AULA 11 Tributação de rendimentos auferidos no exterior por residentes no Brasil

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1 AULA 11 Tributação de rendimentos auferidos no exterior por residentes no Brasil 1. Rendimentos no exterior auferidos por pessoas jurídicas 1

2 Rendimentos e lucros no exterior Legislação prevê três modalidades diversas Rendimentos e ganhos de capital Lucros de filiais Lucros de controladas e coligadas no exterior Contribuinte que auferir qualquer um dos três está obrigado à tributação pelo lucro real 1.1. Rendimentos e ganhos de capital 2

3 Rendimentos e ganhos de capital Bra PJ BR Aluguel Rendimento compõe o lucro tributado no Brasil pelo IRPJ e pela CSLL Brasil permite o crédito do IRRF estrangeiro Crédito limitado ao IRPJ e à CSLL sobre este rendimento Ext. IRRF Rendimentos e ganhos de capital PJ BR Ganho de capital é tributável no Brasil Perda não é dedutível Bra Ext. Venda 3

4 1.2. Lucros de filiais Filiais no exterior PJ BR Sem filial Com filial PJ BR Filial 4

5 Filiais no exterior Situações diversas Sem filial Toda a receita de exportação é da empresa brasileira Todos custos e despesas são da empresa brasileira Com filial Receita da empresa brasileira na transação com a filial deve ser atribuída por Preços de Transferência Filial tem receitas, custos e despesas próprios (se não tiver controle contábil, método de rateio deve ser utilizado) Filial apura lucro próprio, sendo que este lucro deve compor o lucro real da matriz brasileira Prejuízos da filial não são compensáveis com lucro brasileiro. Poderão ser compensados com lucros futuros da filial Filiais no exterior: regras atuais Art. 92 da Lei /14: aplicam-se às filiais as mesmas regras aplicáveis à tributação das controladas 5

6 1.3. Controladas e coligadas no exterior Prática Internacional: solução de Tributação (se houver) ocorre somente na distribuição Contr. X Tributação ocorre independentemente da distribuição Crédito do imposto pago no exterior País de baixa tributação Sub meio termo Renda ativa Renda passiva Critérios para tributação do lucro de CFCs Renda passiva País de tributação favorecida 6

7 Tributação de controladas e coligadas no Brasil Contr. X Tributação ocorre independentemente da distribuição Crédito do imposto pago no exterior Sub Renda ativa Renda passiva Tributação de controladas e coligadas no Brasil Momento da tributação: disponibilidade tributação territorial tributação universal Lei 9.249/95 IN 38/96 Lei 9.532/97 LC 104/01 (art. 41, 2º CTN) MP 2.158/01 IN 213/02 Lei /14 (Conversão da MP 627/13) LEI: DISPONIBILIZAÇÃO AUTOMÁTICA IN: TRIBUTAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO LEI IN: TRIBUTAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO LEI IN: DISPONIBILIZAÇÃO AUTOMÁTICA Novas regras 7

8 Críticas do mercado à MP e discussão constitucional Regras da MP Muito abrangentes: Além da inclusão de rendimentos passivos (juros, dividendos etc.), inclui rendimentos ativos (do negócio) Alcançam lucros produzidos em qualquer país (não apenas paraísos fiscais) Aplicam-se para controladas e coligadas Prejuízos são intransferíveis para empresa brasileira Ausência de consolidação (resultados e créditos) Desincentivo ao investimento direto brasileiro no exterior. Redução da competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional. Regras que não se coadunam com os standards praticados internacionalmente. 8

9 Regras da MP Constitucionalidade Legalidade Afronta à PROPORCIONALIDADE e à RAZOABILIDADE Desconsideração do pré-requisito DISPONIBILIDADE Tributação imediata dos lucros auferidos pelas coligadas e não apenas pelas controladas Discussão no STF Constitucionalidade do art. 74 da MP ADI nº Repercussão geral do RE /PR RE

10 2013 ADI nº (julgada em 2014) Ellen Gracie Ministro Voto Substituto Controladas: Fisco Coligadas: Contribuinte Rosa Weber Nelson Jobim Fisco Carmen Lúcia Marco Aurélio Contribuinte - Sepúlveda Pertence Contribuinte Dias Toffoli Eros Grau Fisco Luiz Fux Ricardo Lewandowski Contribuinte - Ayres Brito Fisco - Cezar Peluso Fisco Teori Zavascki Celso de Melo Contribuinte - Joaquim Barbosa Gilmar Mendes Paraíso e plan. abusivo: Fisco Restante: Contribuinte Impedido (atuou como adv. Geral da União) - 10

11 ADI nº (julgada em 2014) O que foi julgado: 1) Constitucionalidade em relação aos rendimentos de empresas brasileiras provenientes de suas controladas situadas em países com tributação favorecida; 2) Inconstitucionalidade no tocante aos rendimentos provenientes das coligadas no exterior localizadas em países de tributação normal (países sem tributação favorecida); 3) Inconstitucionalidade para o alcance dos lucros apurados por controlada ou coligada no exterior até 31 de dezembro de O que não foi julgado: É possível tributar controladas fora de países de tributação favorecida? É possível tributar coligadas em países de tributação favorecida? É possível tributar controladas em países que têm acordo com o Brasil? Repercussão geral do RE /PR Ministros decidiram a favor do Fisco, pois se tratava de investimento em paraíso fiscal (Aruba) Marco Aurélio vencido 11

12 RE Controladas na China, Itália e Uruguai Ministro Rosa Weber Carmen Lúcia Marco Aurélio Dias Toffoli Luiz Fux Ricardo Lewandowski Vacante (antiga vaga de Ayres Brito) Teori Zavascki Celso de Melo Joaquim Barbosa Gilmar Mendes Voto Fisco Fisco Contribuinte Fisco Não votou (impedido) Contribuinte Não votou (aposentado) Fisco Contribuinte Contribuinte Fisco RE Controladas na China, Itália e Uruguai Resultado favorável ao Fisco em relação às controladas Possibilidade de mudança de entendimento em novos casos se os dois novos ministros votarem a favor do contribuinte Reconhecimento que situações cobertas por acordos de bitributação são diferentes Remessa dos autos aos tribunais inferiores para que se manifestem em relação à questão 12

13 Cálculo dos tributos e créditos: regras anteriores à lei /14 Aplicação das Regras Brasileiras LUCROS: 4MM 100% 100% GR-Sub1 GR-Sub2 TRIBUTAÇÃO GREGA: 20% (800K) PREJUÍZO: 6MM BR TRIBUTAÇÃO JP: 38% (3,8MM) IRPJ CSLL 20% JP-Sub LUCROS: 10MM 13

14 Resumo Regras anteriores à Lei /14 Lucros no exterior tributados ao final do exercício, independentemente de sua distribuição Prejuízos estrangeiros não reduzem lucros brasileiros Prejuízos de subsidiárias no exterior não se comunicam com lucros de outras subsidiárias no exterior Carry forward de prejuízos acumulados para compensação com lucros da controlada ou coligada, sem limite temporal e sem aplicação da trava Crédito direto e indireto do imposto estrangeiro (i.e., tanto para o IRRF quanto para o IRPJ pago no exterior) Crédito limitado ao IRPJ e à CSLL incidentes sobre o lucro de cada subsidiária Crédito excedente de uma subsidiária não pode compensar IRPJ e CSLL incidentes sobre o lucro de outra subsidiária no exterior Regras brasileiras são assimétricas Obrigam a tributação imediata dos lucros Impedem a compensação dos prejuízos STJ Resp /RS (Marcopolo): A limitação é legal Cálculo dos tributos e créditos GR-Sub1 Lucro IRPJ CSLL 34%: Crédito: Valor a pagar: GR-Sub2 Prejuízo 6MM Não compensáveis com lucros brasileiros ou com lucros de outras empresas no exterior Compensáveis (sem limitação) com lucros futuros da mesma subsidiária JP-Sub Lucro proporcional: IRPJ CSLL 34%: Crédito proporcional: Valor a pagar: zero Crédito excedente:

15 Controladas indiretas e consolidação LUCROS: 4MM 100% GR-Sub1 TRIBUTAÇÃO GREGA: 20% (800K) BR IRPJ CSLL 100% HOLDING RECEITA: 6MM DESPESA: 6MM LUCRO: 0 100% 20% GR-Sub2 JP-Sub PREJUÍZO: 6MM TRIBUTAÇÃO JP: 38% (3,8MM) LUCROS: 10MM Controladas indiretas e consolidação Consolidação horizontal (IN 213; Perdigão Ac e Gerdau) ou vertical (Eagle 2)? Crédito a ser tomado? Eleição do país: Crédito Acordos de bitributação Paraíso fiscal Mixadora Substrato econômico (Acórdãos e , , 7 DRJ/SP) Justificativa? Escritório controlador das atividades multinacionais etc. Possibilidade de evitar as regras CFC brasileiras? Mixadora e acordos de bitributação Pode ser usada como barreira à tributação Diferença entre julgados em Eagle 2 e Gerdau 15

16 Lei /14: Tributação transparente e diferimento no pagamento do tributo Exercício BR S.A. 100% 100% 20% 100% UK Sub GR Sub JP Col US Sub Lucro 4mi IRPJ 800k Prejuízo 7mi Lucro 10mi IRPJ 3,8mi Lucro 1mi IRPJ 400K 90% das receitas: serviços 90% das receitas: serviços 50% das receitas: aplicações financeiras IRPJ UK: 20% IRPJ GR: 20% IRPJ JP: 38% IRPJ US: 40% 16

17 Lei /14 Conversão da MP 627/2013 Traz novas regras relevantes quanto ao método de apuração dos lucros de controladas no exterior, sua tributação e pagamento do imposto Aplica-se a partir de 1º de janeiro de 2015 Possibilidade de a pessoa jurídica optar pela aplicação a partir de 1º de janeiro de 2014 (art. 96 da Lei /14) Opção independente da opção pela extinção do RTT já em 2014, constante do art. 75, da Lei /2014 Independência das opções disciplinada pela IN RFB nº 1.469, de 29 de maio de 2014 Opção via DCTF Lei /14 Regras de tributação transparente Controladas no exterior Art. 77 a 80, da Lei /14 Tributação transparente, antes da distribuição, independentemente do país e do tipo de rendimento Possibilidade de diferimento no pagamento do imposto (veremos a seguir) Tributação individualizada de controladas diretas e indiretas Controle em subcontas separadas: controlada direta e controladas indiretas Efeitos doresultado de uma controlada na outra devem ser excluídos Câmbio da data do levantamento do balanço Lucro da controlada indireta deve ser reconhecido diretamente na investidora brasileira, como se a participação fosse direta (como lidar com tratados?) Possibilidade limitada de consolidação (veremos adiante) Créditos IRRF e IRPJ estrangeiro, com consolidação limitada STF não decidiu definitivamente acerca da possibilidade de tributação transparente desses resultados de controladas fora de paraíso fiscal. Pode haver contestação. 17

18 Lei /14 Regras de tributação transparente Coligadas no exterior sem tributação transparente ( IN 1520: regime de caixa ) Art. 81, da Lei /14 Tributação apenas no momento da distribuição dos lucros, desde que: não esteja localizada em paraíso fiscal, em país com regime privilegiado, ou em regime de subtributação (i.e. empresa sujeita a alíquota nominal inferior a 20%) não seja controlada direta ou indiretamente por pessoa jurídica sujeita ao regime de subtributação Crédito apenas em relação ao IRRF no exterior (não se admite mais o crédito do IRPJ estrangeiro nesse caso) Retorno da discussão a respeito do conceito de efetiva disponibilização e emprego do valor que existia em relação ao artigo 1º, 2º, alínea b, item 4, da Lei 9.532/97 (ver 1º e 2º do art. 81 da Lei /14) Estas coligadas podem optar por serem tratadas como coligadas tributadas de forma transparente (em regime de competência ) Possibilidade de tomada de crédito do IRPJ da coligada Diferimento no pagamento Lei /14 Regras de tributação transparente Coligadas com tributação transparente (IN 1520: Regime de Competência ) Art. 82, da Lei /14 Terão este tratamento as coligadas que não preenchem os requisitos para coligadas regimes de caixa, previstos pelo art. 81, da Lei /14 Tributação transparente, antes da distribuição Possibilidade de diferimento no pagamento do imposto (ver adiante) Resultados não podem ser consolidados Pela Lei /14, empresa brasileira não poderá tomar qualquer crédito de imposto pago no exterior. Pela IN 1520, o crédito é permitido. Consolida-se nela os resultados de suas coligadas e controladas STF não decidiu se é constitucional tributar de forma transparente as coligadas em paraíso fiscal Logo, pode haver contestação 18

19 Lei /14 Equiparação da empresa brasileira a controladora Art. 83, da Lei /14 Regras de tributação transparente Equipara-se à condição de controladora a pessoa jurídica domiciliada no Brasil que detenha participação em coligada no exterior e que, em conjunto com pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil ou no exterior, consideradas a ela vinculadas, possua mais de 50% do capital votante da coligada no exterior. Conceito de pessoas vinculadas: PF ou PJ cuja participação societária no seu capital social a caracterize como sua controladora, direta ou indireta, nos termos dos 1º e 2º, do art. 243, da LSA PJ que seja caracterizada como sua controlada, direta ou indireta, ou coligada, nos termos dos 1º e 2º, do art. 243, da LSA PJ quando esta e a empresa domiciliada no Brasil estiverem sob controle societário ou administrativo comum ou quando pelo menos 10% do capital social de cada uma pertencer a uma mesma PF ou PJ PF ou PJ que seja sua associada,na forma de consórcio ou condomínio, em qualquer empreendimento Parente de até 3º grau, cônjuge ou companheiro ou PJ cujos diretores se enquadrem nessa regra PJ residente ou domiciliada em país com tributação favorecida ou beneficiária de regime fiscal privilegiado, desde que não comprove que seus controladores não estejam enquadrados nas hipóteses acima Neste caso, em relação aos resultados destas coligadas no exterior, aplicam-se as regras de tributação das controladas Lei /14 Pagamento Art. 90, da Lei /14, prevê regime de diferimento de pagamento IRPJ e CSLL apurados em sua totalidade no momento em que os lucros são apurados O pagamento é diferido em 8 anos (ver adiante) Regime se aplica para: Coligadas com tributação transparente (em regime de competência ) Controladas (inclusive equiparadas), desde que: não esteja localizada em paraíso fiscal, em país com regime privilegiado ou subtributação não seja controlada direta ou indiretamente por PJ sujeita ao regime de subtributação tenham renda ativa própria igual ou superior a 80% de sua renda total Filial ou sucursal no exterior, que serão tratadas como controladas (subsidiárias integrais) art. 92. Parece que as mesmas restrições acima se aplicariam também neste caso. Controladas, filiais e sucursais em paraíso fiscal, subtributação ou que tenha mais 20% de renda passiva terão seus resultados tributados sem qualquer diferimento no pagamento. Esta restrição não se aplica às coligadas transparentes. Opção do contribuinte Confissão de dívida e declaração de crédito Opção feita uma única vez, ou a cada ano? Lei /14 não esclareceu 19

20 Lei /14 Pagamento Regras de diferimento do pagamento do IRPJ e da CSLL sobre os lucros de controladas e coligadas transparentes Pagamento se dará na proporção da efetiva distribuição dos resultados nos anos subsequentes, observadas asseguintes regras: 1º ano subsequente ao período de apuração: serão considerados efetivamente distribuídos, para fins de diferimento do pagamento, ao menos 12,5% do resultado apurado 8º ano subsequente ao período de apuração: serão considerados efetivamente distribuídos, para fins de diferimento do pagamento, todo o saldo remanescente do resultado apurado. O art. 90 fala em distribuição: trata-se de efetiva distribuição? Se eu optar pelo diferimento, tenho que distribuir 12,5% no primeiro ano e o restante no 8º, ou posso manter o capital no exterior? IN 1520 Resolve a questão: serão considerados distribuídos Lei /14 Pagamento Os valores de IRPJ e CSLL diferidos serão (Art. 90, 4º): Acrescidos de juros calculados com base na taxa LIBOR para depósitos de 12 meses em Dólares Referente ao último dia útil do mês imediatamente anterior ao vencimento Taxa LIBOR acrescida da variação cambial do Dólar. Variação negativa? Cálculo pro rata tempore, LIBOR e variação acumulados anualmente Cálculo deve ser regulamentado por ato do poder executivo Atualização aplicada a partir do 2º ano subsequente Os juros acima são dedutíveis Antecipa-se o pagamento nos casos de fusão, cisão, incorporação, encerramento de atividade ou liquidação da pessoa jurídica brasileira (Art. 90, 3º) 20

21 1.3.5 Consolidação, prejuízos e créditos: lei /14 Lei /14 Consolidação Em subcontas da conta investimento, deve controlar separadamente: Resultados atribuíveis à controlada direta Resultados atribuíveis à controlada indireta Leitura dos artigos 76, 77 e 78, da Lei /14 21

22 Lei /14 Consolidação Até 2022, por opção do contribuinte, os resultados (renda ativa ou passiva) de controladas diretas ou indiretas (incluindo equiparadas) poderão ser considerado de forma consolidada Não podem entrar para consolidação os resultados de controladas: Em países sem acordo de troca de informações com o Brasil (bitributação com cláusula específica ou TIEA) Se a controladora apresentar a contabilidade societária da controlada em meio digital e a documentação de suporte da escrituração (art. 78, 7º), o requisito da troca de informações é suprido Localizadas em paraísos fiscais, regimes privilegiados ou regimes de subtributação, ou controladas por pessoas nesta situação Que tenham renda ativa própria inferior a 80% da renda total Lei /14 Prejuízos Lei /14 (art. 78, 4º e 79, II) manteve impedimento de prejuízos no exterior serem compensados com lucros brasileiros Permite a consolidação opcional de lucros e prejuízos estrangeiros dentro do exercício Se, após consolidação no exercício, perdurar o prejuízo, acúmulo será individualizado por controlada que apurou o prejuízo Somente poderão ser compensados com lucros futuros da própria controlada Se houver nova opção por consolidação no exercício seguinte, prejuízos acumulados podem ser livremente utilizados na consolidação? Leitura dos 3º e 4º do art. 78 parecem indicar que não 22

23 Lei /14 Créditos Arts. 87 e 88, da Lei /14 Crédito do imposto sobre a renda pago no exterior pela controlada direta ou indireta na proporção de sua participação Considera-se imposto sobre a renda o tributo que incida sobre os lucros e o retido na fonte (Art. 87, 1 ) Pagamento do imposto estrangeiro deve ser comprovado por documento oficial emitido pela administração tributária estrangeira e reconhecido pelo consulado brasileiro (Art. 87, 1 e 9 ) Crédito será de forma individualizada ou consolidada, conforme opção pela consolidação no reconhecimento do lucro (Art. 87, 2 e 3 ) Não pode exceder o montante dos tributos devidos no Brasil (Art. 87, 4 e 8 ) O crédito poderá ser realizado em ano calendário subsequente, caso a tributação estrangeira ocorrer posteriormente à tributação brasileira (Art. 87, 7 ) Em relação às coligadas regime de caixa (art. 81), o crédito é apenas do imposto retido na fonte (Art. 88) Em relação às coligadas regime de competência (art. 82) não há previsão legal de crédito! A IN 1520 prevê, no art. 26, o crédito do imposto de renda da coligada em regime de competência. Lei /14 Crédito Presumido Art. 87: 10. Até o ano-calendário de 2022, a controladora no Brasil poderá deduzir até 9% (nove por cento), a título de crédito presumido sobre a renda incidente sobre a parcela positiva computada no lucro real (...), relativo a investimento em pessoas jurídicas no exterior que realizem as atividades de: fabricação de bebidas fabricação deprodutos alimentícios e construção de edifícios e de obras de infraestrutura. 11. O Poder Executivo poderá, desde que não resulte em prejuízo aos investimentos no País, ampliar o rol de atividades com investimento em pessoas jurídicas no exterior de que trata o 10. Portaria 427/14 Inclui as seguintes atividades: I - indústria de transformação; II - extração de minérios; e III - de exportação, sob concessão, de bem público localizado no país de domicílio da controlada. Somente há crédito presumido em relação a rendimentos de investimentos em empresas Não sujeitas a regime de subtributação Tenham renda ativa própria igual ou superior a 80% de sua renda total 23

24 Acordos de bitributação Acordos de bitributação Tipo 1 BR 100% SUB - Espanha Tratado: Arts. 7 e 10: OCDE Art. 23: Isenção 24

25 Acordos de bitributação Tipo 1 Refratec (Ac ) Eagle 1 (Ac ) Acordos de bitributação Tipo 2 SUB - Argentina BR 100% SUB - Espanha Tratado: Arts. 7 e 10: OCDE Art. 23: Isenção (e.g. Espanha, Áustria e Argentina) SUB - Alemanha 25

26 Acordos de bitributação Tipo 2 Eagle 2 (Ac ) Gerdau Acordos de bitributação Tipo 3 BR 100% SUB - Chile Tratado: Arts. 7 e 10: OCDE Art. 23: Crédito 26

27 Acordos de bitributação Tipo 3 Acordos que preveem no texto ou protocolo que dividendos só são tributados quando distribuídos. Dinamarca (Decreto nº , de 20/12/74) Repúblicas Tcheca e Eslovaca (Decreto nº 43, de 25/02/91) ARTIGO 23: Métodos para eliminar a dupla tributação 5. Os lucros não distribuídos de uma sociedade anônima de um Estado Contratante cujo capital pertencer ou for controlado, total ou parcialmente, direta ou indiretamente, por um ou mais residentes de outro Estado Contratante não são tributáveis no último Estado. Solução deconsulta Interna nº18 Cosit, de 08/08/2013 Versasobrea compatibilidadeda aplicaçãodoart. 74da MP eo dispostonosacordosdebitributação assinadospelobrasil Conclui que a aplicação do art. 74 não viola os tratados internacionais, uma vez que o Brasil está tributando os lucros auferidos pelos sócios brasileiros e não o lucro da sociedade no exterior Solução reconhece a necessidade de observância dos acordos de bitributação nos casos em que tratado prevê expressamente que a tributação dependedaefetivadistribuiçãodos lucros Casos contrários ao contribuinte: Camargo Corrêa (Ac ) Normus (Ac ) Vale (TRF-2 Porc. n ) Casos favoráveis: STJ (abril 2014): Caso Vale STJ reverte posição do TRF2 e determina que nos casos em que há tratado (Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo) IRPJ e CSLLnãopoderiamincidirantes dadistribuiçãodoslucros. MantémposiçãodoTRF2parao casodas Bermudas, pois nãohátratado CARF (outubro 2014): Caso Petrobras: Acordo Brasil/Holanda e Brasil/Argentina. Não tributação pela IRPJ antes da distribuição em nenhum dos dois casos. Acordos de bitributação Casos Refratec (Ac ) Eagle 1 (Ac ) Eagle 2 (Ac ) Camargo Corrêa (Ac ) Normus (Ac ) Vale (TRF-2 Porc. n ) Gerdau Vale STJ: reverte TRF-2 Petrobras CARF NOVA POSIÇÃO FAVORÁVEL 27

28 Acordos de bitributação Novos problemas com a Lei /14 Investidora brasileira pode realizar a consolidação dos resultados de suas controladas (A, C, D), desde que atendidos os requisitos legais. Investidora Brasileira País B com tratado A B C D País D com tratado País C sem tratado 2. Rendimentos no exterior auferidos por pessoas físicas 28

29 Investimentos de Portfólio no Exterior Pessoas físicas que investem no exterior Tributação na fonte: regra é não haver EUA: W8 de não residente A maioria dos países, diferentemente do Brasil, permite o regime mesmo para investimentos de paraísos fiscais Tributação no Brasil Duas possibilidades: Aplicação direta do capital em conta, títulos ou fundos no exterior Aplicação via PIC Aplicação Direta do Capital APLICAÇÃO FINANCEIRA BRA EUA Fundos Conta remunerada Títulos e valores mobiliários Outros 29

30 Aplicação Direta do Capital Aspectos tributários: Tributação das aplicações financeiras quando da sua realização/liquidação O momento da tributação não depende do retorno dos recursos ao país A cada realização (e.g. resgate de um fundo/título, para a aplicação em outro, ou pagamento de juros em conta remunerada) é necessário recolher imposto de renda no Brasil Aplicação Direta do Capital Tratamento tributário Complexo Tributação antes da repatriação do dinheiro Tratamento híbrido para variação cambial 15% do ganho em todas as hipóteses 30

31 Aplicação do Capital via PIC Etapa 1 CAPITALIZAÇÃO/MÚTUO REMESSA DO CAPITAL PIC BRA X Aplicação do Capital via PIC Etapa 2 PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA PIC APLICAÇÃO FINANCEIRA BRA X EUA Fundos Conta remunerada Títulos e valores mobiliários Outros 31

32 Aplicação do Capital via PIC Aspectos tributários: PIC localizada em jurisdição favorecida Não há tributação do lucro da PIC em seu país de residência (paraíso fiscal) Pessoa física declara a participação na PIC pelo custo de aquisição Rendimentos financeiros da PIC não são refletidos imediatamente na pessoa física Tributação apenas no momento da repatriação dos recursos: Distribuição dos dividendos da PIC Redução de capital/liquidação da PIC Aplicação do Capital via PIC Exemplo: momento 1 CAPITALIZAÇÃO REMESSA DO CAPITAL PIC R$ 1MM/US$ 1MM KS: US$ 1MM BRA X 32

33 Aplicação do Capital via PIC Exemplo: momento 2 PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA CUSTO: R$ 1MM PIC APLICAÇÃO FINANCEIRA US$ ,00 Aplic.: 1MM KS: 1MM BRA X EUA Fundos Conta remunerada Títulos e valores mobiliários Outros Aplicação do Capital via PIC Exemplo: momento 3 PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA CUSTO: R$ 1MM PIC Aplic.: 2MM KS: 1MM LA: 1MM RENDIMENTOS FINANCEIROS US$ ,00 BRA X EUA Fundos Conta remunerada Títulos e valores mobiliários Outros 33

34 Aplicação do Capital via PIC Exemplo: momento 4.A distribuição de dividendos BRA X PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA CUSTO: R$ 1MM PIC Aplic.: 2MM KS: 1MM LA: 1MM IR: 27,5% DIVIDENDOS US$ ,00 Aplicação do Capital via PIC Exemplo: momento 4.B liquidação da participação BRA X PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA CUSTO: R$ 1MM PIC Aplic.: 2MM KS: 1MM LA: 1MM LIQUIDAÇÃO DE 50% DAS AÇÕES GANHO DE CAPITAL IR 15% 34

35 Aplicação do Capital via PIC Como se calcula o tributo? Dividendos Valor da remessa, convertido pela taxa de câmbio da data da remessa, multiplicado por 27,5% Aplicação do Capital via PIC Como se calcula o tributo? Ganho de capital Custo de aquisição, em reais, na data do envio da capital; Valor de liquidação da participação (PL), convertido em reais na data da liquidação; Ganho: valor de liquidação menos custo IR: ganho multiplicado por 15% 35

36 Aplicação do Capital via PIC Tratamento tributário Simples Tributação diferida para momento da repatriação do dinheiro Tributação da variação cambial: ganho de capital Outras vantagens: sucessórias, trusts, distribuição internacional de carteira etc. Aplicação do Capital via PIC Riscos Planejamento Abusivo PIC residente no Brasil por conta da administração Estigma em virtude de PICs não declaradas 36

37 Riscos COMPRAS COM CARTÃO DA PIC Disponibilidade dos recursos Risco de tributação como dividendos: 27,5% MP 627 Regras não foram aprovadas pelo Congresso Nacional na elaboração do Projeto de Lei de Conversão Tributação transparente dos lucros, independente da disponibilização nos seguintes casos: Controlada em paraíso fiscal, regime privilegiado ou subtributação Pessoa física não possuir os documentos de constituição da pessoa jurídica, devida e publicamente registrados e com identificação dos sócios (ações ao portador...) Regra se aplica aos casos em que a pessoa física participe (sozinha ou junto com pessoas vinculadas) com mais de 50% do capital votante. Conceito de pessoas vinculadas: Parente de até 3º grau, cônjuge ou companheiro PJ cujos diretores se enquadrem na regra acima PJ da qual a pessoa física seja sócia, titular ou quotista Pessoa física que seja sócia, conselheira ou administradora da pessoa jurídica no exterior PF ou PJ que seja associada, na forma de consórcio ou condomínio, com qualquer PJ da qual a pessoa participe Quando do efetivo recebimento dos dividendos, variação cambial positiva será tributada como ganho de capital Variação cambial negativa não gera qualquer dedução 37

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