INDICATIVOS DE HABILIDADES SOCIAIS E PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO DE ESCOLARES POR PROFESSORES

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1 Introdução VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INDICATIVOS DE HABILIDADES SOCIAIS E PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO DE ESCOLARES POR PROFESSORES VERONICA APARECIDA PEREIRA 1 ANA PAULA DE OLIVEIRA 2 JOSIANE EMÍLIA NASCIMENTO WOLFART 2 Palavras-chave: habilidades sociais, problemas de comportamento, ensino fundamental Para entender o processo de ensino e aprendizagem e os fatores que implicam no fracasso desta para o educando, é necessário conhecer e compreender todo entorno em relação ao ambiente escolar e também outros ambientes nos quais a criança esta inserida (família, creches, parques, entres outros), visto que é na escola e na família que a criança desenvolve seus primeiros repertórios comportamentais, os quais são, na maioria das vezes responsáveis pelo bom desempenho escolar da criança. É comum no contexto escolar a ocorrência de queixas relacionadas a problemas de comportamento dos alunos, para os quais os professores, na maioria das vezes, não apresentam intervenções satisfatórias. Problemas de comportamento internalizantes costumam ser menos apontados nas queixas, uma vez que não interferem diretamente na dinâmica da aula e no trabalho do professor. A literatura tem apontado que comportamentos externalizantes são mais freqüentes e diminuem com a idade (GRAMINHA, 1994), podendo ser considerados como características transitórias do desenvolvimento normal. Entretanto, dependendo de sua intensidade e do modo como o ambiente lida com essas manifestações, elas representam risco ao desenvolvimento, sendo preditoras de dificuldades precoces nos relacionamentos com os colegas (KEANE; CALKINS, 04). Pesquisas têm apontado para a relação entre Habilidades Sociais e dificuldades de aprendizagem (BOLSONI-SILVA; MARTURANO; FREIRIA, 10; SANTOS; GRAMINHA, 06; DEL PRETTE e DEL PRETTE, 1998) confirmando que uma criança sabe se expressar adequadamente ao ambiente no qual está inserida, neste caso a escola, suas chances de ser bem sucedida tanto nas relações interpessoais quanto em seu rendimento acadêmico aumentam em grande parte, pois ao estabelecerem um repertório comportamental apropriado são capazes de lidar com diferentes situações nas quais acabam por ser reforçadas. Destarte, crianças que não possuem um repertório comportamental adequado tendem a ter dificuldades de aprendizagem, pois não conseguem lidar com as diversas situações no âmbito escolar, que findam em um baixo rendimento acadêmico (SANTOS; GRAMINHA, 06). 1 Psicóloga, Docente do Curso de Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas - FCH - Universidade Federal da Grande Dourados UFGD. Rodovia Dourados - Itahum, km 12. Caixa Postal 533, CEP , Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil. Beneficiária de auxílio financeiro da CAPES Brasil. veronicapereira@ufgd.edu.br 2 Acadêmicas do Curso de Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas - FCH - Universidade Federal da Grande Dourados UFGD. Rodovia Dourados - Itahum, km 12. Caixa Postal 533, CEP , Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil. Beneficiária de auxílio financeiro da CAPES Brasil. ana_paula_apo@hotmail.com e josimercedita@hotmail.com 1393

2 Estando relacionados os fatores acerca de baixo repertório de habilidades sociais e baixo desempenho escolar, é possível que alunos, nestas condições, acabem por desistir da escola, uma vez que esta deixa de oferecer estímulos para que o aluno aprenda novas habilidades sociais. Perspectivas como esta, consideram que os alunos não são capazes de mudar ou aprender, desconsiderando o papel da escola e a responsabilidade do professor no processo de ensino aprendizagem. Este contexto, referenda a necessidade de formação de professores para lidar com essas situações da escola a partir de uma proposta de educação inclusiva capaz de desenvolver com seus alunos habilidades sociais e acadêmicas. Neste desafio, o professor precisará discriminar as habilidades e competências que seus alunos já apresentam, tendo um ponto de partida para apresentarem novas habilidades sociais, as quais poderão aumentar em grande parte as chances de que as dificuldades de aprendizagem também diminuam. De acordo com Del Prette e Del Prette (1998) estrutura geral dos programas de Treinamento em Habilidades Sociais consta de quatro etapas: 1) diagnóstico, 2) definição de objetivos, 3) planejamento do treinamento em habilidades sociais, 4) avaliação da efetividade do treinamento e sua validade social. A partir do momento em que se trabalha para que um novo repertório comportamental se instale de maneira eficiente e efetiva, é possível inferir que aquelas crianças com problemas e/ou distúrbios do comportamento possam desenvolver novas habilidades. Espera-se que estas, favoreçam o desempenho acadêmico e o desenvolvimento de capacidades de interação social, resolução de problemas e conflitos, entre outros. A literatura tem apontado uma relação entre a aquisição de habilidades sociais (melhora na interação e comunicação interpessoal, incluindo a capacidade de resolver conflitos interpessoais ou problemas interpessoais) e prevenção ou diminuição de ocorrência de comportamentos problemáticos ou anti-sociais (BARALDI; SILVARES, 03). Quando os comportamentos problemáticos diminuem, tem-se um avanço em outras áreas antes prejudicadas. A partir de manejos pautados em suporte comportamental positivo (KAMPS, 11), pode aumentar a ocorrência de apresentação de comportamentos habilidosos. Busca-se nesta intervenção, favorecer a socialização, participação, autonomia, confiança e autocontrole, condições importantes para o desempenho acadêmico. Sabe-se que em sala de aula, os problemas de comportamentos são, na maioria das vezes, um grande problema para pais, professores e alunos. Comumente, há relatos de crianças que não param sentadas, fazem birra, gritam, choram ou mesmo batem nos colegas, prejudicando não só seu desempenho em sala de aula, como também, tirando a atenção de seus colegas. É imprescindível contar com o apoio do professor no trabalho de identificação, intervenção, descrição e discriminação de habilidades sociais e problemas de comportamento, visto que é o docente quem passa maior parte de seu tempo com essas crianças. Como apontam os autores Del Prette; Feitosa e Loreiro (07, p. 2): os professores, por passarem muito mais tempo com as crianças em sala de aula, talvez possam, com muita propriedade, identificar aquelas que necessitam de recursos especiais de ensino aprendizagem. Desta forma este estudo tem por objetivos gerais: 1) identificar alunos que apresentem problemas de comportamento, por meio da percepção dos professores; 2) favorecer a discriminação de comportamentos pró-sociais dos alunos, possibilitando um olhar diferenciado para aquilo que o aluno é capaz de fazer. Como objetivos específicos, busca-se: 1) comparar habilidades sociais e acadêmicias de alunos do Ensino Fundamental, a partir do relato de professores; 2) oferecer treinamento em habilidades sociais para alunos e professores; 3) analisar o impacto do treinamento no desempenho escolar dos alunos. Segundo Del Prette e Del Prette (1998):

3 VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL O desenvolvimento interpessoal, entendido como a capacidade para estabelecer e manter interações sociais simultaneamente produtivas e satisfatórias diante de diferentes interlocutores, situações e demandas... (DEL PRETTE e DEL PRETTE, 1998, p. 5-6). Partindo da possibilidade do desenvolvimento de habilidades sociais como prevenção de problemas comportamentais e dificuldade de aprendizagem, é possível pensar um ensino voltado ao atendimento do educando em suas particularidades. Nesta perspectiva, será possível favorecer a interação do aluno com os seus pares, gerando melhores condições de autoconfiança e participação das atividades, tornando-o mais competente no âmbito social e acadêmico. Método Participantes Participam do presente estudo cinco professores de uma escola municipal de uma cidade do interior do Mato Grosso do Sul, dos primeiros ciclos do Ensino Fundamental. Os professores indicaram 15 alunos para com índices de comportamentos socialmente aceitos (Gr ICSA) e 15 alunos com indicativos de problemas de comportamento (Gr IPC). Local e condições de coleta Os professores foram convidados a participar da pesquisa, esclarecidos quanto aos objetivos e condições de ética a serem obedecidas durante a pesquisa, bem como da liberdade de recusar ou retirar o seu consentimento a qualquer momento. A aplicação das escalas comportamentais foi realizada na escola de atuação dos professores, em hora atividade do professor, com agendamento prévio. Tanto as escalas como as entrevistas foram realizadas individualmente. Instrumentos Para avaliação das habilidades sociais, foi utilizado o Questionário de Comportamentos Socialmente Adequados (BOLSONI-SILVA, 03) para Professores (QCSA-PR), composto por uma lista de 24 comportamentos pró-sociais. Cada item tem três alternativas de resposta, no qual os professores devem responder se um comportamento se aplica (escore 2), se aplica em parte (escore 1) ou não se aplica (escore 0). Os escores são somados, permitindo o escore total da criança avaliada. Para avaliar os problemas de comportamento, será utilizado a Escala Infantil de B. de Rutter (GRAMINHA, 1994) para professores (ECI), composto por uma lista de 26 descrições de problemas de comportamento. As indicações de frequência seguem a mesma orientação do QCSA-PR. Procedimentos 1395

4 Cada professor indicou até três alunos que apresentavam maior indicativo de problemas de comportamento e o mesmo número de alunos que apresentassem indicativos de comportamentos socialmente habilidosos. Os professores responderam, para cada criança indicada o SCSA-PR (BOLSONI-SILVA, 03) e a ECI de Rutter (GRAMINHA, 1994) para professores. Os resultados das escalas comportamentais foram organizados em tabelas, indicando a frequência com que as habilidades sociais e os problemas de comportamento são apontados. A partir da descrição, será estruturada a intervenção, a partir do treinamento de habilidades sociais para alunos e professores. Espera-se com a intervenção favorecer a organização de um ambiente que promova a valorização e percepção de habilidades sociais dos alunos, sensibilizando o professor para o que o aluno é capaz de realizar, gerando assim condições para o ensino. Análise de dados Os resultados das escalas comportamentais foram organizados em tabelas e gráficos, indicando a frequência com que as habilidades sociais e os problemas de comportamento foram apontados, na visão do professor. Os resultados de alunos indicados como habilidosos e com problemas de comportamento foram comparados, de modo a descrever que tipo de problema e/ou habilidade é mais freqüente. As medidas de desempenho escolar serão avaliadas processualmente, por meio de observação sistemática em sala de aula e acompanhamento das avaliações propostas pelo professor. Resultados A utilização de escalas comportamentais como instrumento para identicação de repertórios sociais com relevância sociail e crianças com problemas de comportamento pode ser, desde a fase de diagnóstico, um importante instrumento educacional. Na medida em que o professor descreve os comportamentos habilidosos, passa a refletir sobre os mesmos e as variáveis relacionadas a sua apresentação no abiente. A Figura 1 apresenta os escores obtidos nas escalas comportamentais, segundo relato dos professores, para alunos com indicativos de comportamento socialmente aceito. O índice máximo que poderia ser alcançado é de 48 pontos. Os alunos apontados apresentaram elevados índices de comportamento habilidoso, no entanto, também apresentam problemas de comportamento. Embora os problemas de comportamento apresentem menores escores, considerando-se que para a escala de Rutter (GRAMINHA, 1996) índices superiores a nove pontos indicariam necessidade de acompanhamento especializado, 33% dos alunos do grupo ICSA também poderiam ser indicados como alunos com problemas de comportamento.

5 escores escores VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Alunos indicados ICSA ª 2ª 3ª 4ª 5ª série ICSA IPC Figura 1 Resultado da avaliação das escalas comportamentais para alunos ICSA. Os alunos com indicativos de problemas de comportamento apresentaram menores escores para a escala de comortamentos socialmente aceitos do que o Grupo ICSA. Embora apresentem mais indicativos de problemas de comportamento, apenas um aluno apresentou mais problemas do que habilides, conforme pode ser observado na Figura 2. Alunos indicados IPC ª 2ª 3ª 4ª 5ª 11 ICSA IPC série Figura 2 Resultado da avaliação das escalas comportamentais para alunos IPC. Entre os 15 alunos indicados com comportamento socialmente aceito, o índice de concordância entre a indicação da professora e o critério de Rutter (GRAMINHA, 1994) foi de 53%, ou seja, 47% das crianças indicadas apresentam problemas de comportamento com relevância para intervenção. Em contrapartida, talvez a discriminação desses problemas de comportamento não seja apontada pelo fato dos comportamentos habilidosos chamarem mais atenção. 1397

6 percentual IPC Indicação da Professora x escala de Rutter Professora Rutter ICSA IPC crianças indicadas Figura 3 Comparativo da percepção da professora e dados obtidos na escala de Rutter (GRAMINHA, 1994) Quanto a indicação de alunos com problema de comportamento, o índice de concordância entre a percepção da professora e o indicativo da escala de Rutter (GRAMINHA, 1994) foi de 86,67%. Chamou a atenção o fato de um dos alunos indicados com IPC apresentar um alto índice de comportamentos pró-sociais (90% dos comportamentos descritos na escala de ICSA). Desta forma, um aluno habilidoso, segundo os instrumentos, deveria apresentar comportamentos inadequados que geravam um incômodo tão grande à professora, tornando imperceptível suas habilidades. Neste caso, o fato de responder a escala pode tornar-se uma intervenção, uma vez que favorece condições para que a professora discrimine o que o aluno é capaz de fazer. A Figura 4 apresenta a comparação entre os comportamentos socialmente aceitos e problemas de comportamento, tanto do grupo de alunos com indicativos de comportamento adequado (Gr ICSA) e alunos com problemas de comportamento (Gr IPC).

7 VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Figura 4 Comparação do comportamento habilidoso e problemas de comportamento dos Grupos Gr ICSA e Gr IPC. A comparação dos dados das escalas comportamentais indica uma maior frequência de comportamentos em Gr ICSA, mesmo quando refere-se a problemas de comportamento. Os únicos comportamentos que sobressaem em Gr IPC são: constantemente parece triste, tem dificuldade de fala, briga e maltrata outras crianças. O índice de comportamentos socialmente aceitos é maior em ambos os grupos, conforme observado nas Figuras 4 e 5. Figura 5 Percentual de comportamentos indicados pelas professoras ao responder as escalas de ICSA e EPC. Observa-se que o grupo indicado pelas professoras como alunos com comportamentos socialmente aceitos obtém maior atenção, até quando se trata de problemas de comportamento. As relações estabelecidas permitem às pesquisadoras identificar repertórios comportamentais passíveis de intervenção, a partir de suporte comportamental positivo (KAMPS, 11) aumentando a probabilidade de melhora na aprendizagem social e acadêmica. Esse será o foco de intervenção: favorecer a aquisição de habilidades sociais de alunos e professores no contexto escolar. Espera-se que a intervenção possa gerar um impacto no desempenho acadêmico e social dos alunos. 1399

8 Discussão e Conclusões Com a intervenção, espera-se que haja uma melhora na percepção e valorização de habilidades sociais dos alunos, sensibilizando o professor para o que o aluno é capaz de realizar. Gerando condições para que os alunos se tornem mais socialmente habilidosos, diminuem as situações de exclusão do grupo, visto que crianças que apresentam um repertório comportamental inadequado são, na maioria das vezes, rejeitas pelos colegas, o que dificulta a socialização e aquisição de comportamentos pró-sociais. Contudo é importante sensibilizar pais, professores e demais educadores na identificação das possíveis causas de problemas de comportamento e se estas estão relacionadas diretamente a dificuldade de aprendizagem, visto que a criança faz parte de um ambiente social composto por inúmeras variáveis que podem afetar o ensino e aprendizagem da criança, as quais podem estar associadas a outras variáveis que não são identificados diretamente em sala de aula. Referências BARALDI, D. M; SILVARES, E. F. M. Treino de habilidades sociais em grupo com crianças agressivas, associado à orientação dos pais: análise empírica de uma proposta de atendimento. In DEL PRETTE & A. DEL PRETTE, Z. A. P (Orgs.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção (p ). Campinas: Alíea, 03. BOLSONI-SILVA, A. T. Habilidades Sociais Educativas, variáveis contextuais e problemas de comportamento: comparando pais e mães de pré-escolares. Tese (Doutorado em Psicologia). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, 03. BOLSONI-SILVA, A. T; MARTURANO, E. M; FREIRIA, L. R. B. Indicativos de problemas de comportamento e de habilidades sociais em crianças: Um estudo Longitudinal. Psicologia reflexão e crítica, v.23, n.3, p , 10. DEL PRETTE, Z. A. P; DEL PRETTE, A. Desenvolvimento interpessoal e educação escolar: O enfoque das habilidades sociais. Temas em psicologia, v.6, n.3, p.5-215, DEL PRETTE, Z. A. P; FEITOSA, F. B; LOUREIRO, S. R. Acuracidade do professor na identificação de alunos com dificuldades de aprendizagem. Temas em psicologia, v. 15, n. 2, p , 07. GRAMINHA, S. S. V. A escala comportamental infantil de Rutter A2: Estudos de adaptação e fidedignidade. Estudos de Psicologia, v.11, p.34-42, KAMPS, D. et. al. Class-Wide Function-Related Intervention Teams: Effects of Group Contingency Programs in Urban Classrooms. Journal of Positive Behavior Interventions, v. 13, n. 3, p , 11. KEANE, S. P; CALKINS, S. D. Predicting kindergarten peer social status from toddler and preschool problem behavior. Journal of Abnormal Child Psychology, v.32, p , 04.

9 VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL MARTURANO, E. M; LINHARES, M. B. M; PARREIRA, V. L. C. Problemas emocionais e comportamentos associados a dificuldades na aprendizagem escolar. Medicina Ribeirão Preto, v.26, n.2, p , SANTOS, P. L; GRAMINHA, S. S. V. Problemas emocionais e comportamentais associados ao baixo rendimento acadêmico. Estudos de Psicologia, v.11, p , 06. Palavras-chave: Habilidades sociais; problemas de comportamento; avaliação por professores. 1401

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