Equidade geográfica no sistema hospitalar português
|
|
- Esther Ximenes Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Equidade geográfica no sistema hospitalar português Mónica Oliveira Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Portugal & London School of Economics, Reino Unido 1 A questão Como medir a equidade geográfica no sistema hospitalar português? 2 1
2 Serão as estatísticas geográficas (comummente usadas) comparáveis? Podemos comparar o número de internamentos por concelho? Podemos comparar o número de urgências e consultas externas per capita? Talvez não 3 Estrutura da apresentação I. Literatura e contexto 1. Contexto do sistema de saúde 2. Equidade vs. equidade geográfica 3. Equidade geográfica no sistema de saúde português II. Abordagem metodológica 1. Conceitos de equidade a medir 2. Metodologia -Fórmula de capitação 3. Construção de índices de iniquidade 4. Estudos elaborados III. Aplicação ao caso português Estimativas de iniquidade IV. Discussão V. Como definir correcções nas iniquidades? O exemplo de um modelo 4 2
3 I. Literatura e contexto I.1 Contexto do sistema de saúde I.2 Equidade vs. equidade geográfica I.3 Equidade e equidade geográfica no sistema de saúde português 5 I.1 Contexto do sistema de saúde 1. Objectivos de equidade SNS Acesso universal & tendencialmente gratuito no ponto de acesso Vários (e por vezes competitivos) objectivos políticos de equidade 2. Planeamento central e prestação (maioritariamente) pública 3. Sistema top-down na afectação de recursos 4. Utilização hospitalar explicada pelas preferências dos doentes e médicos Estrutura administrativa & Sistema de gatekeeping 5. Necessidade de redistribuição no sector hospitalar tendo em conta o status quo: Oferta hospitalar aproximada da média da OCDE Concentração da oferta hospitalar 6 3
4 Algumas hierarquias do SNS Cuidados Diferenciados Urgências Hospitalares Porteiros SNS Cuidados Primários H. Especializado H. Central H. Distrital H. Distritais de Nível Um 7 I.2 Equidade vs. equidade geográfica Todas as definições de equidade dependem dos valores em questão, e implicam a comparação entre indivíduos (em iguais ou diferentes circunstâncias equidade horizontal e vertical) Não há uma definição superior de equidade Equidade vs. Igualdade Equidade vs. Função de produção de saúde Saúde = f(acesso a cuidados de saúde, ) A natureza da desigualdade na distribuição geográfica de cuidados de saúde (i.e. concentração de recursos) tem impacto no acesso e na saúde das populações 8 4
5 I.3 Equidade geográfica no sistema de saúde português -Evidência Contexto de grandes desigualdades, incluindo desigualdades no acesso: Diferenças no acesso geográfico tem condicionado a utilização de serviços (Santana, 1993 e 1999) e (Pereira et al. 1999) Distribuição de recursos no sector de cuidados primários não se relaciona com estimativas de necessidade de cuidados de saúde (Giraldes 1988, 1989 e 1990) Oferta de cuidados pouco balançada a nível geográfico 9 I.3 Equidade geográfica no sistema de saúde português -Evidência Médicos: Falta de médicos nas áreas rurais e em algumas especialidades Equipamento: Algum equipamento pesado está localizado no privado, e a tecnologia está concentrada no litoral e nas áreas urbanas. Há restrições impostas à compra de equipamentos Sector privado: Concentrado nas áreas onde o sector público também está concentrado Dupla cobertura: Concentrada nas principais áreas urbanas 10 5
6 I.3 Equidade geográfica no sistema de saúde português Evidência: Exemplos 11 Exemplo: Médicos nos hospitais por habitantes (2000) Estes rácios não têm variado 12 6
7 Exemplo: Distância percorrida para aceder a cuidados hospitalares (hospitalização), kms 1998 Distância percorrida Aveiro 14 Beja 51 Braga 11 Bragança 31 Castelo Branco 22 Coimbra 6 Évora 37 Faro 34 Guarda Distância percorrida Leiria 23 Lisboa 9 Portalegre 28 Porto 9 Santarém 26 Setúbal 10 Viana do Castelo 24 Vila Real 19 Viseu 22 Portugal Continental Exemplo: Localização das unidades hospitalares nas ARSs de LVT, Alentejo e Algarve (2005) Legenda: Hospital Distrital de Nível Um Hospital Distrital Hospitais Centrais de Lisboa Coloração representa a área de influência directa de cada unidade. Onde estão os hospitais centrais? Como variam as áreas de influência dos hospitais? Onde localizar as novas unidades hospitalares? 14 7
8 Exemplo: Camas classificadas por ano de início de actividade (dados de 1996) 15 I.3 Equidade geográfica no SNS português: Relevância Estudos sobre equidade geográfica importantes para: Avaliação das necessidades (procura) Planeamento (oferta) Informar a afectação de recursos (financiamento) Exemplos de indicadores de equidade geográfica: Gasto per capita Inputs per capita Como construir indicadores rigorosos de equidade geográfica? 16 8
9 Objectivos do estudo A questão: Como medir a iniquidade geográfica no sistema hospitalar português usando diferentes conceitos de equidade? Ênfase na distribuição de capital, utilização e financiamento no sector hospitalar Referência geográfica: distrito Âmbito: Portugal Continental Utilidade: Produzir informação quantitativa para informar planeamento e formular políticas para corrigir iniquidades 17 II. Abordagem metodológica II.1 Conceitos de equidade a medir II.2 Metodologia -Fórmula de capitação II.3 Construção de índices de iniquidade II.4 Estudos elaborados 18 9
10 II.1 Conceitos de equidade geográfica a medir Equidade nos inputs/capital Equidade na utilização Equidade no financiamento/gasto O que é que determina cada um destes tipos de equidade/iniquidade? 19 II.2 Metodologia -Fórmula de capitação 20 10
11 Fórmulas de capitação Definição de capitação: montante de fundos que devem ser atribuídos a uma pessoa com certas características para os serviços em questão, para um determinado período de tempo e sujeitos a uma restrição orçamental (Rice e Smith 2001) Utilidade das fórmulas de capitação (SNS): Sistema de alocação de recursos top-down Exemplos de países que usam fórmulas de capitação no financiamento: Espanha, Reino Unido Para medir desigualdades/iniquidades Estas condições aplicam-se a Portugal 21 Componentes das fórmulas de capitação (contexto SNS) Fórmula de capitação para medir o nivel de iniquidade Ajustamento 1 população de base Ajustamento 2 idade e sexo Ajustamento 3 morbilidade (necessidades adicionais) Ajustamento 4 fluxos regionais de doentes Ajustamento 5 diferenciais de custo entre hospitais Ajustamento 6 sector privado Aplicação ao caso português 22 11
12 Estrutura da fórmula de capitação para distribuir recursos no Reino Unido Finance Directorate, Resource Allocation Monitoring 23 and Analysis (2005) II.3 Construção de índices de equidade/iniquidade Conceitos de equidade vs. ajustamentos? 24 12
13 Fórmulas de capitação para medir a equidade/iniquidade geográfica Fórmula de capitação para medir o nivel de iniquidade Ajustamento 1 população de base Ajustamento 2 idade e sexo Ajustamento 3 morbilidade (necessidades adicionais) Ajustamento 4 fluxos regionais de doentes Ajustamento 5 diferenciais de custo entre hospitais EQUIDADE NO CAPITAL EQUIDADE NA UTILIZAÇÃO EQUIDADE NO GASTO 25 Construção de índices de iniquidade/equidade Índice 1: Equidade nos inputs/capital Comparar INPUTS/CAPITAL usados no distrito com: distribuição de recursos em função da população de base, estrutura sexo e idade e morbilidade 26 13
14 Construção de índices de iniquidade/equidade Índice 2: Equidade nos inputs/capital Comparar INPUTS/CAPITAL usados no distrito com: distribuição de recursos em função da população de base, estrutura sexo e idade e morbilidade, e dos fluxos regionais de pacientes 27 Construção de índices de iniquidade/equidade Índice 3: Equidade na utilização Comparar UTILIZAÇÃO hospitalar no distrito com: distribuição de recursos em função da população de base, estrutura sexo e idade e morbilidade, e dos fluxos regionais de pacientes 28 14
15 Construção de índices de iniquidade/equidade Índice 4: Equidade no gasto Comparar GASTO no distrito com: distribuição de recursos em função da população de base, estrutura sexo e idade e morbilidade, dos fluxos regionais de pacientes e dos diferenciais de custo entre hospitais 29 Em resumo Uso dos índices de equidade/iniquidade geográfica ao nível do distrito PARA CADA DISTRITO % da oferta hospitalar (ex: % médicos hospitalares) % da utilização hospitalar (ex: % doentes saídos) % gasto hospitalar (ex: financiamento SNS) % população corrigidade pela necessidade Iniquidade na distribuição de capital (índice 1) % população ajustada pela necessidade e pelos fluxos regionais Iniquidade na distribuição de capital (índice 2) Iniquidade na distribuição da utilização (índice 3) % população ajustada pela necessidade, pelos fluxos regionais e pelos custos inevitáveis Iniquidade na distribução do financiamento (índice 4) 30 15
16 II.4 Estudos elaborados Como calcular a informação de base para os ajustamentos da fórmula de capitação? 31 Estudos elaborados para produzir estimativas para a fórmula de capitação (sector hospitalar) A. Como medir a necessidade de cuidados hospitalares das populações? Estudo de estimativa das necessidades com ajustamentos pela idade, sexo e morbilidade B. Como estimar os fluxos regionais de doentes? Modelo econométrico usado para prever o modo como os doentes usam os hospitais portugueses, tendo em conta o sistema de saúde português C. Como medir os custos inevitáveis na prestação de cuidados? Modelo econométrico usado para estimar diferencial de custos entre hospitais portugueses, em particular para distinguir entre custos evitáveis e custos inevitáveis 32 16
17 Estudo A: Medir necessidades de cuidados hospitalares Estimativas de necessidade por grupo de idade: Curvas de gasto por idade/sexo, com informação nacional do sistema de GDHs Ponto fraco Estimativas de morbilidade: Taxas de mortalidade padronizada não validadas Decisão sobre não ajustamento pela morbilidade Oliveira e Bevan (2003) 33 Estudo B: Modelo econométrico da procura de fluxos (para medir os fluxos regionais) ACESSO A OUTRA OFERTA HOSPITALAR E A SERVIÇOS DE BEM-ESTAR E OUT.(i,j) NÍVEL SOCIO- ECONÓMICO (i) NECESSIDADES DE CUIDADOS NÃO SATISFEITAS (i) ACESSO A CUIDADOS PRIMÁRIOS (i) NECESSIDADES CUIDADOS HOSPITALARES (i) MODELO DE PROCURA HOSPITALAR POR FLUXOS (i,j) FLUXOS DE UTILIZAÇÃO HOSPITALAR (i,j) CUSTOS ACESSIBILIDADE (i,j) DISPONIBILIDADE PERCEBIDA (i) CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS DO SISTEMA HOSPITALAR (i,j) OFERTA HOSPITALAR (j) E OFERTA ALTERNATIVA (i,j) Oliveira (2004) 34 17
18 Estudo C: Modelo econométrico para medir os custos inevitáveis CUSTOS HOSPITALARES POR UNIDADE DE OUTPUT VARIÁVEIS EXPLICATÓRIAS AO NÍVEL DO HOSPITAL INEFICIÊNCIA ALOCATIVA POR TIPO HOSPITAL (por tipo e por mix de inputs) RESÍDUOS (ineficiência técnica e out factores) CUSTO EVITÁVEL CUSTO INEVITÁVEL CUSTO INEVITÁVEL CUSTO INEVITÁVEL CUSTO EVITÁVEL variações por tipo de hospital Oliveira e Bevan (2007) 35 III. Estimativas de iniquidade geográfica III.1 Ajustamentos III.2 Estimativas de iniquidade 36 18
19 Estimativas de necessidades de recursos por grupos de idade (Oliveira e Bevan, 2003) 37 Ajustamento pelas necessidades por grupo de idade: Índice de necessidade por distrito Índice de idade (população por curvas de idade ponderado pela curva de custo idade) Aveiro 81% Beja 113% Braga 81% Bragança 102% Castelo Branco 105% Coimbra 86% Évora 89% Faro 102% (Oliveira e Bevan, 2003) Índice de idade (população por curvas de idade ponderado pela curva de custo idade) Guarda 102% Leiria 92% Lisboa 117% Portalegre 106% Porto 99% Santarém 98% Setúbal 102% Viana Castelo 105% Vila Real 102% Viseu 86% 38 19
20 Custos inevitáveis por tipo de hospital Tipo de hospital Índice de custo inevitável Hospitais Gerais 123% Hospitais Especializados 114% Hospitais Distritais 85% Hospitais de Nível 1 74% (Oliveira e Bevan, 2007) 39 Ajustamento de custos inevitáveis por distrito (Oliveira e Bevan, 2007) 40 20
21 Ajustamento pelos fluxos regionais de doentes por distrito (Oliveira, 2004) 41 III.2 Estimativas de iniquidade 42 21
22 Iniquidade na distribuição de capital (índice 1) (Oliveira, 2003) 43 Iniquidade na utilização (índice 3) (Oliveira, 2003) 44 22
23 Iniquidade no gasto (índice 4) (Oliveira, 2003) 45 IV. Discussão de resultados 46 23
24 Discussão de resultados (1) A procura de objectivos de equidade distintos (no capital, utilização, gasto) produz diferentes resultados Necessidade dos decisores/políticos clarificarem a definição dos objectivos de equidade a serem prosseguidos Há grandes desigualdades na distribuição de recursos hospitalares em Portugal Estão a ser usados mecanismos que promovam a correcção das desigualdades? Sistemas de financiamento hospitalar? Política de investimento hospitalar? Política de referenciação? Interface hospitalar vs. outros sectores de cuidados de saúde? 47 Discussão de resultados (2) Implicações para a política da saúde em Portugal? Haverá outros instrumentos para compensar a iniquidade geográfica no sistema de financiamento hospitalar? Alguns dos pontos fracos do estudo: Necessidade de olhar para sector hospitalar e para os outros sectores Estimações baseadas na utilização Populações flutuantes (exemplo: Algarve) Trabalho futuro: Sector hospitalar vs. outros sectores (sector de cuidados primários, rede social de cuidados de saúde, ) Aprofundamento dos ajustamentos da fórmula (vs. componentes deprivação) 48 24
25 V. Como definir correcções nas iniquidades? Um exemplo de modelo Como redistribuir a oferta hospitalar de modo a melhorar o acesso geográfico (i.e., corrigir iniquidades)? Um exemplo de modelos de localização e afectação a um nível geográfico mais refinado o concelho 49 Modelos de localização e afectação da oferta hospitalar Exemplo de estudo com modelo: 1. HIERÁRQUICO -Contempla dois níveis hospitalares: Hospitais distritais Hospitais centrais 2. MULTIPRODUTO Contempla vários produtos: Internamento Urgência Consultas externas 50 25
26 A natureza hierárquica e multiproduto Internamento HD Internamento Urgência Hospitalar Consulta externa HC Urgência Hospitalar Consulta externa (Mestre, Oliveira e Barbosa-Póvoa, 2006) 51 Modelo hierárquico de dois níveis e multi-produto Função Objectivo: Minimiza o tempo para os utentes hospitalares acederem aos diferentes serviços nos dois tipos de hospitais. Principais restrições: 1: Toda a procura por serviços deve ser satisfeita 2: A proporção da procura que sai do hospital distrital é igual à que entra em hospital central com esta proveniência 3: Limitações de capacidade dos serviços num hospital central e distrital (Mestre, Oliveira e Barbosa-Póvoa, 2006) 52 26
27 Alguns resultados do modelo multiproduto Legenda: Hospitais Distritais Hospitais Centrais Coloração representa a área de influência directa de cada unidade. Onde deveriam estar os hospitais centrais? (Mestre, Oliveira e Barbosa-Póvoa, 2006) 53 Alguns resultados do modelo multiproduto Legenda: Hospitais Distritais Hospitais Centrais de Lisboa Onde deveriam estar os os hospitais centrais? Mas modelo só minimiza o tempo para aceder a serviços (Mestre, Oliveira e Barbosa-Póvoa, 2006) 54 27
28 Bibliografia citada Giraldes, M. R. (1988). "The equity principle in the allocation of health care expenditure on primary health care services in Portugal: the human capital approach." International Journal Health Planning and Management 3(3): Giraldes, M. R. (1989). "Análise crítica da estrutura da despesa em cuidados de sáude primários." Revista Portuguesa de Sáude Pública 7(3): Giraldes, M. R. (1990). "The equity and efficiency principle in the financing system of the NHS in Portugal." Health Policy 14: Finance Directorate, Resource Allocation Monitoring and Analysis (2005). Resource Allocation: Weighted Capitation Formula, Fifth edition, Department of Health, UK. Mestre, A., Oliveira, M. and A. Barbosa-Póvoa. (2006) Optimização de redes de cuidados de saúde: aplicações ao caso Português, 12º Congresso da APDIO, Instituto Superior de Economia e Gestão, Lisboa. Oliveira, M.D. (2004). Modelling demand and supply influences on utilisation: A flow demand model to predict hospital utilisation at the small area level. Applied Economics 36(20): Oliveira, M.D. (2003) Achieving Geographic Equity in the Portuguese Hospital Financing System, PhD thesis, Operational Research Department, London School of Economics and Political Science, Reino Unido. Oliveira, M.D. and G. Bevan (2003). Measuring geographic inequities in the Portuguese health care system: An estimation of hospital care needs. Health Policy. 66(3): Oliveira, M.D. and G. Bevan (2007). Modelling hospital costs to produce evidence for policies that promote equity and efficiency. European Journal of Operational Research. 185(3). Pereira, J., A. C. Campos, et al. (1999). Health care reform and cost containment in Portugal. In Health Care and Cost Containment in the European Union. E. Mossialos and J. Le Grand. London, Ashgate. Rice N, Smith PC (2001). Capitation and risk adjustment in health care financing: an international progress report The Milbank Quarterly 79(1): Santana, P. (1993). Acessibilidade e utilização dos serviços de saúde. Ensaio metodológico em economia da saúde. Tese Doutoramento, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Coimbra. Santana, P. (1999). Geografia das desigualdades em saúde e no estado de saúde. Livro de Homenagem a Augusto Mantas. P. P. Barros and J. Simões. Lisboa, Associação Portuguesa de Economia da Saúde: Obrigada! monica.oliveira@tagus.ist.utl.pt 56 28
Qualidade do Ar como Fator de Risco para a Saúde Humana
Seminário Gestão Territorial do Risco na Região Centro 2 Dezembro 2013 Coimbra Qualidade do Ar como Fator de Risco para a Saúde Humana Ana Isabel Miranda Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisRegulação e Contratualização
Regulação e Contratualização Data: 3/1/2005 Autor: Ana Cristina Portugal, Ana Paula Pereira, Dídia Eusébio, Eduardo Carlos Noronha, Margarida Baltazar (mbaltazar@alunos.ensp.unl.pt) Num cenário de mudança,
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisCapítulo IV A Programação Matemática -------------------------------------------- 93
ÍNDICE Índice de Quadros -------------------------------------------------------------------------- iii Índice de Figuras ---------------------------------------------------------------------------- ix
Leia maisAcesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação. Pedro Pita Barros
Acesso ao Serviço Nacional de Saúde: equidade, gastos e moderação Pedro Pita Barros 3 partes: Revisão (selec2va) do tema Evidência empirica sobre um aspecto Aspectos conceptuais a explorar O que é acesso?
Leia maisAcidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear
Acidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear Carlos Mendes, 24 MAI 2010 Planear por Necessidade vs Necessidade de Planear 1 - Planeamento de Soluções de Emergência Planeamento
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas
o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas MSc Engenharia do Ambiente Área de especialização Avaliação e Gestão Ambiental Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade do Algarve 1
Leia maisMACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE
MACRO AMBIENTE TECNOLÓGICO: MODELOS ASSISTENCIAIS DE SISTEMA DE SAÚDE MODELO ASSISTENCIAL Chamamos de Modelo Assistencial, a forma como são organizados as ações e os serviços dentro de um Sistema de Saúde.
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA PREPARAÇÃO, DEBATE E ADOPÇÃO DO ORÇAMENTO DA SAÚDE
BOAS PRÁTICAS NA PREPARAÇÃO, DEBATE E ADOPÇÃO DO ORÇAMENTO DA SAÚDE A MUDANÇA Mudança no Padrão de Procura Mudança no Padrão Demográfico e de Longevidade Mudança nos Factores de Risco Novas Expectativas
Leia maisCMY. Calçada de SantʼAna, 180 1169-062 Lisboa tel. 210 027 000 fax: 210 027 027 e-mail: inatel@inatel.pt www.inatel.pt
horizontal.ai 29-09-2009 23:03:35 C M Y CM MY CY CMY K Calçada de SantʼAna, 180 1169-062 Lisboa tel. 210 027 000 fax: 210 027 027 e-mail: inatel@inatel.pt www.inatel.pt REJUVENESCER REINVENTAR Sinto-me
Leia maisDistrito Datas Locais Tipo de evento Aveiro Entre 1 e 17 Outubro
A t i v i d a d e s n o â m b i t o d o 1 7 d e O u t u b r o - 2 0 1 5 - Distrito Datas Locais Tipo de evento Aveiro Entre 1 e 17 Outubro Concelhos do distrito de Aveiro Lançamento de um inquérito (mais
Leia maisORÇAMENTO POR RESULTADOS
ORÇAMENTO POR RESULTADOS Conceitos de Desempenho, Mensuração e Metas Palestrante: Marc Robinson 1 Conteúdo da apresentação Conceitos de desempenho Mensuração de desempenho Construindo sistemas de mensuração
Leia maisDireito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa
MARIA JOÃO ESTORNINHO Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa TIAGO MACIEIRINHA Assistente da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia maisPedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016
SEGURANÇA SOCIAL Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016 Esta informação destina-se a Estabelecimentos e Apoio Social que queiram exercer atividade. O que é Os estabelecimentos de apoio social
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA FRANCISCO GENTIL, E.P.E.
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. Dívidas a Terceiros a 31 de Dezembro de 2014 Tipo Fornecedor Intervalo (dias) Rubrica 0 ]0;90] ]90;180] ]180;240] ]240;360] ]360;540]
Leia maisQ1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária?
Q1 Há quanto tempo se graduou em Medicina Veterinária? Respondidas: Ignoradas: 0 < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Opções de resposta < 10 anos 10 a 20 anos 20 a 30 anos > 30 anos Respostas
Leia maisA Efetividade dos cuidados de saúde PTDC/CS-SOC/113519/2009
A Efetividade dos cuidados de saúde Nados mortos/1.000 Nados vivos A efetividade dos cuidados de saúde Ganhos em saúde Na perspectiva de quem? Do governo, ou do financiador? Dos prestadores? Dos clientes?
Leia maisBenchmarking Hospitalar
Seminário Governança e Gestão dos hospitais de atendimento público no Brasil Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2014 Benchmarking Hospitalar Uma ferramenta para a melhoria do desempenho Bernard F. Couttolenc
Leia maisL I C E N C I A T U R A S
P R O V A S D E A V A L I A Ç Ã O D E C A P A C I D A D E P A R A A F R E Q U Ê N C I A D O E N S I N O S U P E R I O R D O S M A I O R E S D E 2 3 A N O S Economia I INTRODUÇÃO 1. A atividade económica
Leia maisELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Círculo eleitoral dos Açores Aliança Açores Partido Social Democrata Partido Democrático do Atlântico CDS-PP. PPD/D PDA Círculo eleitoral de Aveiro Partido Cidadania e Democracia Cristã PPV/CDC PPD/D.
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Marketing Prof. Augusto Santana 31/01/2013 INTRODUÇÃO Atividade de Marketing Consiste em determinar as necessidades e
Leia maisGestão de Contratos Públicos e Concessões. Florianópolis, julho de 2013
Gestão de Contratos Públicos e Concessões Florianópolis, julho de 2013 Cenário atual Os Megaeventos esportivos têm impulsionado grandes investimentos em áreas estratégicas (infraestrutura, mobilidade urbana,
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisIEFP CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PORTALEGRE SERVIÇO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE PONTE DE SOR
Grupo de Recrutamento Nº Oferta IEFP Tipo Duração Nº Horas Semanais Número Data de Início de Vagas de Oferta Total Data de Fim de Oferta 110 1.º Ciclo do Ensino Básico 285 Centro de Emprego e Formação
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS
DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1 INDICADOR: População residente e taxa de variação, 1991 e 2001 População Variação 1991 2001 Portugal 9867147 10356117 5,0 Alentejo 782331 776585-0,7 Alentejo Litoral
Leia maisIndíce. Índice. 1. Conceito. 2. Abordagem. 3. Onde nos pode encontrar?
Indíce Índice 1. Conceito 2. Abordagem 3. Onde nos pode encontrar? Conceito das Lojas da Exportação Conceito das Lojas da Exportação As Lojas da Exportação representam uma oportunidade para alargar a base
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisDIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO
1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,
Leia maisO contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia
2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza
Leia maisIdentificação da Empresa. Missão. Visão
Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:
Leia maisTítulo da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento
Título da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento Evento: Local: Data: CONFERÊNCIA REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Centro de Formação Profissional de Santarém 10 de Março
Leia maisUm dos rios mais degradado do mundo Na escala dos problemas do China Todas as fontes da degradação. Desflorestamento Agricultura Industrial Urbana
Simpósio Internacional Sobre a Transferência de Materiais na Interface Continente - Oceano James R. Kahn, Ph.D. Washington and Lee University Universidade Federal do Amazonas Instituto-Piatam kahnj@wlu.edu
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
Leia maisÁrea Metropolitana de Lisboa: Ambiente Urbano e Riscos
LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES Seminário Área Metropolitana de Lisboa: Ambiente Urbano e Riscos Lisboa Vice presidente Conselho Executivo Rui Santos Silva ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Leia maisInvestigação em serviços de saúde
Ministério da Saúde Cuidados de Saúde Primários Portugal Coordenação Estratégica Investigação em serviços de saúde Cuidados de saúde primários 2011-2015 Índice Tópicos Pág. Nota inicial.... 02 Prioridades
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisMigrações e coesão social:
Conferência Horizontes para uma Área Metropolitana de Lisboa inteligente, sustentável e inclusiva 4 5 Julho 2013 Migrações e coesão social: contexto AML Maria Lucinda Fonseca CEG/IGOT UL Contexto: dinâmicas
Leia maisO BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados
Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.
Leia maisEm Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.
Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisPlano de Projeto. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias
Plano de Projeto Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Modelos Empíricos Modelos de Estimativas de Custo e Esforço. Modelos Empíricos: Usam formulas empíricas para predizer esforço em
Leia maisGovernação e Território: Conflitualidades e disfunções vistas através da imaginação do TGV
IV JornadaS A coerência entre as várias políticas e instrumentos e o seu contributo para a coesão territorial Governação e Território: Conflitualidades e disfunções vistas através da imaginação do TGV
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisEconomia da SHT. Custos e benefícios da segurança
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Economia da SHT Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Custos e benefícios da segurança Benefício de aumentar a segurança: Redução na probabilidade
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisCertificação de Sistemas (Seminário Lipor)
Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN
Leia maisAtenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios
Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas
Leia maisGRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES
GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas
Leia maisUnião das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia maisPrioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais
Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Capacitação em saúde como prioridade A capacitação dos cidadãos em saúde
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisPreâmbulo. Objetivos. Metodologia
Preâmbulo Numa sociedade democrática é fundamental que existam mecanismos de participação que permitam aos jovens o desenvolvimento de competências de cidadania que lhes possibilitem a formulação de ideias
Leia maisMetodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente
Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisSINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações
A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisPROJECTOS CHAVE NA MAO
PROJECTOS CHAVE NA MAO 1. Viaturas de Comunicações 2. Centros de Comunicações 3. Instalação de Radares Projecto VTCS 4. Instalação de Ilhas Ecológicas 5. Instalação do Sistema TETRA a nível Nacional 6.
Leia maisInquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O
Inquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O INQUÉRITO AOS DIPLOMADOS EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 2011/2012 traçar o perfil
Leia maisAULA 19 Análise de Variância
1 AULA 19 Análise de Variância Ernesto F. L. Amaral 18 de outubro de 2012 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Capítulo
Leia maisI SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL. Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil
I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 17 a 20 / Outubro / 2000 Rio de Janeiro Grupo Universidades Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil Marcelo Carvalho dos Santos
Leia maisA sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação
A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Motivação 25º Aniversário do SNS Qual a sua sustentabilidade financeira? O
Leia maisFilipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt
Filipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt Agenda O que é o B-Quality Requisitos da Norma(17025) Vs Soluções Áreas de Acção do B-Quality Colaboradores e responsabilidades
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisO IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise
O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise 3 de Outubro de 2013 Paulo Gaspar Tópicos Enquadramento O exemplo de outros Estados-membros Concretizar Um sistema fiscal competitivo
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisO Projecto SURE-Africa: Reabilitação Urbana Sustentável Eficiência Energética em Edifícios no Contexto Africano
O Projecto SURE-Africa: Reabilitação Urbana Sustentável Eficiência Energética em Edifícios no Contexto Africano Manuel Correia Guedes Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal (mcguedes@civil.ist.utl.pt)
Leia maisGovernação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisRevisão da LFL: áreas críticas e tipos de solução. Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das Finanças Públicas
Revisão da LFL: áreas críticas e tipos de solução Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das Finanças Públicas Palácio Foz Lisboa, 16 de Novembro de 2012 Intervenção integrada na cerimónia de assinatura
Leia maisO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS NO ÂMBITO DA COOPERAÇÃO
O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS NO ÂMBITO DA COOPERAÇÃO PALOP E TIMOR-LESTE ANTÓNIO MORÃO DIAS DIRECTOR-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2010 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisSINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações
A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém atualizada a comunicação
Leia mais[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF. sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária. Resumo e Recomendações da Reunião
[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária (de 14 a 16 de Março de 2006) Resumo e Recomendações da Reunião Antecedentes O alastramento
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisMINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é
Leia maisFarias Pereira de Sousa Brasilia, 25 de Novembro de 2011. O Corretor no Cenário da Saúde Suplementar
Farias Pereira de Sousa Brasilia, 25 de Novembro de 2011 O Corretor no Cenário da Saúde Suplementar A Saúde Privada no Brasil A Lei 9.656/98 Corrigiu distorções, introduziu regras e obrigações importantes
Leia maisRELATÓRIO DEFINIÇÃO. Resumo
RELATÓRIO DEFINIÇÃO Resumo Desenvolvimento em Web Services para Avaliação de Conhecimentos no Sapien flex. Desenvolver interface grafica para Integração no sistema Sapien Flex, Construção de exames auto-corrigidos
Leia maisConselho Nacional de Saúde MS OPAS-OMS
Conselho Nacional de Saúde MS OPAS-OMS Seminário internacional: Inclusão dos cidadãos em políticas públicas de saúde A participação dos cidadãos no sistema de saúde português Mauro Serapioni Centro de
Leia mais