de Águas e Controle da Poluição Hídrica (PQA) para a parte fluminense da bacia do rio Paraíba do Sul 10. Ao contrário do esperado, a mobilização em torno dos eventos foi bastante modesta, principalmente se considerarmos o tamanho e a importância dos principais municípios da região (Resende, Volta Redonda, Barra Mansa e Piraí), do parque industrial ali instalado e dos atuais movimentos em torno da água (criação da Associação de Usuários das Águas do Médio Rio Paraíba do Sul, Grupo de Trabalho sobre Gestão de Rios Urbanos de Barra Mansa GT-RIURBAM, Grupo temático Recursos Hídricos da Agenda 21 de Volta Redonda, etc.) 11. Recomenda-se, entretanto, que se intensifique e aprofunde discussões temáticas apropriadas ao perfil da região, notadamente sobre outorga de direitos de uso e cobrança pelo uso da água. Os principais interlocutores da região para o Programa de Mobilização foram os seguintes: Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda (SAAE-VR), Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Barra Mansa (SAAE-BM), FIRJAN-Regional Sul Fluminense e Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Projetos Especiais do Município de Paraíba do Sul (anexo 4). 3.3 Bacia do Rio Preto (MG e RJ) A demanda regional pela criação de um organismo gestor da bacia do rio Preto é antiga. Seminários organizados no início dos anos 90 já apontavam pela necessidade de uma organização de bacia que abordasse a questão dos recursos hídricos sob a ótica de desenvolvimento regional 12. De fato, a bacia do rio Preto é a região mais preservada da bacia do rio Paraíba do Sul e a sua gestão deve passar por abordagens de recuperação e, principalmente, de conservação e proteção. Por outro lado, o Programa de Mobilização identificou e apoiou uma demanda atual expressiva, liderada pela Fundação Educacional Dom André Arcoverde, em torno da criação de uma organização regional de gestão das águas. Essa liderança se manifestou quando do Projeto Adote uma Bacia, uma promoção da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRH/MMA) executada na bacia do rio Preto pela Fundação através da Coordenação Executiva do Centro de Extensão e Produção Agropecuária (CEPA) 13. Na verdade, a oportunidade de realização do Projeto permitiu estreitar a relação entre a Fundação e a maioria das prefeituras da bacia em torno da questão da água, relação que está se consolidando atualmente com a criação do Instituto Técnico Profissionalizante do Rio Preto (ITERP). Através de financiamento do Ministério da Educação, o ITERP prevê a criação de dezesseis laboratórios, em sua maior parte 10 UFRJ/COPPE/LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA, Projeto Estadual de Investimentos da Bacia do Rio Paraíba do Sul-RJ, subitem Estratégia de Implantação do Programa. Relatório final para o Projeto Qualidade das Águas e Controle da Poluição Hídrica PQA, Rio de Janeiro: SEMADS, SERLA, MPO/SEPURB, ABC, PNUD, BIRD, julho de 1999 (CD-ROM). 11 O anexo 5 apresenta as avaliações individuais dos eventos. 12 Por um Rio Preto Azul, Anais do Seminário, 30 de maio 05 de junho de Rio Preto (MG): ONG Eco-Vale do Rio Preto, 1993, p E. da MOTA DAMASCENO, Situação Educacional de Valença-RJ. Diagnóstico e análise. Valença: Fundação Educacional Dom André Arcoverde, 1999, pp

13 voltados para a área ambiental (análise e monitoramento ambiental, solos e sedimentos, biologia, climatologia, etc.). Em suma, a bacia do rio Preto pode ser considerada como uma região relativamente sensibilizada e mobilizada pela causa ambiental e pelos recursos hídricos, com forte potencial de organização. A presença da Fundação Dom André Arcoverde é marcante e a mobilização das prefeituras, em torno da questão da água, é a mais expressiva de todas as unidades hidrográficas em que a equipe do Projeto Preparatório atuou. Dessa forma, o Programa de Mobilização Participativa atuou fundamentalmente como facilitador e capacitador para o início do processo de organização regional, promovendo juntamente com as lideranças locais cinco eventos:! um seminário em Valença;! dois workshops temáticos em Quatis e Rio Preto;! duas reuniões técnicas em Valença. Com a realização desses eventos, foi possível observar que, de forma semelhante à região do Médio Paraíba, a insuficiência de informações sobre as novas políticas das águas na bacia do rio Preto é nítida, existindo inclusive forte confusão conceitual entre os comitês/ agências de bacia e os consórcios intermunicipais/associação de usuários. O Programa de Mobilização pôde iniciar um processo de informação e discussão sobre o assunto, mas fazse necessário dar continuidade a esse esforço de capacitação. O principal resultado da aplicação do Programa de Mobilização na bacia do rio Preto foi a formação do Grupo de Trabalho Rio Preto (GT-Rio Preto), quando da realização do primeiro evento em Valença (vide anexo 7). Apesar de não ter elaborado um estudo propositivo sobre a gestão da bacia conforme o planejado, o Grupo concluiu, em sua última reunião, que a melhor forma de iniciar o processo de organização regional seria através da formação de um Consórcio Intermunicipal voltado para a conservação, proteção e recuperação da bacia. No entanto, ficou claro que o calendário de eleições municipais não permitiria avançar na implementação de tal proposta ainda este ano. Recomenda-se, portanto, que se fortaleça o GT-Rio Preto através de um curso de capacitação visando a formar agentes locais/regionais quanto ao novo sistema de gestão das águas e sua interface com organizações regionais do tipo consórcios intermunicipais. A consolidação do GT-Rio Preto permitiria também a construção de uma estratégia de atuação de forma coletiva e institucionalizada e facilitaria o fluxo de informações que devem ser constantemente atualizadas. Seria inclusive uma forma de assegurar uma maior independência local/regional quanto à mobilização em torno da água. Enfim, mesmo não sendo da alçada do Programa de Mobilização, é importante destacar que existe uma forte motivação local para a implantação de programas de Educação Ambiental nas escolas e comunidades dos municípios integrantes da bacia. Os principais interlocutores do Programa de Mobilização foram a Fundação Educacional Dom André Arcoverde, através da Coordenação Executiva do Centro de Extensão e Produção Agropecuária (CEPA), a Associação de Meio Ambiente do Médio Paraíba-AMA e as seguintes Prefeituras Municipais: Passa Vinte, Quatis, Rio Preto, Comendador Levy Gasparian, Bocaina de Minas, Valença, Santa Rita de Jacutinga e Resende (anexo 4). 10

14 3.4 Bacia dos rios Piabanha e Paquequer (RJ) e Bacia dos rios Rio Grande/Dois Rios (RJ) A delimitação da área de atuação do Programa de Mobilização na região serrana foi hesitante desde o início dos trabalhos. Trata-se de duas bacias distintas mas que já foram objeto de uma proposta comum de organização regional: em abril de 1994, o município de Teresópolis, através de sua Secretaria de Meio Ambiente, realizou, em parceria com a Prefeitura de Nova Friburgo, o seminário Projeto Paraíba do Sul objetivando envolver cerca de 15 municípios em torno da criação do Consórcio Intermunicipal Serrano da Bacia do Paraíba do Sul. Tal iniciativa não foi adiante. No entanto, quando das primeiras reuniões de contato do Programa de Mobilização com lideranças locais, constatou-se a ausência de uma identidade clara para a região. Dessa forma, resolveu-se aplicar as atividades de mobilização de forma distinta das outras unidades hidrográficas: foram inicialmente organizadas, em cada sub-bacia, reuniões técnicas com os principais atores locais/regionais para discutir assuntos de interesse local. De outro lado, os seminários e workshops foram estruturados para o conjunto das duas bacias de forma a tratar assuntos de interesse comum, inclusive a questão da identidade regional. Foram assim realizados:! duas reuniões técnicas em Nova Friburgo (Rio Grande/Dois Rios),! uma reunião técnica em Petrópolis (Bacia dos rios Piabanha/Paquequer),! um seminário e dois workshops para as duas bacias, em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, respectivamente. Apesar dos eventos terem disponibilizados informações gerais desde as novas leis das águas até alternativas de organização de usuários, podemos afirmar que a região serrana carece ainda de um programa sistematizado de informações básicas sobre o assunto. No decorrer do Programa de Mobilização, foi possível efetuar um primeiro mapeamento dos principais atores locais envolvidos ou interessados pela gestão das águas, nas áreas de influência dos municípios de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Trata-se de agentes desejosos por informação e capacitação, mesmo aqueles já mobilizados e organizados como os membros do Comitê Gestor da APA de Petrópolis. Entretanto, a região do médio e baixo Rio Grande/Dois Rios precisa ser mais trabalhada, de forma a identificar contatos e estabelecer parcerias. Os principais interlocutores locais do Programa de Mobilização foram os seguintes 14 :! Bacia do rio Piabanha/Paquequer: Comitê Gestor da APA de Petrópolis; FIRJAN- Representação Regional da Região Serrana; Companhia Estadual de Águas e Esgoto (CEDAE)- Superintendência Regional de Teresópolis; Gerência do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO); Universidade Católica de Petrópolis; Coordenadoria Municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil de Teresópolis; Rotary Clube de Teresópolis; e Associação Comercial Industrial e Agrícola de Teresópolis- ACIAT. 14 O anexo 4 indica os contatos dos interlocutores do Programa de Mobilização. 11

15 ! Bacia dos rios Rio Grande/Dois Rios: Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo (CENF); FIRJAN; Concessionária de Águas e Esgotos de Nova Friburgo (CAENF); Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Nova Friburgo; ONG Olhar XXI e ONG Centro de Estudo e Conservação da Natureza. Quanto à delimitação da unidade hidrográfica, ficou claro que a definição proposta pelo Programa de Mobilização, de separar as bacias do Piabanha/Paquequer e Rio Grande/Dois Rios, foi a mais adequada às percepções locais. Houve até mesmo uma tendência de separar a sub-bacia do Paquequer da bacia hidrográfica do Piabanha, na qual está inserida. Concluiu-se que o assunto deve ser mais discutido, preferencialmente com um público mais representativo da diversidade de interesses locais/regionais. Analisando finalmente o nível e o potencial de mobilização da região serrana, pode-se dizer que eles são contrastantes. Na sub-bacia do rio Paquequer, apesar da atuação da Gerência do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e de algumas ONGs locais, faz-se necessário uma intensa campanha de sensibilização e de mobilização. De fato, foi nessa bacia onde a penetração do Programa de Mobilização se fez com maior dificuldade. Já a bacia do rio Piabanha, que banha Petrópolis, é sem dúvida a mais mobilizada e organizada em torno do tema água, por causa da atuação marcante do Comitê Gestor da APA de Petrópolis. Por suas características peculiares, o Comitê Gestor da APA Petrópolis deve inclusive ser pensado como uma alternativa institucional à criação de colegiados de bacia, conforme sugerido no último evento regional. Ainda em Petrópolis, a Representação Regional da FIRJAN se destacou igualmente pelo grande interesse em liderar discussões regionais em torno da gestão das águas. Na bacia dos rios Rio Grande/Dois Rios, existe um grande potencial de mobilização através da iniciativa atual da CENF, da FIRJAN e da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Nova Friburgo para criar um consórcio de usuários da bacia do rio Bengalas. A liderança da CENF justifica-se pela experiência da sua gerência geral no fomento à criação de consórcios intermunicipais: a empresa é parte integrante da Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, que vem apoiando e participando ativamente dos Consórcios Intermunicipais para Recuperação dos Rios Pomba e Muriaé (MG e RJ). Essa iniciativa recebeu o apoio do Programa de Mobilização que ressaltou a importância de estar envolvendo não somente a bacia do rio Bengalas, mas toda a região da bacia dos rios Rio Grande e Dois Rios, a jusante de Nova Friburgo. Foi igualmente enfatizada a necessidade de situar a iniciativa no contexto de renovação dos modos de gestão das águas na bacia do rio Paraíba do Sul e, em particular, na região serrana. Enfim, por se tratar de uma região de interesse específico da SEMADS-RJ, pois é totalmente drenada por rios de domínio estadual, tais iniciativas devem ser preferencialmente realizadas em colaboração com este órgão e suas agências ambientais (SERLA, FEEMA e IEF). Vale ressaltar que a SEMADS tem incentivado a organização regional no contexto do seu planejamento estratégico e de regulamentação da lei estadual de recursos hídricos, a exemplo da Associação de Usuários das Águas do Médio Rio Paraíba do Sul. 12

16 3.5 Foz do Rio Paraíba do Sul (RJ) A região da Foz do rio Paraíba do Sul apresentou-se como a unidade hidrográfica que mais tem dificuldades de acesso à informação quanto ao processo de mudança em curso. De fato, não existe atualmente nenhum canal eficaz de divulgação de informações na região. É por essa razão que os trabalhos de mobilização na Foz tiveram uma dinâmica diferenciada de outras unidades hidrográficas. Quando da realização da primeira reunião técnica para a apresentação do Programa de Mobilização e das ações em andamento na bacia do rio Paraíba do Sul, já foi formado um grupo de trabalho com os todos os atores locais/regionais presentes 15. O GT Foz do rio Paraíba do Sul passou assim a ser o interlocutor local único do Programa de Mobilização. Foi ele inclusive quem selecionou os assuntos abordados no seminário regional 16 :! as novas políticas de gestão das águas que estão sendo gradualmente implementadas no país, no Estado de Rio de Janeiro e na bacia do rio Paraíba do Sul;! a situação ambiental da região da foz do rio Paraíba do Sul; e! possibilidades e oportunidades de criação de um organismo regional voltado para a proteção e recuperação da foz do rio Paraíba do Sul. Apesar dos eventos terem, de certa forma, propiciados a atualização dos atores locais mais interessados, podemos afirmar que o principal resultado do Programa de Mobilização na região da Foz foi a formação do Grupo de Trabalho. Criado como apoio temporário para a primeira fase do Programa, ele evoluiu para um pequeno núcleo regional de estudo sobre as questões técnicas, políticas e institucionais de gestão das águas. O órgão que tem desempenhado a função de aglutinador do grupo é a SERLA, através da sua Agência Regional de Campos dos Goytacazes. O objetivo principal do GT Foz é hoje a capacitação de seus membros de modo que venha a se tornar um multiplicador regional do processo de renovação dos modos de gestão das águas. Ao mesmo tempo, ele poderá funcionar como um canal de informação entre o nível central, notadamente o CEIVAP, e o nível local. O GT Foz decidiu ainda que somente após a fase de informação e capacitação é que se passará à discussão sobre as necessidades, as modalidades e os objetivos de criação de uma organização regional para a Foz do rio Paraíba do Sul. A estratégia de continuidade do programa de mobilização na região da Foz é, portanto, bastante clara: deve-se apoiar a consolidação e a ampliação do Grupo de Trabalho através notadamente da realização de cursos de capacitação elaborados em função da demanda local. 15 Superintendência Estadual de Rios e Lagoas SERLA, Agência de Desenvolvimento Regional Norte, Instituto Estadual de Florestas - IEF, Fundação Estadual de Meio Ambiente FEEMA, IBAMA, FIRJAN, Universidade Estadual do Norte Fluminsense, - UENF, Centro Norte Fluminense para Conservação da Natureza e as Prefeituras Municipais de Campos dos Goitacazes, São João da Barra, São Fidélis e São Francisco de Itabapoana. 16 Os participantes do seminário efetuaram uma avaliação que se encontra no anexo 5. 13

17 3.6 Região Metropolitana do Rio de Janeiro Embora não situada na bacia, a cidade do Rio e seus entornos foram também objeto do Programa de Mobilização por ser o maior usuário da bacia do rio Paraíba do Sul: oito milhões de pessoas são abastecidas pelas águas da bacia, representando mais de 60% do volume total destinado ao consumo doméstico. Pela peculiaridade da situação, o Programa de Mobilização foi naturalmente diferenciado. Foi prevista, inicialmente, a realização de um grande seminário dedicado à informação e sensibilização do Grande Rio quanto à necessidade de seu envolvimento nas ações de recuperação ambiental da bacia do rio Paraíba do Sul. No entanto, devido a uma série de dificuldades logísticas e problemas de calendário, optou-se pela inserção da discussão sobre o tema no âmbito do seminário População, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, promovido pela UNIRIO e pelo Instituto Iguaçu nos dias 26, 27 e 28 de junho de 2000, na cidade de Rio de Janeiro. Uma mesa-redonda foi assim dedicada ao debate sobre a relação do Rio Paraíba do Sul enquanto manancial estratégico de abastecimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro 17. Em um primeiro momento, a mesa abordou questões técnicas visando informar como a água da bacia do rio Paraíba do Sul chega à Região Metropolitana do Rio de Janeiro:! a reversão das águas do rio Paraíba do Sul para a produção de energia (Sistema Light) e os seus diferentes aspectos relacionados às águas da bacia;! a utilização das águas da bacia do Paraíba do Sul para o abastecimento urbano do Rio de Janeiro (Sistema CEDAE) e os problemas atuais de tratamento e potabilidade dessa água. Em seguida, o sistema Light e o sistema CEDAE foram abordados sob a ótica de gestão integrada dos recursos hídricos. Pode-se concluir que a ação mobilizadora do Programa no Grande Rio foi bastante limitada. A opção de inserir a discussão no âmbito de um seminário de ampla programação já comprometeu em parte o objetivo de mobilizar tanto a grande mídia quanto a população carioca para a questão. Por sua vez, o seminário teve resultados limitados junto à mídia e o seu público participante foi composto basicamente por estudantes universitários mais interessados sobre outros assuntos do seminário. Quando da realização da mesa redonda, ficou também evidente que os próprios técnicos da CEDAE não vêem com clareza a relação da bacia do rio Paraíba do Sul e o Sistema CEDAE-GUANDU. É recomendável, portanto, que a questão seja tratada junto a dois públicos distintos:! técnicos da área direta ou diretamente envolvidos com o tema água na bacia do rio Paraíba do Sul e na Região Metropolitana do Rio de Janeiro;! população do Grande Rio, o que requer uma prévia mobilização da grande mídia pelas autoridades máximas da bacia, envolvidas ou interessadas pela questão. 17 Ver programação no anexo 1. 14

18 3.7 Bacia do rio Paraibuna (MG e RJ), Bacia do rio Pomba (MG e RJ), Bacia do rio Muriaé (MG e RJ) e Bacias dos rios Pirapetinga/Angu/Aventureiro (MG) As unidades hidrográficas indicadas acima constituíram a área de atuação da equipe de mobilizadores do Estado de Minas Gerais, contratada pela SRH/MMA para promover a mobilização no trecho mineiro da bacia sob a coordenação do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). Após discussões e entendimentos, procurou-se otimizar os trabalhos delimitando geograficamente a bacia do rio Paraíba do Sul entre a equipe mineira e os consultores do Projeto Preparatório segundo o conceito de bacia hidrográfica: os mobilizadores mineiros foram responsáveis pela mobilização da maioria das bacias total ou parcialmente situadas no território de Minas Gerais enquanto a equipe do Projeto Preparatório continuou atuando no restante da bacia, inclusive na parte mineira da bacia do rio Preto (vide anexo 8). Vale ainda destacar que o programa desenvolvido pela equipe de Minas Gerais, entre setembro de 1999 a abril de 2000, tem características diferenciadas do projeto concebido e implementado no âmbito do Projeto Preparatório e deverá ser objeto de uma avaliação específica a ser disponibilizado pela equipe mineira AVALIAÇÃO GLOBAL Quando da idealização do Programa de Mobilização Participativa, pouco se conhecia sobre a mobilização das prefeituras, usuários e organizações civis para a questão ambiental da bacia do rio Paraíba do Sul. Nessas circunstâncias, foi necessário fazer uma opção metodológica de implementação do Programa sem ter certeza da sua pertinência aos objetivos propostos. A prática mostrou que a realização de um número significativo de eventos de pequeno e médio porte, em parceria com agentes locais, se mostrou uma estratégia adequada para a primeira fase de atividades. Além de reunir os primeiros interessados pela gestão das águas na bacia do Paraíba do Sul, a realização dos eventos segundo as demandas locais impuseram um processo anterior de contato, compreensão e busca de parceria. Em seguida, os próprios eventos constituíram uma valiosa fonte de informação sobre as percepções, os interesses, o nível de conhecimento e o grau de mobilização dos atores locais em torno do tema água. A primeira fase do Programa de Mobilização Participativa deve, portanto, ser lida como um laboratório experimental para futuras ações de mobilização. Inclusive quanto aos problemas encontrados na realização dos eventos que mostram com clareza os pontos a serem repensados e melhorados em ações futuras de informação e sensibilização na bacia do rio Paraíba do Sul. 18 Bacias dos rios Paraibuna, Pomba e Pirapetinga/Angu/Aventureiro: Maurício Siqueira (msiqueira@zaz.com.br) e Wilmar Barbosa (wilmarbarbosa@zaz.com.br). Bacia do rio Muriaé: Cláudio Guerra (até novembro 1999-(cguerra@gold.com.br) e Luís Cláudio Ferreira Alves (a partir de janeiro (ptombos@imicro.com.br). 15

19 4.1 Lições dos Eventos De forma geral, o público participante foi abaixo do esperado. Atribuímos parcialmente esse fenômeno à impossibilidade dos mobilizadores de envolver um maior número de formadores de opinião com o Programa, uma vez que não coube, nessa primeira fase, a realização de visitas sistemáticas aos principais atores locais/regionais de cada unidade hidrográfica de atuação. De outro lado, é notório que a divulgação dos eventos não foi suficiente para atingir as diferentes categorias de público-alvo. Aos problemas de divulgação podemos atribuir os seguintes fatores:! A inexistência de uma mala-direta consolidada e de fácil manuseio com o cadastro dos principais atores locais/regionais da bacia do rio Paraíba do Sul (prefeituras, secretarias municipais envolvidas com a gestão das águas, serviços de água e esgoto, indústrias, irrigantes, universidades, órgãos públicos federal e estaduais, clubes de serviço, ONGs, etc.) 19 ;! A insuficiência da estratégia de utilização de fôlderes impressos e em meio digital como principal instrumento divulgativo. A prática mostrou que o reforço dos convites via fax e, principalmente, por telefone, tem muito mais impacto. Não pudemos aferir a pertinência da divulgação de eventos junto à mídia local. Outros problemas constatados concernem a estruturação dos eventos. Devido à complexidade do assunto que envolve a renovação do sistema político-institucional de gestão das águas na bacia do rio Paraíba do Sul, os primeiros eventos tiveram uma programação demasiadamente densa para o perfil do público participante. Seminários de informação e sensibilização devem ter uma programação leve, linear e recursos audiovisuais adequados; a realização de reuniões técnicas preliminares são particularmente úteis. Um outro problema que comprometeu parcialmente alguns eventos foi a falta de firmeza na moderação e mediação dos eventos que deveriam ter sido mais controladas pelos promotores do Programa de Mobilização. Devemos, enfim, ressaltar o ponto nevrálgico dos eventos realizados e do programa de mobilização em geral: a comunicação. Certamente muitas informações não puderam ser assimiladas pela pouca ou nenhuma adequação da linguagem de alguns palestrantes ao público participante. Trata-se de um problema de extrema dificuldade pois supõe uma prévia preparação de profissionais que já são poucos a dominarem o assunto e, ainda menos, à disposição do Programa. Um outro aspecto grave da comunicação na bacia do rio Paraíba do Sul é a absoluta falta de cartilhas e fôlderes informativos, em linguagem simples e adequada ao público-alvo. 4.2 Principais Resultados Apesar das dificuldades encontradas, o Programa de Mobilização Participativa conseguiu, de fato, alguns resultados significativos:! Os eventos possibilitaram ao CEIVAP uma boa inserção no interior da bacia, principalmente nas regiões de menor influência de sua secretaria executiva. 19 É importante ressaltar que o Programa de Mobilização tomou iniciativa de estruturar um banco de dados que se adequasse aos seus objetivos, conforme mencionado anteriormente no 2. Ele deve, entretanto, ser continuamente alimentado de modo a desempenhar as funções para o qual foi criado. 16

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