Lúcia Sales AGOSTO/2007

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1 UFC/ HUWC Atualização em Politicas de Saúde e Bioética: o compromisso do farmacêutico Lúcia Sales AGOSTO/2007

2 POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL Até finais do século XIX - A economia brasileira era essencialmente, agrícola; - O foco de atuação do governo era nos espaços de circulação de mercadorias: estradas e portos (Rio e Santos). - Criou-se condições para incrementar a política de imigração para cultura do café Pres. Rodrigues Alves, lança o Programa de Saneamento do RJ e o combate à febre amarela em SP.

3 POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL Criação do Depart.Nacional de Saúde Pública-DASP - Funções ões: saneamento; ; propaganda sanitárias rias; higiene; fiscalização portos; combate as endemias. Lei Elói Chaves - primeiro embrião da previdência social. - CAPs-Caixas Caixas de Aposentadorias e Pensões. Em 1930, já existiam 47 e mais de 140 mil associados. A criação dos IAPs - Institutos de Aposentadoria e Pensões - Participação dos empregados, empresas e estado. - Os IAPs se organizaram como categorias.

4 POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL Em 1960, dá-se a unificação de todos IAPs,, e cria-se o INPS. - modelo de seguro social e prestação de serviços médicos com o advento da ditadura militar,, o governo aumenta o controle, extingue as CAPs e IAPs e estabelece o COMPLEXO PREVIDENCIÁRIO: RIO: - Sistema próprio: formado por uma rede de hospitais e unidades de saúde de propriedade da previdência. - Contratado: subdividido em credenciado(pagamento por unidades de serviço) e contratado conveniado(sistema pré-pagamento).

5 POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL Em 1977 é criado o SINPAS - Sist. Nac. Previdência e Assist. Social - As ações de previdência e assistência médica foram divididas. IAPAS- Inst. de Administ. Financeira da previdência e INAMPS- com assistência médica O marco do movimento pela Reforma Sanitária - I Simpósio Nac. de Política de Saúde, pela Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados. E o CEBES Centro Brasileiro de Estudos de Saúde

6 POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL com a abertura política, vão se estruturando os movimentos em defesa da saúde. - Elaboração do projeto PREV-SAÙDE, que pregava a descentralização, implantação de rede de serviços básicos, participação popular, integração dos Ministérios da Saúde e Previdência criação do CONASP - Conselho Consultivo da Administração de Saúde Previdenciária, - Elaborado um Plano de Reorientação da Assistência à Saúde, que contemplava algumas propostas da Reforma Sanitária. Ações Integradas de Saúde (AIS), que propiciaram a formação das Comissões Interinstitucionais de Saúde(CIS), embriões dos atuais Conselhos de Saúde e foram a base da implantação do SUDS- Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde

7 POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL Conferência Nacional de Saúde - Base para proposta de reestruturação do sistema de saúde brasileiro aprovação da nova Constituição Federal. - A saúde é um direito de todos e dever do Estado Leis 8080/90 e 8142/90 - regulamentam as determinações da constituição e consagram entre outros, os principios da descentralização das ações e serviços de saúde e de municipalização da gestão, definindo papeis e atribuições dos gestores nas três níveis de atenção á saúde.

8 O SUS SUS - deve reforçar o poder político, administrativo e financeiro dos estados e municípios. Princípios éticos / doutrinários do SUS: - Integralidade - Equidade - Universalidade

9 O SUS Princípios organizativos / operativos do SUS - aqueles pelos quais se realizam os princípios doutrinários: - Descentralização, com direção única. - Participação da comunidade, através dos conselhos e das conferências de saúde. - Hierarquização da rede de serviços da Atenção Primária, Atenção Secundária, Atenção Terciária OBS: Esses princípios são interdependentes e sua operacionalização vem sendo feita através de regulamentações complementares, das NOBs, NOAS e Pacto pela Saúde.

10 ORGANIZAÇÃO DO SUS Direção única: exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos: I - no âmbito federal, o responsável é o Ministério da Saúde; II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e III- no âmbito dos Municípios, pela Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.

11 CAMPO DE ATUAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE -SUS Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica; Vigilância Nutricional; Saúde do trabalhador e proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho; Assistência Farmacêutica; Saneamento básico; Formação de recursos humanos na área de saúde; Formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção;

12 CAMPO DE ATUAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE -SUS Controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde; Fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano; Controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; Desenvolvimento científico e tecnológico; Formulação e execução da política de sangue e seus derivados;

13 INSTÂNCIAS COLEGIADAS Conselho de Saúde ( Nacional, Estadual e Municipal) Conselho Nacional de Secretários de Saúde- CONASS Comissão Intergestores Tripartite- CIT Comissão Intergestores Bipartite- CIB

14 ESFERAS GESTORAS DO SUS FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL No âmbito federal -Ministério da Saúde (MS), Conselho Nacional de Saúde(CNS) e Comissão I ntergestores Tripartite (CI T); No âmbito estadual - Secretaria Estadual de Saúde (SES), Conselho Estadual de Saúde (CES) e Comissão I ntergestores Bipartite (CI B); No âmbito municipal - Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e Conselho Municipal de Saúde (CMS).

15 INSTÂNCIAS COLEGIADAS Conselho de Saúde ( Nacional, Estadual e Municipal) - Tem caráter permanente e deliberativo, composto por representantes do governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde e usuários- formula estratégias e controla a execução da política de saúde. Conselho Nacional de Secretários de Saúde- CONASS - É uma entidade de direito privado que congrega os Secretários Estaduais de Saúde e do Distrito Federal

16 INSTÂNCIAS COLEGIADAS Comissão Intergestores Tripartite- CIT - 05 representante do MS - 05 representante do CONASS - 05 representante do CONASEMS A CIT funciona regularmente desde 1994, com coordenador indicado pelo M.S. Comissão Intergestores Bipartite- CIB - Composição paritária integrada por representantes da SES e do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde- COSEMS.

17 OPERACIONALIZAÇÃO DO SUS A partir de o MS publicou várias normas com o objetivo de organizar e operacionalizar o funcionamento do SUS: - NOB 1/91 - NOB 1/93 - NOB 1/96 - NOAS-SUS 01/01 - NOAS-SUS 01/02 - PACTO PELA SAÚDE

18 PACTO PELA SAÚDE Com a finalidade de superar as dificuldades, os gestores do SUS assumem o compromisso público da construção do PACTO PELA SAÚDE em 2006, que será anualmente revisado, com base nos princípios do SUS, ênfase nas necessidades de saúde da população e que implicará em definição de prioridades articuladas e integradas nos três componentes: - PACTO PELA VIDA - PACTO EM DEFESA DO SUS - PACTO DE GESTÃO DO SUS Estas prioridades são expressas em objetivos e metas no Termo de Compromisso de Gestão e estão detalhadas no documento Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde.

19 O SUS NO CEARÁ PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO PDR Instrumento que regulamenta o processo de regionalização da assistência à saúde da população no Estado, cumprindo uma exigência da Norma Operacional da Assistência à Saúde NOAS/2001- portaria n.º 95 de , do Ministério da Saúde. - define o perfil assistencial dos municípios e estabelece o Sistema de Referência e Contra-referência.

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21 COMO ORGANIZAR A SAÚDE DO MUNICÍPIO Fatores Condicionantes e Determinantes para a Saúde: - Alimentação, moradia, saneamento básico, meio ambiente, trabalho, renda, educação, transporte, lazere acesso aos bens e serviços essenciais. - intersetorialidade Modelo Assistencial - é o modo como estão organizados e combinados as diversas formas de intervenção no processo saúde-doença. No SUS foi legitimado o integrado.

22 COMO ORGANIZAR A SAÚDE DO MUNICÍPIO Os eixos de ação : - Promoção da saúde - Prevenção de enfermidades e acidentes - Atenção curativa OBS: Este modelo propõe a organização do sistema em REDE, tendo a Atenção Primária de Saúde APS, como o epicentro da rede. Abrangência da Atenção Primária Saúde: - Programa Saude da Família PSF, como estratégia de organização da APS. - Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, Saúde do Trabalhador, Controle de Endemias e Assistência Farmacêutica.

23 ATENÇÃO PRIMÁRIA Abrangência da Atenção Primária Saúde: - Programa Saude da Família PSF, como estratégia de organização da APS. - Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, Saúde do Trabalhador, Controle de Endemias e Assistência Farmacêutica. Composição das equipes de saúde da família(esf), recomerndada pelo M.S: Um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem, um odontólogo, um atendente de consultório dentário (ACD) e /ou um técnico de higiene dental (THD) e agentes comunitários de saúde

24 ATENÇÃO PRIMÁRIA As ESF devem atuar prioritariamente em 7 áreas estratégicas: - Controle da tuberculose - Eliminação da hanseníase - Controle da hipertensão - Controle da diabetes metlitus - Ações de saude bucal - Ações de saude da criança - Ações de saúde da mulher

25 ATENÇÃO PRIMÁRIA A Política estadual para o fortalecimento da atenção primária de saúde: Projeto Dentista da Família.- O Programa Agente Comunitários de Saúde PACS: - A Lei Nº de 10 de setembro de 2002, cria a profissão de agente comunitário de saúde, e por meio do PACS, o M.S dá incentivo a contratação de pessoas da comunidade.

26 ATENÇÃO SECUNDÁRIA A estratégia de organização da Atenção Secundária está baseada na organização do Sistema Microrregional dos Serviços de Saúde, conforme definição no Plano de Desenvolvimento Regional- PDR

27 POLÍTICA ESTADUAL PARA O FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO SECUNDÁRIA/TERCIÁRIA: Programa Saúde Mais Perto de Você PSMPV Projeto de Implantação dos Centros Especializados de Odontologia- CEO

28 POLÍTICA ESTADUAL PARA O FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO SECUNDÁRIA/TERCIÁRIA: Os hospitais de nível secundário prestam assistência nas especialidades básicas pediatria, clínica médica e tocoginecologia, além de oferecer os seguintes serviços: - Urgência e emergência - Ambulatório eletivo para as referências - Assistência a pacientes internados - Treinamento, avaliação e acompanhamento das ESF

29 POLÍTICA ESTADUAL PARA O FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO SECUNDÁRIA/TERCIÁRIA: HOSPITAIS PÓLOS: atendem encaminhamentos realizados pelas equipes do PSF e de outras unidades de saúde dos municípios, nas cinco clínicas básicas abaixo discriminadas e funcionando em 24 horas CLÍNICAS BÁSICAS SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO Clínica Médica Laboratório de Patologia Clínica Pediatria Neonatologia Eletrocardiograma Ginecologia /Obstetrícia Ultra Sonografia / Colposcopia Traumato / Ortopedia Radiologia Cirurgia Geral Endoscopia

30 ATENÇÃO TERCIÁRIA É a atenção à saúde de terceiro nível, integrada pelos serviços ambulatoriais e hospitalares especializados de alta complexidade.a AtençãoTerciária é organizada em 03 pólos macrorregionais, através do sistema de referência. Ambulatorial: Alta Custo - Quimioterapia - Radioterapia - Terapia Renal Substitutiva - Medicamentos excepcionais - Hemoterapia - Ressonância Magnética - Diagnoses especializadas - Medicina Nuclear

31 ATENÇÃO TERCIÁRIA Hospitalar: - Rim - Cardiovascular - Ortopédicos - Oftalmológico - Câncer - Transplantes - Parto de alto risco - Neurocirrugia - UTI

32 COMO É A POLÍTICA DE FINANCIAMENTO O financiamento do SUS é da competencia das três esferas do governo, sendo custeado através de recursos financeiros provenientes dos seus respectivos orçamentos. EC Nº29/2000 determina que os Estados e Municipios devem, gradualmente até 2004, vincular 12% e 15% respectivamente de sua receita de impostos e de transferências recebidas, para as despesas em saúde. Esses recursos são obrigatoriamente aplicados nos FUNDOS de SAÚDE que serão fiscalizados e acompanhados pelos Conselhos de Saúde. A Lei 8142/90 prevê em seu artigo 4º, que para receberem os recursos do fundo nacional de saúde, os municípios, os estados e o distrito federal deverão contar com o plano de saúde e relatório de gestão.

33 SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE-SIS Seu propósito é selecionar dados pertinentes e transformalos em informações para aqueles que planejam, financiam, provêem, e avaliam os serviços de saúde ( OMS/ OPS). O M.S somente repassa os recursos Fundo a Fundo, se o município enviar corretamente, em tempo hábil, as informações dos SIS.

34 SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Principais Sistemas de Informações: - SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade - SINASC- Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINAN- Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SI- PNI Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização. - SIH Sistema de Informação Hospitalar - SIA Sistema de Informação Ambulatórial

35 A CENTRAL DE REGULAÇÃO DO SUS- CRESUS Regular as referências de procedimentos hospitalares e ambulatoriais especializados. e de alto custo entre os municípios do Estado do Ceará, tendo como base os pactos, acordos e protocolos estabelecidos no processo de Programação Pactuada Integrada-PPI

36 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA / ATENÇÃO FARMACÊUTICA Os objetivos da Assistência Farmacêutica são assegurar a acessibilidade e a disponibilidade dos medicamentos essenciais, garantindo uma farmacoterapia de qualidade à população, com ênfase aos grupos de risco e garantir o uso racional dos medicamentos essenciais e outros insumos, assegurando a eficácia dos cuidados Farmacêuticos ao paciente e à comunidade.

37 POLÍTICA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA A Coordenadoria de Assistencia Farmacêurica - COASF é o órgão responsável pelo desenvolvimento desta Política.

38 CÉLULAS REGIONAIS DE SAÚDE CERES Constituem-se em instâncias da SESA em cada Microrregião e desempenham um papel dinâmico, articulador e mobilizador, tendo as seguintes atribuições: Implementação das políticas estaduais de saúde; Assessoramento na organização de serviços; Cooperação Técnica no processo de planejamento, acompanhamento, avaliação e monitoramento das ações de saúde; Promoção e articulação interinstitucional; Gestão compartilhada com os municípios do sistema de referência e contrareferência; Execução de outras atividades e ações de competência estadual.

39 A OUVIDORIA EM SAÚDE A Ouvidoria em Saúde no Estado do Ceará é um órgão central, integrante da estrutura organizacional da Secretaria da Saúde do Estado e ligado diretamente ao Secretário Estadual da Saúde.

40 VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde

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