A Aglomeração Urbana do Nordeste: Caracterização inicial

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1 CIRCUITOS ESPACIAIS DA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DO CAPITAL: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE O CASO DE CAXIAS DO SUL/RS Karen Aline Heberle karenheberle@gmail.com Esse trabalho pretende construir uma reflexão inicial sobre o processo da formação de uma regionalidade da acumulação capitalista na aglomeração urbana de Caxias do Sul. A partir de dados coletados junto ao IBGE e a FEE, buscaremos oferecer uma caracterização preliminar da indústria da aglomeração urbana do Nordeste do Rio Grande do Sul. Procuramos identificar os principais setores de concentração da indústria de transformação de cada um dos municípios que compõem essa região e buscaremos refletir a respeito de como os investimentos estatais influenciam no reforço a esse padrão de desenvolvimento regional. Além disso, procuraremos distinguir a existência de formas de complementaridade e/ou competição entre os setores industriais de cada município. A escolha da região de Caxias do Sul deve-se ao seu destacado desempenho econômico no estado do Rio Grande do Sul. A região possui uma participação expressiva no total do valor produzido pelo setor industrial no estado, ficando atrás somente da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). Além disso, existem indicativos de que a região não se configura apenas como uma região industrial complementar a RMPA ou simples extravasamento da mesma, apresentando uma dinâmica produtiva relativamente própria. A Aglomeração Urbana do Nordeste: Caracterização inicial A região nordeste do estado do Rio Grande do Sul é composta, segundo o IBGE, por dez municípios, os quais são: Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Nova Pádua, Santa Tereza e São Marcos. A cidade principal da Aglomeração Urbana do Nordeste, Caxias do Sul, com 410 mil habitantes, configura-se como uma cidade média, e sua dinâmica assemelha-se a de outras cidades médias do Sudeste e Sul do país com industrialização marcante, como Joinville, Londrina, Ribeirão Preto e Uberlândia (ver tabela 1). Nos últimos anos, as cidades 1

2 médias vêm sendo foco de importantes pesquisas voltadas à compreensão dos problemas colocados a urbanização e industrialização do país. Tabela 1: Município População VAB Industrial PIB PIB per capita (estimativa 2009) (2006) Caxias do Sul Joinville São Jose dos Campos Ribeirão Preto Uberlândia Blumenau Fonte: IBGE. Observemos a tabela a seguir: Tabela 2: Município População (estimativa 2009) PIB PIB per capita Estrutura do Valor Adicionado Bruto (%) Agricultura Indústria Se rviços Bento Gonçalves ,65 37,86 59,49 Carlos Barbosa ,00 48,02 43,98 Caxias do Sul ,70 40,79 57,51 Farroupilha ,12 36,99 56,89 Flores da Cunha ,89 35,76 51,35 Garibaldi ,70 46,90 48,40 Monte Belo do Sul ,77 9,36 48,87 Nova Pádua ,43 9,11 40,46 Santa Tereza ,15 11,91 41,94 São Marcos ,09 32,53 58,38 Aglomeração Urbana do Nordeste Rio Grande do Sul Fonte: IBGE ,49 309,22 507, ,83 26,62 63,55 2

3 Dos municípios que compõem a Aglomeração Urbana do Nordeste, percebemos um grupo de municípios nitidamente distintos pela participação do setor industrial no total do Valor Adicionado Bruto (VAB). Todos eles (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Carlos Barbosa, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi e São Marcos), possuem mais d 30% do VAB gerado na indústria. No caso de Carlos Barbosa e Garibaldi, esse índice chega a quase 50%. Verifica-se também que esses mesmos municípios apresentam PIB per capita elevados, à exceção de São Marcos e em alguma medida, Flores da Cunha. Convém agora analisar os setores predominantes da indústria de transformação dos municípios: Tabela 3: Município Caxias do Sul Bento Gonçalves Carlos Barbosa Farroupilha Flores da Cunha Cinco setores que mais empregam mão de obra na indústria da transformação (2006) Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de máquinas e equipamentos 9640 Fabricação de produtos de metal - exceto máquinas e equipamentos 8217 Fabricação de artigos de borracha e plástico 6604 Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 6023 Participação no total da mão de obra ocupada na indústria 63,27% Fabricação de móveis e indústrias diversas 7706 Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 2571 Fabricação de produtos de metal - exceto máquinas e equipamentos 1583 Fabricação de artigos de borracha e plástico 1361 Fabricação de máquinas e equipamentos 1340 Participação no total da mão de obra ocupada na indústria 81,14% Fabricação de produtos de metal - exceto máquinas e equipamentos 3700 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados 484 Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 476 Fabricação de máquinas e equipamentos 243 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 236 Participação no total da mão de obra ocupada na indústria 88,45% Fabricação de produtos de metal - exceto máquinas e equipamentos 3000 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados 2473 Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 1697 Fabricação de produtos têxteis 1337 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 795 Participação no total da mão de obra ocupada na indústria 70,31% Fabricação de móveis e indústrias diversas 2636 Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 1156 Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias 325 Fabricação de produtos de madeira 323 3

4 Garibaldi São Marcos Fonte: IBGE Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 308 Participação no total da mão de obra ocupada na indústria 81,02% Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 2463 Fabricação de produtos de metal - exceto máquinas e equipamentos 1440 Fabricação de móveis e indústrias diversas 1291 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados 330 Fabricação de artigos de borracha e plástico 165 Participação no total da mão de obra ocupada na indústria 89,56% Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias 1121 Fabricação de móveis e indústrias diversas 648 Fabricação de máquinas e equipamentos 205 Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 168 Fabricação de artigos de borracha e plástico 143 Participação no total da mão de obra ocupada na indústria 78,49% Na maior parte dos municípios selecionados percebemos uma predominância da mão-de-obra empregada nos setores de fabricação de produtos de metais e fabricação e montagem de veículos automotores. Há aqui uma clara complementaridade: os setores que fabricam e montam veículos automotores, bem como os setores de fabricação de máquinas e equipamentos, predominantes em Caxias do Sul, dependem do fornecimento de bens intermediários fornecidos pelo setor de fabricação de produtos de metal. Outros setores como o de fabricação de artigos de borracha e plástico que se destacam em Caxias do Sul e Bento Gonçalves podem estar envolvidos na mesma cadeia produtiva. Além dessa cadeia produtiva, destacam-se em Bento Gonçalves e Flores da Cunha, a fabricação de móveis, produtos alimentícios e bebidas. A fabricação de móveis é um tradicional setor em Bento Gonçalves em que empresas como Florense e Dell Ano conseguem atingir o mercado nacional. No que se refere a indústria de alimentos e bebidas, o Vale dos Vinhedos possui uma das mais tradicionais indústrias do vinho no país. Também aqui os mercados de destino ultrapassam os limites do estado e até mesmo do país. É importante também ressaltar que no caso de todos os municípios, os cinco setores analisados empregam mais de 50% da mão-de-obra ocupada no setor da indústria de transformação, o que representa uma forte especialização da região na divisão territorial do trabalho. Em alguns casos, como Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Flores da Cunha e Garibaldi, esse porcentual ultrapassa 80%. 4

5 O que esses dados indicam, mas também outros trabalhos podem ilustrar, é que, ainda que outros setores, como de alimentos e moveleiro, tenham algum destaque, a região exibe forte especialização no setor metal-mecânico, principalmente na produção de veículos ônibus, tratores, etc. A maior parte dos setores encontrados na Tabela 3 formam uma cadeia produtiva voltada para a produção dos veículos, não possuindo, portanto, uma autonomia produtiva. É preciso diferenciar esse tipo de diferenciação setorial, que deriva da desverticalização de um setor produtivo, de uma diferenciação que apontaria para a diversificação da indústria regional, em que dois ou mais setores possuem relativa independência e dinamismo próprios. Essa especialização, ainda que necessária para inserir-se competitivamente nos mercados nacional e internacional, ao mesmo tempo torna a região vulnerável às possibilidades de crise, um aspecto bastante reiterado por David Harvey (1990). Seria o caso também de verificar em que medida a RS 122, rodovia que liga a RMPA a Aglomeração Urbana do Nordeste via Farroupilha, gerou modificações na localização industrial na região. Trata-se de uma estrada de rodagem bem melhor equipada do que sua concorrente BR 116, que chega à Caxias do Sul pelo setor Leste e liga esta aos mercados do Sudeste do país. É conveniente pensar na formação de infraestruturas destinadas à circulação como momentos importantes na definição de regiões e de um padrão de desenvolvimento desigual. Harvey observa que o sistema de transportes, ao atribuir novas posições relativas a fragmentos do espaço social, transforma as bases de vantagens locacionais e, por esta razão, de extração de rendas: Bajo la competência, la ventaja relativa de la situación se traduce en una ganancia extraordinaria. Este tipo de ganancia, como la que acumulan los capitalistas que usan tecnologías superiores, se puede considerar como una forma de plusvalía relativa. La obtienen los capitalistas individuales que venden al precio social medio pero producen a costos locales más bajos que el promedio social. [ ] En la medida en que los produtores se pueden reubicar a voluntad, la ganancia extraordinaria de una situación superior, como la de la tecnología superior, será efímera. Si, por otro lado, la ganancia extraordinaria resulta ser relativamente permanente, entonces se le gravará como [renta de la tierra (situación)]. La tasa de ganancia para los produtores capitalistas suele igualarse a través de las situaciones ya sea por la apropriación de la renta o por la movilidad geográfica de la producción de capital (HARVEY, 1990, p. 392). 5

6 Mas a necessidade de fixar infraestrutura no solo encerra contradições que derivam do longo tempo de giro do capital fixo, e da instabilidade que existe em qualquer configuração regional. Ao espacializar as contradições do capitalismo, David Harvey (1990) registra que as tendências ao desequilíbrio espacial são inerentes à forma como as crises são resolvidas. O problema da sobreacumulação pode ser em alguma medida resolvido como reorganização regional através da desvalorização espacial de certas regiões: Cuanto más aberta está el mundo a la reestructuración geográfica, más facilmente se pueden encontrar soluciones temporales a los problmas del exceso de acumulación. La expansión geográfica, como el aumento de la población, proporciona una fuerte base para la acumulación sostenida. Las crisis se reducen a crisis [de transferência] a medida que las corrientes de capital y de fuerza de trabajo pasan de una región a outra, o incluso se regresan, y desatan devaluaciones regionales (que pueden ser intensas algunas veces) así como ajustes importantes en las estructuras espaciales (como el sistema de transporte) diseñadas para facilitar las corrientes espaciales (HARVEY, 1990, p. 431) A instabilidade força as regiões a adotarem comportamentos cada vez mais competitivos se não desejam sofrer processos de desvalorização. Considerações finais: A permanência de um certo dinamismo produtivo da região de Caxias do Sul tem se apoiado na capacidade de integração entre os diferentes níveis de uma mesma cadeia produtiva a do setor de veículos automotores. A existência de uma boa rede de infraestrutura física energia, rodovias, etc e social centros de treinamento, centros tecnológicos, etc tem permitido às empresas manter um nível de produtividade compatível com sua necessidade de permanência no mercado nacional. A existência de outros setores com relativa importância fortalece, em alguma medida, a formação de economias de escala e de um mercado regional forte. Mas, ao mesmo tempo, a especialização exigida pela competição acirrada coloca incertezas para a continuidade da prosperidade regional. Nesse aspecto, Caxias do Sul compartilha com outras cidades médias esse tipo de vulnerabilidade, às quais as metrópoles costumam estar um pouco menos sujeitas. O trabalho visou oferecer uma primeira caracterização da região de Caxias do Sul como pólo industrial e econômico. O trabalho fundamenta-se em um projeto de pesquisa e, 6

7 antes de ser o resultado de uma investigação mais apurada, é apenas um suporte inicial para uma pesquisa que deverá futuramente ser desenvolvida. Referências: ATLAS SOCIOECONOMICO DO RIO GRANDE DO SUL. Díponível em: Acesso em: 05 de junho de BREITBACH, Á. C. M.. O desenvolvimento da regiao de Caxias do Sul. In: XXI Encontro Estadual de Geografia, 2001, Caxias do Sul. Os novos contextos urbano-industriais e turísticos. Caxias do Sul : EDUCS, p

8 CALANDRO, Maria Lucrécia ; CAMPOS, S. H.. Cadeia automotiva de Caxias do Sul e região: análise dos elementos constitutivos de um SLP de autopeças. In: 1º Encontro de Economia Gaúcha, 2002, Porto Alegre. 1º Encontro de Economia Gaúcha (CD-ROM), FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA FEE. Disponível em: Acesso em 05 de junho de HARVEY, David. Los límites del capital y la teoría marxista. 2.ed. México: Fundo de Cultura Económica, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Disponível em: Acesso em: 05 de junho de SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. 5.ed. São Paulo: Hucitec,

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