NÍVEIS DE ESTRESSE EM UM GRUPO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA
|
|
- Derek Bicalho Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo NÍVEIS DE ESTRESSE EM UM GRUPO DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA Eliza Penachi 1 - UTFPR Edival Sebastião Teixeira 2 - UTFPR Eixo: Educação e Saúde Comunicação Agência Financiadora: não contou com financiamento O trabalho é um dos resultados de pesquisa cujo objetivo é analisar a ocorrência de sintomas de estresse e de burnout em estudantes de engenharia de uma universidade pública sediada no Estado do Paraná. Os participantes da investigação são estudantes dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação. Para a coleta de dados foram utilizados 3 instrumentos: um questionário informativo focado em questões sociodemográficas, bem como em dados relativos à percepção do estudante quanto a aspectos didáticos e pedagógicos do curso frequentado e ao seu grau de interesse e envolvimento com o mesmo. Para a identificação do estresse, de suas fases e predominância de sintomas foi aplicado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos ISSL. Por fim, para a coleta de dados relativos à síndrome de burnout foi utilizado o Malasch Burnout Inventory Student Survey (MBI-SS), validado para estudantes brasileiros. Os dados foram colhidos no início e no final do segundo semestre letivo de Os dados analisados neste artigo são relativos aos níveis de estresse encontrados em um grupo de 13 estudantes de engenharia civil, escolhidos aleatoriamente. Os resultados que obtivemos sugerem aumentos significativos nos níveis de estresse no decorrer do semestre letivo, sendo que no início do semestre 46,15% da amostra apresentou algum nível de estresse, enquanto que no final do semestre esse índice subiu para 76,92%. Os resultados demonstram que houve aumento no nível de estresse dos estudantes no decorrer do semestre, porém quanto às fases de estresse, os índices não ultrapassaram a fase de resistência na maior parte dos estudantes da amostra. Palavras-chave: Estresse. Estudantes. Engenharia. 1Mestranda em Desenvolvimento Regional pela UTFPR. Graduação em Psicologia pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). elizapenacchi@hotmail.com 2 Pós-Doutor na Área de Ciências Humanas, Psicologia e Subárea: Psicologia Ambiental pela Universidade de Évora, UE, Portugal. Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (SPV). Mestrado em Educação. Graduação em Psicologia (UFPR, Curitiba-PR, 1994) Atualmente é Professor Associado da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). edival@utfpr.edu.br ISSN
2 7987 Introdução A questão da saúde dos atores da educação, em especial no que concerne ao estresse entre estudantes e professores é tema recorrente na literatura científica. Com efeito, temos observado na prática cotidiana sinais e ouvido queixas de estudantes que sugerem fortemente a presença de diferentes níveis de estresse e de burnout entre estudantes de cursos de engenharia no campus Pato Branco, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O fisiologista canadense Selye (1965) é conhecido por ter sido o precursor do uso do termo estresse na literatura. Na perspectiva de Selye (1965), o estresse é compreendido como uma reação de adaptação do organismo mediante estimulação interna ou externa que rompe seu estado de equilíbrio. Nesse sentido, o estresse tem um valor biológico, posto que seja um indicativo da sanidade do organismo, isto é, de sua capacidade de reação adaptada às vicissitudes do cotidiano. Todavia, quando as capacidades de adaptação não são suficientes para restaurar o equilíbrio, a continuidade do agente estressor, ou seja, do estímulo que causa o desequilíbrio, pode levar a uma série de consequências danosas ao organismo. Para Selye (1965), o processo de estresse constitui-se em três fases. A primeira, denominada de fase de alerta, decorre a partir do momento em que o organismo é exposto ao agente estressor. Nessa etapa o organismo ativa suas defesas e avalia a situação. No caso de a situação estressora ser considerada inofensiva, o equilíbrio é restabelecido e a pessoa volta ao estado anterior. Porém, se a situação for avaliada como ofensiva, o acúmulo da tensão gerada pela tentativa de adaptação pode desencadear a segunda fase, a qual foi denominada pelo autor como fase de resistência. A fase de resistência caracteriza-se, dentre outros aspectos, por uma elevação no consumo de energia do organismo em seu processo de reação ao agente estressor visando à restituição do equilíbrio. Se nesse processo o sujeito obtém sucesso, isto é, se sua capacidade de adaptação supera a intensidade do agente estressor, o equilíbrio é restabelecido. Caso contrário, o processo de estresse avança para a terceira e mais danosa fase: a fase de exaustão. Na fase de exaustão pode ocorrer uma falha generalizada dos mecanismos de adaptação, a qual se manifesta pela intensificação de sintomas físicos e psíquicos comprometendo o desempenho do sujeito em suas atividades cotidianas, por um lado, e, por outro, deixando vulnerável a diversas doenças, inclusive as de origem infecciosa (LIPP e MALAGRIS, 2001). No que diz respeito às atividades cuja carga cognitiva é acentuada, podem ocorrer quedas sensíveis na capacidade de concentração e na memória. Se o organismo não
3 7988 consegue voltar ao estado de equilíbrio, a deterioração consequente à cronicidade da fase de exaustão pode levá-lo a morte. Estudos clínicos recentes (LIPP, 2014) permitiram acrescentar mais uma fase ao modelo trifásico de Selye. Trata-se da fase denominada pela autora dessas investigações como fase de quase-exaustão, a qual se situa entre a segunda e a terceira fase descritas por Selye (1965). Essa fase advém a partir do momento em que o organismo não consegue se adaptar ao agente estressor e caracteriza-se pelo aparecimento de doenças pelo comprometimento das defesas imunológicas, bem como por grande comprometimento da produtividade do sujeito (MALAGRIS e FIORITO, 2006; MALAGRIS et al, 2009; LIPP, 2014) em diversas áreas e abalo consistente da resistência física e emocional (MALAGRIS et al, 2009). O problema do estresse em universitários de graduação e de pós-graduação de vários cursos, em especial na área de saúde, tem sido objeto de variados estudos (GUIMARÃES, 2006; MALAGRIS, et al, 2009; AZAMBUJA, 2013; THOMAZ, ROCHA e NETO, 2011; CIA e YOSHIDA, 2012). Guimarães (2006) conduziu um estudo com 413 estudantes de medicina e encontrou a presença de estresse em 58,83% de sua amostra, sendo a incidência menor em alunos de primeiro ano e maior em alunos do quinto ano, cujas diferenças encontradas pela autora foram estatisticamente significantes. Quanto ao sexo, as moças estavam mais estressadas que os rapazes e quanto aos sintomas houve franco predomínio (88,19%) dos de natureza psíquica. Na pesquisa de Lameu, Salazar e Souza (2016) sobre a prevalência de sintomas de stress entre os estudantes, realizada na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, com 635 participantes. A prevalência de estresse encontrada foi de 50%. Houve maior ocorrência de estresse em alunos que moram em residências estudantis públicas ou privadas e que tinham menos contato com a família. Os autores sugerem a importância da convivência com a família como aliado no controle do estresse, pois identificaram uma menor ocorrência de estresse em alunos que residem e/ou visitam a família com maior frequência. Por sua vez, Malagris et al (2009) em sua investigação com estudantes de pósgraduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, identificaram que mais da metade dos estudantes pesquisados estavam estressados e que os índices de estresse mais elevados foram encontrados no Centro de Ciências da Matemática e da Natureza e no Centro Tecnológico, com 82,4% e 61% respectivamente; e os menores índices foram encontrados no Centro de Letras e Artes e Centro de Filosofia e Ciências Humanas (55%) e no Centro de Ciências Jurídicas e
4 7989 Econômicas e Centro de Ciências da Saúde, com 50%. Ou seja, valores bastante preocupantes em todos os espaços, estudantes e cursos investigados, ainda que se destaquem mais negativamente os centros de ciências ditas duras. Além dos elevados índices encontrados, os autores concluíram também que os estudantes estressados de sua pesquisa se encontram, em sua maioria, na segunda fase do estresse e que há mais mulheres que homens estressados (MALAGRIS et al, 2009). Azambuja (2013), em uma pesquisa longitudinal, avaliou um grupo de estudantes de psicologia buscando identificar variáveis intervenientes nos níveis de estresse e de qualidade de vida. Dentre as principais conclusões do estudo, destaca-se a confirmação de que a frequência ao ensino superior desencadeia uma necessidade de adaptação que pode gerar complicações que repercutem negativamente nos níveis de estresse e de qualidade vida. A pesquisa de Cia e Yoshida (2012) teve uma amostra de 85 universitários de diferentes cursos de universidade privada Pontifícia Universidade Católica- PUC - Campinas, dos quais 41 são mulheres e 44 são homens, dos cursos de Educação Física (n=38), Enfermagem (n=13), Engenharia Elétrica (n=8), Engenharia de Telecomunicações (n=9) e Medicina (n=17). Estudantes de enfermagem, medicina e engenharia elétrica apresentaram altos índices de estresse, respectivamente 77%, 70,6% e 62,5%. Os estudantes de Educação física apresentaram os menores índices de stress, 26,3%. Os autores creditam esses resultados às maiores exigências a que estão submetidos os estudantes de alguns cursos, em termos de dificuldades e responsabilidades ao longo do curso. Mondardo, e Pedon (2012) realizaram uma pesquisa afim de relacionar estresse e desempenho acadêmico. Com 192 universitários de uma Instituição de Ensino Superior (IES) da região noroeste do Rio Grande do Sul. Os resultados mostraram que a maioria da amostra (74%) possui estresse, não trabalha fora, são solteiros e não possuem filhos. Vale salientar que, a coleta de dados foi realizada 2 semanas antes de encerrar-se o semestre. E a análise estatística demonstrou não haver associação significativa entre estresse e desempenho acadêmico. Embora a maioria dos estudantes apresentem sinais significativos de estresse, este parece não estar, influenciando diretamente na vida acadêmica dos estudantes, os autores acreditam que o fato de não trabalharem ou terem filhos pode contribuir para que mantenham o desempenho, apesar do estresse.
5 7990 Especificamente no tocante a estresse em estudantes de engenharia, destacamos o estudo conduzido por Thomaz, Rocha e Neto (2011) o qual envolveu 84 estudantes dessa área em uma universidade sediada em Curitiba. Esses autores constataram que 61% de sua amostra apresenta estresse em algum grau. Dentre esses, 54% se encontram nas fases de alerta ou resistência, 5% na fase de quase-exaustão e 2% na fase de exaustão. Quanto aos sintomas, a exemplo do que ocorreu com estudantes de medicina (GUIMARÃES, 2006), o predomínio também foi dos de natureza psíquica. Um dado que chama atenção nesse estudo tem a ver com fato de seus autores terem identificado que dentre os estudantes estressados 59% estão fazendo estágio, 71% estão satisfeitos com o curso e 17% deles pensam em desistir do curso (THOMAZ, ROCHA e NETO, 2011, p ). Thomaz, Rocha e Neto (2011) sugerem um conjunto de fatores que consideram mais relevantes dentre os que podem estar ligados ao estresse nos estudantes pesquisados. Os autores em questão agrupam esses fatores do seguinte modo: fatores psicológicos ou pessoais; fatores relacionados aos primeiros anos do curso; fatores relacionados ao currículo do curso; fatores pedagógicos e estruturais e fatores socioeconômicos. Por sua vez, CIA e YOSHIDA (2012), encontraram resultados semelhantes aos de THOMAZ, ROCHA e NETO (2011) em estudantes de engenharia elétrica, sendo que os autores identificaram estresse em 62,5% de sua amostra, dos quais 50% estavam na fase de resistência e 12,5% na fase de alerta. O presente trabalho é um dos resultados de pesquisa cujo objetivo é analisar a ocorrência de sintomas de estresse e de burnout em estudantes de engenharia de uma universidade pública sediada no Estado do Paraná. Os participantes da investigação são estudantes dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação. A diferença deste estudo em relação aos mencionados antes consiste em que nesta investigação os dados são colhidos em dois momentos distintos, no início e no final de cada semestre letivo nos quatro cursos. Neste artigo são discutidos resultados relativos aos níveis de estresse encontrados em um grupo de 13 estudantes de engenharia civil, escolhidos aleatoriamente. Metodologia Para a coleta de dados foram utilizados três instrumentos: questionário informativo, inventário de sintomas de estresse e inventário e burnout. A coleta ocorreu em sala de aula no
6 7991 começo e no final do segundo semestre letivo de O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A coleta de dados foi realizada em duas sessões, a primeira em 10 de agosto do ano de 2015 e a segunda três meses depois, em 16 de novembro de Através do questionário informativo (QI) foram obtidos dados sociodemográficos, tais como sexo, idade, estado civil, renda pessoal, se reside com a família, se reside na cidade onde estuda e a família em outra cidade, se reside sozinho na cidade onde estuda ou se a residência é coletiva, se acessa alguma política pública de auxilio estudantil, dentre outros. Com esse instrumento, ainda, foram colhidos dados relativos à percepção do estudante quanto a aspectos didáticos e pedagógicos do curso frequentado, bem como o seu grau de interesse e envolvimento com o mesmo. Para a identificação do estresse, de suas fases e predominância de sintomas foi aplicado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos ISSL (LIPP, 2014). Esse instrumento tem sido de ampla escolha na investigação sobre estresse em adultos no Brasil, como se pode observar nos trabalhos de Guimarães (2006), Malagris e Fiorito (2006), Malagris et al (2009), Thomaz, Rocha e Neto (2011) Azambuja (2013). O ISSL é um instrumento composto por seis quadros, relativos às fases do estresse tal como descritas por Lipp (2014): alerta, resistência, quase-exaustão e exaustão. O instrumento constitui-se por três quadros, o primeiro quadro relaciona os sintomas apresentados nas últimas 24 horas e contém 15 itens referentes à sintomatologia (12 sintomas físicos e 3 psicológicos), correspondentes à fase de alerta. O segundo quadro também traz 15 sintomas referentes aos sintomas apresentados durante o último mês (10 físicos e 5 psicológicos), e corresponde às fases de resistência e quase-exaustão. O terceiro quadro contém 23 sintomas, (12 físicos e 11 psicológicos) correspondentes aos sintomas apresentados nos últimos três meses, que caracterizam a fase de exaustão. A avaliação da fase de estresse se dá pelo escore bruto dos sintomas apresentados em cada quadro de acordo com os critérios de correção. Para coleta de dados relativos à síndrome de burnout foi utilizado o Malasch Burnout Inventory Student Survey (MBI-SS), validado para estudantes brasileiros (CARLOTTO; CAMARA, 2006) e para estudantes portugueses (MAROCO; TECEDEIRO, 2009). Esse instrumento é composto por 15 itens, dos quais cinco se referem à dimensão de Exaustão Emocional, quatro à dimensão Descrença e seis à dimensão de Baixa Eficácia Profissional (CARLOTTO; CAMARA, 2006). Esse tem sido o instrumento de escolha de muitos estudos
7 7992 pela sua ampla utilização no Brasil, a exemplo dos trabalhos de Carlotto, Nakamura e Câmara (2006) e Curz et al (2014). Neste artigo, como já dito, são discutidos dados relativos apenas aos níveis de estresse de um grupo de 13 estudantes do curso de Engenharia civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná do campus de Pato Branco. Foram incluídos na amostra os estudantes que estavam presentes e responderam ao questionário nos dois momentos, para que fosse possível realizar um comparativo dentre os mesmos sujeitos em dois momentos diferentes do semestre acadêmico. Os dados foram analisados de acordo com a estatística descritiva, em que se identificaram as frequências de estresse e seus respectivos níveis, conforme os objetivos apontados e a amostra foi aleatória e por conveniência. Resultados e Discussão Os resultados ora apresentados e discutidos referem-se aos níveis de estresse em um grupo formado por 9 sujeitos do sexo masculino e 4 do sexo feminino, com idades variando de 18 a 23 anos. Nenhum dos estudantes contribui com a renda familiar ou necessita trabalhar durante o curso. No momento da coleta de dados nenhum dos participantes fazia estágio curricular, nem participava de programas como PIBIC, PIBID ou de projetos de extensão acadêmica. A maioria dos estudantes não reside com a família, 62% da amostra, pois passaram a residir na cidade onde se situa a universidade para frequentar o curso de engenharia civil. No início do semestre 46,15% da amostra apresentou algum nível de estresse, enquanto que no final do semestre esse índice subiu para 76,92%. O índice encontrado na segunda coleta de dados é alto em relação aos índices encontrados na literatura, porém se aproxima de índices encontrados por Cia e Yoshida (2012) no curso de medicina e também se assemelha aos índices encontrados por Mondardo, e Pedon (2012) que coletaram dados no final do semestre letivo. Os resultados obtidos indicam que houve elevação nos níveis de estresse, 76,92% (n = 10) dos estudantes apresentaram aumento no período decorrido entre o começo e o final do segundo semestre letivo de 2015, conforme se observa na figura 1. Apenas 3 estudantes da amostra não tiveram os seus níveis de estresse aumentados entre o primeiro e o segundo momentos da pesquisa. O estudante número 1, que foi o único que teve os níveis de estresse diminuídos durante o semestre, pois apresentava estresse em fase de
8 NÍVEL DE ESTRESSE 7993 resistência (17%) no início do semestre e no final do semestre não apresentava mais níveis de estresse. Juntamente com os dois estudantes que se mantiveram sem estresse nas duas coletas de dados, estudantes 11 e 13. Os resultados apresentados na figura 1 também demonstram que há diferença quanto a elevação dos níveis de estresse segundo o sexo. No caso masculino, observam-se mudanças para maior. Contudo, excetuando-se o caso do sujeito 4, a variação nos demais rapazes foi menor quando comparada aos casos das moças, sujeitos 2, 6, 8 e 12. Esses dados sugerem que houve um aumento mais intenso de estresse nas estudantes do sexo feminino. Figura 1 - Apresentação a variação do nível de estresse dos participantes durante o semestre V AR I AÇ ÃO D O N Í V E L D E E S T R E S S E Inicio do semestre Final do semetre M F M M M F M F M M M F M PARTICIPANTES Fonte: Os autores. No que concerne às fases de estresse, os resultados que obtivemos demonstram que na amostra analisada houve agravamento no decorrer do semestre letivo, conforme se observa na tabela 1. Tabela 1 Resultados da incidência de estresse e em que fases se encontram Fases de estresse Coleta Sem estresse Alerta Resistência Quase Exaustão Exaustão Início do semestre 53,84 7,70 38, Final do semestre 23, ,23 7,70 0 Fonte: Os autores.
9 7994 Entre os estudantes que apresentaram estresse na primeira coleta de dados, somente um estudante não estava na fase de resistência, porém apresentou níveis correspondente a fase de alerta. Já no segundo momento, um sujeito foi classificado na fase de quase exaustão (estudante 8), o que é mais preocupante. Todos os demais estudantes que apresentaram estresse neste momento estavam na fase de resistência. Esse achado é corroborado por outros estudos como os de Thomaz, Rocha e Neto (2011); Cia e Yoshida (2012); Mondardo, e Pedon (2012); Lameu, Salazar e Souza (2016), nos quais a maioria dos estudantes que apresentaram níveis de estresse encontravam-se na fase de resistência. O sujeito 8, é do sexo feminino, tinha 20 anos de idade na ocasião da coleta de dados e residia com a própria família. No início do semestre a estudante estava na fase de resistência e no final do semestre o quadro evoluíra para a fase de quase exaustão. Entre estressores relatados pela participante estão a dificuldade com disciplinas típicas da engenharia e problemas com a didática dos professores. Por outro lado, a mesma classifica como muito altos o seu interesse, envolvimento e satisfação com o curso, embora tenha dificuldades para manter o seu desempenho e acompanhar o ritmo das aprendizagens. Esses resultados são compatíveis com os encontrados na literatura, tal como nos estudos de Guimarães (2006); Lameu, Salazar e Souza (2016) e Thomaz, Rocha e Neto (2011). O questionário que utilizamos buscava identificar se os estudantes mantinham atividades regulares fora da universidade, atividades como a prática esportiva, participação em grupos de igreja, entre outras. Os resultados obtidos mostram que 53,84% dos estudantes praticam alguma atividade regular além da universidade, são eles os estudantes 3,4,5,6,11,12 e 13. Entre eles estão os que se mantiveram sem estresse nas duas coletas de dados, 11 e 13. E alguns dos que tiveram aumentos pouco expressivos, como os estudantes 3, 5 e 12. A atividade regular mais apontada pelos estudantes foi a prática esportiva. Por conseguinte, pode-se supor como hipótese para investigação mais aprofundada, a possibilidade do caráter preventivo ao estresse que têm as práticas esportivas e ou as práticas em grupos sociais fora do ambiente universitário. Com relação aos sintomas mais indicados pelos estudantes, os de tipo psicológico são de maior ocorrência comparativamente aos sintomas físicos, nas duas coletas, tal como se
10 7995 observa nos resultados obtidos por Guimarães (2006); Thomaz, Rocha e Neto (2011); Lameu, Salazar e Souza (2016) e Mondardo e Pedon (2012). Dentre os sintomas físicos encontrados, cansaço constante foi indicado por 12 participantes, ou seja, quase todos tiveram este sintoma experimentado na última semana. Foi frequente também a ocorrência de sensação de desgaste físico constante e mudança de apetite. Já no que diz respeito aos sintomas psicológicos foram encontrados com frequência sensibilidade excessiva (muito nervoso) e pensar constantemente em um assunto só. Sobre as dificuldades do curso, entre as mais citadas pelos estudantes, estão: falta de tempo para estudar fora da universidade (n=5) e Dificuldade de adaptação por morar longe da família (n=4). Entre os problemas mais citados estão: problemas com a didática dos professores (n=8); poucas disciplinas aplicadas nos períodos iniciais (n=7); excesso de trabalhos e provas (n=7) e carga horária excessiva em sala de aula (n=5). Os estudantes 11 e 13, correspondem aos que se mantiveram sem estresse nas duas coletas de dados, sobre eles, é possível observar que ambos são do sexo masculino, praticam atividade esportiva ou recreativa com regularidade, se descrevem com alto envolvimento com o curso, algo grau de satisfação e com a maior parte das expectativas sobre o curso atendidas. A maioria dos estudantes da amostra demonstrou altos índices de envolvimento e satisfação em relação ao curso, apenas um estudante manifestou baixo envolvimento, o estudante número 10. Este estudante não apresentava estresse na primeira coleta de dados e somente apresentou um discreto nível de estresse na segunda coleta. Por outro lado, o mesmo, também declarou incerteza quanto ao curso e interesse em mudar de curso. Assim, esses resultados, tal como os que foram obtidos no estudo conduzido por Thomaz, Rocha e Neto (2011), que demonstram que o envolvimento com o curso é um dos fatores importantes no processo de desenvolvimento do estresse. Isto é, quanto maior o envolvimento, maior a expectativa, e vice-versa, de modo que qualquer revés, tal como uma dificuldade de natureza didático pedagógica, como alguma frustração por não obter desempenho esperado, por exemplo, pode potencializar o surgimento do estresse. Considerações finais Os resultados obtidos neste estudo demonstram que os índices de estresse se elevaram muito no decorrer do semestre. No início do semestre 46,15% da amostra apresentou algum
11 7996 nível de estresse, enquanto que no final do semestre esse índice subiu para 76,92%. Assim, o aumento na incidência de estresse encontrado neste estudo parece mais elevado do os índices encontrados na literatura. O fato de a incidência de estresse ter se mantido, na maioria da amostra, no nível de resistência dentro do semestre parece em si um dado positivo. Todavia, o aumento expressivo na evolução dos casos de uma fase menos problemática para uma fase mais problemática, é um sinal de alerta para a importância de se desenvolverem ações preventivas, tendo em vista que os acadêmicos desta amostra ainda estão no terceiro período e que ainda têm um longo caminho a percorrer ao longo da graduação. É possível formular hipóteses explicativas para o alto índice de estresse encontrado e para o aumento dos níveis de estresse ao longo do semestre, o nível de exigência do curso, a grande quantidade de provas e trabalhos, a extensa carga horária, a falta de tempo, a adaptação longe da família, assim como a dinâmica dos professores, que apareceram como dificuldades encontradas no curso podem ser considerados fatores estressores. Pesquisas indicaram uma maior prevalência de estresse entre estudantes que não residem com as famílias, este pode ser um dos fatores que contribue para a existência de estresse, tendo em vista que mais da metade dos participantes não reside com familiares. Contudo, são necessários estudos mais abrangentes sobre o tema, para que se possa não somente estimar a prevalência de estresse, como também identificar os fatores que predispõem a ocorrência do estresse e sua influência na saúde mental dos estudantes. Esses estudos são muito úteis, uma vez que a identificação do estresse e, sobretudo, dos agentes estressores, pode suscitar o desenvolvimento de estratégias de prevenção a malefícios à saúde do estudante. REFERÊNCIAS AZAMBUJA, D.A.R. um estudo longitudinal acerca das variáveis inferentes na qualidade de vida e estresse de universitários do curso de psicologia. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas CARLOTTO, M.S.; CÂMARA, S.G. Características psicométricas do Maslach Burnout Inventory - Student Survey (MBI-SS) em estudantes universitários brasileiros. Psico-USF, v. 11, n. 2, p , jul./dez
12 7997 CARLOTTO, M.S.; NAKAMURA, A.P.; CÂMARA, S.G. Síndrome de Burnout em estudantes universitários da área da saúde. PSICO, Porto Alegre, PUCRS, v. 37, n. 1, pp , jan./abr CIA, M.; YOSHIDA, E.M.P. Configuração adaptativa e stress de Estudantes universitários. Campinas: PUC - Anais do II Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação CRUZ, W.N.; GARCIA, I.B.; MIERLO, K.G.V.; ROSALEM, C.S.; CANTERI, M.H.G. Propensão da síndrome de burnout em discentes do curso de Engenharia de Produção da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Ponta Grossa. IV Congresso Brasileiro de Engenharia de Produção, Anais. Ponta Grossa, PR, Brasil, 03 a 05 de dezembro de GUIMARÃES, K.B.S. Incidência de estresse e formação médica. Revista de Psicologia da UNESP, 5 (1), LAMEU, Joelma do Nascimento; SALAZAR, Thiene Lívio e SOUZA, Wanderson Fernandes de. Prevalência de sintomas de stress entre graduandos de uma universidade pública. Psic. da Ed., São Paulo, 42, 1º sem. de 2016, pp LIPP, M.E.; MALAGRIS, L.E.N. O estresse emocional e seu tratamento. In: RANGÉ, B. P. (Org.) Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001, p LIPP, M.E.N. Manual do inventário de sintomas de estresse para adultos de Lipp (ISSL). 3. ed. Revisada. São Paulo: Casa do Psicólogo, MALAGRIS, L.E.N.; FIORITO, A.C.C. Avaliação de stress de técnicos da área de saúde. Estudos de Psicologia. Campinas 23(4) outubro dezembro, MALAGRIS, L.E.N.; SUASSUNA, A.T.R.; BEZERRA, D.V.; HIRATA, H.P.; MONTEIRO, J.L.F.; SILVA, L.R.; LOPES, M.C.M.; SANTOS, T.S. Níveis de estresse e características sociobiográficas de alunos de pós-graduação. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 15, n. 1, p , abr MAROCO, J.; TECEDEIRO, M. inventário de burnout de Maslach para estudantes portugueses. Psicologia, Saúde & Doenças, 2009, 10 (2), MONDARDO, A.H.; PEDON, E.A. Estresse e desempenho acadêmico em estudantes universitários. Rev. De ciências humanas, v.12, n.17, SELYE, H. Stress: a tensão da vida. São Paulo: Ibrasa, THOMAZ, P.E.; ROCHA, L.B.; NETO, V.M. Estresse em estudantes de engenharia. Momento, Rio Grande, (1): 73-86, 2011.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012
AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia mais(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)
ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes
Leia maisO USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA
O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisANÁLISE DO PERFIL DO INGRESSO 2015 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA FVR
ANÁLISE DO PERFIL DO INGRESSO 2015 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA FVR Comissão Própria de Avaliação CPA Instituto superior de Educação - ISE 01 Apresentação Ao ingressar na Universidade o aluno
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 05/12/2008 (*) Portaria/MEC nº 1.476, publicada no Diário Oficial da União de 05/12/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisINSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc
INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc PARTE I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (CNPq) TÍTULO: INCT de Engenharia
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisJornada em Engenharia Química
Jornada em Engenharia Química Mazetti, A. A. (1); Takarada, C. S. (1); Gouveia, D.; Silva, D. A. (1); Santos, D. B. L. (1); Oliveira, F. S. (1); Gardusi, F. (1); Silva, F. C. A. (1); Gerkman, G. C. (1);
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS
RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003
Área de Avaliação: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE 2001/2003 I - Proposta do Programa Uma proposta é considerada adequada quando se observa coerência entre a estrutura
Leia maisNexo importante para a prevenção Sem o estabelecimento do nexo entre os transtornos de saúde e as atividades do trabalhador não é possível trabalhar
DADOS da PESQUISA PERFIL, CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS TRABALHADORES - professores da rede estadual de São Paulo. APEOESP/DIEESE RELAÇÕES no TRABALHO X ADOECIMENTO 1 O TRABALHO NA SOCIEDADE ATUAL
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ
ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ LOPES JÚNIOR, Wilson Martins 1 FONSECA, Tiago Boruchovitch 2 Introdução O presente projeto de pesquisa
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisO ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.
O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisEDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisCap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS
Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisAvaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisUm dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de
6 Avaliação da Qualidade de Vida dos Participantes do Grupo de Alimentação Saudável da FUNCAMP Ricardo Martineli Massola Especialista em Gestão da Qualidade de Vida nas Empresas Roberto Vilarta Prof. Titular
Leia maisA GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisO pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação
O pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação Anderson Rodrigo dos Santos 1 Cássia Isabel Costa Mendes 2 Incluir os pequenos agricultores no uso da Tecnologia da Informação (TI) é um dos grandes
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE Ana Maria da Silva Magalhães Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), anamariasilva@ufgd.edu.br RESUMO O presente trabalho
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisPROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisGEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II
GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia maisondagem Industrial Edição Especial Falta Trabalhador FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA
Edição Especial Falta Trabalhador ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Análise Econômica A conjuntura econômica recente
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisPrincipais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança
Principais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança (Retirado do estudo promovido pela CCDR-N) Introdução A Comissão de Coordenação da Região Norte,
Leia maisTABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisPalavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3.
103 PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO ALHEIO: Uma análise dessa infração na cidade de Viçosa - MG e uma proposta de mudança no comportamento do cidadão infrator 1 Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisPROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL
PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL Programa de Conscientização da Sociedade Civil sobre uso e preservação das águas do Rio Paraíba do Sul em Campos dos Goytacazes - RJ. 1-) Introdução A Política
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisSondagem do Setor de Serviços
Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA INSTITUTO METODISTA DE ENSINO SUPERIOR FEDERAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DO ABC ASSUNTO Alteração do Plano de Expansão
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisPINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹
PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisProjeto de reflexão, investigação e debate: O papel das empresas na comunidade
Projeto de reflexão, investigação e debate: O papel das empresas na comunidade Edição 2012 1 ÍNDICE 1. A METODOLOGIA UTILIZADA 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO 4 3. RESULTADOS FINANCEIROS 5 4. PRINCIPAIS CONCLUSÕES
Leia maisEstadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre
Leia maisIDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com
Leia maisTENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1. Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP)
1 TENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1 Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP) Resumo Apresentam-se os resultados de uma pesquisa
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisSituação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado
Leia maisA ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.
A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo
Leia maisPrograma de Mobilidade Estudantil na Fatih University. Edital GCUB nº 001/2016. Acerca das iniciativas da Fatih e do GCUB
Programa de Mobilidade Estudantil na Fatih University Edital GCUB nº 001/2016 A Fatih University (Fatih) e o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), no âmbito do Protocolo de Cooperação Internacional
Leia maisRELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL
RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1º SEMESTRE 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO
Leia mais