C O N F E R Ê N C I A SEMANA DA MOBILIDADE 2013 "MOBILIDADE E SUSTENTABILIDADE URBANA "Funchal, que desafios?"

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1 C O N F E R Ê N C I A SEMANA DA MOBILIDADE 2013 "MOBILIDADE E SUSTENTABILIDADE URBANA "Funchal, que desafios?" BRUNO CAMACHO PEREIRA 17 DE SETEMBRO 2013

2 MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PRESSUPÕE A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES ECONÓMICAS E SOCIAIS, SEM EXCEDER DETERMINADOS NÍVEIS DE EXTERNALIDADES NEGATIVAS.

3 O QUE O FUTURO NOS RESERVA Os elevados consumos de combustível, nomeadamente de derivados do petróleo têm um custo muito elevado para as famílias e para o país (2009):

4 O QUE O FUTURO NOS RESERVA A tendência de aumento do preço do crude indicia que a factura energética do país e da região tende a agravar-se Índice de preços do Petróleo Bruto ( índice de preço 2005=100) Fonte: Fundo Monetário Internacional

5 O QUE O FUTURO NOS RESERVA O consumo de energia no sector dos transportes tende a aumentar 70% Consumo mundial de petróleo por setor ( ) 63% 60% 50% 43% 40% 30% 24% 23% % 10% 15% 7% 10% 15% 0% Transportes Outros Indústria Uso não energético

6 O QUE O FUTURO NOS RESERVA A crise financeira que atravessamos (Europa, País e Região) é um desafio mas também uma oportunidade para procedermos às mudanças necessárias; As pessoas estão mais disponíveis para alterar os seus comportamentos em alturas de crise; As mudanças passam por alterar os seus hábitos de consumo atendendo à diminuição do seu rendimento disponível; Desses hábitos têm particular importância os que se relacionam com a sua mobilidade

7 NOVOS PARADIGMAS E A VISÃO EUROPEIA

8 LIVRO BRANCO ROADMAP TO A SINGLE EUROPEAN TRANSPORT AREA TOWARDS A COMPETITIVE AND RESOURCE EFFICIENT TRANSPORT SYSTEM: Actions cannot be delayed. The choices we make today will determine transport in Apresentado a 28 de Março de 2011; Define as linhas gerais da política europeia de transportes até A meta é a redução de CO 2 em cerca de 60 a 70% até 2050, e para atingir esse patamar o Livro Branco propõe um conjunto de intervenções radicais. "Queremos que a dependência do petróleo no sector transportador seja drasticamente combatida, e assegurar que o transporte seja sustentável Keir Fitch

9 LIVRO VERDE POR UMA NOVA CULTURA DE MOBILIDADE URBANA As cidades europeias são todas diferentes. Enfrentam, no entanto, desafios semelhantes e por isso procuram soluções comuns. No Livro Verde sobre os Transportes Urbanos a Comissão Europeia vem a defender que as cidades europeias enfrentam cinco desafios enquadrados numa abordagem integrada: Vilas e cidades descongestionadas; Vilas e cidades mais verdes; Transportes urbanos mais inteligentes; Transportes urbanos mais acessíveis; Por transportes urbanos seguros. A Europa possui capacidade de reflexão, de proposta e de mobilização para formular políticas decididas e executadas localmente.

10 O CASO DO FUNCHAL

11 ESTUDO DE MOBILIDADE DO FUNCHAL

12 ESTUDO DE MOBILIDADE - O CASO DO FUNCHAL RAM (2011) 80% População Costa Sul (Entre Machico e Câmara de Lobos) 42% População Funchal DENSIDADE POPULACIONAL Fonte: INE, Censos 2011

13 ESTUDO DE MOBILIDADE - O CASO DO FUNCHAL TAXA DE MOTORIZAÇÃO 1 CARRO PARA CADA 2 HABITANTES Fonte: Estudo de Mobilidade do Município do Funchal 2007

14 ESTUDO DE MOBILIDADE - O CASO DO FUNCHAL O total das viagens diárias efectuadas pelos residentes e não residentes com pelo menos um extremo no Funchal é de viagens. MOTIVOS DE DESLOCAÇÃO Trabalho Escola Compras Lazer Assuntos Pessoais Saúde Boleia Outros MODO DE TRANSPORTE TI TC Pé Outro 11% 1% 7% 5% 5% 11% 44% 33% 55% 8% 9% 11% Fonte: Estudo de Mobilidade do Município do Funchal 2007 Fonte: Estudo de Mobilidade do Município do Funchal 2007 Predominância das viagens pendulares para trabalho ou estudo 55% - das deslocações totais. As actividades de transporte não sistemático como as compras e o lazer - cerca de 17% do total das viagens. Superioridade do transporte individual. Relevância no transporte colectivo. Forte componente pedonal nas deslocações Fraco intercâmbio entre TC e TI.

15 PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES DO ESTUDO DE MOBILIDADE Promoção do TC; Reestruturação da Rede; Corredores reservados para o TP; Promoção da Marcha a Pé; Protecção dos peões; Promoção do uso pedonal do espaço público; Gestão da oferta de estacionamento: Quantidade de acesso; Regime tarifário; Promoção de usos do solo que reduzam a necessidade de deslocações longas.

16 OS TRANSPORTES TERRESTRES AMBIENTE E ENERGIA

17 TRANSPORTES TERRESTRES - ENERGIA PROCURA DE ENERGIA POR SECTOR Transportes Doméstico Serviços Hotelaria Indústria Transformadora Construção e Obras Públicas Agricultura e Pecuária PROCURA DE COMBUSTÍVEIS TRANSPORTES TERRESTRES TRANSPORTE INDIVIDUAL TRANSPORTES COLECTIVOS (URBANOS E INTERURBANOS) SERVIÇOS PÚBLICOS E TRANSPORTE DE MERCADORIAS 2% 5% 4% 7% 6% 9% 10% 55% 17% 85% Fonte: AREAM (2009) Fonte: AREAM (2009) Entre 1991 e 2000, a procura de energia final do Sector dos Transportes teve um crescimento de 133%. Em 2009 o sector dos Transportes foi responsável pela maior parcela da procura de energia final na RAM 55%. Sendo 85% - Transporte Individual.

18 Milhares Euros TRANSPORTES TERRESTRES - ENERGIA As características físicas da rede viária, nomeadamente, a reduzida largura e os declives acentuados das vias, resultam em maiores consumos de energia por quilómetro percorrido e em impactes ambientais mais significativos PARQUE AUTOMÓVEL - MADEIRA Evolução do PIB per capita No contexto regional, uma gestão adequada dos sistemas de transportes terrestres pode proporcionar vantagens ambientais e de qualidade de vida significativas, para a população residente e visitante, em particular no Funchal.

19 TRANSPORTES TERRESTRES - AMBIENTE EMISSÕES DE CO2 POR SECTOR NO FUNCHAL EM 2010 COMPARAÇÃO COM OUTROS CONCELHOS Concelho Habitantes Área Territorial (Km2) Emissão total de CO2 (t CO2) Emissões de CO2 por habitante (t CO2/hab) Emissões de CO2 por Km2 (t CO2/Km2) Funchal , , Cascais , , Porto , , Oeiras , ,

20 CUSTOS INTERNOS E EXTERNOS DOS TRANSPORTES

21 CUSTOS INTERNOS E EXTERNOS DOS TRANSPORTES Custos Internos: Combustível; Seguro; Manutenção. Custos Externos Externalidades Negativas: Congestionamento; Emissões gases com efeito de estufa; Ruído; Sinistralidade; Tempo perdido no trânsito; Problemas de saúde causados pela poluição rodoviária. Princípio do Utilizador-Pagador Equilíbrio socio-ambiental mais favorável. Internalização dos custos externos no preço dos transportes Consciencializar e assim incentivar a mudar comportamentos.

22 URBANISMO USO DO SOLO

23 URBANISMO O fenómeno da urbanização está na base daquilo que se pode chamar, com propriedade, a democratização da mobilidade: Migrações populacionais do campo para as cidades, aumentando a densidade populacional nas aglomerações urbanas; Migrações populacionais para novas áreas periféricas; População urbana efectua deslocações e sobretudo viagens mais longas para satisfazer as suas necessidades diárias; Alteração funcional dos tecidos urbanos mais antigos e consolidados (a terciarização vs Habitação); Transformações nos padrões de consumo e de aquisição de bens e lazer por parte da população Grandes Superfícies.

24 URBANISMO OS PADRÕES DE USO DO SOLO CONDICIONAM EM GRANDE MEDIDA A UTILIZAÇÃO DOS DIFERENTES MODOS DE TRANSPORTE, FAVORECENDO UNS EM DETRIMENTO DE OUTROS, EM FUNÇÃO DA MORFOLOGIA, TIPOLOGIA E DENSIDADES DOS ESPAÇOS URBANOS (POZUETA, 2000). Morfologia Urbana: Cidade compacta; Concentração descentralizada; Cidade Linear. Aumento da densidade urbana em torno de pontos de grande acessibilidade O repensar dos espaços públicos como elementos-chave à qualidade de vida local, justifica o envolvimento, não só dos decisores e agentes de desenvolvimento, mas também, de forma directa e participativa, das populações locais.

25 URBANISMO Um terço da variação na energia consumida per capita em transporte é atribuível às características da ocupação urbana; As pessoas que residem em bairros com uma boa oferta de comércio e de equipamentos de proximidade (por exemplo, escolas e espaços de lazer), e com densidades elevadas, têm uma menor intensidade do uso do automóvel; A mistura funcional (MIX de usos) e a compactidade das zonas urbanas têm uma influência positiva nos padrões de mobilidade favorável aos modos suaves e ao TC; A importância das Novas Centralidades do Funchal Ajuda, Madalena, Penteada, etc; A necessidade de aumentar a componente habitacional na Zona Centro da Cidade; A necessidade de melhorar a rede de TC entre estas Centralidades e o Centro da Cidade - Ex. Linha Verde.

26 TRANSPORTES PÚBLICOS

27 TRANSPORTES PÚBLICOS Oferta de transporte público adequada: Cobertura; Frequência; Regularidade; Conforto; Diversidade de serviços. Oferta ajustada às necessidades específicas dos diferentes segmentos da procura. Desafios imediatos de equidade social e coesão socioeconómica e territorial. Alternativa ao transporte individual, incentivando a transferência modal; Intermodalidade no contexto da gestão individual das deslocações; Intervenções de reordenamento do tráfego automóvel.

28 TRANSPORTES PÚBLICOS - Urbanos OPERADORES DE TP - HORÁRIOS DO FUNCHAL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS PASSAGEIROS TRANSPORTADOS TOTAIS 22 Milhões DISTANCIA MÉDIA DE VIAGEM KMS 3,6 VELOCIDADE COMERCIAL 17,4 (regulares) 14,6 (zonas altas) TAXA DE UTILIZAÇÃO 17 %

29 TRANSPORTES PÚBLICOS - Interurbanos OPERADORES DE TC INTERURBANO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS SAM Rodoeste CCSG EAC Nº CARREIRAS EXTENSÃO DA REDE 397 km km 222 km 110 km DIMENSÃO MÉDIA DAS CARREIRAS 33,1 km 46,5 km 17,1 km 13,8 km NÚMERO DE CIRCULAÇÕES EM DIA ÚTIL VELOCIDADE COMERCIAL 25 km/h - 26 km/h 35 km/h LUG.KM.ANO (10 3 ) PASSAGEIROS.KM ANO (10 3 ) TAXA DE OCUPAÇÃO 38% 50% 39% 27%

30 CIVITAS MIMOSA CIVITAS TRANSPORTES MAIS SUSTENTÁVEIS NAS CIDADES CIDADE SUSTENTABILIDADE VITALIDADE Com a iniciativa CIVITAS, a Comissão Europeia (CE) pretende dar um contributo decisivo para a melhoria do bem-estar dos cidadãos europeus, através do apoio e da avaliação da execução de estratégias integradas, ambiciosas e sustentáveis, no domínio dos transportes urbanos.

31 CIVITAS MIMOSA CATEGORIAS DAS MEDIDAS: Restrição de acessos; Veículos e combustíveis menos poluentes; Transporte colectivo de passageiros; Integração tarifária; Estilos de vida com menor utilização do carro; Medidas de gestão da mobilidade; Gestão do transporte e serviço ao viajante.

32 UM NOVO PARADIGMA DA ACÇÃO NO SECTOR DOS TRANSPORTES O CASO DA MADEIRA

33 O NOVO PARADIGMA DA ACÇÃO NO SECTOR DOS TRANSPORTES TRANSPORTE É O SÍMBOLO DA LIBERDADE INDIVIDUAL, O AMBIENTE É O DO BEM COLECTIVO (MEYRONNEINC, 1998). Para resolver os impactes negativos da mobilidade urbana no ambiente, na economia, na qualidade de vida, na saúde pública e na segurança, não existem soluções únicas ou padrão, sendo necessário optar por abordagens combinadas e devidamente ajustadas às caraterísticas e especificidades locais. Todos os modos de deslocação, incluindo o transporte individual, assumem um papel relevante no sistema de transportes urbano. Como tal, um sistema de transportes eficiente é aquele que consegue conciliar, de forma harmoniosa e sustentável, todos os modos disponíveis ou disponibilizáveis.

34 O NOVO PARADIGMA DA ACÇÃO NO SECTOR DOS TRANSPORTES: Necessidade de Integração entre Actores (Stakeholders), através de: Planeamento e Regulamentação - Governo Regional e Autarquias através da integração dos PDM s, PU s e PP s com as políticas de mobilidade. Competências partilhadas por diversas instituições Regionais e Locais. Criação de uma Agência Regional de Transportes: Governo Regional AMRAM CMF

35 O NOVO PARADIGMA DA ACÇÃO NO SECTOR DOS TRANSPORTES Fim do Ciclo da construção das Grandes Infraestruturas; Maximização e utilização mais racional das Infraestruturas e Espaço Públicos Existentes: Criação de Corredores Exclusivos para TP; Desenvolver uma Política Regional para o Veículo Elétrico; Criação de Parques Dissuasores (Mobi-Parque). Construção de novas infraestruturas que potenciem as interfaces; Elaboração de Legislação Regional onde se defina as Chamadas Zonas Verdes Quais as normas a aplicar em termos de poluição, limites de velocidade, etc; Pacto de Autarcas.

36 O NOVO PARADIGMA DA ACÇÃO NO SECTOR DOS TRANSPORTES Hard vs Smart (Soft) Sistemas de Tarifação Inteligente - utilização de cartões inteligentes, interoperáveis entre meios de transporte, entre várias funções: o Pagamento pela utilização dos transportes (Integração de zonas Urbanas/Interurbanas) o Serviços não ligados ao transporte (Cultura, Lazer, Turismo) o Estacionamento o Regimes de fidelização do Cliente (Comércio) Economias de Escala - estimulo à criação de uma entidade Privada para a Gestão destes novos Serviços (Ex: Aviação CRM s)

37 O NOVO PARADIGMA DA ACÇÃO NO SECTOR DOS TRANSPORTES Importância da Comunicação - Envolvimento dos Stakeholder: Internet, Redes Sociais, Informação na Via Pública; Acções de Sensibilização (Campanhas) dirigidas a públicos específicos (Escolas, Grandes Empresas, Hotéis). Necessidade de reforçar as capacidades técnicas próprias para análise e suporte técnico à decisão política (Observatórios da Mobilidade), actualizar Estudos de Mobilidade (área metropolitana do Funchal) Estimular novos produtos inovadores: Mobi Parque; Transporte de Crianças para estabelecimentos de ensino; Carreiras Expresso (SAM); Transporte à Chamada (Táxis Colectivos).

38 O NOVO PARADIGMA DA ACÇÃO NO SECTOR DOS TRANSPORTES SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DO SECTOR - PRINCIPIO DO UTILIZADOR PAGADOR Na RAM serão sempre necessárias compensações de serviço público para assegurar a prestação de serviços de interesse económico geral e garantir transportes de passageiros seguros, eficazes, atrativos e de qualidade. Regulamento (CE) n. 1370/2007, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2007; Obrigatoriedade a partir de 3 de Dezembro de 2019; Haverá sempre necessidade de financiamento do Governo Regional nos transportes Urbanos e Interurbanos; Deverá existir uma relação entre os custos do Transporte Individual (estacionamento, ISP, IUC) e as Tarifas de Transporte Públicos.

39 NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO: TRANSPORTE COMO ELEMENTO DINAMIZADOR E DE ATRACÇÃO DO SECTOR TURÍSTICO

40 O FUTURO Maior Consciencialização Ambiental; Medidas SMART Transferência Modal; Eficiência Energética. QUALIDADE DE VIDA

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