LÉXICO, CUTULTURA E SOCIEDADE: UM ESTUDO DO LÉXICO RURAL DA SERRA DO CIPÓ MG Cassiane Josefina de Freitas (UFMG)
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- Mateus Dreer Peixoto
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1 LÉXICO, CUTULTURA E SOCIEDADE: UM ESTUDO DO LÉXICO RURAL DA SERRA DO CIPÓ MG Cassiane Josefina de Freitas (UFMG) cassianej@yahoo.com.br Este artigo tem como objetivo apresentar alguns dados da pesquisa em desenvolvimento a respeito das peculiaridades lexicais encontradas na região da Serra do Cipó, em Minas Gerais, localizada 90 quilômetros de Belo Horizonte na região sul da Cordilheira do Espinhaço no divisor de águas das bacias hidrografias dos rios São Francisco e Doce. A escolha dessa região se deu por diversos fatores relacionados à sua riqueza histórica e cultural e às particularidades encontradas na fala dos moradores. Períodos marcantes da história do Brasil tiveram como cenário a Serra do Cipó. A região serviu como via de acesso aos Bandeirantes que partiam de São Paulo em busca de ouro e pedras preciosas. Era através dos caminhos da Serra do Espinhaço que os aventureiros buscavam acesso à Vila do Serro Frio (hoje município do Serro) até atingir o Arraial do Tejuco, atualmente denominado Diamantina. A colonização da região ocorreu a partir de 1700, usando as várzeas dos rios para formar pastos. A região foi grande produtora de charque, que ficou conhecido também como carne-do-sertão. Inicialmente conhecida como Serra da Vararia, teve no século XVIII seu nome mudado para Serra da Lapa. Com o estabelecimento da Fazenda Cipó pela família Morais, aparece pela primeira vez o nome, inspirado nas curvas do rio. A Fazenda Cipó, adquirida pelos bandeirantes Morais, foi uma das primeiras da região. Entre 1789 e 1792, os irmãos Morais fundam a Fazenda Santana da Cruz do Cipó. Em 1823, o guarda-mor, José Santos Ferreira compra a terra e funda a Fazenda Cipó. Servia como parada dos bandeirantes que iam de Sabará para o Serro Frio e também era um grande estabelecimento agrícola como descreve Leônidas Marques: Este estabelecimento agrícola ficava mesmo à beira do ribeirão, que tem o mesmo nome, quase no sopé da Serra do Espinhaço. // Foi fundada, nos fins do século 18, em terrenos adquiridos por Felício de Morais e seu irmão, João de Morais. // Cultivavam aí a mamona, quase que exclusivamente, razão por que a fazenda não prosperou, nem tão pouco adquiriu maior valor. // Mais tarde, já nos princípios do século 19, o guarda-mor José dos Santos Ferreira, tendo se casado com uma filha de Joaquim da Costa Viana, proprietário da Fa- p Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011
2 zenda da Serra, comprou ao Morais os terrenos do Cipó e ali edificou, então, uma grande fazenda, no mesmo local, em que existiu a morada do mesmo. // Em 1829, existia a fazenda do Cipó, porquanto, por cima da porta do oratório, existente a um canto da varanda da frente, esta data se acha escrita, a tinta, perfeitamente legível. // O estilo, em que foi construída a casa de morada, demonstra perfeitamente que a sua construção se fez na última metade do século 18. O novo proprietário aproveitou a casa do seu antecessor e, apenas, melhorou-a. // Por morte do Guarda-Mor, a fazenda passou a pertencer aos seus filhos, Bernardo, Francisco, mais conhecido por Tico, Pe. José dos Santos, João Batista dos Santos Viana e Felicíssimo dos Santos Ferreira. // Estes homens, amantes do trabalho e ótimos administradores, fizeram de sua fazenda o maior centro de produção destes meios. Possuíam cem escravos de eito e numerosas escravas, animais e máquinas agrárias em abundância, embora rudimentares, como eram todas daqueles tempos. Cultivavam cereais, cana de açúcar, algodão e até mesmo o trigo. // Possuíam moinhos, engenhos de açúcar e atafonas. Exportavam de tudo e só importavam o sal e tecidos finos, pois, a roupa grosseira de trabalho era feita com pano de algodão, tecido pelas escravas, nos teares da fazenda, nos quais se empregava o algodão que ali era produzido. // A exportação se fazia nas tropas, que iam, às vezes, até perto do Rio. (MAR- QUES, 1957, p ) Como se pode observar no relato, a movimentação da fazenda era extremamente intensa, necessitando assim de um número de escravos significativo. Os escravos chegaram a essa região no início do século XIX e trouxeram consigo a visão do mundo africana, sua história, seus valores e crenças. As terras cultivadas por eles em um local próximo à sede da Fazenda Cipó foram doadas a eles após a abolição da escravidão. Ainda hoje vivem no local os descendentes desses escravos. O local é conhecido como comunidade do Açude, onde ainda é cultivada e transmitida a cultura de seus antepassados. Há ainda em outras localidades da região evidências de influência indígena e inglesa. O interesse em estudar o léxico da região surgiu da importância de se pesquisar a língua levando em consideração o tripé léxico, história e cultura. Como o léxico é o subsistema da língua que mais retrata a cultura local, nossa pesquisa tem como objetivo geral descrever os itens lexicais do mundo rural, acreditando nele encontrar casos de variações e retenções linguísticas e, assim, contribuir para a história social da língua portuguesa. A língua é um fato social que revela a forma com que cada comunidade percebe o mundo. Segundo Brandão (1991, p. 18) é através da língua que o homem consegue expressar suas ideias, de sua geração e de seu tempo. O tempo todo ela é utilizada conforme uma tradição e por isso também está em constante transformação. Cada falante é, ao mesmo tempo, usuário e agente modificador de sua língua e nela imprime as Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011 p. 1968
3 marcas por situações inéditas com que se depara. Sendo assim, é possível afirmar que é projetada na língua a cultura de um povo, cultura essa compreendida em seu sentido mais amplo. A língua serve como uma ponte que realiza a ligação entre a sociedade e a cultura, criando assim uma relação de interdependência, já que uma depende da outra. Ferdinand Saussure foi um dos primeiros que analisou a língua sob uma perspectiva social. Para ele os costumes duma nação tem repercussão na língua e, por outro lado, é em grande parte a língua que constitui uma Nação. É a partir de Saussure que surge a ideia de que a língua é um bem cultural e histórico herdado das gerações anteriores, e também é mutável porque é social sendo sujeita a ação do tempo. Outros vários estudiosos desenvolveram análises, ainda que sob diferentes abordagens, com o objetivo de acentuar as questões sociais nos estudos da linguagem e também de demonstrar a relação existente entre a língua e o contexto social do falante, tais como Sapir, Meillet, Coseriu e Labov. Willian Labov foi o grande responsável para ampliação dos estudos relativos à heterogeneidade da língua onde esta é relacionada a fatos sociais. De acordo com Tarallo (2007, p. 7), Labov foi [...] quem, mais veementemente, voltou a insistir na relação entre língua e sociedade e na possibilidade, virtual e real, de se sistematizar a variação existente e própria da língua falada. Labov propôs um modelo teórico metodológico que, levando em conta a relação existente entre língua e sociedade, era capaz de sistematizar a variação natural da língua falada. Ao iniciar uma série de investigações no terreno social americano na década de 1960 (a mais acessível notícia que delas existe encontra-se em Sociolinguistic Patterns, de 1972, onde se reúnem os principais artigos do autor anteriores a essa data), William Labov, realizando trabalho de campo, veio a confirmar, com a força da comprovação estatística, que a convivência de variantes numa comunidade linguística constitui um indicador de mudanças em curso. A posição tradicional em face da mudança linguística (comum a neogramáticos e a estruturalistas) concebia-a quase como um fenômeno de natureza etérea, que iludia a observação direta e só podia ser captado prévia ou posteriormente; Labov conseguiu provar que a mudança é observável na sincronia pela avaliação da heterogeneidade linguística dos grupos sociais. (RI- BEIRO, 2010, p. 23) Com Labov, a Sociolinguística passa a ser reconhecida como a á- rea da linguística que estuda a língua inserida em seu contexto social, levando em conta os fatores externos, que poderão caracterizar a diversidade e a heterogeneidade linguística. p Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011
4 No Brasil os estudos sociolinguísticos encontraram um terreno muito fértil, dada a sua realidade linguística que advém de um país com inúmeras faces sociais que formam um quadro sociolinguístico muito complexo. Dos trabalhos pioneiros no país podemos citar nomes como Amadeu Amaral (1920), Clóvis Monteiro (1933), Mário Marroquim (1945), Antenor Nascentes (1953), entre outros. As línguas sofrem lentas e graduais mudanças, essas mudanças relacionam-se diretamente com a iteração do falante em seu contexto social e sua adequação a sua realidade social, histórica, cultura e política. Coseriu já assinalava que a variação e a mudança são fatos inerentes à própria língua. Esse caráter dinâmico faz parte de sua essência. Ele ainda afirma que A língua muda sem cessar, mas a mudança não a destrói e não afeta em seu ser língua, que se mantém sempre intacto. Sem dúvida, isso não significa que o ser sistema seria independente da mudança, pelo contrário, porque a mudança na língua... não é alteração ou deterioração, como se diz com terminologia naturalista, mas reconstrução, renovação do sistema, e assegura sua continuidade e seu funcionamento. (COSERIU, apud OLIVEIRA, 1999, p. 19) A linguagem não se resume à nomeação de objetos ou designação de algum fato. Ela é responsável por designar a realidade do indivíduo. Nas palavras de Coseriu (1982, p. 30) a linguagem é fundamental para a definição do homem. Saussure já chamava a atenção para o fato de que a linguagem constitui o fator mais importante que qualquer outro na vida dos indivíduos e das sociedades. Ela é concebida com múltiplas faces, capazes de refletir de maneira expressiva a realidade sociocultural do homem já que, ao se comunicar, ele realiza a troca saberes, ideias, conceitos, sentimentos e costumes; a linguagem é decorrente de práticas sociais. A linguagem é multiforme e variada, pois os jogos de linguagem são tão diversos e numerosos quanto são os usos linguísticos; falar é uma forma de ação, de comportamento, de atividade de nossas formas de vida e não de representação lógica. (ARAÚJO, 2007, p. 2) O léxico de determinada língua representa de maneira mais clara o ambiente, tanto físico como social, dos falantes. Segundo Sapir (1961, p. 45) o léxico completo de uma língua pode se considerar, na verdade, como o complexo inventário de todas as ideias, interesses e ocupações que açambarcam a atenção da comunidade. O léxico de uma língua a- presenta-se como uma maneira de traduzir e registrar o conhecimento de Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011 p. 1970
5 mundo do indivíduo. Ao nomear os seres e objetos o homem também realiza uma classificação dos mesmos. Biderman (2001, p. 13) diz que [...] a nomeação da realidade pode ser considerada como a etapa primeira no percurso científico do espírito humano de conhecimento do universo.. O léxico se constitui, ainda, como um patrimônio histórico, social e cultural das sociedades. Se considerarmos a dimensão social da língua, podemos ver no léxico o patrimônio social da comunidade por excelência, juntamente com outros símbolos da herança cultural. Dentro desse ângulo de visão, esse tesouro léxico é transmitido de geração para geração como signos operacionais, por meio dos quais os indivíduos de cada geração podem pensar e exprimir seus sentimentos e ideias. (BIDERMAN, 1981, p. 132) O léxico se apresenta como testemunha de uma sociedade, já que é o resultado de todas as experiências vividas e acumuladas pelas sociedades e culturas através dos tempos. Como os membros dessas sociedades vão se recriando, mudando ao logo dos tempos, o léxico também assimila essa condição de ser variável e é esse constante movimento de recriação que expande o inventário vocabular de uma língua. Que o léxico assim reflita em alto grau a complexidade da cultura é praticamente um fato de evidência imediata, pois o léxico, ou seja, o assunto de uma língua, destina-se em qualquer época a funcionar como um conjunto de símbolos, referentes ao quadro cultural do grupo. Se por complexidade de uma língua se entende a série de interesses implícitos em seu léxico, não é preciso dizer que há uma correlação constante entre a complexidade linguística e a cultural. (SAPIR, 1961, p. 51) Com base na metodologia da pesquisa sociolinguística foi realizada a escolha das variáveis a serem pesquisadas e a realização de pesquisa de campo onde foram registradas falas dos moradores da região pesquisada, utilizando-se de técnicas previamente definidas com o objetivo de registrar a fala de pessoas. Posteriormente os dados coletados foram transcritos e analisados de forma quantitativa e qualitativa. Seguindo a metodologia de Labov, foram observados os dados da língua falada coletados em entrevistas realizadas com moradores da região. A partir da transcrição desses dados foram selecionadas as lexias que melhor reflitam a cultura da região, algumas das quais serão aqui apresentadas. Barganhar: Negociar, por meio de troca ou não Tava lá no G. barganhano... Entender: Resolver O burro entendeu de caminhar comigo... p Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011
6 Os itens barganhar e entender que tem como definição usual transferência mútua de coisas; troca e compreender, captar respectivamente, são observados com os seguintes usos na fala dos moradores da Serra do Cipó. É possível observar ainda outras formas que fogem ao uso padrão da língua: Cá: Aqui (em determinados contextos) Já chegano cá na Jaguara... Cismar: Resolver O burro cismô de pular... Genebra: Tipo de demônio Esse burro virô genebra comigo... Manguara: Espécie de bastão Mamãe veio arrastano a manguara... Pagar-a-Cabrita: Pagar a pinga Eu pago a cabrita Pé-de-miséria: Tragédia Esse home contô pro papai um pé de miséria Perder-o-destino: Ficar confuso Perdi o sentido de tudo, tudo... Piada: História Vô te contar uma piada bonita agora... Riscar: Partir Risquei pra casa do A. Sambado: Estar em perigo Falei, pronto, tô sambado Percebemos que a peculiaridades de tais vocábulos não dizem respeito somente a sua forma, mas, principalmente, ao seu uso. Algumas lexias apresentadas fazem parte do registro formal da língua, entretanto o significado destas é diferente. Podemos afirmar que a relação entre língua e sociedade permeia os estudos da Sociolinguística, que busca apresentar como as variações linguísticas relacionam-se em determinada comunidade e as diferenças existentes na estrutura social dessa comunidade. A variação linguística, por sua vez, é resultado da interação dos aspectos sociais e dos aspectos linguísticos. A partir da abordagem conceitual de língua, este breve estudo buscou demonstrar a relação intrínseca existente entre língua e cultura e como essa relação é constantemente refletida nos estudos do léxico. Foram enfocados alguns pressupostos teóricos, nos quais os estudos lexicais são fundamentados, para isso discutiu-se brevemente a relação entre língua e cultura, que é profundamente analisada na sociolinguística. Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011 p. 1972
7 Considerações finais Com este trabalho, buscou-se revelar a importância dos estudos lexicais e dialetais, que investigam as características próprias da língua falada em regiões diversas, no intuito de identificar e aproximar as áreas em que há uma maior coesão linguística, além de analisar e descrever a formação da fala nas diferentes comunidades linguísticas. Destaca-se também a necessidade de ampliar os estudos lexicais, com ênfase nos trabalhos de campo e análise de corpora detalhada. É sabido que, apesar do progressivo crescimento dos estudos lexicais, muito ainda há de ser feito. O campo de estudos é vasto e nos oferece inúmeras possibilidades de pesquisa. Conhecer a língua e descrever suas diversas variantes faz com que se tenha um profundo conhecimento não somente do funcionamento dessa, mas também sobre o comportamento histórico, social e cultural dos seus falantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial & os caminhos antigos e o povoamento do Brasil. 5. ed. Brasília: Universidade de Brasília, AMARAL, Amadeu. O dialeto caipira. 3. ed. São Paulo: Hucitec, MARQUES, Afonso Leônidas. História de Jaboticatubas. Jaboticatubas: Edição do Autor, BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Teoria linguística: linguística quantitativa e computacional. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, As ciências do léxico. In: As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: UFMS, Teoria linguística: teoria lexical e linguística computacional. São Paulo: Martins Fontes, BARBOSA, Waldemar de Almeida. Dicionário histórico-geográfico de Minas Gerais. Belo Horizonte: [s.n.e.], As ciências do léxico. In: As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: UFMS, p Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011
8 BRANDÃO, Sílvia Figueiredo. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolinguística. Parte II. In: Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000, p.75. CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. História da linguística. 3. ed. Petrópolis: Vozes, CAMPOS, Helena Guimarães; FARIA, Ricardo de Moura. História de Minas Gerais. Belo Horizonte: Lê, COHEN, Maria Antonieta Amarante de Mendonça et al. Filologia bandeirante. In: Filologia e linguística portuguesa. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP, CARDOSO, Suzana; FERREIRA, Carlota. A dialetologia no Brasil. São Paulo: Contexto, CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2003 ELIA, Silvio. A unidade linguística no Brasil. Rio de Janeiro: Padrão, FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica. São Paulo: Ática, GOULART, Eugênio Marcos Andrade. O caminho dos currais do Rio das Velhas: a estrada real do sertão. Belo Horizonte: COOPMED, MALRAUX, Andre; SIMÕES, José Manoel. A estrada real. Lisboa: Livros do Brasil, 19- OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de. O português do Brasil: brasileirismos e regionalismos. Araraquara: UNESP, RIBEIRO, Gisele Aparecida. O vocabulário rural de Passos/MG: um estudo linguístico nos sertões do Jacuhy. Belo Horizonte: FALE/UFMG, SAPIR, Edward. A linguagem: Introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Acadêmica, 19- SEABRA, Maria Cândida Trindade Costa de. A formação e a fixação da língua portuguesa em Minas Gerais: a toponímia da Região do Carmo. Belo Horizonte, FALE/UFMG, Cadernos do CNLF, Vol. XV, Nº 5, t. 2. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2011 p. 1974
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