Crianças/Adolescentes ocupados por U.F e por Faixa Etária

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1 Erradicação do Trabalho Infantil Brasília, 2 de fevereiro de 21 Introdução Esta nota apresenta um quadro do trabalho infantil no período de 26 a 28, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, e dos esforços empreendidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por intermédio da Secretaria de Inspeção do Trabalho, para afastar crianças e adolescentes precocemente inseridas no mercado de trabalho (crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos de idade, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos) e encaminhá-las à rede de proteção social. Crianças/Adolescentes ocupados por U.F e por Faixa Etária A PNAD registra tendência de retração do número de criança e adolescentes ocupadas na faixa etária de 5 a 15 anos entre 26 e 28. Em 28, o número de crianças e adolescentes que trabalhavam na semana de referência da Pesquisa era de indivíduos 1, o que representava 5,83% do total de crianças e adolescentes da faixa etária. No ano imediatamente anterior, 27, o número de crianças e adolescentes que trabalhavam era de , o que correspondia a 6,61% do total de residentes da faixa etária (5 a 15 anos de idade). A retração do número de crianças e adolescentes que laboravam precocemente foi da ordem de 13,81% entre 28 e 27. No ano de 26, o total de crianças e adolescentes ocupadas era de Quando se compara 28 a 26, a diminuição do contingente de crianças e adolescentes que laboravam é ainda mais importante, de 2,97%. Gráfico I Evolução do número de crianças e adolescentes ocupados Gráfico II Evolução dos ocupados por faixa etária O número considera exclusivamente os ocupados; não contempla os desocupados (conjunto daqueles que, sem uma ocupação, buscavam trabalho). A opção por esse indicador se explica pela inexistência de variável na PNAD para desocupados na faixa etária de 5 a 9 anos, o que torna impossível o cálculo da População Economicamente Ativa (PEA).

2 anos 1-14 anos 15 anos A retração do número de crianças e adolescentes ocupados se manifestou em todas as faixas etárias no período de 26 a 28. É, contudo, mais intensa nos segmentos de menor idade. Entre 26 e 28, houve redução de 4% do número de crianças de 5 a 9 de idade que trabalhavam na semana de referência da Pesquisa. No segmento etário de 1 a 14 anos, a diminuição no total de ocupados foi de 23,5% no período. Entre os adolescentes de 15 anos, a retração foi de 9,2%. Em números absolutos, a região nordeste é a que abrigava o maior número de crianças e adolescentes que trabalhavam em 28. A PNAD registrou que indivíduos da faixa etária de 5 a 15 anos estavam ocupados na semana de referência da pesquisa. O total é 2,3% inferior ao observado em 26, de Na região sudeste, havia crianças e adolescentes trabalhando em 28, ante em 26 (retração de 17,8%). Na região sul, o número de ocupados da faixa etária era de em 28, ante (região com a maior retração em termos percentuais 29,5%). No norte, crianças e adolescentes trabalhavam em 28, ante em 26 (diminuição de 24,5%, a segunda mais intensa). Finalmente, no centro-oeste, o total de ocupados era de indivíduos, ante em 26 (a menor retração entre as regiões, de 5,7%). Gráfico III Trabalho Infantil por Região

3 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste Trabalho Infantil por Situação do Domicílio e Gênero Além da redução significativa do trabalho infantil entre 26 e 28, a PNAD - 28 mostra que o número de crianças e adolescentes trabalhando cujos domicílios se situam em áreas urbanas superou o quantitativo de crianças e adolescentes ocupados cujos domicílios estão em áreas rurais. Do total de ocupados de 5 a 15 anos de idade, 52,5% pertenciam a domicílios em áreas urbanas. Ao se desagregar os dados, observa-se que nas faixas etárias de 5 a 9 anos e de 1 a 13 anos as crianças e adolescentes que laboram habitam preponderantemente domicílios em áreas rurais: 73,2% (5 a 9 anos) e 58,5 (1 a 13 anos). O percentual de adolescentes de 14 e 15 anos ocupados cujos domicílios estão em áreas rurais, por sua vez, é de apenas 36,3%. Quanto maior a idade, menor o percentual de crianças e adolescentes ocupados que moram em áreas rurais. Gráfico IV Trabalho Infantil por Situação do Domicílio Urbano Rural 3

4 Tanto no campo, quanto na cidade, houve retração do número de ocupados entre 26 e 28. A redução do número de crianças e adolescente ocupados, todavia, foi maior entre aqueles que têm domicílio no meio rural que no urbano. No campo, a redução entre 26 e 28 foi de 26,8% ( , em 26, para , em 28). Nas cidades, a retração foi de 14,4% ( , em 26, para , em 28). Quanto ao corte por gênero, a PNAD revela que o número de meninos de 5 a 15 anos de idade que trabalhavam em 28 corresponde a 67,5% do total de crianças e adolescentes que laboravam naquele ano. Verifica-se decréscimo da população ocupada tanto entre os meninos, quanto entre as meninas entre 26 e 28, embora a retração entre as mulheres tenha sido superior a observada entre os homens (-25,4%, ante 18,6%) Gráfico VI Trabalho Infantil por Gênero Masculino Feminino Trabalho Infantil por Posição na Ocupação A posição na ocupação informa sobre a forma de inserção no mercado de trabalho. A PNAD distingue oito categorias: empregados, trabalhador doméstico, conta própria, empregador, trabalhador não remunerado membro de unidade domiciliar, outro trabalhador não remunerado, trabalhador na produção para o próprio consumo, trabalhador na construção para o próprio uso (ler anexo XXX para conhecer as definições da PNAD). Nessa classificação, a categoria dos empregados forma o público-alvo da intervenção da inspeção do trabalho, devido às suas competências legais e instrumentos de coerção. Na ótica da PNAD, empregado é a pessoa que trabalha para um empregador (pessoa física ou jurídica), geralmente obrigando-se ao cumprimento de uma jornada de trabalhão e recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro, mercadorias, produtos ou benefícios (moradia, comida, roupas etc). (...) 2 2 Notas técnica PNAD (sítio do IBGE 4

5 A distribuição das crianças e adolescentes ocupadas da faixa etária de 5 a 15 anos, no triênio , é apresentada no gráfico abaixo. Cabe lembrar que o total do triênio (média entre os anos) é crianças e adolescentes ocupados. Gráfico VII - Ocupados de 5 a 15 anos por posição na ocupação triênio % 6% % % 14% 51% 22% Não remunerado Trabalhador na produção para o próprio consumo Trabalhador doméstico sem carteira Empregado Conta própria Trabalhador na construção para o próprio uso Empregador Concentrando o maior número de ocupados, a categoria não remunerado contempla as categorias trabalhador não remunerado membro da unidade domiciliar e outro trabalhador não remunerado. A fusão dessas duas categorias em uma única é utilizada pelo IBGE para efeito de divulgação dos resultados da Pesquisa. A predominância da categoria não remunerado indica que a maior parte das crianças e adolescentes da faixa etária de 5 a 15 anos estavam ocupados em regime de economia familiar no triênio O número de empregados, no entanto, é relevante. A PNAD observou cerca de 6 mil crianças e adolescentes (22% do total) ocupadas em regime de emprego no período. Merecedor de atenção é o outro segmento de crianças e adolescentes que também se inseriam no mercado de trabalho como empregado, precisamente na qualidade de trabalhador doméstico sem carteira: indivíduos. Intervenção do Ministério do Trabalho e Emprego A ação Fiscalização para a Erradicação do Trabalho Infantil é a pedra-angular da intervenção do MTE no fenômeno. Integrante do Programa Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a ação se traduz na fiscalização de estabelecimentos ou locais de trabalho, nas áreas urbana e rural, 3 Para apuração dos ocupados por posição na ocupação optamos por somar os resultados de três edições da PNAD (25, 26 e 27) dado a possível distorção nos resultados da PNAD quando se utiliza desagregações dessa natureza. O universo amostral de cada um dos três anos é somado e o resultado é dividido por três (média aritmética). Isso é possível porque a metodologia da PNAD determina que um mesmo domicílio não seja entrevistado mais de uma vez. Além de proporcionar uma fotografia mais acurada da realidade (o universo amostral é ampliado), a técnica possibilita visualizar as tendências (contração ou expansão, por exemplo) de um fenômeno social (no caso, o trabalho infantil). 5

6 com o objetivo tanto de prevenir quanto de reprimir a prática de trabalho por crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos, salvo na condição de aprendiz a partir de 14 anos de idade. A área de abrangência da ação é todo o território nacional. O produto da ação se expressa no Plano Plurianual como crianças e adolescentes com situação regularizada sob ação fiscal, que se traduz no afastamento da criança/adolescente da relação laboral irregular e seu encaminhamento para a rede de proteção social para, entre outras medidas, serem incluídas no programa federal de transferência de renda. O quadro abaixo apresenta os resultados da fiscalização entre 24 e 29. Quadro I Resultados da Fiscalização Fiscalizações* C/A Afastados Fonte: Sistema de Informações sobre Focos de Trabalho Infantil * No período 24 a 26, o número de fiscalizações não era apurado O total de ações fiscais foi de 3.33 entre 27 e 29, com a regularização da situação de crianças e adolescentes (afastados da relação laboral precoce e encaminhados à rede de proteção social). Observa-se nos últimos três anos redução gradual do número de crianças e adolescentes afastados do trabalho precoce apesar do aumento do número de ações fiscais específicas de combate ao trabalho infantil. O aumento de fiscalizações em relação ao ano anterior foi de 13% e de 11%, respectivamente, nos anos de 28 e 29. Já o número de crianças e adolescentes encontrados sofreu redução de 3,5% e de 17,5% nos mesmos períodos. A tendência de retração do número de crianças e adolescentes afastadas está em linha com a redução registrada pela PNAD. Gráfico VIII Nº. de Ações Fiscais X Crianças e Adolescentes Afastados Ações Fiscais C/A Afastados 6

7 A região com o maior número de fiscalizações foi a região Nordeste, seguida pelas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Sul e, por último, a região Norte. Segundo a PNAD de 28, a região que possui o maior número de trabalhadores infantis é o Nordeste com 37%, seguida do Sudeste, com 29%, do Sul com 15%, do Norte com 1% e, por último, do Centro-Oeste com 7%. Comparando essas porcentagens com as porcentagens de ações realizadas, percebe-se que distribuição territorial das ações fiscais guarda coerência com os dados da PNAD. As ações fiscais são executadas de acordo com o planejamento anual da SRTE ou quando provocadas por denúncia. Por determinação da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), as Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE) devem submeter ao órgão central, no início do ano, as estratégias que irão adotar para combater a ocorrência de trabalho infantil em sua circunscrição. Tais estratégias devem se basear em diagnóstico do problema na unidade da federação em que atua. O corpo de auditoria fiscal do trabalho é também orientado a observar em todas as fiscalizações de rotina a ocorrência de trabalho infantil, mesmo nas ações fiscais que têm como objeto outros atributos da fiscalização. Desde 26, por força de normativa da Instrução Normativa 66, as denúncias de ocorrência de trabalho infantil, dispõem de prioridade absoluta de atendimento. Tais denúncias podem provocar a imediata apuração por meio de ação fiscal, se estiverem no âmbito da competência da inspeção do trabalho, ou serem encaminhadas por ofício da chefia de fiscalização da SRTE ao conselho tutelar do município e à procuradoria regional do Ministério Público do Trabalho. Entre 25 e 28, as superintendências, por determinação do MTE, realizaram quatro operativos de combate ao trabalho infantil por ano, em dois períodos pré-estabelecidos, nos meses de junho (por ocasião do Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil) e de outubro (Dia da Criança), e em dois períodos a escolha das regionais. Os operativos se constituíam de ações fiscais integradas, direcionadas a atividades econômicas, inclusive sazonais, que historicamente apresentam altos índices de trabalho infantil, seja no setor formal ou informal, e de ações de articulação e sensibilização. As SRTE realizaram seminários, no período dos operativos, com parceiros da rede social de proteção à criança e ao adolescente e representantes de entidades patronais e sindicais, além de distribuir material de divulgação e orientação sobre o tema. A par da repressão ao problema, os operativos contribuíram para ressaltar a importância do tema do trabalho infantil na agenda pública, por conta da divulgação que os eventos relacionados a essas ações tiveram nos veículos de comunicação. Em julho de 29, a SIT alterou as diretrizes para a organização das ações de fiscalização para a erradicação do trabalho infantil. As atividades econômicas relacionadas na lista das piores formas de trabalho infantil, conhecida como lista TIP, definida no decreto 6481, de 12 de junho de 28, passaram a constituir o objeto da atuação da auditoria trabalhista. O foco são estabelecimentos em que ocorre a exploração de crianças e adolescentes em regime de emprego. As relações de trabalho que envolvem o grupo etário de 5-14 anos se desenvolviam, conforme a aponta a PNAD, em sua maioria, na própria unidade domiciliar. No entanto, a Pesquisa registra que uma parcela relevante desse público (6 mil indivíduos no triênio 25 27, ou 22% do total) se insere no mercado de trabalho como empregado. Devido ao princípio constitucional da inviolabilidade do domicílio, os auditores-fiscais, assim como as demais autoridades estatais, não podem adentrar nesses locais sem anuência dos moradores. Soma-se a isso o fato de as competências e instrumentos coercitivos da auditoria trabalhista (como a aplicação de autos infração) incidirem somente sobre as relações de emprego. 7

8 A impossibilidade de acesso aos locais de trabalho e a carência de novos instrumentos jurídicos de coerção constituem obstáculo ao desenvolvimento das ações da Inspeção do Trabalho no combate ao trabalho infantil no que diz respeito à parcela significativa das crianças e adolescentes afetadas pelo problema, a saber, ao grupo de crianças e adolescentes que exercem atividades laborais em empreendimentos de seus familiares. Para esses casos, as normas de proteção a crianças e adolescentes previstas no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) dotam os conselhos tutelares, o Ministério Público e a autoridade judiciária de instrumentos específicos e eficientes para o cerceamento da violação e a restituição dos direitos violados. Tais são as razões que, aliadas ao objetivo estratégico de eliminar as piores formas de trabalho infantil, fundamentaram a decisão de orientar a fiscalização para estabelecimentos em atividades relacionadas na lista TIP. A SIT renovou em 21 a diretriz de priorizar a lista TIP e o trabalho infantil em relação de emprego. SIT/21 8

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