RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL

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1 RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL Projeto Agrisus n. o 1654/15 Título da Pesquisa: "SISTEMAS CONSERVACIONISTAS DE MANEJO DO SOLO PARA AMENDOIM EM REFORMA DE CANA CRUA" Coordenador: Denizart Bolonhezi Instituição: Pólo Regional Centro-Leste - Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) Endereço: Avenida Bandeirantes, n. 2419, CEP: , Ribeirão Preto/SP, Fone ( ), celular ( ), denizart@apta.sp.gov.br ou dbolonhezi@gmail.com Local da Pesquisa: Setor de Agronomia do Polo Centro-Leste (antiga Estação Experimental do IAC), Ribeirão Preto/SP Valor Financiado pela Agrisus: R$ ,00 Vigência do Projeto: 20/09/2015 até 01/09/ INTRODUÇÃO As alterações ocorridas nas últimas décadas, no sistema de produção do amendoim, tais como; predomínio de cultivares rasteiros do tipo runner, intenso uso de mecanização nos processos de colheita e modernização no sistema de recebimento, beneficiamento e secagem, determinaram o expressivo aumento da produtividade de amendoim em casca, que passou de 1529 kg ha -1 na safra 1994/95 para 3600 kg ha -1 na safra 2014/15. Nas áreas tradicionais de cultivo em reforma de canaviais, agricultores de bom nível, alguns produtores conseguem produtividades acima de kg ha -1. Esta mudança tecnológica foi verificada no final década de 70 nos USA, onde a produtividade média situa-se hoje em 4695 kg ha 1, mas a cultura ainda tem potencial genético para ganhos em produtividade. Contudo, o custo de produção estimado na safra corrente (2015/16), ultrapassa o valor de R$ 5.800,00 por hectare, sem incluir o custo do arrendamento que 1

2 pode chegar a R$ 1.500,00/ha. Uma das alternativas para reduzir o custo de produção pode ser a adoção de sistemas conservacionistas de manejo do solo, os quais podem diminuir os gastos com diesel expressivamente, pois conforme demonstrado no gráfico apresentado a seguir, os custos com combustível e máquinas e implementos representam 34,4% dos gastos totais da lavoura. No Brasil, as primeiras pesquisas sobre manejo conservacionista do solo para amendoim sobre cana crua foram realizadas pelo IAC em Ribeirão Preto. Estas pesquisas concluíram que; a nodulação é duas vezes maior, a umidade do solo na zona de crescimento das vagens é 18% maior, o controle de plantas daninhas é favorecido e a produtividade de vagens não é reduzida no plantio direto de amendoim (Bolonhezi et al., 2007). Esses resultados são importantes na atualidade, considerando que a partir de 2017 todos os canaviais paulistas deverão ser colhidos sem queima prévia, demandando mais gastos com operações de preparo do solo. Nessas condições, o custo pode aumentar em até 30%. Em virtude de mais de 80% da produção de amendoim estar em reforma de canaviais, os produtores forçosamente deverão adotar sistemas de manejo conservacionista. Porém existem diversas dúvidas que ainda necessitam de esclarecimento, sobretudo nas operações de colheita, devido as peculiaridades na morfologia e na fisiologia dessa oleaginosa. Recentemente, foi introduzido equipamento dos USA que efetua preparo somente na faixa de semeadura, conhecido como Rip Strip. Este equipamento realiza preparo em faixas, entre 20 e 46 cm de largura através de quatro discos corrugados posicionados na vertical e entre 25 e 45 cm de profundidade, através de uma haste subsoladora. Siri-Prieto et al. (2009) estudaram o uso deste implemento em comparação com a semeadura direta, em integração com pecuária. Concluíram que o maior lucro foi obtido com o preparo em faixa (US$ 462), em comparação à semeadura direta sobre pastagem (US$ 41). Avaliando o preparo em faixas estreitas (31 cm) e largas (45 cm), Faircloth et al. (2012) concluíram não haver diferenças significativas quanto à produtividade. Todavia, Godsey et al. (2011) verificaram que a renda líquida na média de três anos foi US$ 495 na semeadura direta e US$ 140, além dos benefícios decorrentes da menor população de tripes e menor 2

3 incidência de Sclerotinia spp. Para nossas condições, faltam pesquisas que validem o uso desse equipamento. Assim sendo, a presente pesquisa, tem como objetivos; quantificar e qualificar a produtividade de vagens e as perdas na colheita, bem como estudar o crescimento radicular do amendoim em três sistemas de manejo do solo na reforma de cana crua. Pretende-se também, identificar as alterações em alguns atributos químicos e físicos do solo, decorrentes da adoção dos diferentes sistemas de manejo, que possam influenciar o canavial instalado em sucessão. 2. MATERIAL & MÉTODOS A proposta contemplava a instalação de dois experimentos para avaliar três sistemas de manejo do solo, preferencialmente em solos com características contrastantes e áreas de validação com os mesmos tratamentos em escala comercial. Foram instaladas três áreas de validação comercial com os tratamentos principais a serem testados e um (01) experimento com delineamento estatístico. Para isso, houve a necessidade de identificar produtores parceiros que concordassem em participar dessa iniciativa. Foram identificados dois produtores, um na região de José Bonifácio/SP (Família Valochi, 1700 ha de cana-de-açúcar, 600 ha de amendoim, área própria e arrendada, estrutura de secagem própria) e outro na região de Pitangueiras/SP (Família Paulo Ulian, cooperado da COPLANA, típico arrendatário, 120 ha de amendoim). Na região de Pitangueiras/SP, o produtor arrendou canavial da Usina Pitangueiras e foi possível instalar os tratamentos de manejo do solo utilizando delineamento experimental em blocos ao acaso, além de uma área comercial para validação. Nesse caso, a área foi liberada pela Usina no início do mês de novembro/2015 e a instalação dos preparos e semeadura foi realizada somente na segunda quinzena. Na área de Pitangueiras/SP, o solo foi classificado como LATOSSOLO Vermelho, típico, eutrófico e textura argilosa e os resultados das análises da textura e das características da fertilidade, encontram-se nos Quadros 01 e 02. Deve-se informar que o canavial apresentava histórico de 4 cortes mecanizados e recolhimento do palhiço antes da reforma, o que confere maior facilidade nas operações de preparo do solo, mas menor acúmulo de resíduo (14 t ha -1 de palhiço). Todavia, esse procedimento não foi realizado na gleba destinada a esse projeto. Em virtude da análise de solo, o agricultor não forneceu fertilizantes por ocasião da semeadura. Quadro 01. Resultados da análise textural do LATOSSOLO Vermelho, em Pitangueiras/SP. Coleta efetuada antes da instalação da pesquisa. Areia total Areia Grossa Areia Fina Argila Silte

4 Quadro 02. Resultados da análise química do LATOSSOLO Vermelho, em Pitangueiras/SP. Coleta efetuada antes da instalação da pesquisa. Na região de José Bonifácio/SP, foram instaladas duas áreas de validação, sendo uma localizada em no município de Zacarias/SP e outra em Planalto/SP, respectivamente solos classificados como LATOSSOLO Amarelo, típico, eutrófico e textura franco arenosa (Quadro 3) e LATOSSOLO Vermelho Amarelo, típico, eutrófico e textura franco-argilo-arenosa (Quadro 4). Em Zacarias/SP, o canavial apresentava histórico de 9 cortes (8 mecanizados + 1 manual) da cv. RB e a quantidade de palhada quantificada antes da instalação foi 21 t ha -1 de matéria seca de palhiço. Em Planalto/SP, o canavial apresentava histórico de 7 cortes da cv. SP e 17 t ha -1 de matéria seca de palhiço e anualmente recebeu fornecimento de cama de frango, torta de filtro e vinhaça, pois a gleba localiza-se a apenas 7 km da cidade e defronte uma Usina de Açúcar e Álcool. Por essa razão, o amendoim não recebeu fornecimento de fertilizantes na semeadura. Mas em Zacarias/SP, amendoim foi adubado com 400 kg ha -1 de , pois a área fica 30 km de distância da cidade e não tem acesso a aplicação de resíduos da indústria sucroalcooleira. Quadro 03. Resultados da análise textural do LATOSSOLO Amarelo, em Zacarias/SP. Coleta efetuada antes da instalação da pesquisa. Areia total Areia Grossa Areia Fina Argila Silte Quadro 04. Resultados da análise textural do LATOSSOLO Vermelho Amarelo, em Planalto/SP. Coleta efetuada antes da instalação da pesquisa. Areia total Areia Grossa Areia Fina Argila Silte

5 Quadro 05. Resultados da análise química do LATOSSOLO Amarelo, em Zacarias/SP. Coleta efetuada antes da instalação da pesquisa. Quadro 06. Resultados da análise química do LATOSSOLO Vermelho Amarelo, em Planalto/SP. Coleta efetuada antes da instalação da pesquisa. Os tratamentos de manejo de solo testados foram; preparo convencional, preparo em faixa (Rip Strip) e semeadura direta. O preparo convencional não foi o mesmo nos dois locais da pesquisa, considerando que são agricultores com perfil tecnológico diferente. Em Pitangueiras/SP, o produtor apresenta perfil de pequeno arrendatário e normalmente utiliza seis operações de preparo de solo (1 x gradagem aradora, 1 x aração com aiveca, 2 x gradagens intermediárias e 1 x enxada rotativa). Devido não possuir semeadora com os requisitos mínimos para semear sobre palhada de cana crua, houve a necessidade convidar a empresa JUMIL no sentido de emprestar a semeadora 7090 Guerra GII. As operações de preparo iniciaram-se no dia 25/11/2015 e finalizaram com o tratamento Rip Strip que foi efetuado em 27/11/205. A semeadura nos tratamentos convencional e Rip Strip foi realizada em 28/11/2015 e foi utilizada a mesma semeadora utilizada pelo produtor. 5

6 Preparo em Faixa - Rip Strip Semeadura Direta Convencional 200 metros Preparo em Faixa - Rip Strip Semeadura Direta Convencional 200 metros Semeadura Direta Convencional Preparo em Faixa - Rip Strip 200 metros Semeadura Direta Preparo em Faixa - Rip Strip Convencional 200 metros Preparo em Faixa - Rip Strip Convencional Semeadura Direta 200 metros Convencional Semeadura Direta Preparo em Faixa - Rip Strip GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO No sistema Rip Strip, houve necessidade de utilizar trator equipado com piloto automático, permitindo a coincidência da linha de semeadura com a faixa preparada. Para o tratamento semeadura direta utilizou-se semeadora JUMIL modelo 7090, equipada com os requisitos mínimos necessários para semear sobre palhiço (haste escarificadora na distribuição do adubo, disco cortapalha de 26 e linhas defasadas para permitir fluxo de palhada e evitar embuchamento). Em função da ocorrência de chuva, a semeadura do tratamento semeadura direta foi realizada no dia 03/12/2015. Foram utilizadas sementes da cultivar IAC-OL3, com densidade de semeadura de 20 sementes por metro e espaçamento de 0,90 m. As sementes (categoria C1, peneira 25) dessa cultivar de característica alto oleica e ciclo de 125 dias foi fornecida pela COPLANA. As glebas destinadas para a instalação estão no mapa apresentado na Figura 1, totalizando 9,08 hectares. Os tratamentos arranjados em delineamento blocos ao acaso, foram distribuídos conforme o croqui apresentado na Figura 2. Detalhes dos preparos e instalação encontram-se nas Figuras 3, 4 e 5. Glebas do experimento Figura 1. Mapa dos talhões de cana-de-açúcar reformados na safra 2015/16. Usina Pitangueiras/SP. 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 12 m 144 metros de frente Rep. I Rep. II Rep. III Rep. IV VALIDAÇÃO COMERCIAL COM RIP STRIP Rep. V Rep. VI Figura 2. Croqui do experimento instalado em Pitangueiras/SP. 6

7 1 x Gradagem Aradora + 2 Gradagens intermediáras 1 x Aração com Aivecas 1 x Enxada Rotativa 1 ou 2 Gradagens Niveladoras Figura 3. Operações de preparo convencional utilizado pelo produtor em Pitangueiras/SP. Família Uliam Produtores Parceiros Sistema de GPS Piloto Automático Rip Strip Preparo em Faixa Semeadora após preparo em faixa Figura 4. Operações de preparo em faixa utilizado Pitangueiras/SP. 7

8 Figura 5. Semeadoras pneumáticas utilizadas em sistema direto (JUMIL 7090 Guerra GII) e a utilizada pelo produtor em sistema convencional no ensaio de Pitangueiras/SP. Nas iniciativas instaladas em Planalto/SP e Zacarias/SP, na parceria com a Família Valochi, as operações de preparo foram semelhantes em números de operações, sem o uso de enxada rotativa que foi substituída por grade niveladora. Nesses dois locais, por razão de praticidade o produtor não concordou em instalar com casualização dos tratamentos, portanto os tratamentos foram instalados em parcelas comercias lado a lado (Figura 6). O tratamento com Rip Strip seguiu o mesmo procedimento, mas como o uso de instrumentos de agricultura de precisão (sistema John Deere) já faz parte da rotina desses agricultores, não houve necessidade de emprestar trator e semeadora. Família Valochi Produtor Parceiro Parcelões Convencional x Plantio Direto Planalto/SP 2 ha cada sistema Figura 6. Detalhes da instalação das áreas de validação em Planalto/SP e Zacarias/SP. 8

9 Nessas validações tecnológicas instaladas em Planalto/SP e Zacarias/SP, o cultivar de amendoim utilizado foi IAC-503 (alto oleico, ciclo longo de dias, resistente a doenças foliares e estresse hídrico). A semeadura foi realizada nos dias 26/10/2015 e 28/10/2015, respectivamente em Planalto/SP e Zacarias/SP. A semente utilizada pelo produtor foi produzida na propriedade na safra anterior e a densidade de semeadura utilizada foi de 18 sementes por metro e espaçamento de 0,90 m entre linhas. Contudo, em virtude da semeadura com solo muito úmido, houve falha no estande inicial, sobretudo em Planalto/SP, demandando semear novamente no dia 12/12/2015, sendo que essa área ficou como principal para coleta de dados. A iniciativa de Zacarias/SP ficou destinada como back up e para levantamento de produtividade no final do ciclo e quantificação de perdas na colheita. É importante esclarecer que no ensaio instalado em Pitangueiras/SP, em razão da colheita tardia e liberação do canavial para reforma somente no final de novembro, não houve tempo hábil para efetuar a dessecação da soqueira de cana antes da semeadura. Esse procedimento foi realizado com herbicida seletivo para a cultura do amendoim 30 dias após a semeadura e 75 dias após a colheita (Figura 7). Por outro lado, em Zacarias/SP e Planalto/SP, a dessecação foi realizada um dia antes das operações de preparo e semeadura, utilizando herbicida glifosato. Figura 7. Vista da soqueira de cana aos 30 dias após semeadura (esquerda) e aos 75 dias (direita) em Pitangueiras/SP, nos tratamentos preparo convencional e Rip Strip. Dentre as avaliações previstas inicialmente, foi priorizada a coleta de plantas quinzenalmente a partir dos 30 dias após semeadura. Nessas avaliações foram coletadas todas as plantas presentes em 1 metro de linha, as quais foram arrancadas manualmente em cada uma das 7 repetições do ensaio instalado em Pitangueiras/SP. As plantas foram levadas para APTA em Ribeirão Preto/SP para lavagem com água, retirada das estruturas reprodutivas, contagem das mesmas, separação da parte vegetativa e secagem em estufa com circulação forçada de ar quente. Essas determinações foram realizadas aos 30, 45, 60, 75, 90, 105 e 120 dias após a semeadura. 9

10 Em Planalto/SP, foi estabelecido um grid de amostragem com 30 pontos demarcados previamente (por ocasião do levantamento do estande inicial) e espaçados a cada 30 metros na linha e 15 metros entre as linhas. Inicialmente, foram coletadas plantas nos 30 pontos em cada sistema, porém em virtude do grande volume para ser transportado, reduziu-se para 9 pontos de coleta em cada amostragem. O procedimento para essa análise de crescimento foi o mesmo utilizado em Pitangueiras/SP. A resistência à penetração foi avaliada antes da instalação dos tratamentos e após a semeadura da cultura em alguns estágios de desenvolvimento. Para tal utilizou-se penetrômetro digital marca DLG modelo PNT-2000, que possui motor elétrico que mantem força constante, eliminando erro do operador. Em cada leitura, procedeu-se a coleta de amostras de solo em diferentes camadas (0-5, 5-10, 10-20, 20-30, e cm) para determinação da umidade pelo método gravimétrico. Em Pitangueiras/SP as leituras foram realizadas em todas as repetições dos tratamentos seguindo a casualização, enquanto que em Planalto/SP, foram realizadas leituras na linha e entrelinha nos 30 pontos demarcados. O mesmo procedimento foi adotado após a colheita em Zacarias/SP, conforme um grid de amostragem de 50 pontos (10 pontos por leira de amendoim arrancado distantes 30 metros no sentido da linha e 15 metros entre leiras) em cada sistema. Figura 8. Penetrômetro digital DLG em avaliação da resistência à penetração antes e durante o desenvolvimento da cultura do amendoim Em virtude do ano chuvoso, nas três inciativas instaladas não houve constatação da ocorrência de virose TSWV. Por essa razão, não houve avaliação dessa doença. Vale também explicar que, as contagens da infestação de tripes, bem como da incidência e severidade de doenças foliares, não foram quantificadas devido à dificuldade de conciliar os levantamentos com as pulverizações realizadas por calendário pelos agricultores. Contudo, convém salientar que são informações importantes e que merecem estudos específicos para sua determinação. 10

11 Com relação ao estudo do sistema radicular, não foi possível utilizar a técnica de minirizotrons, conforme previsto na proposta. Existe na APTA Centro-Leste um equipamento da marca CID-BioScience, modelo CI-600 (Processo Fapesp n. o 2010/ ), o qual necessita de tubos de acesso para leitura das imagens. Estava previsto a compra dos tubos de acrílico, todavia por se tratar de material de consumo importado, devido o cambio desfavorável e o tempo gasto com importação, impediu a aquisição dos mesmos. Procurou-se conciliar o uso dos já existentes com outros colegas, mas não foi possível. No sentido de responder a essa importante avaliação, procurou-se utilizar o método da trincheira (Figura 9) e da sonda. Foram abertas duas trincheiras em cada sistema de manejo em Planalto/SP, no cultivar IAC-503 aos 105 dias após a semeadura, com as dimensões de 0,90 m de largura x 0,70 m de profundidade. Após preparação foram realizadas imagens para posterior análise. Figura 9. Trincheiras para avaliação do sistema radicular do amendoim. Planalto/SP. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Por tratar-se de pesquisa de campo instalada em três locais diferentes do Estado de São Paulo e em virtude das colheitas ainda não terem acontecido nas duas principais iniciativas, não há resultados consolidados para apresentação e discussão nesse relatório parcial. Contudo, podem-se apresentar alguns resultados brutos e sem análise estatística que permitem inferir algumas conclusões. Os resultados apresentados na Figura 10 referem-se à contagem do estande inicial de plantas aos 15 dias após a semeadura nas validações tecnológicas instaladas em Planalto/SP e Zacarias/SP. Nota-se que na semeadura de outubro o número de plantas emergidas ficou abaixo do recomendado para cultivares do tipo runner, que situam-se ao redor de 10 plantas por metro. Esse número foi atingido no ensaio de Planalto/SP na segunda semeadura, porém sem diferenças significativas entre os tratamentos. Na Figura 11., observa-se que o estande inicial foi igual nos sistemas de preparo convencional e em faixa, os quais foram superiores ao aferido no sistema semeadura direta. Essa é 11

12 uma informação importante, considerando que o rápido estabelecimento da cultura de amendoim concorre para aumentar a proteção do solo contra erosão e reduz a infestação de plantas daninhas. Além disso, o fato de constatar que não houve diferença expressiva no estande, permite inferir que a semeadura sobre palhada não demandaria maior gasto com semente, como apregoado por diversos produtores. Vale lembrar que a semente representa 19% do custo de produção amendoim. Figura 10. Estande inicial de plantas de amendoim IAC-503, em diferentes sistemas de manejo de solo na reforma. Ensaios conduzidos em Planalto/SP e Zacarias/SP. Figura 11. Estande inicial de plantas de amendoim IAC-OL3, em diferentes sistemas de manejo de solo na reforma. Pitangueiras/SP. Resultados médios de 70 pontos analisados em 18/12/2015. Verifica-se nas Figuras 12, 13 e 14, alguns dos resultados gerados sobre resistência à penetração em avaliações realizadas em Planalto/SP. Pode-se observar que as operações de preparo intensivo do solo antes das semeadura, nessa caso realizadas em outubro/2015, não conferiram mudanças significativas na estrutura do solo. Ao contrário, nota-se valores médios superiores no sistema de preparo convencional. Observa-se também que o preparo em faixa (Rip Strip) concorreu para diminuição da resistência à penetração na linha de semeadura. 12

13 Figura 11. Resistência à penetração (MPa) medidos na linha de amendoim em diferentes sistemas de manejo de solo em reforma de cana crua. Planalto/SP, medidas obtidas em 07/01/2016. Figura 12. Resistência à penetração (MPa) medidos na entrelinha de amendoim em diferentes sistemas de manejo de solo na reforma de cana crua. Planalto/SP, medidas obtidas em 07/01/2016. Figura 13. Resistência à penetração (MPa) medidos na linha e entrelinha de amendoim em semeadura direta e preparo em faixa (Rip Strip) na reforma de cana crua. Planalto/SP, 07/01/2016. Conforme mencionado no item M&M, froam abertas trincheiras para observação do sistema radicular. Pode-se observar na Figura 14, que o cultivo de amendoim em manejo conservacionista 13

14 não proporcionou impedimento ao crescimento de raízes abaixo dos 30 cm de profundidade. São escassas informações sobre o sistema radicular do amendoim. Bolonhezi (2007), verificou presença de raízes em camadas mais profundas no sistema plantio direto de amendoim, embora de maneira geral a maior concentração está presente nos primeiros 35 cm. Os resultados das coletas pelo métodos da sonda complementará os resultados. Plantio Direto Rip Strip Convencional Rip Strip Figura 14. Trincheiras para estudo do sistema radicular do amendoim em diferentes sistemas de manejo do solo em reforma de cana crua. Planalto/SP. Figura 16. Leira de amendoim IAC-503 arrancado em sistema convencional (esquerda) e em semeadura direta (direira). Zacarias/SP. 14

15 Esse projeto proporcionou a realização de dois eventos chamados de Visitas Técnicas, ocorridos em Pitangueiras/SP no dia 03/02/2016 e em Planalto no dia 03/03/2016 (Figura 11). Totalizando os dois eventos, estiveram presentes mais de 100 participantes (65 em Pitangueiras/SP e 48 em Planalto/SP). Está previsto outro Dia de Campo no dia 01/04/2016 no experimento instalado em Pitangueiras/SP, com finalidade de demonstrar as operações de colheita. Figura 16. Convites das Visitas Técnicas realizadas nos dias 03/02/2016 em Pitangueiras/SP e 03/03/2106 em Planalto/SP. Figura 17. Participantes da Visita Técnica em Pitangueiras/SP no dia 03/02/2016. Figura 18. Participantes da Visita Técnica em Planalto/SP no dia 03/03/

16 4. CONCLUSÕES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Os resultados gerados no período ainda não foram processados e analisados, de maneira que não é possível antecipar conclusões sobre os tratamentos testados. Considerando a importância do assunto para a Cadeia Produtiva da Cultura do Amendoim, esse projeto financiado pela Fundação Agrisus contribuiu para aprovação de uma proposta no CNPQ (Processo n /2015-2) denominada Desenvolvimento Tecnológico do Amendoim em Manejo Conservacionista do Solo em Reforma de Cana Crua com vigência para os próximos três anos, o qual financia Bolsa modalidade DT-2 ao proponente. Vale também salientar, que as inciativas já proporcionaram a realização de dois Dias de Campo, nos quais houve a divulgação dos princípios da Agricultura Conservacionista para mais de 100 produtores e técnicos. 5. DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS A escolha do local da pesquisa depende do convencimento do produtor parceiro, nem sempre aberto a esse tipo de trabalho. A busca de parceria com cooperativas da região e algumas empresas privadas, auxiliaram na identificação do produtor. Todavia, a dificuldade de encontrar produtor disposto e com o mínimo de infraestrutura para conduzir esse projeto, fez com que fosse estabelecida parceria em região mais distante, fato que resultou em aumento do deslocamento previsto. Desde a aprovação da proposta em setembro de 2015, o deslocamento até os locais de instalação das iniciativas totalizam ,00 km rodados. A realização da pesquisa em parceria com produtores permite reproduzir a realidade, contudo nem sempre se consegue conciliar os interesses da pesquisa científica com o time do agricultor parceiro. Essa talvez seja a principal dificuldade enfrentada. Inicialmente, foi planejada a instalação de dois experimentos e uma área comercial ao lado para validar os resultados em escala. Conforme descrito no item M&M, foi possível instalar somente um experimento com delineamento experimental. Para compensar, foram instaladas duas áreas de Validação Tecnológica. Mesmo nessas áreas, será possível obter resultados científicos através da utilização de outras ferramentas da estatística (Análise Multivariada e Geoestatística). Outro aspecto que dificultou o planejamento inicial foi a impossibilidade de semear o mesmo genótipo de amendoim nas duas áreas. A definição do cultivar depende do canal de comercialização utilizado e da disponibilidade. Pelo menos, foi possível utilizar genótipos do IAC nos dois locais. O uso da inovadora técnica de análise do sistema radicular por minirizotrom não foi possível nesse ano agrícola. Para compensar, procurou-se abrir trincheiras para caracterização do perfil cultural. 16

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