PROGRAMA CAÇA-ESGOTO NAS BACIAS DOS RIBEIRÕES ARRUDAS E ONÇA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE
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- Mariana Cruz Gentil
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1 PROGRAMA CAÇA-ESGOTO NAS BACIAS DOS RIBEIRÕES ARRUDAS E ONÇA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ronaldo Matias de Sousa (1) Engenheiro Civil com experiência de 14 anos na área de saneamento ambiental (Tratamento de Água e Esgotos). Trabalha atualmente na Divisão de Serviços de Processamento de Efluentes da COPASA - MG. José Maria de Oliveira Filho Engenheiro Civil/Sanitarista com experiência de 22 anos na área de saneamento ambiental (Tratamento de Água e Esgotos). Trabalha atualmente na Divisão de Serviços de Processamento de Efluentes da COPASA - MG. Carlos Alberto Leite Soares Engenheiro Civil/Sanitarista com experiência de 19 anos na área de saneamento ambiental (Tratamento de Água e Esgotos). Trabalha atualmente na Divisão de Serviços de Processamento de Efluentes da COPASA - MG. Endereço (1) : Rua Mar de Espanha, Santo Antônio - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (031) Fax: (031) RESUMO Em um sistema de coleta de esgotos, principalmente em cidades de grande porte ou regiões metropolitanas como a de Belo Horizonte, são detectadas várias situações indesejáveis de lançamentos de esgotos que provocam inúmeros problemas para a COPASA MG, meio ambiente e à população, com reflexos periódicos junto à mídia escrita, falada e televisiva, dependendo da sua localização, época do ano, etc. Tais situações necessitam ser devidamente identificadas, para correções futuras, em conjunto com várias áreas da Empresa e/ou órgãos externos, haja vista a abrangência do problema, principalmente com a perspectiva de tratamento dos esgotos nas bacias de contribuição. O presente trabalho tem como objetivo principal mostrar de modo sucinto vários subprogramas a serem implementados pela COPASA MG nas Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça na Região Metropolitana de Belo Horizonte, de forma a corrigir tais situações. PALAVRAS-CHAVE: Lançamentos de Águas Pluviais Internas dos Imóveis na Rede Coletora de Esgotos via Ligação Predial, Lançamentos de Rede Coletora de Esgotos em Tubulações de Águas Pluviais, Lançamentos de Tubulações de Águas Pluviais na Rede Coletora de Esgotos, Lançamentos de Redes Coletoras/Interceptores de Esgotos em Córregos, Ligações Factíveis de Esgoto. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1017
2 INTRODUÇÃO - OBJETIVO Com a perspectiva de implantação das ETE.s Arrudas e Onça na Região Metropolitana de Belo Horizonte, torna-se premente a implantação de ações que venham atender os objetivos discriminados a seguir, de forma a garantir que as referidas Etes cumpram integralmente as finalidades para as quais serão construídas - tratar esgotos, com as conseqüências benéficas para a população e meio ambiente.? Identificar lançamentos de águas pluviais internas dos imóveis na rede coletora da COPASA MG, via ligação predial.? Identificar lançamentos de redes coletoras de esgotos em tubulações e galerias pluviais.? Identificar lançamentos de tubulações de águas pluviais na rede coletora de esgotos.? Identificar lançamentos de redes coletoras/interceptores de esgotos em córregos.? Monitorar a qualidade da água dos Ribeirões Arrudas e Onça.? Identificar as ligações de esgoto FACTÍVEIS.? Identificar as ligações de esgoto POTENCIAIS. METODOLOGIA Para cumprimento dos objetivos discriminados, foram desenvolvidos os seguintes programas: Proposta para Identificação dos Lançamentos de Águas Pluviais Internas dos Imóveis na Rede Coletora de Esgotos, Via Ligação Predial 1. Priorizar por distrito, as regiões (sub-bacias) onde deverão ser iniciados os trabalhos, levando-se em consideração, por exemplo:? Tem refluxo com freqüência?? Tem reclamações freqüentes?? Tem abatimentos/manutenções freqüentes?? Os custos de manutenções são mensuráveis e/ou elevados?? Tem facilidade de execução das manutenções, ou seja, a BHTRANS permite em dias normais?? Já teve reflexo na mídia?? As reincidências de rompimento, entupimento, etc. são freqüentes?? O crescimento vertical é acentuado? A rede coletora tende a suportar o crescimento previsto para a região, caso os problemas persistam? 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1018
3 2. Encaminhar uma correspondência padronizada ao usuário, informando:? O que será inspecionado.? Porque será inspecionado.? Quem fará a inspeção.? Quando será a inspeção.? Informar quem é o responsável para contato na COPASA com telefone e endereço. 3. Concluída a inspeção:? Não detectando nenhuma anormalidade agradecer ao usuário e informá-lo que o seu sistema de saneamento encontra-se sem anormalidade.? Detectando anormalidade entregar uma correspondência padronizada, informando o problema e definindo/pactuando um prazo para sua regularização (por exemplo entre 45 e 60 dias). 4. Cumprindo o prazo definido, realizar nova inspeção:? Se o problema foi resolvido, entregar uma correspondência ao usuário agradecendo pelo atendimento a solicitação da COPASA MG.? Se o problema não foi resolvido, dar um novo prazo entre 15 e 30 dias para regularização do problema. Vencido o último prazo e o problema não tenha sido solucionado, tomar as medidas cabíveis como:? Solicitar a PBH-SMME/PMC-SMME ou SVS intervir, conforme determina o código sanitário municipal.? Recorrer ao judiciário. Obs.: SMME- Secretaria Municipal de Meio de Ambiente SVS - Serviço de Vigilância Sanitária Proposta para Identificação dos Lançamentos de Rede Coletora de Esgotos em Tubulações de Águas Pluviais 1. Checar os pontos de lançamentos em escritórios, a partir da análise do cadastro existente. 2. Consolidar a exata situação dos pontos de lançamento em que a visita in loco tornou-se dispensável, ou seja, tem-se pleno conhecimento e cadastro atualizado dos lançamentos. 3. Confirmar os pontos de lançamentos e complementar/cadastrar os demais, através de visitas in loco. 4. Elaborar croquis dos pontos de lançamentos. 5. Atualizar todos os pontos de lançamentos identificados após a conclusão das fases anteriores por sub-bacias, distrito, bacia. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1019
4 6. Definir a solução para os pontos de lançamentos identificados, elaborando os projetos e orçamentos devidos. 7. Quantificar os volumes de esgotos despejados por lançamento, sub-bacias, bacia, distrito. 8. Priorizar quais os lançamentos indevidos serão corrigidos, primeiramente levando-se em consideração critérios como:? Vazão do lançamento.? Ocorrência de odores fétidos.? Reclamações dos usuários.? Reclamações da SUDECAP/CUCO.? Ocorrências de acusações mútuas entre COPASA, PBH, PMC, inclusive na mídia.? Disponibilidade de recursos financeiros. 9. Alocar recursos financeiros. 10. Licitar obras. 11. Executar obras. 12. Cadastrar obras executadas. Proposta para Identificação de Lançamentos de Tubulações de Águas Pluviais (Sudecap-Pbh) na Rede Coletora de Esgotos (devem ser elaborados convênios com a Prefeituras de Belo Horizonte e Contagem) 1. Checar os pontos de lançamentos em escritório, a partir da análise do cadastro existente. 2. Consolidar a exata situação dos pontos de lançamentos em que a visita in loco tornou-se dispensável, ou seja, tem-se pleno conhecimento e cadastro atualizado dos lançamentos. 3. Confirmar os pontos de lançamentos e complementar/cadastrar os demais, através de visitas in loco. 4. Elaborar croquis dos pontos de lançamentos. 5. Atualizar todos os pontos de lançamentos identificados após a conclusão das fases anteriores por sub-bacia, bacia e distrito. 6. Definir a solução para os pontos de lançamentos cadastrados, elaborando os projetos e orçamentos devidos. 7. Priorizar quais os pontos deverão ser corrigidos inicialmente, levando-se em consideração:? Freqüência de refluxo.? Número de manutenções/índice de reclamações.? Custos de manutenção.? Facilidade de execução das manutenções em dias normais.? Reflexo na mídia. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1020
5 ? Se as reincidências de rompimento, entupimento são freqüentes.? O crescimento vertical e acentuado. 8. Alocar recursos financeiros. 9. Licitar obras. 10.Executar obras 11.Cadastrar obras executadas. Proposta para Identificação de Lançamentos de Redes Coletoras / Interceptores de Esgotos em Córregos 1. Checar os pontos de lançamento em escritório, a partir da análise do cadastro existente. 2. Consolidar a exata situação dos pontos de lançamento em que a visita in loco tornou-se dispensável, ou seja, tem-se pleno conhecimento e cadastro atualizado dos lançamentos. 3. Confirmar os pontos de lançamentos e complementar/cadastrar os demais, através de visitas in loco. 4. Elaborar croquis dos pontos de lançamentos. 5. Atualizar todos os pontos de lançamentos, identificados após a conclusão das fases anteriores por sub-bacia, distrito, bacia. 6. Definir a solução para os pontos de lançamento identificados, elaborando os projetos e orçamentos devidos, avaliando inclusive as interferências com outros órgãos públicos como Prefeituras de Belo Horizonte e Contagem (casos específicos de urbanização de fundo de vale e/ ou previsão de construção de avenidas sanitárias). 7. Quantificar os volumes de esgotos despejados por lançamento, sub-bacias, bacia, distrito. 8. Priorizar quais os lançamentos em córregos serão eliminados primeiramente, levando-se em consideração aspectos como:? Vazão do lançamento.? Previsão de construção de avenidas sanitárias (interceptores).? Volume de esgoto lançado nas sub-bacias.? Interligações entre interceptores.? Construção de elevatórias.? Interligação entre redes coletoras e interceptores.? Disponibilidade de recursos financeiros. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1021
6 1. Alocar recursos financeiros. 2. Licitar obras. 3. Executar obras. 4. Cadastrar obras executadas. Proposta para Identificação das Ligações Factíveis de Esgoto 1. Quantificar e identificar qualitativamente as ligações factíveis de esgoto, a partir das informações disponíveis no banco de dados da COPASA MG, por distrito na cidade de Belo Horizonte e Contagem e por setor e rota, vide anexo I - quantificação e identificação qualitativa das ligações factíveis de esgoto. 2. Analisar os dados obtidos no item Dimensionar as equipes para aferição (quantificação e identificação) em campo das ligações factíveis de esgoto, por distrito na cidade de Belo Horizonte e Contagem por setor e rota. 4. Preparação de material didático para treinamento dos estagiários. 5. Solicitar contratação de estagiários. 6. Contratar estagiários. 7. Treinar estagiários. 8. Realizar os levantamentos de campo (quantificar e identificar qualitativamente as ligações factíveis de esgoto). Vide anexo I - formulário de pesquisa. 9. Analisar os dados obtidos no item Definir estratégias para comercialização das ligações de esgoto, de acordo com os motivos da não adesão. 11. Implementar as estratégias para comercialização das ligações de esgoto. 12. Acompanhar/monitorar os trabalhos. Proposta de Monitoramento dos Ribeirões Integrantes das Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça Antes, durante e após as Correções dos Lançamentos de Esgotos Indevidos, conforme discriminados nos programas anteriores 1. Definir pontos de amostragem. 2. Definir parâmetros a serem analisados. 3. Definir freqüência de coletas. 4. Coletar amostras e realizar análises. Analisar os resultados e emitir parecer a respeito da qualidade da água. Posteriormente deverá ser elaborado e implementado um programa específico para monitorar as Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça e por conseqüência o Rio das Velhas a jusante de 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1022
7 Belo Horizonte, antes e durante a implementação das programas anteriores, bem como após a construção das ETE.s Arrudas e Onça. CONCLUSÕES A implementação dos programas mencionados antes do início operacional das Etes Arrudas e Onça garantirá que os esgotos coletados adequadamente (sistema separador absoluto), assegurarão desta forma as condições operacionais preconizadas nos projetos das respectivas Etes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SEEBLA/COPASA MG - Plano Diretor de Esgotos da RMBH - Belo Horizonte GUIDS Eduardo Felipi, Sabatke Júnior, Jayme Alceu - Projeto de Despoluição dos Rio Belém - Curitiba - SANEPAR - março PERRONE, Iara Marisa Muldes, Kucker, Jaqueline Nilderauer - Programa Caça-esgoto : Monitoramento da Bacia do Dilúvio - DEMAE - Porto Alegre - Setembro SENRA, Manuel O. A. da Silva, Sanchez, Wladimir, Agudo, Edimundo Garcia, Leowax, José dos Santos. Radioisótopos - A Nova Ferramenta de Trabalho para Localização de Ligações Clandestinas de Esgotos - SABESP, CETESB - julho ASSUNÇÃO, M. Z. Rosely, Tokio, Marita, Manual de Soluções, Reagentes e Solventes -USP - IPT - Divisões de Química e Madeiras Banco de Dados da COPASA MG -DVMO/GEO. 7. RENNÓ, Célia R. Alves. Programa de Melhoria e Otimização da Rede Coletora de Esgotos da COPASA MG - DVPH/DTSL. 8. RENNÓ, Célia R. Alves, DUTRA, Agenor Antônio. Proposta Inicial para um Programa de Vistoria da Rede Coletora de Esgotos da COPASA MG - DVPH/DTSL. 9. Deliberação Normativa COPAM 010/ Regulamento de serviços prestados pela COPASA, conforme decreto de 29 de julho de o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1023
8 ANEXO I PESQUISA DAS LIGAÇÕES DE ESGOTO FACTÍVEIS NA RMBH DISTRITO : CIDADE : IMÓVEL PRÓPRIO? SIM NÃO ENDEREÇO DO IMÓVEL PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL INQUILINO DO IMÓVEL PESSOA CONSULTADA GRAU DE PARENTESCO ESPOSO(A) FILHO(A) TEM CAIXA DE GORDURA? DADOS DO IMÓVEL SIM NÃO TEM CAIXA DE PASSAGEM? AUTORIZO INTERLIGAR O IMÓVEL NA REDE COLETORA DA COPASA SIM NÃO NOME COMPLETO DATA DA AUTORIZAÇÃO ASSINATURA MOTIVOS DE NÃO ADESÃO CÓDIGO DO CADASTRO DESCRIÇÃO SITUAÇÃO ENCONTRADA E1 E2 E4 U1 U2 REDE INDISPONÍVEL REDE COM DEFEITO IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA SEM RECURSOS FINANCEIROS LOTE VAGO, ABANDONADO, DEMOLIDO U3 ESGOTAMENTO ALTERNATIVO : E5 NI NT LS RP CÓDIGO N S G R P E DESCRIÇÃO FOSSA NEGRA FOSSA SÉPTICA GALERIA RIO/CÓRREGO VIA PÚBLICA OUTRA SITUAÇÃO AGUARDANDO INÍCIO DE FATURAMENTO USUÁRIO NÃO INTERESSADO SERVIÇO DA COPASA LIGAÇÃO DE ESGOTO TAMPONADA A PEDIDO LIGAÇÃO DE ESGOTO SUPRIMIDA A PEDIDO REDE PREFEITURA LIGAÇÃO CLANDESTINA NA REDE DA COPASA SIM NÃO OBSERVAÇÕES REALIZADA POR DATA DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1024
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