PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

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1 EMPRESA OSNI JESUS GONÇALVES PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LAUDO DE RISCOS AMBIENTAIS 21 de JUNHO de 2016

2 Perfil da Empresa Nome: OSNI JESUS GONÇALVES Endereço CNPJ: Rua São Leopoldo, n 983 Boa Vista CEP: Cidade: Joinville SC. Fone: (47) (Osni) installtec@ymail.com CNPJ: / Atividade Principal: instalação e manutenção elétrica. CNAE: Grau de Risco: 03 Grupo de Risco: Construção. Cipa Estruturada: Grupo C 18 Não aplicável. Designar um empregado para o curso de CIPA e promover o seu treinamento, o qual será responsável pelo cumprimento dos objetivos da Norma Regulamentadora NR 5 (conforme NR 5, Item 5.6.4). Nº. de Funcionários: 03 2

3 Sumário 1. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Metas INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO SETORIAL DA EMPRESA METAS PRIORITÁRIAS RECOMENDAÇÕES GERAIS RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO CONTROLE OBJETIVO POLÍTICA DA EMPRESA ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES INTEGRAÇÃO DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REGISTROS DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO CONSIDERAÇÕES GERAIS PROCESSO DE TRABALHO RISCOS AMBIENTAIS E SEUS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO OBRIGATÓRIOS Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho OBJETIVO CONSIDERAÇÕES GERAIS LEVANTAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO CARGO: SÓCIO ELETRICISTA CARGO: ELETRICISTA CARGO: AUXILIAR DE ELETRICISTA Considerações Complementares INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Bibliografia

4 Habilitação O presente trabalho tem a responsabilidade técnica e é assinado por Janaina Alves Fernandes, Técnica em Segurança do Trabalho, com registro no MTb n SC e por Gilmar M. P. de Aguiar Souza, Médica do Trabalho, com registro no CRM n 1771 MTb Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I dos Direitos e Deveres Individuais e Artigo 5º - Item XIII; no Artigo 195 da CLT; na Lei nº 6.514/77 da Portaria nº 3.214/78 do MTb, em sua Norma Regulamentadora NR 15, item Janaina Alves Fernandes Reg: MTb n SC Dra. Gilmar M. P. de Aguiar Souza Reg: CRM 1771 MTb

5 1. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Metas 1.1. INTRODUÇÃO POR QUE PPRA? A Norma Regulamentadora NR-9 do Ministério do Trabalho Portaria estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Esse programa visa a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através do reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. 5

6 1.2. IDENTIFICAÇÃO SETORIAL DA EMPRESA SETOR: OPERACIONAL FUNÇÃO: N FUNCIONÁRIOS Sócio Eletricista 01 Eletricista 02 Auxiliar de Eletricista 00 TOTAL: 03 6

7 1.3. METAS PRIORITÁRIAS São medidas que deverão ser cumpridas obrigatoriamente dentro do prazo estipulado. Este poderá ser a curto, médio e longo prazo conforme a gravidade do risco. ATENÇÃO: O PPRA É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR ITEM METAS PLANO DE AÇÃO CRONOGRAMA DE 1 Exames médicos ocupacionais Todos os empregados devem realizar os exames médicos ocupacionais e exames complementares (caso necessário), respeitando a periodicidade conforme solicitação do Médico do Trabalho no PCMSO. 2 Registro de entrega de EPI e treinamento de utilização, conservação e guarda. 3 Ordens de Serviço (ou Instruções de Segurança) relativas às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho e/ou doenças ocupacionais. 4 Empregado designado da CIPA treinado em prevenção de acidentes de trabalho (curso de CIPA) cipeiro designado. 5 O mapa de riscos (de todos os locais de trabalho). 6 Curso de NR-10 Segurança em Eletricidade para Eletricistas. 7 Treinamento para segurança em trabalho em altura superior a 02 metros. A empresa deverá fornecer os EPI s de acordo com os riscos de cada função. A entrega deverá ser registrada e assinada pelo funcionário. Na folha de registro deverá constar a descrição do EPI, quantidade, número do certificado de aprovação pelo Ministério do Trabalho e Emprego e data da entrega. É dever da empresa fornecer, treinar e fiscalizar o uso corretos dos EPI s. Elaborar e implementar (treinar e documentar) instruções sobre segurança e medicina do trabalho (gerais e específicas), dando ciência aos empregados, segundo a Norma Regulamentadora NR 1. Designar um empregado para o curso de CIPA e promover o seu treinamento, segundo a Norma Regulamentadora NR 5. O mapa de riscos (de todos os locais de trabalho) deverá ser elaborado, segundo a Norma Regulamentadora NR 5 e portaria de nº. 25 O objetivo deste curso é atender ao disposto na NR 10, que trata da Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, bem como estabelecer os requisitos mínimos objetivando a implementação das medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e saúde dos trabalhos que direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Manter atualizado, para todos os eletricistas, treinamento de 40 horas referente segurança instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR10, portaria 598. Ementas: Portaria n.º 126. Promover treinamento de segurança para trabalho em altura conforme NR 35. IMPLEMENTAÇÃO Conforme PCMSO Responsável: Osni Junho / Responsável: Osni Julho / Responsável: Osni Julho / Responsável: Osni Agosto / Responsável: Osni De acordo com novas contratações Reciclagem Bienal Responsável: Osni De acordo com novas contratações Responsável: Osni A empresa OSNI JESUS GONÇALVES declara para os devidos fins, que tomou conhecimento do conteúdo do presente laudo, estando ciente do seu compromisso de cumprir as metas nele estabelecidas. Nome Setor Assinatura 7

8 1.4. RECOMENDAÇÕES GERAIS Deverá ser feito sempre que necessário e pelo menos anualmente uma análise global do PPRA, para avaliação do seu desenvolvimento e a realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas. O Laudo Ambiental deverá ser feito toda vez que houver qualquer alteração de processo, ou estrutura física. A implantação das medidas de controle deve seguir o cronograma e sua eficácia avaliada semestralmente, com as informações registradas no próprio PPRA, avulso ou em meio magnético. Treinamento e integração de novos funcionários (próprios, terceiros ou temporários) quanto às normas de segurança da empresa, e os riscos ocupacionais a que estarão expostos em sua função. Manter ficha de treinamento com identificação do funcionário e do treinador. Solicitar junto aos fornecedores as fichas técnicas e de segurança de todos os produtos químicos utilizados pela empresa, quando utilizados. Mantê-los em arquivos em locais onde os produtos são manuseados, com facilidade de acesso em caso de acidente. Efetuar manutenção dos extintores, conforme vencimentos, descargas involuntárias ou forçadas e tempo de vida útil desses equipamentos. Treinar os funcionários para o manejo dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio (extintores). Manter uma caixa de primeiros socorros e treinar trabalhadores para atendimento de emergência sob orientação médica. Manter a Organização, limpeza e a arrumação de todas as áreas da empresa principalmente do refeitório, sanitários e vestiários. Manter extintores, hidrantes, saídas de emergência, corredores, painéis elétricos sempre desobstruídos. Manter o uso obrigatório de luvas impermeáveis, na limpeza de banheiros e sanitários, e manter toalheiro de papel e/ou de toalhas tipo descartáveis e sabonetes líquidos. Quando inviável a implantação de EPC é de responsabilidade da empresa implantar e fazer usar os EPI s recomendados para cada função de acordo com laudos técnicos. Manter ficha individual de entrega de EPI anotando o tipo, o C.A, registro do fabricante, assinatura do funcionário e data. Arquivar a nota fiscal. Manter ficha de fiscalização periódica de uso de EPI. 8

9 1.5. RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO CONTROLE OBJETIVO O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais tem como objetivo estabelecer ações de Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Ocupacionais verificados na Empresa OSNI JESUS GONÇALVES. A avaliação, qualitativa e quantitativa, dos agentes nocivos identificados nas atividades desenvolvidas na empresa, permitirá o adequado tratamento técnico/legal e, principalmente, verificar e/ou determinar medidas de controle coletivo/individuais visando a eliminação ou neutralização/atenuação dos riscos. O responsável pela empresa deverá assegurar que toda modificação de novo projeto a ser implantado, métodos, processos de trabalho ou na aquisição de novas máquinas, ou seja, avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes POLÍTICA DA EMPRESA A finalidade da Empresa OSNI JESUS GONÇALVES é estar em conformidade com todas as leis relativas à segurança e saúde no trabalho, bem como à de proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. A segurança e saúde pessoal de cada funcionário desta empresa são de importância fundamental. A prevenção de danos ou doenças ocupacionais é de tal importância que será dada precedência sobre a produtividade sempre que necessário ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES O PPRA será coordenado pela direção da empresa, e as atividades serão desenvolvidas por funcionário por ela designados, para o desempenho de tarefas específicas deste programa sob sua coordenação, uma vez que a empresa não possui o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT da NR 4) Responsabilidades de todos os funcionários. Relatar fatores ou situações que considerar de risco ao seu supervisor ou gerente. Relatar acidentes ocorridos ao seu supervisor ou gerente. Seguir todas as regras e procedimentos da empresa. Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme o treinamento recebido. Utilizar equipamento de proteção individual quando necessário. 9

10 INTEGRAÇÃO Integração interna O PPRA articula-se principalmente com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, previsto na NR 7 de modo a se completarem. O programa de medicina ocupacional será desenvolvido pelo médico do trabalho e estará sendo articulado com o trabalho de avaliação ambiental. Para tanto, os riscos ambientais identificados deverão ser informados e discutidos com o médico do trabalho, a fim de otimizar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequada avaliação da saúde dos funcionários Integração externa O PPRA, além de cumprir com um requisito legal, está disponível para os órgãos fiscalizadores, para todos os funcionários da empresa e para o sindicato DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REGISTROS Todos os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados no setor de RH e deverão estar sempre acessíveis aos funcionários ou seus representantes e aos órgãos de fiscalização, devendo manter arquivados por no mínimo vinte anos os relatórios das avaliações ambientais realizadas DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO Setor: OPERACIONAL / OFICINA PAREDES EXTERNAS: PAREDES/DIVISORIAS INTERNAS: PISO: COBERTURA: FORRO: PÉ DIREITO: VENTILAÇÃO NATURAL: VENTILAÇÃO ARTIFICIAL: ILUMINAÇÃO NATURAL: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Prestador de serviços, realizando atividades em locais variados. 10

11 CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente documento terá validade enquanto inalterado o ambiente físico, os processos de fabricação e/ou os métodos de trabalho, que possam vir a alterar as atuais condições de trabalho Metodologia a) No reconhecimento dos riscos, feito com base nas entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante de cada função) e/ou seus respectivos Chefes, também foi consultada bibliografia a respeito dos riscos ambientais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pela Empresa. b) As avaliações qualitativas da exposição aos riscos ambientais foram feitas tomando-se por base a análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:. Efetiva exposição.. Toxicidade ou nível de agressividade.. Suposta concentração ou intensidade.. Tempo de efetiva exposição.. Suposta hipersensibilidade. c) As avaliações quantitativas de exposição ocupacional à agentes físicos foram feitas conforme abaixo, quando necessário: Ruído Equipamentos Utilizados Níveis de Ruído: Medidor de nível de pressão sonora (dosímetro digital portátil) marca INSTRUTHERM, modelo DOS-500, operando com circuito de compensação (A) e resposta lenta (SLOW), na altura do aparelho auditivo do trabalhador e nos vários postos de trabalho, voltado para a fonte de maior ruído, para medições de níveis de ruído contínuo ou intermitente. O método de avaliação baseou-se na NR 15 do Ministério do Trabalho, em seus Anexos 1 e Legislação Aplicada Capítulo V da CLT, dada pela Lei de 22 de Dezembro de Portaria do MTb, de 08 de Junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras n o. 9, 15, 16 e suas atualizações. Portaria do MTb, de 29 de Novembro de NBR 5413/92 da ABNT. DECRETOS Nº 2.172/97 e Nº 3048/99 do INSS PROCESSO DE TRABALHO O processo de trabalho consiste na instalação elétrica, conforme solicitação de clientes. 11

12 RISCOS AMBIENTAIS E SEUS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Os Riscos Ambientais são considerados pela NR-09 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, os agentes Físicos, Químicos e Biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração, intensidade e/ou tempo de exposição, possuem potencial de causar danos à saúde do trabalhador Físicos Ruído: A exposição prolongada a níveis de ruído acima do recomendado pode predispor a médio ou longo prazo à surdez. Além dos prejuízos ocasionados diretamente à audição, a exposição contínua ao ruído excessivo pode acarretar: dores de cabeça, vertigens, aumento de irritabilidade, stress, aceleração da pulsação, elevação da pressão arterial, contração dos vasos sangüíneos e músculos do estômago, etc. FÍSICO: RUÍDO NR 15 ANEXO 01 FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES Obras em geral L eq 75,15 db (A) Aérea EPI: protetor auditivo (CA 13027) FUNCIONÁRIOS / FUNÇÕES EXPOSTAS Sócio Eletricista 01 Eletricista 02 Auxiliar de Eletricista Químicos Poeiras respiráveis: O contato e a inalação de partículas respiráveis de poeira pode levar a problemas, do aparelho respiratório, agudos e crônicos, alergias, etc.. QUÍMICO: POEIRAS RESPIRÁVEIS NR 15 ANEXO 12 FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES Obras em geral: poeiras em suspensão FUNCIONÁRIOS / FUNÇÕES EXPOSTAS Avaliação qualitativa Dérmica --- Sócio Eletricista Eletricista Auxiliar de Eletricista MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADAS Adotar EPI: proteção respiratória filtro PFF2 nos casos de exposição excessiva a poeiras respiráveis Biológicos Agentes Biológicos: A exposição a agentes biológicos são os que derivam do contato dos trabalhadores com vegetais, animais ou seus produtos ou excreção durante as atividades laborais, podendo evoluir para processos infecciosos, tóxicos ou alérgicos. As infecções podem ser agudas ou crônicas e provocadas pelo mais diferentes organismos vivos: bactérias, vírus, fungos, ou parasitas, como certos protozoários, helmintos e artrópodes. BIOLÓGICO: AGENTES BIOLÓGICOS NR 15 ANEXO 14 FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES Não há indícios de exposição FUNCIONÁRIOS / FUNÇÕES EXPOSTAS Acidentes Risco de Acidente: Caracteriza-se pela presença e/ou contato do homem com máquinas, objetos escoriantes, cortantes, abrasivos e perfurantes, explosivos, inflamáveis, choques elétricos e outros capazes de causar dano à saúde do trabalhador. FERIMENTOS NOS PÉS FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO MEDIDAS PARA NEUTRALIZAÇÃO Quedas de objetos / perfurações Avaliação qualitativa Manter o uso de calçado de segurança (CA 15386). 12

13 FERIMENTOS NAS MÃOS FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO MEDIDAS PARA NEUTRALIZAÇÃO Manuseio peças cortantes Avaliação qualitativa Manter o uso de luvas de segurança contra agentes mecânicos (CA 32038), sempre que a atividade exercida forneça risco de ferimentos nas mãos. FERIMENTOS OS OLHOS FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO MEDIDAS PARA NEUTRALIZAÇÃO Projeção de partículas volantes Avaliação qualitativa Manter o uso de óculos de segurança (CA 6136). FERIMENTOS NA CABEÇA FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO MEDIDAS PARA NEUTRALIZAÇÃO Quedas de objetos, batidas contra Avaliação qualitativa Manter o uso de capacete de proteção (CA 29638). QUEDAS DE ALTURA FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO MEDIDAS PARA NEUTRALIZAÇÃO Trabalho em altura superior a 2 metros. Avaliação qualitativa Manter o uso de capacete de segurança (CA 29638) e cinto de segurança tipo paraquedista c/ talabarte (CA 19730). Realizar treinamento conforme NR 35. Realizar exames médicos conforme PCMSO Ergonômicos A ergonomia pode ser entendida como a ciência que estuda a adaptação do trabalho ao homem no ambiente de trabalho, visando propiciar uma solicitação adequada do trabalhador, evitando o desgaste prematuro de suas potencialidades profissionais e objetivando alcançar a otimização do sistema de trabalho. Ferramentas, máquinas, métodos e locais de trabalho projetados inadequadamente podem produzir, entre outros, os seguintes efeitos: dores nas articulações, dores nas costas, dores de cabeça, problemas circulatórios, ardência nos olhos, nervosismo, DORT, quedas nos níveis de qualidade, produtividade e segurança. Postura de trabalho: As vantagens da posição sentada são: baixa solicitação da musculatura dos membros inferiores, reduzindo assim a sensação de desconforto e cansaço; possibilidade de evitar posições forçadas do corpo; menor consumo de energia; facilitação da circulação sanguínea pelos membros inferiores. As desvantagens são: pequena atividade física geral (sedentarismo); adoção de posturas desfavoráveis: lordose ou cifoses excessivas; estase sanguínea nos membros inferiores, situação agravada quando há compressão da face posterior das coxas ou panturrilha contra a cadeira, se esta estiver mal posicionada. Qualquer postura, desde que mantida de maneira prolongada, é mal tolerada. A alternância de posturas deve ser sempre privilegiada, pois permite que os músculos recebam seus nutrientes e não fiquem fatigados. A alternância da postura deve sempre ficar a livre escolha do trabalhador. Ele é quem vai saber, diante da exigência momentânea da tarefa, se é melhor a posição sentada ou em pé. Uma tarefa tem exigências variadas por isso, nunca se pode afirmar de antemão qual é a melhor postura, baseando-se em critérios biomecânicos. 13

14 Levantamento de peso: Frequentemente nas atividades de descarregamento manual de peso, decorrente do esforço físico exigido ao erguer excesso de peso, há um reflexo sobre a coluna vertebral, com consequentes dores generalizadas e fadiga muscular. O peso máximo que um trabalhador pode remover individualmente é de 25 Kg. Orientar/treinar os funcionários como suspender e transportar peso. Quando os pesos forem acima de 20 % do peso corpóreo do colaborador, este deverá solicitar ajuda manter a disposição equipamentos (carrinhos, etc.) que facilitem a tarefa. Quando necessitar se abaixar procurar flexionar as pernas, evitando o curvamento da coluna Outras Recomendações Treinamento de pessoal: Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança, ou seja de forma a assegurar que todos estejam capacitados a desenvolverem suas atividades e tenham conhecimento dos equipamentos e ferramentas a sua disposição. O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de: a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; b) riscos inerentes a sua função; c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; d) informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra. OS TREINAMENTOS INCLUIRÃO: Os procedimentos de trabalho seguros que protejam os empregados contra exposição de riscos ambientais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos); Como usar os equipamentos de proteção individual e coletivo e como mantê-los em boas condições; O que fazer em caso de emergência. SERÁ MINISTRADO TREINAMENTO NO MÍNIMO: Para novos empregados; Para atribuições de novas tarefas; Quando novas substâncias, processos, procedimentos ou equipamentos forem introduzidos no local de trabalho; Quando um novo equipamento de proteção individual e/ou coletivo for usado; O TREINAMENTO PERIÓDICO DEVE SER MINISTRADO: Sempre que se tornar necessário; ao início de cada serviço não habitual; Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com segurança. 14

15 Instalações sanitárias: As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo. Os locais onde se encontrarem as instalações sanitárias deverão ser submetidos a processo permanente de higienização, mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho. O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas. As paredes deverão ser revestidas de material impermeável (lavável). Os pisos deverão ter inclinação para ralos de escoamento. Em todo o local de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores água potável em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes coletivos. Sinalização de segurança: A sinalização do local de trabalho deverá conter placas ou cartazes para: advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos; advertir quanto a risco de quedas de pessoas, materiais e/ou equipamentos; advertir quanto a obrigatoriedade do uso de EPI, específico para cada atividade executada, com devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho; identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas. Proteção contra incêndios: A localização dos extintores deverá ser de fácil visualização e acesso. Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por uma seta larga vermelha com bordas amarelas. A área de 1m² deverá ser pintada na cor amarela em sua borda de 10 cm e no interior na cor vermelha. Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m de altura em relação ao piso. Os extintores não deverão ser localizados nas paredes de escadas. Os extintores de incêndio são normalmente a melhor ferramenta para combater pequenos fogos, principalmente na sua fase inicial. Incêndios de Classe A: Abrange todos os incêndios que para além de queimarem deixam resíduos (madeiras, papel, borrachas, etc). Para estes incêndios são indicados os extintores com carga e recarga de água ou espuma. Incêndios de Classe B: Os incêndios de classe B abrangem incêndios que ardem em superfícies, no entanto não deixam resíduos (álcool, gasolina, etc). Para estes incêndios a carga do extintor é feita de dióxido de carbono, espuma ou pó (Pó BC), a recarga de extintor é feita com o mesmo produto. Incêndios de Classe C: Na classe C são englobados todos os incêndios onde a eletricidade é um elemento presente, o composto químico do extintor de incêndio não pode ser condutor de energia. Nestes incêndios o extintor tem uma carga de pó e gás carbônico EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO OBRIGATÓRIOS Deverão ser substituídos conforme orientação do fabricante (vida útil), quando danificados ou extraviados. Manter ficha de controle de fornecimento e fiscalização aos trabalhadores EPI S Fornecidos pela Empresa TIPO CA DESCRIÇÃO / APROVAÇÃO Óculos de segurança 6136 Conforme CA EPI anexo. Protetor auditivo Conforme CA EPI anexo. Calçado de segurança Conforme CA EPI anexo. Capacete de segurança Conforme CA EPI anexo. Luva para proteção contra agentes mecânicos Conforme CA EPI anexo. Cinturão tipo pára-quedista e talabarte Conforme CA EPI anexo. 15

16 2. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho 2.1. OBJETIVO O presente Levantamento Técnico tem como objetivo o Reconhecimento, a Avaliação e o Controle dos Riscos Ambientais existentes na Empresa OSNI JESUS GONÇALVES visando identificar os agentes potencialmente nocivos ao trabalhador, bem como a determinação dos reflexos proporcionais pelas atuais condições de trabalho conforme a Legislação vigente. A NR-15 Atividades e Operações Insalubres define em seus anexos, os agentes insalubres, limites de tolerância e os critérios técnicos e legais para avaliar e caracterizar as atividades e operações insalubres e o adicional devido para cada caso CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente documento terá validade enquanto inalterado o ambiente físico, os processos de fabricação e/ou os métodos de trabalho, que possam vir a alterar as atuais condições de trabalho. Metodologia O levantamento dos riscos foi efetuado através de observações e entrevistas junto aos ocupantes de cada função. Na verificação In Loco desses riscos (qualitativa e/ou quantitativa) foram avaliadas as condições impostas pelo ambiente físico, processos de produção e métodos de trabalho adotados pelo estabelecimento. As avaliações qualitativas da exposição aos riscos ocupacionais tiveram como base: Grau de Exposição Toxicidade ou Nível de Agressividade Concentração ou Intensidade Tempo de efetiva exposição Sensibilidade Individual Insalubridade e Periculosidade (conforme Portaria 3.311/1989). 16

17 2.3 Levantamento e Controle dos Riscos Ambientais do Trabalho 17

18 A) SETOR: OPERACIONAL CARGO: SÓCIO ELETRICISTA Nº. DE FUNCIONÁRIOS: 01 Descrição do local: Conforme item Descrição da Atividade: Responsável pela administração geral da empresa. Efetuar instalação elétrica de obras em geral. Quando necessário realiza instalação de painéis e rack de telecomunicação. Os serviços são realizados sempre em rede desenergizada. Eventualmente realizam serviços acima de 2 metros de altura. LEVANTAMENTO INDIVIDUAL DE SEGURANÇA Riscos Fonte Geradora Tipo de Exposição 1. Físico 1.1. Ruído habitual L eq. 75,15 db (A) 1.1. AUSÊNCIA DE AGENTE NOCIVO 2. Químico 2.1. Poeiras respiráveis 2.1. EVENTUAL 3. Biológico 3.1. N.A 3.1. AUSÊNCIA DE AGENTE NOCIVO MEDIDAS DE CONTROLE Limite de tolerância agente físico ruído, continuo e/ou intermitente 85 decibéis exposição em 08:00 horas de trabalho conforme NR 15 Anexo I 1.1. Manter o uso de protetor auditivo (CA 13027) ao permanecer em área com ruído elevado Adotar o uso de proteção respiratória filtro PFF2 nos casos de exposição excessiva a poeiras respiráveis. Outras recomendações: 1. Manter o uso de capacete de segurança (CA 29638), calçado de segurança (CA 15386), óculos de segurança (CA 6136) e luva de proteção contra agentes mecânicos/abrasivos e escoriantes (CA 32038). 2. Realizar treinamento conforme NR 10 (reciclagem a cada 2 anos). 3. Manter o uso de cinto de segurança (CA 19730) para trabalhos em altura superior a 2 metros. 4. Realizar treinamento conforme NR 35. OBS. Nos itens não mencionados manter as medidas existentes. CARACTERIZAÇÃO Caracterização das condições de trabalho Portaria no /78 - MTb, Norma Regulamentadora: NR 15 SALUBRE NR 16 NÃO PERICULOSA... CONCLUSÃO TÉCNICA CONFORME ANEXO IV DO RBPS DOS DECRETOS Nº 2.172/97 e Nº 3048/99 Não encontradas exposições a agentes físicos, químicos e/ou biológicos em caráter habitual e permanente com potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física no posto de trabalho analisado.... OBSERVAÇÃO: Caracterização válida enquanto as condições de trabalho permanecerem conforme observadas e informadas durante o levantamento de campo. 18

19 CARGO: ELETRICISTA Nº. DE FUNCIONÁRIOS: 02 Descrição do local: Conforme item Descrição da Atividade: Efetuar instalação elétrica de obras em geral. Os serviços são realizados sempre em rede desenergizada. Eventualmente realizam serviços acima de 2 metros de altura. LEVANTAMENTO INDIVIDUAL DE SEGURANÇA Riscos Fonte Geradora Tipo de Exposição 1. Físico 1.1. Ruído habitual L eq. 75,15 db (A) 1.1. AUSÊNCIA DE AGENTE NOCIVO 2. Químico 2.1. Poeiras respiráveis 2.1. EVENTUAL 3. Biológico 3.1. N.A 3.1. AUSÊNCIA DE AGENTE NOCIVO MEDIDAS DE CONTROLE Limite de tolerância agente físico ruído, continuo e/ou intermitente 85 decibéis exposição em 08:00 horas de trabalho conforme NR 15 Anexo I 1.1. Manter o uso de protetor auditivo (CA 13027) ao permanecer em área com ruído elevado Adotar o uso de proteção respiratória filtro PFF2 nos casos de exposição excessiva a poeiras respiráveis. Outras recomendações: 1. Manter o uso de capacete de segurança (CA 29638), calçado de segurança (CA 15386), óculos de segurança (CA 6136) e luva de proteção contra agentes mecânicos/abrasivos e escoriantes (CA 32038). 2. Realizar treinamento conforme NR 10 (reciclagem a cada 2 anos). 3. Manter o uso de cinto de segurança (CA 19730) para trabalhos em altura superior a 2 metros. 4. Realizar treinamento conforme NR 35. OBS. Nos itens não mencionados manter as medidas existentes. CARACTERIZAÇÃO Caracterização das condições de trabalho Portaria no /78 - MTb, Norma Regulamentadora: NR 15 SALUBRE NR 16 NÃO PERICULOSA... CONCLUSÃO TÉCNICA CONFORME ANEXO IV DO RBPS DOS DECRETOS Nº 2.172/97 e Nº 3048/99 Não encontradas exposições a agentes físicos, químicos e/ou biológicos em caráter habitual e permanente com potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física no posto de trabalho analisado.... OBSERVAÇÃO: Caracterização válida enquanto as condições de trabalho permanecerem conforme observadas e informadas durante o levantamento de campo. 19

20 CARGO: AUXILIAR DE ELETRICISTA Nº. DE FUNCIONÁRIOS: 00 Descrição do local: Conforme item Descrição da Atividade: Efetuar instalação elétrica de obras em geral. Os serviços são realizados sempre em rede desenergizada. Eventualmente realizam serviços acima de 2 metros de altura. LEVANTAMENTO INDIVIDUAL DE SEGURANÇA Riscos Fonte Geradora Tipo de Exposição 1. Físico 1.1. Ruído habitual L eq. 75,15 db (A) 1.1. AUSÊNCIA DE AGENTE NOCIVO 2. Químico 2.1. Poeiras respiráveis 2.1. EVENTUAL 3. Biológico 3.1. N.A 3.1. AUSÊNCIA DE AGENTE NOCIVO MEDIDAS DE CONTROLE Limite de tolerância agente físico ruído, continuo e/ou intermitente 85 decibéis exposição em 08:00 horas de trabalho conforme NR 15 Anexo I 1.1. Manter o uso de protetor auditivo (CA 13027) ao permanecer em área com ruído elevado Adotar o uso de proteção respiratória filtro PFF2 nos casos de exposição excessiva a poeiras respiráveis. Outras recomendações: 1. Manter o uso de capacete de segurança (CA 29638), calçado de segurança (CA 15386), óculos de segurança (CA 6136) e luva de proteção contra agentes mecânicos/abrasivos e escoriantes (CA 32038). 2. Realizar treinamento conforme NR 10 (reciclagem a cada 2 anos). 3. Manter o uso de cinto de segurança (CA 19730) para trabalhos em altura superior a 2 metros. 4. Realizar treinamento conforme NR 35. OBS. Nos itens não mencionados manter as medidas existentes. CARACTERIZAÇÃO Caracterização das condições de trabalho Portaria no /78 - MTb, Norma Regulamentadora: NR 15 SALUBRE NR 16 NÃO PERICULOSA... CONCLUSÃO TÉCNICA CONFORME ANEXO IV DO RBPS DOS DECRETOS Nº 2.172/97 e Nº 3048/99 Não encontradas exposições a agentes físicos, químicos e/ou biológicos em caráter habitual e permanente com potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física no posto de trabalho analisado.... OBSERVAÇÃO: Caracterização válida enquanto as condições de trabalho permanecerem conforme observadas e informadas durante o levantamento de campo. 20

21 ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI OSNI JESUS GONÇALVES DECLARO QUE: a) Recebi nesta data da empresa acima identificada, minha empregadora os EPI s adequados infradiscriminados, os quais desde já me comprometo a usar na execução de minhas tarefas, zelando pela sua perfeita guarda e conservação, uso e funcionamento, de acordo com as orientações e treinamentos recebidos da CIPA e/ou SESMT, assumindo também o compromisso de devolvê-los quando solicitados ou por ocasião da rescisão de meu Contrato de Trabalho. b) Estou ciente e de pleno acordo que o não comprimento das condições estabelecidas na letra A supra, acarretará, além da aplicação de penas disciplinares, inclusive rescisão de meu contrato laboral, outras sanções previstas em Lei, em especial nas constantes da Portaria nº de 08/06/78, do Ministério do Trabalho. c) No caso de perda, dano, extravio ou avaria, por negligência minha, dos equipamentos e/ou matérias referidos na letra A o respectivo valor será debitado do meu salário. O que desde já autorizo: Empregado: Registro: Seção: Turno: Função: Assinatura do Empregado: Data Entrega Quantidade Descriminação C.A Visto 21

22 3. Considerações Complementares 3.1. INSALUBRIDADE Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade, concentração e tempo de exposição ao agente e seus efeitos. A eliminação ou neutralização do agente insalubre determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. O exercício do trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a NR 15, assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo, equivalente à: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio; 10% para insalubridade de grau mínimo. Para definição dos reflexos relacionados à Insalubridade e Periculosidade, o tempo de exposição foi avaliado com base na proposta do Ministério do Trabalho, expressa na Portaria 3311, de 29 de Novembro de 1989, a saber: Exposição Eventual: Aquela que sugere a não concessão de adicionais porque, demandando até 30 (trinta) minutos da jornada diária de trabalho (cumulativamente ou não), não oferece riscos à saúde ou de acidentes, que não os fortuitos. Exposição Intermitente e Contínua: Aquelas que sugerem a concessão de adicionais porque, demandando mais de 30 (trinta) minutos da jornada diária de trabalho, oferecem risco potencial à saúde ou de acidentes PERICULOSIDADE O exercício de trabalho em condições de periculosidade conforme: NR 16; Anexo 1 (Atividades e Operações Perigosas com Explosivos - Portaria nº 02/79 ) e NR 19, anexo 2 (Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis) e NR 20, anexo acrescentado pela Portaria nº 3.393/87 (Atividades e Operações Perigosa com radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas); assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário base. Decreto nº /86 faculta o pagamento do adicional de periculosidade a certas atividades, em Eletricidade, listada no quadro Anexo deste Decreto, independente do cargo, categoria ou ramo da empresa. O pagamento do adicional ocorre nas seguintes condições: Permanência habitual em área de risco, 30% (trinta por cento) sobre o salário integral. Permanência intermitente em áreas de risco, 30% (trinta por cento) sobre o tempo despendido na execução da tarefa. A eventualidade, ou seja, tempo inferior a 30 minutos / dia, em área de risco não gera direito ao adicional de periculosidade (Portaria 3.311/89 do MTb) 22

23 3.3. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI A empresa é obrigada a fornecer gratuitamente a seus funcionários os equipamentos de proteção individual adequados aos riscos existentes no local de trabalho sempre que as medidas de controle coletivas forem inviáveis ou estiverem em fase de implantação. Recomenda-se manter um fichário individual para controlar o fornecimento dos equipamentos de proteção individual, de modo que cada equipamento receba a assinatura do usuário na data da entrega. NR-1 - Disposições Gerais Item Para fins de aplicação das normas regulamentadoras - NR, considera-se: Item Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para efeito de aplicação das normas regulamentadoras - NR s, solidariamente responsáveis à empresa principal e cada uma das subordinadas. NR Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) Item Obrigações do Empregador Item Cabe ao empregador, quanto ao EPI; a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica; g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada Item Obrigações do empregado: Item Cabe ao empregado, quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se por sua guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. CLT Art Cabe às empresas: I - Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III- Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; IV - Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. Art Cabe aos empregados I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; II - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo; Parágrafo único: Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) A observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) Ao uso dos equipamentos de proteção individuais fornecidos pelo empregador. 23

24 4. Bibliografia - American Conference of Governmental Industrial Hygienists. Threshold Limit Values. Edição em Português Tradução ABHO - ACGIH, CAMPANHOLE, Adriano e Hilton Lobo. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 103ª ed., São Paulo. Atlas, Manual de Higiene Industrial. Madri, Fundação MAPFRE, NIOSH Manual of Analytical Methods. - PERMEGGIANI, L. Encyclopedia of Occupational Health and Safety. 3 ed. Vol. I/II. Italy; Geneva, International Labors Office, Riscos Físicos FUNDACENTRO, Riscos Químicos FUNDACENTRO, Riscos Biológicos FUNDACENTRO, Segurança e Medicina do Trabalho. 57ª ed., São Paulo, Atlas, ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. 6ª ed., Rio de Janeiro, Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, DRAGONI, José Fausto. Proteção de Máquinas, Equipamentos, mecanismos e Cadeado de Segurança, LTr 75, GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª ed., LTr, SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos / Ezio Possebon, Robson Spinelli. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

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