EMPRESA LAUDO DE RISCOS AMBIENTAIS LILIANA VIEIRA ME (STUDIO LV) PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

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1 EMPRESA LILIANA VIEIRA ME (STUDIO LV) PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LAUDO DE RISCOS AMBIENTAIS 02 de AGOSTO de 2017

2 Perfil da Empresa Nome: LILIANA VIEIRA - ME Endereço: Rua Fernando Machado, n 314, América CEP Cidade: Joinville SC. Fone: (47) (Adriane / Liliana) cialilianavieira@terra.com.br CNPJ: / Atividade Principal: Ensino de dança. CNAE: Grau de Risco: 02 Grupo de Risco: Serviços. Cipa Estruturada: Grupo C-31 Não Aplicável Designar um empregado para o curso de CIPA e promover o seu treinamento, o qual será responsável pelo cumprimento dos objetivos da Norma Regulamentadora NR 5 (conforme NR 5, Item 5.6.4). Nº. de Funcionários: 03 DIMENSIONAMENTO CIPA GRUPO N de Empregados no Estabelecimento N de Membros da CIPA 0 a a a a a a a a a a a a a Acima de para cada grupo de acrescentar C- 31 Efetivos Suplentes

3 Sumário 1. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Metas INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO SETORIAL DA EMPRESA METAS PRIORITÁRIAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES EQUIPAMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADAS DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES EQUIPA MENTOS DE PROTEÇÃO OBRIGATÓRIOS Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho OBJETIVO CONSIDERAÇÕES GERAIS LEVANTAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO SETOR: LIMPEZA CARGO: SERVIÇOS GERAIS SETOR: RECEPÇÃO CARGO: RECEPCIONISTA Considerações Complementares INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Bibliografia Anexo

4 Habilitação O presente trabalho tem a responsabilidade técnica e é assinado por Amanda Cristina Pereira Haskel, Técnica em Segurança do Trabalho, com registro no MTb n SC e por Gilmar M. P. de Aguiar Souza, Médica do Trabalho, com registro no CRM n 1771 MTb 4552 RQE Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I dos Direitos e Deveres Individuais e Artigo 5º - Item XIII; no Artigo 195 da CLT; na Lei nº 6.514/77 da Portaria nº 3.214/78 do MTb, em sua Norma Regulamentadora NR 15, item Amanda Cristina Pereira Haskel Reg: MTb n SC Dra. Gilmar M. P. de Aguiar Souza Reg: CRM 1771 MTb 4552 RQE

5 1. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Metas 1.1. INTRODUÇÃO A Norma Regulamentadora NR-9 do Ministério do Trabalho Portaria estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Esse programa visa à preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através do reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. 5

6 1.2. IDENTIFICAÇÃO SETORIAL DA EMPRESA SETOR: LIMPEZA FUNÇÃO: N FUNCIONÁRIOS Serviços Gerais 01 TOTAL: 01 SETOR: RECEPÇÃO FUNÇÃO: N FUNCIONÁRIOS Recepcionista 01 TOTAL: 01 6

7 1.3. METAS PRIORITÁRIAS São medidas que deverão ser cumpridas obrigatoriamente dentro do prazo estipulado. Este poderá ser a curto, médio e longo prazo conforme a gravidade do risco. Seguindo orientações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), as metas / plano de ação estarão voltados exclusivamente para a Higiene Ocupacional, buscando vias de atenuação / neutralização de riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos), seguindo a hierarquia conforme a NR 09, ou seja, medidas administrativas, posteriormente medidas coletivas e então adoção de medidas individuais. Verificar o anexo deste programa, onde constam demais documentações que poderão ser exigidas pelo MTE nos casos de fiscalização. ATENÇÃO: O PPRA É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR ITEM METAS PLANO DE AÇÃO CRONOGRAMA DE 1 Exames médicos ocupacionais. Todos os empregados devem realizar os exames médicos ocupacionais e exames complementares (caso necessário), respeitando a periodicidade conforme solicitação do Médico do Trabalho no PCMSO. 2 Registro de entrega de EPI. A empresa deverá fornecer os EPI s de acordo com os riscos de cada função. A entrega deverá ser registrada e assinada pelo funcionário. Na folha de registro deverá constar à descrição do EPI, quantidade, número do Certificado de Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego e data da entrega. É dever da empresa: fornecer, treinar e fiscalizar o uso de EPI s. IMPLEMENTAÇÃO Contínuo Conforme PCMSO Responsável: Adriane / Liliana Contínuo Responsável: Adriane / Liliana 7

8 1.4. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES OBJETIVO O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais tem como objetivo estabelecer ações de Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Ocupacionais verificados na Empresa LILIANA VIEIRA - ME. A avaliação, qualitativa e quantitativa, dos agentes nocivos identificados nas atividades desenvolvidas na empresa, permitirá o adequado tratamento técnico/legal e, principalmente, verificar e/ou determinar medidas de controle coletivo/individuais visando a eliminação ou neutralização/atenuação dos riscos. O responsável pela empresa deverá assegurar que toda modificação de novo projeto a ser implantado, métodos, processos de trabalho ou na aquisição de novas máquinas, ou seja, avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes POLÍTICA DA EMPRESA A finalidade da Empresa LILIANA VIEIRA - ME é estar em conformidade com todas as leis relativas à segurança e saúde no trabalho, bem como à de proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. A segurança e saúde pessoal de cada funcionário desta empresa são de importância fundamental. A prevenção de danos ou doenças ocupacionais é de tal importância que será dada precedência sobre a produtividade sempre que necessário ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES O PPRA será coordenado pela direção da empresa, e as atividades serão desenvolvidas por funcionário por ela designados, para o desempenho de tarefas específicas deste programa sob sua coordenação, uma vez que a empresa não possui o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT da NR 4) Responsabilidades de todos os funcionários. Relatar fatores ou situações que considerar de risco ao seu supervisor ou gerente. Relatar acidentes ocorridos ao seu supervisor ou gerente. Seguir todas as regras e procedimentos da empresa. Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme o treinamento recebido. Utilizar equipamento de proteção individual quando necessário. 8

9 INTEGRAÇÃO Integração interna O PPRA articula-se principalmente com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, previsto na NR 7 de modo a se completarem. O programa de medicina ocupacional será desenvolvido pelo médico do trabalho e estará sendo articulado com o trabalho de avaliação ambiental. Para tanto, os riscos ambientais identificados deverão ser informados e discutidos com o médico do trabalho, a fim de otimizar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequada avaliação da saúde dos funcionários Integração externa O PPRA, além de cumprir com um requisito legal, está disponível para os órgãos fiscalizadores, para todos os funcionários da empresa e para o sindicato DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REGISTROS Todos os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados no setor de RH e deverão estar sempre acessíveis aos funcionários ou seus representantes e aos órgãos de fiscalização, devendo manter arquivados por no mínimo vinte anos os relatórios das avaliações ambientais realizadas REGISTRO Evidenciado através de documento base do PPRA e Análise Global do PPRA, além de manter registro dos treinamentos, inspeções, entrega de EPI s e cobrança do seu uso, certificados de aprovação dos EPI s usados, cópias das notas fiscais de aquisição dos EPI s, relatórios de atendimento a solicitações de melhorias dos ambientes de trabalho, relatórios de inspeção e auditoria dos planos de ação, bem como de estatísticas e dados referentes a acidentes e doenças profissionais ocorridas, CAT emitidas MANUTENÇÃO DE DADOS Quanto ao EPI (Equipamento de Proteção Individual): Pasta específica contendo os laudos dos C.A. - Certificados de Aprovação. Cópia de Notas Fiscais de aquisição (podendo ser a Segunda via); Comprovante de entrega na pasta do funcionário; Registro de treinamento de uso dos EPI s. Quanto aos documentos de cada empregado (manter em sua pasta): Treinamentos operacionais, treinamentos de conscientização, de integração, etc. Ficha de entrega de EPI. Cobranças/Punições se houverem. Cópia da CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho). 9

10 Quanto ao PPRA, PCMSO, Estrutura e Etapas (armazenar em pastas): PPRA/PCMSO/ Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho. Treinamentos. Inspeções. Estatística de Acidentes do Trabalho e Doenças Profissionais. Layout da empresa. Alterações de layout. Observação importante: os registros acima referidos devem ficar guardados por pelo menos 20 anos, visto que estas informações são de vital importância para tudo que se refere a segurança do trabalho no âmbito do MTb, INSS e poder judiciário DIVULGAÇÃO DE DADOS A divulgação dos dados do PPRA será efetuada através do processo de comunicação da empresa, dos treinamentos, da CIPA ou designado. 10

11 DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO Setor: ACADEMIA PAREDES EXTERNAS: Alvenaria Inexistente Cerâmico Fibrocimento PAREDES/DIVISORIAS INTERNAS: PISO: COBERTURA: FORRO: Laje PÉ DIREITO: Aproximadamente: 2,80m VENTILAÇÃO NATURAL: Porta e janela VENTILAÇÃO ARTIFICIAL: Ar condicionado ILUMINAÇÃO NATURAL: Porta e janela ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: Lâmpada: Fluorescente Setor: ESCRITÓRIO PAREDES EXTERNAS: Alvenaria Inexistente Cerâmico Fibrocimento PAREDES/DIVISORIAS INTERNAS: PISO: COBERTURA: FORRO: Laje PÉ DIREITO: Aproximadamente: 2,80m VENTILAÇÃO NATURAL: Porta e janela VENTILAÇÃO ARTIFICIAL: Ar condicionado ILUMINAÇÃO NATURAL: Porta e janela ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: Lâmpada: Fluorescente Setor: RECEPÇÃO PAREDES EXTERNAS: Alvenaria e vidro Vidro Cerâmico Fibrocimento PAREDES/DIVISORIAS INTERNAS: PISO: COBERTURA: FORRO: PVC PÉ DIREITO: Aproximadamente 3,0m VENTILAÇÃO NATURAL: Porta e janela VENTILAÇÃO ARTIFICIAL: Ar condicionado ILUMINAÇÃO NATURAL: Porta e janela ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: Lâmpada: Fluorescente Setor: SALA DE DANÇA PAREDES EXTERNAS: Alvenaria Inexistente Cerâmico Fibrocimento PAREDES/DIVISORIAS INTERNAS: PISO: COBERTURA: FORRO: PVC PÉ DIREITO: Aproximadamente: 3,0m VENTILAÇÃO NATURAL: Porta e janela VENTILAÇÃO ARTIFICIAL: Ar condicionado ILUMINAÇÃO NATURAL: Porta e janela ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: Lâmpada: Fluorescente DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aulas de dança. 11

12 1.5. EQUIPAMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADAS O presente documento terá validade enquanto inalterado o ambiente físico, os processos de fabricação e/ou os métodos de trabalho, que possam vir a alterar as atuais condições de trabalho Metodologia a) No reconhecimento dos riscos, feito com base nas entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante de cada função) e/ou seus respectivos Chefes, também foi consultada bibliografia a respeito dos riscos ambientais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pela Empresa. b) As avaliações qualitativas da exposição aos riscos ambientais foram feitas tomandose por base a análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:. Efetiva exposição.. Toxicidade ou nível de agressividade.. Suposta concentração ou intensidade.. Tempo de efetiva exposição.. Suposta hipersensibilidade. c) As avaliações quantitativas de exposição ocupacional à agentes físicos serão feitas conforme abaixo, quando necessário: Ruído com avaliação de leitura direta por GHE Equipamentos Utilizados Níveis de Ruído: Medidor de nível de pressão sonora (dosímetro digital portátil) marca INSTRUTHERM, modelo DOS 500, operando com circuito de compensação (A) e resposta lenta (SLOW), na altura do aparelho auditivo do trabalhador e nos vários postos de trabalho, voltado para a fonte de maior ruído, para medições de níveis de ruído contínuo ou intermitente. O método de avaliação baseou-se na NR 15 do Ministério do Trabalho, em seus Anexos 1 e 2. Níveis de Ruído: Medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro digital portátil) marca MINIPA, modelo DEC Legislação Aplicada Capítulo V da CLT, dada pela Lei de 22 de Dezembro de Portaria do MTb, de 08 de Junho de 1978, em suas Normas Regulamentadoras n o. 9, 15, 16 e suas atualizações. Portaria do MTb, de 29 de Novembro de NBR 5413/92 da ABNT. DECRETOS Nº 2.172/97 e Nº 3048/99 do INSS 12

13 1.6. DESENVOLVIMENTO DO PPRA Conforme item 9.3 da NR 09, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: a) Antecipação e Reconhecimento dos Riscos b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores d) Implantação das medidas de controle e avaliação de sua eficácia e) Monitoramento da exposição aos riscos f) Registro e divulgação dos dados 1.7. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS A caracterização básica dos locais de trabalho poderá ser feita através de: Descrição de processos e atividades executada - estudo dos postos de trabalho; Inspeção nos locais de trabalho para identificação dos agentes de risco - levantamento de agentes físicos, químicos e biológicos, fichas de produtos químicos utilizados. Caracterização básica dos trabalhadores expostos, através de: Descrição de cargos, análise de tarefas, número de trabalhadores expostos aos riscos; Entrevistas com trabalhadores, contribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Consulta de dados existentes na Empresa, tais como: Levantamentos Ambientais anteriores, Mapas de Riscos Ambientais, Laudos Ergonômicos, controles médicos, análises de acidentes e análise de riscos Avaliação dos riscos Deverá ser avaliada com base: NR 15 - Atividades e Operações Insalubres, da Portaria 3214/78 da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST, do Ministério do Trabalho - Mtb; NR 16 Atividades e Operações Perigosas Decreto lei de Portaria 3.311/89 do Mtb de 29/11/89 Norma da ABNT (NBR 5.413) Lei 9.032, de , Lei 9.732, de IN 118 do INSS American Conference of Governmental Industrial Hygienists - ACGIH. 13

14 Das medidas de controle Medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais devem ser adotadas sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: Identificação, na Fase de Antecipação, de risco potencial à saúde; Constatação, na Fase de Reconhecimento, de risco evidente à saúde; Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR 15 - Atividades e Operações Insalubres, ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição adotados pela ACGIH - American of Governmental Industrial Hygienists, ou aqueles que venham a ser estabelecido em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos; Quando, através de controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos As medidas de controle devem obedecer a seguinte hierarquia: A) Medidas de caráter coletivo Estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva obedecem à ordem descrita a seguir: Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes nos ambientes de trabalho; Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes nos ambientes de trabalho. B) Medidas administrativas São medidas normativas de organização de trabalho, de modo a eliminar ou reduzir a exposição aos riscos ambientais (por exemplo, remanejamento). C) Medidas de caráter individual São medidas que regulamentam a aquisição, distribuição e utilização dos Equipamentos de Proteção Individual - E.P.I. s. A utilização de E.P.I. s., no âmbito do Programa, considera as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolve: Seleção dos E.P.I. s adequados tecnicamente aos riscos a que os trabalhadores estão expostos e as atividades exercidas, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição aos riscos e o conforto oferecido, segundo avaliação dos trabalhadores usuários; Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que os E.P.I. s oferecem; Estabelecimento de Normas ou Procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição dos E.P.I. s, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos E.P.I. s utilizados para os riscos ambientais. 14

15 Do nível de ação Considera-se Nível de Ação, para fins desta Norma Regulamentadora, o valor acima do qual são iniciadas ações preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações incluem o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. São objeto de controle sistemático as situações que apresentam exposição ocupacional acima dos Níveis de Ação, conforme o que segue: Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerado de acordo com a alínea c, do subitem da NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15 - Atividades e Operações Insalubres, Anexo nº. 1, item Monitoramento Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário Menores de idade Menores de 18 anos não poderão exercer atividades que possam comprometer a saúde, a segurança e a moral, especialmente esforços físicos intensos, violência física, psicológica e abuso sexual, longas jornadas, trabalho noturno, isolamento, posições antiergonômicas, operação de máquinas e equipamentos e exposição a riscos físicos, químicos e biológicos constantes na NR 15 anexo 01 a 14 Salvo na condição de aprendiz conforme legislação vigente. 15

16 1.8. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Riscos Físicos Ruído: A exposição prolongada a níveis de ruído acima do recomendado pode predispor a médio ou longo prazo à surdez. Além dos prejuízos ocasionados diretamente à audição, a exposição contínua ao ruído excessivo pode acarretar: dores de cabeça, vertigens, aumento de irritabilidade, stress, aceleração da pulsação, elevação da pressão arterial, contração dos vasos sanguíneos e músculos do estômago, etc. FÍSICO: RUÍDO NR 15 ANEXO 01 FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE Recepção: conversas, som ambiente e telefone. Limpeza: conversas e som ambiente FUNCIONÁRIOS / FUNÇÕES EXISTENTES EXPOSTAS L eq. 56,00 db (A) Aérea Abaixo do limite de tolerância Recepcionista 01 L eq. 65,00 db (A) Aérea Abaixo do limite de tolerância. Serviços Gerais 01 Umidade: A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras. FÍSICO: UMIDADE NR 15 ANEXO 10 FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE Limpeza em geral dos ambientes com uso de água. EXISTENTES Avaliação qualitativa Dérmica EPI: luva de segurança (CA 34793) FUNCIONÁRIOS / FUNÇÕES EXPOSTAS Serviços Gerais Químicos Agentes Químicos: A exposição prolongada a agentes químicos, dependendo do produto, alguns órgãos podem ser afetados, tais como: sistema nervoso, respiratório, pele, sangue, etc..., provocando alterações no organismo do trabalhador. QUÍMICO: PRODUTOS QUÍMICOS NR 15 ANEXO (NÃO CITADO) FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES Produtos de limpeza Avaliação qualitativa Dérmica EPI: luva de segurança domésticos (álcool, (CA 34793) detergente, água sanitária, e desinfetante). FUNCIONÁRIOS / FUNÇÕES EXPOSTAS Serviços Gerais Biológicos Agentes Biológicos: A exposição a agentes biológicos são os que derivam do contato dos trabalhadores com vegetais, animais ou seus produtos ou excreção durante as atividades laborais, podendo evoluir para processos infecciosos, tóxicos ou alérgicos. As infecções podem ser agudas ou crônicas e provocadas pelo mais diferentes organismos vivos: bactérias, vírus, fungos, ou parasitas, como certos protozoários, helmintos e artrópodes. BIOLÓGICO: AGENTES BIOLÓGICOS NR 15 ANEXO 14 FONTE GERADORA CONCENTRAÇÃO PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES Limpeza de sanitários Avaliação qualitativa Dérmica EPI: luva de segurança (CA 34793) FUNCIONÁRIOS / FUNÇÕES EXPOSTAS Auxiliar de Serviços Gerais 1.9. EQUIPA MENTOS DE PROTEÇÃO OBRIGATÓRIOS Deverão ser substituídos conforme orientação do fabricante (vida útil), quando danificados ou extraviados. Manter ficha de controle de fornecimento e fiscalização aos trabalhadores EPI S Fornecidos pela Empresa TIPO CA DESCRIÇÃO / APROVAÇÃO Luva de segurança em borracha natural Conforme CAEPI anexo. 16

17 2. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho 2.1. OBJETIVO O presente Levantamento Técnico tem como objetivo o Reconhecimento, a Avaliação e o Controle dos Riscos Ambientais existentes na Empresa LILIANA VIEIRA - ME visando identificar os agentes potencialmente nocivos ao trabalhador, bem como a determinação dos reflexos proporcionais pelas atuais condições de trabalho conforme a Legislação vigente. A NR-15 Atividades e Operações Insalubres define em seus anexos, os agentes insalubres, limites de tolerância e os critérios técnicos e legais para avaliar e caracterizar as atividades e operações insalubres e o adicional devido para cada caso CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente documento terá validade enquanto inalterado o ambiente físico, os processos de fabricação e/ou os métodos de trabalho, que possam vir a alterar as atuais condições de trabalho. Metodologia O levantamento dos riscos foi efetuado através de observações e entrevistas junto aos ocupantes de cada função. Na verificação In Loco desses riscos (qualitativa e/ou quantitativa) foram avaliadas as condições impostas pelo ambiente físico, processos de produção e métodos de trabalho adotados pelo estabelecimento. As avaliações qualitativas da exposição aos riscos ocupacionais tiveram como base: Grau de Exposição Toxicidade ou Nível de Agressividade Concentração ou Intensidade Tempo de efetiva exposição Sensibilidade Individual Insalubridade e Periculosidade (conforme Portaria 3.311/1989). 17

18 2.3. LEVANTAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO 18

19 SETOR: LIMPEZA CARGO: SERVIÇOS GERAIS Nº DE FUNCIONÁRIOS: 01 Descrição do local: Conforme item retro. Descrição da Atividade: Responsável por exercer atividades de limpeza das dependências da unidade, sala de aula, corredores, banheiros. Recolher o lixo. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene e saúde. LEVANTAMENTO INDIVIDUAL DE SEGURANÇA Riscos Fonte Geradora Tipo de Exposição 1. Físico 1.1. Ruído Habitual L eq. 65,00 db (A) 1.1. AUSÊNCIA DE AGENTE NOCIVO 1.2. Umidade 1.2. INTERMITENTE Neutralizada por EPI 2. Químico 2.1. Detergente, água sanitária, álcool e desinfetante INTERMITENTE Neutralizada por EPI 3. Biológico 3.1. Vírus, fungos e bactérias INTERMITENTE Neutralizada por EPI MEDIDAS DE CONTROLE Limite de tolerância agente físico ruído, continuo e/ou intermitente 85 decibéis exposição em 08:00 horas de trabalho conforme NR 15 Anexo I 1.2. Manter o uso de luvas de segurança em borracha natural (CA 34793) Manter o uso de luvas de segurança em borracha natural (CA 34793) Manter o uso de luvas de segurança em borracha natural (CA 34793). OBS. Nos itens não mencionados manter as medidas existentes. CARACTERIZAÇÃO Caracterização das condições de trabalho Portaria no /78 - MTb, Norma Regulamentadora: NR 15 SALUBRE NR 16 NÃO PERICULOSA... CONCLUSÃO TÉCNICA CONFORME ANEXO IV DO RBPS DOS DECRETOS Nº /97 e Nº /99 Não encontradas exposições a agentes físicos, químicos e/ou biológicos em caráter habitual e permanente com potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física no posto de trabalho analisado.... OBSERVAÇÃO: Caracterização válida enquanto as condições de trabalho permanecerem conforme observadas e informadas durante o levantamento de campo. 19

20 SETOR: RECEPÇÃO CARGO: RECEPCIONISTA Nº DE FUNCIONÁRIOS: 01 Descrição do local: Conforme item retro. Descrição da Atividade: Recepcionar e prestar serviços de apoio a clientes; Prestar atendimento telefônico e fornecer informações; Receber clientes ou visitantes, averiguando suas necessidades e dirigindo-os aos setores ou as pessoas procuradas; Agendar serviços; Tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; Realiza cobrança de mensalidades; Organizar informações e planejar o trabalho do cotidiano. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene e saúde. LEVANTAMENTO INDIVIDUAL DE SEGURANÇA Riscos Fonte Geradora Tipo de Exposição 1. Físico 1.1. Ruído Habitual L eq. 56,00 db (A) 1.1. AUSENCIA DE AGENTE NOCIVO 2. Químico 2.1. N.A 2.1. AUSENCIA DE AGENTE NOCIVO 3. Biológico 3.1. N.A 3.1. AUSENCIA DE AGENTE NOCIVO MEDIDAS DE CONTROLE Limite de tolerância agente físico ruído, continuo e/ou intermitente 85 decibéis exposição em 08:00 horas de trabalho conforme NR 15 Anexo I OBS. Nos itens não mencionados manter as medidas existentes. CARACTERIZAÇÃO Caracterização das condições de trabalho Portaria no /78 - MTb, Norma Regulamentadora: NR 15 SALUBRE NR 16 NÃO PERICULOSA... CONCLUSÃO TÉCNICA CONFORME ANEXO IV DO RBPS DOS DECRETOS Nº /97 e Nº /99 Não encontradas exposições a agentes físicos, químicos e/ou biológicos em caráter habitual e permanente com potencialidade de causar prejuízos à saúde ou à integridade física no posto de trabalho analisado.... OBSERVAÇÃO: Caracterização válida enquanto as condições de trabalho permanecerem conforme observadas e informadas durante o levantamento de campo. 20

21 ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI LILIANA VIEIRA - ME DECLARO QUE: a) Recebi nesta data da empresa acima identificada, minha empregadora os EPI s adequados infradiscriminados, os quais desde já me comprometo a usar na execução de minhas tarefas, zelando pela sua perfeita guarda e conservação, uso e funcionamento, de acordo com as orientações e treinamentos recebidos da CIPA e/ou SESMT, assumindo também o compromisso de devolvê-los quando solicitados ou por ocasião da rescisão de meu Contrato de Trabalho. b) Estou ciente e de pleno acordo que o não comprimento das condições estabelecidas na letra A supra, acarretará, além da aplicação de penas disciplinares, inclusive rescisão de meu contrato laboral, outras sanções previstas em Lei, em especial nas constantes da Portaria nº de 08/06/78, do Ministério do Trabalho. c) No caso de perda, dano, extravio ou avaria, por negligência minha, dos equipamentos e/ou matérias referidos na letra A o respectivo valor será debitado do meu salário. O que desde já autorizo: Empregado: Registro: Seção: Turno: Função: Assinatura do Empregado: Data Entrega Quantidade Descriminação C.A Visto 21

22 3. Considerações Complementares 3.1. INSALUBRIDADE Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade, concentração e tempo de exposição ao agente e seus efeitos. A eliminação ou neutralização do agente insalubre determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. O exercício do trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a NR 15, assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo, equivalente à: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio; 10% para insalubridade de grau mínimo. Para definição dos reflexos relacionados à Insalubridade e Periculosidade, o tempo de exposição foi avaliado com base na proposta do Ministério do Trabalho, expressa na Portaria 3311, de 29 de Novembro de 1989, a saber: Exposição Eventual: Aquela que sugere a não concessão de adicionais porque, demandando até 30 (trinta) minutos da jornada diária de trabalho (cumulativamente ou não), não oferece riscos à saúde ou de acidentes, que não os fortuitos. Exposição Intermitente e Contínua: Aquelas que sugerem a concessão de adicionais porque, demandando mais de 30 (trinta) minutos da jornada diária de trabalho, oferecem risco potencial à saúde ou de acidentes PERICULOSIDADE O exercício de trabalho em condições de periculosidade conforme: NR 16; Anexo 1 (Atividades e Operações Perigosas com Explosivos - Portaria nº 02/79 ) e NR 19, anexo 2 (Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis) e NR 20, anexo acrescentado pela Portaria nº 3.393/87 (Atividades e Operações Perigosa com radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas); assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário base. Decreto nº /86 faculta o pagamento do adicional de periculosidade a certas atividades, em Eletricidade, listada no quadro Anexo deste Decreto, independente do cargo, categoria ou ramo da empresa. O pagamento do adicional ocorre nas seguintes condições: Permanência habitual em área de risco, 30% (trinta por cento) sobre o salário integral. Permanência intermitente em áreas de risco, 30% (trinta por cento) sobre o tempo despendido na execução da tarefa. A eventualidade, ou seja, tempo inferior a 30 minutos / dia, em área de risco não gera direito ao adicional de periculosidade (Portaria 3.311/89 do MTb) 22

23 3.3. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI A empresa é obrigada a fornecer gratuitamente a seus funcionários os equipamentos de proteção individual adequados aos riscos existentes no local de trabalho sempre que as medidas de controle coletivas forem inviáveis ou estiverem em fase de implantação. Recomenda-se manter um fichário individual para controlar o fornecimento dos equipamentos de proteção individual, de modo que cada equipamento receba a assinatura do usuário na data da entrega. NR-1 - Disposições Gerais Item Para fins de aplicação das normas regulamentadoras - NR, considera-se: Item Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para efeito de aplicação das normas regulamentadoras - NR s, solidariamente responsáveis à empresa principal e cada uma das subordinadas. NR Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) Item Obrigações do Empregador Item Cabe ao empregador, quanto ao EPI; a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica; g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada Item Obrigações do empregado: Item Cabe ao empregado, quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se por sua guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. CLT Art Cabe às empresas: I - Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III- Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; IV - Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. Art Cabe aos empregados I - Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; II - Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo; Parágrafo único: Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) A observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) Ao uso dos equipamentos de proteção individuais fornecidos pelo empregador. 23

24 4. Bibliografia - American Conference of Governmental Industrial Hygienists. Threshold Limit Values. Edição em Português Tradução ABHO - ACGIH, CAMPANHOLE, Adriano e Hilton Lobo. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 103ª ed., São Paulo. Atlas, Manual de Higiene Industrial. Madri, Fundação MAPFRE, NIOSH Manual of Analytical Methods. - PERMEGGIANI, L. Encyclopedia of Occupational Health and Safety. 3 ed. Vol. I/II. Italy; Geneva, International Labors Office, Riscos Físicos FUNDACENTRO, Riscos Químicos FUNDACENTRO, Riscos Biológicos FUNDACENTRO, Segurança e Medicina do Trabalho. 57ª ed., São Paulo, Atlas, ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. 6ª ed., Rio de Janeiro, Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, DRAGONI, José Fausto. Proteção de Máquinas, Equipamentos, mecanismos e Cadeado de Segurança, LTr 75, GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª ed., LTr, SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos / Ezio Possebon, Robson Spinelli. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

25 5. Anexo Através do presente anexo, informamos demais documentações que poderão ser solicitadas através de fiscalizações do MTE, as quais deverão ser atendidas pelo empregador (quando aplicável): NR 01: Ordens de serviços de segurança NR 05: Treinamento de CIPA (designado / CIPA constituída), conforme enquadramento da empresa NR 05: Mapas de risco NR 06: Registro de entrega de EPI NR 07: Atestado de saúde ocupacional (contendo riscos específicos, exames complementares e médico coordenador) NR 07: Relatório anual do PCMSO NR 10: Laudo das instalações elétricas, com comprovação de aterramento de máquinas e equipamentos (ART) NR 10: Treinamento de segurança NR 11: Treinamento de segurança NR 12: Inventário de máquinas NR 12: Instalação de sistemas de proteção de máquinas e equipamentos NR 12: PPRPS NR 12: Treinamento de segurança NR 13: Laudo de inspeção de caldeiras / vasos de pressão (ART) NR 14: Laudo de inspeção de fornos (ART) NR 17: Laudo ergonômico / adequações ergonômicas NR 18: Treinamento de segurança NR 23: Proteção contra incêndios NR 24: Adequações de condições sanitárias NR 26: Sinalização de segurança NR 33: Treinamento de segurança NR 35: Treinamento de segurança 25

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