Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Palaemonidae: Decapoda)

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1 Aplica~o de Diferentes Niveis de Salinidade no Meio de Cultivo de Larvas de Macrobrachium Amazonicum (Heller, 1862) (Palaemonidae: Decapoda) RESUMO: Este experimento foi desenvolvido no Centro de Tecnologia em Aqiiicultura do Departamento de Egenharia de Pesca da Universidade Federal do Ceara, no periodo de 07 de dezembro de 1998 a 04 de fevereiro de 1999 e tern como objetivo principal obter mais informa~6es a respeito da sobrevivencia e periodo de metamorfose e de desenvo1vimento larval em diferentes salinidades (4, 8, 12 e 14%0) em cultivo de larvas de Macrobrachium amazonicum. As larvas foram obtidas de uma femea criada em laborat6rio, cujo comprimento e peso medio foi de 10,12 cm e 8,10 g, respectivamente. 0 periodo de completa metamorfose ocorreu durante 56 dias e utilizou-se quatro tratamentos e quatro repeti~6es. Foram utilizados 16 aquarics (2 litros cada) com densidade de estocagem de 50 larvasllitro. As larvas foram alimentadas, exclusivamente com nauplios recem-eclodidos de Artemia sp. 0 ph variou de 7,56 a 8,96 e a temperatrua da.agua variou de 26,6 a 29,7. A sobrevivencia das larvas foram de 3 ± 2,31; 35 ± 10,39 ; 24 ±.5,77 e 6 ± 2,08% para as salinidades 4, 8, 12 e 14%0. 0 periodo de metamorfose larval correspondeu a 16,67 ± 6,11; 16,67 ± 3,06; 14,67 ± 5,03 e 23,00 ± 6,08 para os mesmos niveis. Aplication of Different Level of Salinity in the Culture Media Larvae of Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Palaemonidae: Decapoda) ABSTRA CT: This experiment was accomplished in the Aquaculture Technology Center in the Fishery Engineering Department / Federal University of Ceara in the period from to in order to obtain more information about the survival rate and to evaluate metamorphosis and larvae development period on different salinities (4, 8,12 and 14%0) in the culture water of Macrobrachium amazonicum. The larvae were obtained from female (10.12 cm and 8.10 g) cultured in laboratory. During 56 days until the complete metamorphosis in four treatments and four repitition. Were used 16 glasses (2 liter each) with stocking density of 50 larvaelliter. The larvae were fed exclusively with A rte rmia sp. nauplii. The ph varied from 7.57 to 8.96 and the water temperature from 26.6 to 29.7 C. The larvae survival rates were 2.5; 35.0; and 4% for the salinities 4, 8,12 and 14%0, respectively. The larval metamorphosis period corresponded a general average of ± 6.11; ± 3.06; ± 5.03 and ± 6.08 days to 4, 8, 12 and 14%0, respectively. Key Words: larvae; metamorphosis; salinity; survival. lmestrando em Eng. de Pesca/DEPIUFC, 2 Professor Adjunto, PhDIDEPIUFC. Campus do Pici, , Fortaleza, CEo

2 o camarao de agua doce Macrobrachium amazonicum e uma especie de camarao da farm1ia Palaemonidae, de ampla ocorrencia em lagos e rios da Amazonia Central (CHAVES e MAGALHAES, 1993). 0 desenvolvimento larval e a estrategia reprodutiva foram estudados por MAGA- LHAES (1985), MAGALHAES e WALKER (1988) e ODINETZ-COLLART (1991). E uma especie que apresenta urn determinado valor comercial, cujo cultivo esm sendo objeto de estudo entre os pesquisadores do CTA - Centro de Tecnologia em Aquicultura do Departamento de Engenharia de Pesea da Universidade Federal do Ceara - UPc. Os camar5es palamonfdeos da Amazonia tern morfologia muito similar presente, baixa varia~ao de tamanho, sobrep5e urn grande regime alimentar e utiliza~ao de habitats muito similar (KENSLEY E WALKER, 1982). Por outro lado, eles tern desenvolvido uma diversidade muito grande de estrategia reprodutiva de metamorfose completa e desenvolvimento abreviado de milhares de larvas planctonieas e uma produ~ao de ovos nao muito aeentuada (MAGALHAEs, 1985; 1988; 1989; MAGALHAES e WALKER 1988; ODINETZ-COLLART e MAGALHAES, 1994). o cultivo de camar5es de agua doce, desde a desova ate a fase adulta, inieiou-se hci mais de 30 anos. Hoje, hci projetos de investiga~ao em quase todos os pafses do mundo, principalmente na regiao tropical (IGARASHI, 1995). Varios estudos tern sido realizados sobre 0 desenvolvimento larval de camar5es do genera Macrobrachium com produ~ao de p6s-larvas em laborat6rio (BARRETO e SOARES, 1982), no sentido de obter sobrevivencia 6tima, direcionando, assim, para a eseala comereial. o desenvolvimento larval dos palaemonfdeos, segundo SOLLAUD (1923) apresenta 2 tipos bcisicos: primeiro sao especies que produzem ovos pequenos e numerosos, cujo desenvolvimento larval compreende numerosos estagios e 0 segundo sao especies que produzem ovos grandes e poueo numerosos, com vida larval abreviada. Segundo o mesmo autor, os camar5es cultivaveis estao todos inseridos na primeira eategoria. Muitos metodos de eultivo de larvas de camarao sao adaptados as condi~5es de urn determinado local e 0 senso de observa~ao, perspieacia e espmto de equipe podem contribuir para a realiza~ao de uma pesquisa aplicada, que tenha aceitabilidade imediata por earcinocultores, alegando que no processo de eultivo de camarao, nao se pode determinar uma maneira fmpar de comportamento na condu~ao dos trabalhos e 0 que tern que fazer e adaptar a tecnologia disponfvel e 0 comportamento a situa~5es especfficas (SILVA-NETO et ai., 1982). Na presente pesquisa, procura-se determinar a produ~ao de p6s-larvas de Macrobrachium amazonicum em condi~5es laboratoriais, observando a sobrevivencia e 0 periodo de metamorfose total de larvas de M. amazonicum em diferenciados nfveis de salinidade. Neste ensaio, foi observado alem da sobrevivencia das larvas, 0 perfodo de meta-.morfose e de desenvolvimento larval das mesmas em salinidades diferenciadas (4, 8, 12 e 14%0), correspondendo aos tratamentos denominados Sa' Sb' Sc e Sd e para tanto convencionou-se 4 tratamentos e quatro repeti~5es, totalizando 16 aquarios de vidro com dimens5es 20x15x15 cm e estabeleceu-se urn volume de 2litros de agua para cada aquario.

3 Urtilizou-se larvas de M. amazonicum recem-eclodidas, oriundas de uma s6 femea, cujas medidas corresponderam a 10,12 em e 8,10 g. Procedeu-se a aloca9ao das larvas (100 larvas/aqmirio) a salinidade de 2%0. De acordo com 0 tratamento, ap6s 2 horas, procedia-se a concentra9ao do meio de cultivo ate a salinidade desejada, a uma taxa de 2%0 a cada 1 hora. A alimenta9ao ofertada as larvas constituiu-se de miuplio recem-eclodido de Artemia sp. e era fomecida duas vezes ao dia (as 2 horas da tarde e as 8 horas da noite), servindo-se de dois reservat6rios para auxiliar na eclosao de cistos e a salinidade utilizada para a manuten9ao deste alimento vivo foi de 10%0. Como rotina diciria, procedia-se a reposi9ao de 80% da agua dos aquarios, que era misturada, verificando-se sua salinidade com 0 auxflio de urn refratometro marca ATAGO SIMll.L com precisao de 0,1 %0. 0 sifonamento dos aquarios era executado com precisao e auxiliado com uma lfunpada de 25 W apoiada em uma base de madeira para evitar 0 contato com a bancada molbada de agua salobra.. A fun9ao desta lfunpada era promover o fototaxismo das larvas, ou seja, procurando ~o~centra-ias em determinado angulo do aquano. 0 complexo do experimento de larvicultura era mantido isolado com auxflio de plastico de cor preta. Os restos de alimento (nauplios de Artemia sp. mortos), excretas e exuvias eram retirados para facilitar a visualiza9ao das larvas e a contagem diciria dos animais mortos. Os parametros ffsico-qufmicos (ph, temperatura e salinidade) foram medidos, diariamente, em todos os aqucirios. Para determina9ao do ph e temperatura, foi utilizado 0 ph-metroltermometro (HOA) com precisao de 0,01 e 0,1 C, respectivamente. A salinidade foi de terminada com 0 refratometro (ATAGO) com precisao de 0,1 %0. Os parametros fisico-qufmicos, ph e temperatura, foram considerados como variaveis de acompanhamento e analisados estatisticamente, pelos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (SPIEGEL, 1993). Ja a rela9ao entre os perfodos de incuba9ao analizou-se atraves do teste do Qui-quadrado (c 2 ) e ANOVA (Teste F, 1l=0,05). Resultados e Discussao Em distribui9ao de freqiiencias por classes, 0 acompanhamento do ph neste ensaio mostrou valor minimo e maximo de 7,56 e 8,96, respectivamente. Com exce9ao para 0 tratamento com salinidade 12%0, nao houve diferen9as significativas no ph dos diversos aquarios submetidos aos tratamentos semelbantes e no tratamento com salinidade de 12%0. Com rela9ao aos tratamentos, 0 de 4%0 teve ph inferior aos demais durante 0 cultivo. A Figura 1 exibe as medias de ph do meio de cultivo. A distribui9ao de freqiiencia das temperaturas por aquarios mostrou uma varia9ao de temperatura de 26,6 C (minima) a 29,7 C (maxima), comparando com os estudos de CAS- TRO-MARTINS e MENDES (1981), cuja varia9ao de temperatura comportou-se na faixa de 26,5 e 27,5 c, utilizando larvas de M. amazonicum com desova induzida em laborat6rio. Ja em outros ocorreu afirma90es de que no cultivo de larvas do genero Macrobrachium com 0 metodo das "aguas claras" usa-se salinidades variando de 10-30%0 e as larvas de M. amazonicum adaptou-se melbor a salinidade de 14%0 (COELHO et al., 1981). o ph e a temperatura foram analisados de acordo com os testes nao-parametricos de Kruskal- Wallis e Mann-Whitney, comportando-se como variaveis de acompanhamento. 0 teste de Kruskal-Wallis nao mostrou diferen9a estatfstica significante da temperatura da agua entre os tratamentos. A Figura 2 mostra as medias durante 0 tempo de cultivo.

4 Em nosso experimento, 0 melhor resultado estatfstico indicou 0 tratamento com salinidade 8%0 e obteve-se medias do perfodo de metamorfose das larvas de 17 dias e sobrevivencia de 35% (Figura 3), contrastando com os resultados de CAVALCANTE (1977), que, na tentativa de cultivo de larvas de M. amazonicum, alcan<;:ouestagio intermediario de zoea a temperatura em tomo de 26 a 28 C e salinidade 0%0, correspondendo aos resultados de WAKAMATSU et al. (1976) com larvas de M. carcinus. Relata-se que no cultivo de larvas de Macrobrachium com 0 metodo das "aguas claras", COELHO et al. (1981) preeonizam salinidades variando de 10-30%0, tendo observado que 0 M. amazonicum adaptou-se melhor a salinidade de 14%0. Com base nos resultados apresentados pela analise de varifulcia, ANOVA, verificou-se diferen<;:asignificativa entre os nfveis de salinidade testados (Feal = 18,11 > Ferit = 4,066) (Tabela 1) ao nfvel de alfa a 0,05 e, pelo menos urn deles influeneiou, estatisticamente, as diferen<;:as observadas. Nao oeorreu diferen<;:a signifieativa entre a sobrevida nos tratamentos I (SI' 4%0) e IV (S4' 14%0), bem como entre os tratamentos ll(s2' 8%0) e m (S3' 12%0), porem existiu diferen<;:asignifieativa entre os tratamentos m (S3' 12%0) e IV (S4' 14%0). Aplieando-se 0 Teste de Tukey, para SD2 = 37,75 e para qa = 4,53 (K = 4 e N - K = 8), temos HSD = 16,07. Com base nos resultados do Teste de Tukey, podemos eoncluir que: a) A sobrevivencia larval de M. amazonicum, ao myel de salinidade de 8%0, e igual aquela de 12%0, sendo ambas maiores que aquelas de 4 e 14%0. Salinidade/Salinity( 4%0) -.- Salinidade/Salinity(8%0)..*.-Salinidade/Salinity(12%0) - - Salinidade/Salinity(14%0) / Figura 1 - Varia<;:aomedia do ph para os tratamentos usando-se diferentes salinidades, no cultivo de M. amazonicum. Figure 1 - Average variation of ph to the at treatments under differents salinity levels, in the culture of M. amazonicum.

5 b) A sobreviveneia larval de M. amazonicum, ao nivel de salinidade de 4%0, e igual aquela de 14%0. A Tabela 2 exibe os valores da diferen9a entre as medias de sobrevivencia para os diferentes niveis de salinidade testados. Em rela9ao ao periodo de metamorfose nao foi eneontrada diferen9a signifieativa, quando oeorreu 0 eonfronto entre os tratamentos Sl' Sz, S3e S4(4,8,12 e 14%0). A analise do periodo de metamorfose das larvas neste experimento esta melhor definida atraves dos resultados obtidos mediante a ANOVA (Teste F, a = 0,05), em que verifieou-se que nao ha diferen9a signifieativa neste periodo entre os niveis de salinidade testados (Feal = 2,914 < Fent = 4,066) ao nivel de alfa igual a 0,05 (Tabela 3).,-... ~ ~ 28,5 ~ S" ~ 28,0 B ~& 27,5 Salinidade/Salinity( 4%0 -.- Salinidade/alinity(8%0)..*..SalinidadeSalinity(12% Salinidade/Salinity(14% I / S ~ Figura 2 - Varia9ao media da temperatura do meio de eultivo a diferentes salinidades, no eultivo de M. amazonicum da fase larval ate p6s-larva. Figure 2 - Average variation of temperature from at treatments under differents salinity levels, in the culture from M. amazonicum.

6 IIiIiI Metamorfose/Metamorphose leisobrevivencia larval/laval survival '0' ~ '-' S ~ CIl Q) 8 "g " c:: ~ 4 CIl DiaslDays Figura 3 - Periodo de desenvolvimento larval (dias), periodo de metamorfose (dias) e sobrevivencia larval (%) de M. amazonicum, em diferentes niveis de salinidade. Figure 3 - Larval development period (days), period of metamorphose (days) and larval survival (%) from M. amazonicum, under differents levels of salinity. Tabela 1 - Analise de variancia (Teste F, a = 0,05) para a sobrevivencia das larvas de M. amazonicum, submetidas a diferentes niveis de salinidade. Table 1 - Analysis of Variance (Test F, a = 0,05) for the survival of the larvae of M. amazonicum, under differents levels of salinityes. Frntedav~o Sormtmoda; Graus~ Varifuria Fcalculado F critico Soorce of variation quadrados liberdade Variance F calculated F critic Square sum ~greesof freedom Entre gropos 238,2 3 79,42 2,914 4,<Xi6 AnDng groups <Xi6 lliltro dos gropos 218,0 8 27,25 Inside of grrups Tctal 456,2 11 Tctal 462.2

7 Tabe1a 2 - Diferens;:a entre as medias de sobrevivencia para os diferentes nfveis de salinidade Table 2 - Difference between at average from survival for the differents levels of salinity Sobrevivencia Media (A)=3,33 (B)=35,OO (C)=23,67 (0)=5,67 Average survival SalinidadeiSalinity (4%0) (A)=3,33 31,67* 20,34* 2,34 SalinidadeiSalinity (8%0) (B)=35,OO 11,33 29,33* SalinidadeiSalinity (12%0) (C)=23,67 18,00* SalinidadeiSalinity (14%0) (0)=5,67 Tabe1a 3 - Analise de varifulcia (Teste F, ex = 0,05) para 0 perfodo de metamorfose das larvas de M. amazonicum, submetidas a diferentes nfveis de sa1inidade Table 3 - Analyses of variance (Test F, a = 0,05) for metamorphose period of the larvae of M. amazonicum, under different levels of salinity Foote ciavaria o SormtOrio da; Graus ce Variancia F calculado F critico Soorce of variation quadrada; liberdade Variance F calculated F critic Square sum Degrees of freedom Entre grupos 238,2 3 79,42 2,914 4,005 Atmng groups Dentro da; grupos 218,0 8 27,25 Inside of groops Tctal 456,2 11 Tctal 462.2

8 Observando-se as condi<;:oes em que foram realizados estes ensaios e, considerando-se os resultados obtidos com 0 cultivo de larvas, p6s-larvas e exemplares adultos de M. amazonicum (HELLER, 1862), pode-se concluir, pela analise de variancia que houve diferen<;:asignificativa de sobrevivencia das larvas de M. amazonicum entre os niveis de salinidade testados (Fcal = 18,110 > Fcrit = 3,066) ao nivel de alfa igual a 0,05 e pelo menos um deles influenciou, estatisticamente, as diferens,:as e pelo Teste de Tukey, conclui-se que: a) A sobrevivencia larval de M. amazonicum, ao nivel de salinidade de 8%0, foi igual aquela de 12%0,sendo ambas maiores que aquelas de 4 e 14%0; b) A sobrevivencia larval de M. amazonicum, ao nivel de salinidade de 4%0, foi igual aquela de 14%0; Conforme os resultados apresentados pela analise de variancia, nao houve diferen- <;:asignificativa no periodo de metamorfose entre concentras,:oes de salinidade testados ao nivel de alfa igual a 0,05. Considerando-se a media de sobrevida eo periodo de metamorfose satisfat6rios para a salinidade 8%0, no cultivo de larvas, indicamos este como sendo 0 melhor tratamento no desenvolver de nosso ensaio. Os resultados indicaram que 0 processo de reprodu<;:aoartificial de M. amazonicum (Heller) e considerado viavel, no entanto, urge que haja participa<;:ao de outros pesquisadores no sentido de otimizar ainda mais 0 cultivo de larvas da especie em estudo. BARRETO, A. do Y.; SOARES, C.M.A. Produ<;:ao de p6s-larvas de Macrobrachium amazonicum. (Heller, 1862) (Decapoda PalaemoQidae), sob condis,:oes controladas de laborat6rio. Sao Paulo. Rev. Bras. Zool., v. 1, n. 1, p CASTRO-MATINS, W.; MENDES, G. N. Desova artificial em Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Decapoda Palaemonidae). Bo!' Lab. Hidrob., Sao Luis, va, n.l, p CAVALCANTE, P. P. L. Estudo preliminar sobre as possibilidades de cultivo do camariio canela, Macrobrachium amazonicum (Heller), em condif(oes.de laboratorio. Fortaleza: p. Monografia (Graduaf(iio do Curso de Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceara, 1977). CHAVES, P. de T. da c.; MAGALHAES, c. o desenvolvimento ovocitario em Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862) (Crustacea: Decapoda: Palaemonidae), camarao dulcicola da Regiao Amazonica. Acta Amazonica. v.23, n.l, p CORBIN, J.S.; FUJIMOTO, M.M.; IWAI, T.Y. JR.. Feeding practices and nutricional considerations for Macrobrachium rosenbergii culture in Hawaii. In: CRC Handbook of Mariculture, Mc Vey, U., Ed., CRC Press, Boca Raton, Fla COELHO, P. A.; RAMOS-PORTO, M.; SOARES, C. M. A. Cultivo de Camaroes do Genero Macrobrachium Bate (Decapoda, Palaemonidae) no Brasil. Natal: EMPARN, p. (EMPARN. BOLETIM TECNICO, 6).

9 IGARASHI, M. A. Estudo sobre 0 cultivo de Macrobrachium rosenbergii. Edi9ao SEBRAE p. KENS LEY, B.; WALKER, I. Palaemonid Shrimps from the Amazon Basin, Brazil (Crustacea: Decapoda: Natantia). Washington, D.C.; Smithsonian Institution, p. (SMITHSONIAN CONTRIBUTIONS TO ZOOLOGY, 362). MAGALHAES, C. Desenvolvimento larval obtido em laborat6rio de palaemonideos da Regiao Amazonica: I. Macrobrachium amazonicum (HELLER, 1862) (Crustacea, Decapoda). Amazoniana, Kiel,v.9,n.2,p MAGALHAES, C.; WALKER, I. Larval development and ecological distribution of central amazonian palaemonid shrimps (Decapoda, Caridea). Crustaceana, Leiden, v.55, n.3, p MAGALHAES, C. The larval Development of Palaemonid Shrimps from the Amazon Region Reared in the Laboratory. III. Extremely Abbreviated Development of Palaemonetes (Palaemonetes) mercedae Pereira, 1986 (Crustacea, Decapoda). Studies on Neotropical Fauna and Enviroment, Lisse, v.23, n.l, p MAGALHAES, C. The larval Development ofpalaemonid Shrimps from the Amazon Region Reared in the Laboratory. VI. Abbreviated development of Macrobrachium nattereri (Helller, 1862) (Crustacea, Decapoda). Amazoniana, Kiel, v.lo, na, p MAGALHAES, C.; WALKER, I. Larval development and ecological distribution of central amazonian palaemonid shrimps (Decapoda, Caridea). Crustaceana, Leiden, v.55, n.3, p ODINETZ-COLLART, O. Strategie de reproduction de Macrobrachium amazonicum en Amazonie Centrale (Decapoda, Caridea, Palaemonidae). Crustaceana, Leiden, v.61, n.3, p ODINETZ-COLLART, 0.; MAGALHAES, C. Ecological constraints and life history strategies of palaemonid prawns in Amazonia. Verh. Internat. Verrein. Limnol., Stuttgart, v.25, p SOLLAUD, E. Le developement larvaire des "Palaemoninae". I. Partie descritive. La condensation progressive de rontogenese. Bull. Bio!' France Belgique, v.57; p SILVA-NETO, G. L.; CRUZ, J. F.; BARBOSA, A. C. A.Processo produtivo de p6s-larvas de camaroes penaddeos. Natal: Empresa de Produ9ao Agropecuciria do Rio Grande do Norte, p. (EMPARN. Boletim Tecnico, 11). SPIEGEL, M.R. Estatfstica. Sao Paulo: McGrawHill, p. WAKAMATSU, T. et al.. Estudo preliminar sobre a possibilidade de cultivo intensivo do pim (Macrobrachium carcinus) do Rio Doce. Ser. Doc. Tee. PDT, Brasilia, v.17, p

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