Celso Furtado: um debate, um projeto político e uma concepção de História

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1 Celso Furtado: um debate, um projeto político e uma concepção de História Neilaine Ramos Rocha de Lima* O paraibano Celso Furtado, nascido em 1920, foi considerado um dos maiores economistas brasileiros do século XX, preocupado com a situação de subdesenvolvimento do nordeste e de todo o país, encontra na história ferramentas para elaborar um projeto de governo que se preocuparia em criar condições para o desenvolvimento econômico através da crença na ação do Estado como motor desse processo. No texto a seguir vamos observar uma breve explanação acerca do pensamento do intelectual Celso Furtado partindo do entendimento de que o debate político, existente principalmente na década de 1950, entre liberais e desenvolvimentistas, fora resultado da existência de diferentes concepções de visões acerca da dinâmica da História, e sendo integrante desse debate Furtado, expressa sua concepção de História que se torna o veio axial de sua proposta política, e não só se verifica uma amostra das ideias de um homem de seu tempo, mas a possibilidade de leitura que esse intelectual fez de seu espaço de experiência na simultaneidade com seu horizonte de expectativa. Desde a década de 1940, Celso Furtado se apresenta não apenas como um intelectual preocupado com as questões do seu país, mas também como um pensador engajado politicamente na tentativa de por em prática suas teorias. Uma série de obras do autor expressam seus argumentos que correspondem ao chamado nacional-desenvolvimentismo. Por trás do termo nacional-desenvolvimentismo, há concepções fundamentadas pelos interlocutores do pensamento denominado de desenvolvimentista, que foram teóricos deste e que acreditavam que o subdesenvolvimento do Brasil deveria ser combatido pelo Estado. Um dos economistas que contribuiu, na década de 1950, com estudos sobre o novo modelo econômico, contra o subdesenvolvimento da América foi o argentino Raul Prebisch (1964) que possuía um estreito contato com Celso Furtado que se incumbiu de traduzir o manifesto da CEPAL e ser o porta voz desse discurso no Brasil. 1

2 1 Como reafirma GOMES (1967), Prebisch (1964) atribuía o precário desenvolvimento não só da América Latina, mas do Terceiro Mundo como um todo, às determinações do sistema capitalista, na sua globalidade. Conclui ele que as relações de troca na periferia do mundo estavam declinando em relação ao centro e, nesse sentido, o crescimento era muito lento nas regiões de Terceiro Mundo, bem como na América Latina. Desse modo condenava a estrutura econômica mundial pelo sucesso da Europa e principalmente o dos Estados Unidos, por entender que essas regiões tinham a economia a seu favor, em detrimento dos países dependentes que, por sua vez, eram os fornecedores de matéria-prima. Ou seja, era a ordem mundial econômica global que mantinha essas regiões em um estado contínuo de desenvolvimento dependente, segundo ele. Os interlocutores da teoria do subdesenvolvimento procuraram demonstrar que as relações de troca mundiais impunham aos países de Terceiro Mundo um desenvolvimento dependente e desequilibrado. Para obter o equilíbrio, a solução era encorajar a indústria local, impondo barreiras tarifárias contra as importações. A substituição das importações foi conseguida principalmente pela intervenção do Estado na economia, que passou a ser também um agente regulador da instabilidade econômica e social. A prática do planejamento foi incorporada pelo poder público e tornou-se um componente paulatinamente mais necessário ao Estado. Esse planejamento estava intimamente ligado a um projeto de planificação, um controle pré-determinado, ferramenta utilizada pelo governo para gerenciar o Estado. A política desenvolvimentista resultou de pesquisas da Comissão Econômica para América Latina (CEPAL), que se refletiu no Brasil através de uma grande parte dos intelectuais afirma MANTEGA (1987: 12): [Os intelectuais] desembocaram na industrialização como meta prioritária para a situação brasileira naquele momento. Entretanto, a liderança do movimento ficou nas mãos de um grupo de intelectuais de centro esquerda denominado Grupo de Itatiaia... esse grupo se transformaria no Instituo 1 O pensamento e trajetória de Raul Prebish é exposta de forma clara na obra : BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico de desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: Contraponto,

3 Superior de Estudos Brasileiros (ISEB)... encarregado de discutir os grandes problemas nacionais e de auxiliar na elaboração dos programas de governo. (MANTEGA, 1987:12) O ISEB reuniu nas décadas de 1950 e de 1960 os participantes da ideologia do desenvolvimento nacional. Suas diretrizes fundamentadas na CEPAL indicavam políticas econômicas de cunho nacional desenvolvimentista. Um dos representantes desse grupo na economia política desenvolvimentista foi Celso Furtado, um dos ministros do governo de Juscelino Kubitschek. Celso Furtado apresentou ativa participação na elaboração de projetos para os fins da modernização. A instituição teve destacada atuação ao longo do governo JK como centro elaborado da ideologia do desenvolvimento, promovendo cursos, conferências, seminários e pesquisas. As concepções do ISEB, no campo da Economia, tinham como influência as ideais neoclássicas; também dos economistas: List (1983) e Keynes (1983). Os princípios básicos do ISEB se baseavam na ideia de desenvolvimento econômico ligado à ideia de progresso tecnológico que por sua vez resulta no acúmulo de capital, com o aumento da produtividade do trabalho e nível de vida. (ROCHA, 2008). Nas décadas de 1950 e 1960, os debates econômicos passavam por uma fase de intensa agitação. Em um momento de mudanças e de grande euforia pelas ideias desenvolvimentistas, os liberais eram vistos como pessimistas por apontarem os erros da política governamental de seus opositores. Foi nesse momento que Gudin se inseriu como líder intelectual e propagador do ideário liberal. Sua figura, uma das matrizes do pensamento liberal brasileiro na participação nesse debate, mostrou como, por maior que fosse o destaque do nacional-desenvolvimentismo no cenário brasileiro, não havia uma unanimidade quanto à política econômica que deveria ser adotada. Eugênio Gudin Filho nasceu no Rio de Janeiro em 12 de julho de 1886; sua trajetória como economista teve início com experiência prática na iniciativa privada: trabalhou como engenheiro civil desde 1905 e se envolveu com a economia desde a década de 1920, quando já publicava seus primeiros artigos sobre temas econômicos. Por quase trinta anos foi diretor geral da Great Western of Brazil Railway, uma companhia 3

4 inglesa que construía ferrovias no Brasil. Anos mais tarde, Gudin participou da fundação do Núcleo de Economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), na qual foi professor. Outras instituições de ensino e de pesquisa também contaram com sua participação. Gudin também se expressou na mídia por meio das revistas Conjuntura Econômica e Digesto Econômico, que tiveram a contribuição direta de Gudin para suas concepções editoriais. Gudin se valeu dos periódicos para contrapor-se diretamente ao pensamento de Furtado e ao desenvolvimentismo em geral. Porém, o que se torna essencial para nossa pesquisa é observar que esse debate não trata meramente de assuntos que abarcam a economia, mas cristalizam em suas raízes concepções da ação do homem na história, concepções essas divergentes. Fica marcado o debate ideológico entre desenvolvimentistas e liberais na análise de uma série de dez artigos de Gudin intitulados: Economia Política e literária, nos quais critica diretamente Furtado. Gudin se opõe a Furtado alegando que tais teorias de Furtado não tinham fundamentos na teoria analítica econômica e estavam mais próximas da literatura (ABRAHÃO, 1995). Na perspectiva de Furtado (1997), como fica evidente em sua autobiografia, o debate não era somente entre um indivíduo contra outro indivíduo, ou um intelectual em oposição a outro, mas o embate era das ideias, os grupos se organizavam, e Furtado representava a CEPAL, na citação a seguir, mostra a luta, o debate, que a Cepal, e seus intelectuais portadores dessas ideias travavam, na busca por espaço, no entendimento dos problemas da América Latina. [...] Essa luta se travava, inicialmente, no plano das ideias... (FURTADO, 1997: 233). Em 1951 Celso Furtado traduz o texto de Raul Prebisch, escrito em 1949, texto esse que fica mais tarde conhecido como manifesto da Cepal, pois reúne as principais teses do grupo. Furtado publica esse texto na revista da qual fazia parte, Revista Brasileira de Economia, da qual Gudin supervisionava os textos a serem publicados. A reação de Gudin ao ler a tradução é de reprovação a ideia de Prebisch o acusando de pregar autarquia econômica, porém isso não impede Furtado de publicar, Furtado expõe o discernimento de Gudin para o debate que estava inserido. (FURTADO, 1997) 4

5 [...]Era suficientemente perspicaz para dar-se conta de que não se combatem ideias dificultando sua circulação. A luta se daria no próprio terreno das ideias, podendo para isso mobilizar as baterias pesadas das sumidades internacionais. (FURTADO, 1997: 249). O debate ocorre até mesmo nos bastidores das revistas, mas a disposição de Gudin em concordar com a publicação, de um texto que lhe era contraditório a seu ideário, era característica das revistas que ele comandava a pluralidade de ideias, liberdade de pensamento, isso facilitava a existência do próprio debate em um espaço amistoso. Naqueles anos 1950, convém notar, Gudin e Furtado nutriam admiração, uma hiperbólica carta de Furtado, datada de 21 de outubro de Nela, Furtado_respondendo a uma carta de Gudin, enviada dois meses antes_escreve que considerou uma honra e um prazer a oportunidade [...] de participar da homenagem à sua (Gudin) obra de homem de ciência e de cidadão. Mais adiante, mesmo reconhecendo as divergências entre ambos, Furtado afirma: O que sempre mais admirei em sua obra é o seu permanente entusiasmo pela pesquisa, pelos trabalhos que não são fonte de prestígio fácil mas que constituem a base do que em economia é verdadeira obra científica. Creio que passarão ainda muitos anos antes que o no Brasil o economista assuma a postura de homem de ciência, mas estou convencido de que esforço nesse sentido será sempre reconhecido ( SCALERCIO, 2012: 167). Em 1951 Celso Furtado traduz o texto de Raul Prebisch, escrito em 1949, texto esse que fica mais tarde conhecido como manifesto da Cepal, pois reúne as principais teses do grupo. Furtado publica esse texto na revista da qual fazia parte, Revista Brasileira de Economia, da qual Gudin supervisionava os textos a serem publicados. A reação de Gudin ao ler a tradução é de reprovação a ideia de Prebisch o acusando de pregar autarquia econômica, porém isso não impede Furtado de publicar, Furtado expõe o discernimento de Gudin para o debate que estava inserido. (FURTADO, 1997) [...] Era suficientemente perspicaz para dar-se conta de que não se combatem ideias dificultando sua circulação. A luta se daria no próprio terreno das ideias, podendo para isso mobilizar as baterias pesadas das sumidades internacionais. (FURTADO, 1997: 249). 5

6 Com a publicação do texto de Prebisch as ideias cepalinas se cristalizavam e o debate também, e o campo de batalha não seria na retenção dessa possibilidade, dessas ideias, mas na oportunidade da existência do próprio debate, da discussão, da existência das palavras. Em 1949 o texto de Prebisch é publicado causando um grande alvoroço no meio acadêmico, o próprio Gudin buscara comentários de professores americanos como Jacob Viner e Haberler acerca as teses de Prebisch, assim segundo Furtado (1997), Gudin fora um dos iniciadores de uma ofensiva intelectual às ideias da Cepal, a partir de [...] Assim, a partir de 1950, abriu-se por iniciativa deste uma ofensiva no plano acadêmico contra as ideias da CEPAL. Ou, caso se prefira o ângulo oposto, um esforço para restabelecer a verdade em pontos essenciais de doutrina, particularmente no que respeita a teoria do comércio internacional. Dentre os muitos professores ilustres convidados para participar dessa cruzada de purificação ideológica, ninguém era mais eminente do que o professor Viner, da Universidade de Princeton. Coube-lhe fazer uma série de seis conferências, entre junho e agosto de 1950, na Fundação Getúlio Vargas, que enfeixavam uma bela e rigorosa exposição do pensamento ortodoxo. Uma das conferências foi dedicada a demonstrar a total falta de fundamento das inquisições de Prebisch, esse heresiarca que estava confundindo os espíritos despreparados. (FURTADO, 1997:249). O que aglutina esses intelectuais seria uma cultura em comum, como destaca Sirineli (In: REMOND, 1996) uma aproximação ideológica, o que elabora um tipo de rede de sociabilidade, nesse momento ocorre uma interação peculiar ao microcosmo desse grupo de intelectuais, delimitando e formatando suas formas de ação. Tanto entre os liberais, quanto entre os desenvolvimentistas cepalinos, visto essa vertente ter seus sub-grupos, há suas especificidades de ação, como produzir suas ideias, como expor, quais estratégias utilizar, etc.), assim, os intelectuais são interpretes da realidade, de seu meio, de seu tempo, criando diagnósticos e prognósticos, sendo atores da esfera política, produzindo conhecimento e elaborando diagnósticos e prognósticos de seu contexto e o debate é fruto desse movimento. O debate ainda se configura como uma possibilidade do que na historiografia se convencionou chamar-se de espaço de sociabilidade, uma possibilidade de exposição das ideias, de intercambio de ideários e de formatação de novas teorias, na tentativa da superação 6

7 dos argumentos antagônicos. Segundo Simmel (1983), o fenômeno de estar contra um outro pode se configurar uma espécie de sociabilidade, fecunda de tal maneira que os homens atribualhe determinado valor. De fato tanto Furtado, quanto Gudin atribuía lhe o um valor positivo ao debate das ideias, o valor da necessidade da discussão dos problemas políticos e econômicos existentes no presente do Brasil. Porém o debate expressa a busca por teorias que expliquem as causas do atraso brasileiro, que estariam no Passado, em um espaço de expectativa e uma solução para esse atraso, uma teoria que elaborasse a fórmula para o esperado desenvolvimento, em um horizonte de expectativa, um prognóstico do futuro que necessitava ser construído em uma nação estagnada no tempo. Nesse cenário propício se cristaliza uma concepção de história, de dinâmica do tempo histórico, na observação de Celso Furtado. A ideia do atraso, tão à tona em ambos os lados do debate, já nos traz a noção de um tempo perdido, como se em uma corrida no tempo e espaço, o Brasil estivesse perdendo, como se historicamente estivéssemos estagnados, o sentimento de falta de estrutura material e tecnológica estaria intimamente ligado a esse conceito, essa ideia é expressa na fala de Furtado. Tudo isso que eu estava descobrindo me chocava, mas não parecia surpreender de forma especial meus colegas. Só então me dei conta de quão pobre era a imagem de meu país no exterior. Controlava-me para não deixar transparecer meu sentimento de humilhação, que era também de revolta. Era como se me descobrisse vítima de uma tramoia, e eu remoía surdamente a pergunta: que razões haverá para esse atraso? Essa pergunta instalou-se dentro de mim como uma obsessão e por muitos anos pesaria em minhas reflexões. Valera a pena sair da cidade sitiada e vir observá-la da planície. (FURTADO, 1997:149) Entender o atraso econômico, que gerava graves problemas sociais no Brasil, era o ponto de partida para se elaborar um projeto de superação dessa condição, que era uma realidade da América Latina. Para Furtado só seria possível entender esse problema, e resolve-lo buscando uma ferramenta metodológica fora do metier da economia, somente a história, o estudo do passado, poderia revelar as razões dos problemas de seu presente, que seriam estruturais. 7

8 No ano de 1954 Furtado escreve A economia Brasileira, obra em que o autor relata ser resultado de reflexão do debate dos anos anteriores. Durante anos o economista estudou os dados estatísticos e observa que esses eram insuficientes para compreensão da dinâmica da economia brasileira, por isso era necessário a verificação desses dados paralelamente ao contexto histórico, para isso fora preciso um método, que os economistas chamavam de construção de modelos, que poderíamos de antemão visualizar em seu constructo metodológico, que deu vida ao seu conceito de História, que formatou seu modo de escrita da História, onde começará a se estabelecer as bases da construção do seu conceito de História, a economia e seus modelos metodológicos forneceram as bases para Furtado pensar os seus primeiros métodos de visualização da História, uma história temporalmente linear, subdividida por períodos econômicos distintos, assim nesse trabalhou alegou ser a concentração de renda existente ao longo da história do Brasil, o fenômeno este intimamente ligado a questões do poder, de dominação, fatores que desencadeariam elementos que impediriam um contexto de desenvolvimento técnico no país. Para Furtado o subdesenvolvimento é a prova de que a História não pode ser universal, uma teoria absoluta que explique todos os contextos e tempos. O subdesenvolvimento é a expressão de que a espontaneidade não resulta na riqueza, mas na América Latina resultou um processo de pobreza, dependência e caos. (FURTADO, 1985). Na obra clássica de Furtado Formação Econômica Brasileira, o autor busca a compreensão do processo histórico econômico do Brasil e da América Latina. Nessa obra o autor faz uma análise histórica do período que se da desde a colonização portuguesa ao período de industrialização. Esse trabalho se tornou uma das obras que influenciara muitos estudos e fora reconhecido pela própria literatura como uma obra clássica de suma importância para a História do Brasil. (OLIVEIRA, 1983). Segundo Furtado a economia se torna uma ferramenta essencial para o entendimento da História....com maior eficácia, tratar problemas que me vinham da observação da história ou da vida dos homens em sociedade... Nunca pude compreender a existência de um problema estritamente econômico. (FURTADO, 1985: 33, 36). 8

9 Furtado acreditava ser possível à elaboração de um método de entendimento da História que correspondesse as suas expectativas acerca da compreensão do processo de desenvolvimento econômico. Sua teoria não se fundamentava na espontaneidade de um processo de livre mercado, como acreditavam os liberais, nem tampouco na espontaneidade do processo de aumento da exploração com o desenvolvimento do capitalismo, como postulavam os marxistas. Em casos simples, como o da civilização do açúcar no Nordeste brasileiro, era possível construir um modelo de tipo macroeconômico que projetasse luz sobre a lógica de sua expansão e declínio. Com base nesse enfoque metodológico comecei a repensar a História do Brasil, ao mesmo tempo que ia reformulando minha visão do processo de desenvolvimento. (FURTADO, 1985:168). Nesse trecho acima, fica claro a influencia da concepção de História que Celso Furtado teorizava, para o processo de formulação de esquemas que buscavam compreender a estrutura do desenvolvimento econômico ou mesmo do subdesenvolvimento, que era a realidade que o mesmo observava no Brasil. O debate acerca do caminho certo para se chegar ao progresso econômico, ao esperado desenvolvimento, está fundamentado na concepção de História, de ação humana que Furtado tinha. Fora a partir dessas constatações que o mesmo tivera possibilidade de elaborar propostas, planos e metas para a superação do subdesenvolvimento. Desde a obra Formação Econômica do Brasil, uma das obras mais relevantes do autor, Furtado alega que sua intenção fora [...] aproximar a História da análise econômica; extrair destas perguntas precisas e obter respostas para as mesmas na História [...] (FURTADO,1985: 205). A noção de horizonte de expectativa, de Koselleck (2006), nos ajuda a visualizar como cada intelectual em seu presente pensa seu futuro, e como isso pode ser verificado como uma tentativa de prognóstico, com base na observação do próprio espaço de experiência, passado. Furtado é parte de uma geração de intelectuais, que acreditava que a História poderia ser fonte de entendimento dos problemas de seu presente, mas não somente isso, que o estudo 9

10 do passado poderia lhe dar indícios para a resolução das causas do atraso, um projeto para o desenvolvimento, que para Furtado seria um projeto político. Assim o teor de seu discurso, nos debates será político, pois o debate não é sobre o passado, e simplesmente sobre o presente, mas principalmente sobre o futuro, um projeto para a aceleração do tempo no Brasil. Considerações finais O debate entre os intelectuais Furtado e Gudin demonstrou que uma mesma geração possui um mesmo sintoma quanto ao seu passado, presente e futuro. A maneira que ambos observam a História como ferramenta de possibilidade de entender seu presente e pensar seu futuro pode ser igual, porém cada intelectual elabora seu conceito de agente da História, de dinâmica da História, para Furtado seria o Estado racional, para Gudin o indivíduo parcialmente inconsciente, porém ambos buscam entender o que move a história, e a base de todo o debate, que norteia temas periféricos como inflação, taxa de cambio, industrialização, etc, seriam as diferentes concepções da dinâmica da História, na busca da superação do atraso, na tentativa de aceleração do tempo, alcançar o sonhado desenvolvimento. Segundo Hannah Arendt (1989), grande parte das ideologias ou conjunto de ideias e concepções que buscam nortear ou explicar a realidade, tem em sua essência a busca por uma solução histórica, o que a autora chama de a chave da História. O que move os fatos, o que impulsiona a ação do homem, qual o papel do Estado, das classes ou do interesse individual. A base para a explicação e justificativa de determinadas ações políticas estariam respaldadas nessas teorias que expressão no seu cerne a chave da História. Essa reflexão pode ser encontrada no discurso de Furtado que possui a economia como ponto de partida para a busca desse sentido da História. Muitos intelectuais buscaram na cultura, na religião ou outros elementos, o entendimento da História, mas Celso Furtado parte da teoria econômica para resolver suas questões de entendimento da política e, portanto da História. O exemplo de Celso Furtado nos serve para entendermos o quanto a História ao longo dos séculos tem sido utilizada como ferramenta de explicação e inspiração para problemas no presente. 10

11 Cabe ressaltar que nesse caso, o conceito de tempo histórico estaria associado ao sentido de dinâmica histórica, de ruptura do atraso, estariam ligados a noção da quebra de padrões de problemas estruturais historicamente construídos, tradicionalmente não só no Brasil, mas na América Latina. O presente de Celso Furtado, seu contexto histórico, formatou uma tradição intelectual de pensamento, e a CEPAL é um exemplo dessa tradição, de observação do passado da América Latina, visualizando seus problemas estruturais, e visualizando as consequências do tempo a partir dos efeitos materiais causados pelo mesmo na sociedade. A questão levantada nos escritos de Furtado nos remete a um conceito de processo histórico, diferenciado daquele proposto por outras linhas como o próprio liberalismo de Eugênio Gudin. Essa elaboração conceitual nos remete as teses de Reinhard Koselleck (2006), que observa que toda formação conceitual esta intimamente ligada com sua temporalidade, seu contexto histórico que nortearia a formatação das definições que fundamentava os ideários, os projetos políticos, planos de desenvolvimento, em geral o pensamento intelectual. Para Koselleck (2006) o uso público e político das palavras se inserem no contexto temporal de elaboração dos conceitos norteadores desses discursos. Furtado dentre outros representam uma historiografia feita para resolução de um problema do presente, era necessário à elaboração de uma definição de processo histórico, pois a partir desses conceitos os planos políticos, as metas governamentais poderiam ser traçadas, tendo em vista a superação da História pela força motriz do Estado, a ideia de 50 anos em 5, postulada pelo governo de Juscelino Kubitschek, o qual Furtado fez parte, nos remete a essa realidade histórica, em que o Estado se munia de instrumentos para acentuar sua intervenção econômica, e um desses instrumentos fora a justificativa teórica fornecida por intelectuais como Furtado, que acreditavam ser necessária a ação governamental para a superação do subdesenvolvimento. Sendo assim, a partir da análise do pensamento de Celso Furtado, podemos concluir que a historiografia nos deixa a oportunidade de revisitarmos a elaboração conceitual do processo histórico na visão do desenvolvimentismo, que se cristaliza e fortalece em um constante debate com o ideário do liberalismo, elaborando assim uma reflexão sobre a 11

12 formatação da possibilidade de diferentes conceitos de História no Brasil e da sua importância para a elaboração de discursos e planos políticos no contexto das décadas de 1940 a 1960, capturando o discurso histórico dos textos, para participar da construção de uma possível realidade política, contribuindo assim para o desenvolvimento econômico brasileiro, o que para esses intelectuais, desencadearia o processo de aceleração temporal do ritmo da história. A fase de transição entre passado e futuro continua a sua escrita como um caleidoscópio por cada novo conceito (KOSELLECK, 2006: 297). Referências Bibliográficas ABRAHÃO, C.M.S; DANTAS, J. A. M.; REIS, G. A. Gudin, Bulhões, Furtado: matrizes do pensamento econômico brasileiro. Maringá: Eduem, ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Contraponto, BERRIEL, Rosa Maria Vieira. Celso Furtado: reforma política e ideologia ( ). São Paulo: Educ, BERRIEL, Rosa Maria Vieira. Celso Furtado - História e Estado na teoria do subdesenvolvimento. In EAESP/FGV/NPP- Núcleo de pesquisas e publicações. Relatório de pesquisa, n.47, São Paulo, FURTADO, Celso. Economia brasileira: contribuição à análise de seu desenvolvimento. Rio de Janeiro: A Noite, Celso. Uma economia dependente. Rio de Janeiro: A Noite, Celso. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo da Cultura, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo da Cultura, Celso. Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,

13 . Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico, São Paulo, Cia. Ed. Nacional, Celso. Formação Econômica da América Latina, Rio de Janeiro, Lia Editor, Celso. Mito do Desenvolvimento Econômico, Rio de Janeiro, Paz e Terra, Celso. A Fantasia Organizada, Rio de Janeiro, Paz e Terra, Celso. Democracia Viva, Ano I n.1 Novembro GUDIN. Eugênio. Análise de problemas brasileiros: coletânea de artigos Rio de Janeiro: Ed. Agir, MANTEGA, G. A. A economia política brasileira. 4. ed. São Paulo: Polis/ Vozes, OLIVEIRA, Francisco de. Política numa era de indeterminação: opacidade e reencantamento. In: SILVA, Fernando da, (org), et al. República, Liberalismo, Cidadania. Piracicaba: Ed. UNIMEP,2003. PREBISCH, R. Dinâmica do Desenvolvimento Latino Americano, Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Tradução Wilma Patrícia Maas e Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro:Contraponto, Ed. PUC-Rio, ROCHA, N. R. A Economia Política Clássica no Brasil: o pensamento inovador de Eugênio Gudin. 152p. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Estadual de Maringá. Programa de Pós-Graduação em História. Maringá, SCALERCIO, Marcio; ALMEIDA, Rodrigo. Eugênio Gudin: Inventário de flores e espinhos: um liberal em estado puro. Rio de Janeiro: Ed. Insight, SIMMEL, Georg. Sociologia. São Paulo: Ática,

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