ABOP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PÚBLICO

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1 1 ABOP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PÚBLICO CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO XLI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO ASIP REALIZADO EM ANTIGUA-GUATEMALA, DE 05 A 09 DE MAIO DE TEMA I A SITUAÇÃO DOS SISTEMAS DE ACOMPANHAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS. METODOLOGIAS USADAS PARA O EXERCÍCIO DA GERENCIA E DA TOMADA DE DECISÕES OPORTUNAS. Membros: Expositor: Ricardo Martner (Cepal) Comentaristas: José Maria Palancar Valero Espanha Bernal Monge Pacheco - Costa Rica Moderadora: Aida Pagan Porto Rico CONSIDERANDO QUE:

2 2 Entende-se por políticas públicas fluxos de ações e decisões intencionalmente coerentes e racionalmente focadas na solução dos problemas definidos como de responsabilidade pública; O planejamento governamental é uma condição prévia e indispensável para a formulação das políticas públicas e das ações que se definam com a finalidade de contribuir ao impacto esperado; As políticas públicas representam o conjunto de atividades das instituições do governo, atuando diretamente ou através de agentes, dirigidas a influenciar a vida dos cidadãos e satisfazer suas necessidades; Que é indispensável contar com os recursos, que nem sempre se dominam ou estão disponíveis, sendo por isto necessário realizar estratégias que contribuam para o alcance dos resultados esperados; Sem um sistema de acompanhamento físico-financeiro e avaliação das políticas públicas não se pode falar de sistema de planejamento e orçamento adequados; Que o objetivo dos sistemas de avaliação de políticas públicas é a promoção e realização de avaliações e análise de seu impacto, assim como o impulso da gestão da qualidade dos serviços, favorecendo o uso racional dos recursos e a prestação de contas à cidadania; Que o vinculo plano-orçamento é fundamental para obter os dados essenciais para realizar um melhor acompanhamento físico-financeiro das ações do governo; A melhoria na qualidade das políticas supõe mais transparência fiscal; Os avanços de longo prazo (menor dívida, mais recursos, mais investimento público) permitiram ampliar os objetivos da política fiscal e enfatizar as discussões da transparência e a qualidade do gasto público; Que permanecem amplos desafios, principalmente na distribuição da renda disponível e na cobertura territorial de provisão de bens e serviços públicos;

3 3 Os pactos e acordos fiscais e sociais são instrumentos idôneos para avançar num processo de mudanças estruturais que apontem para a diminuição das desigualdades; A alocação de recursos orçamentários deve estar orientada a: o Informar sobre o destino dos recursos; o Ajudar a vertente analítica do orçamento; o Facilitar a tomada de decisões nos diferentes níveis da elaboração. Existem importantes condicionantes para a elaboração do orçamento como a conjuntura, o modelo territorial e a rigidez do gasto, entre outros. Muitas vezes a avaliação de resultados converte-se em elemento pro cíclico, devido a que em períodos de escassez, quando mais se necessita avaliar, é a primeira área que se desativa, argumentando redução de custos; A avaliação de políticas públicas está condicionada pelo contexto em que se planifica e executam as exigências políticas e culturais, vinculadas a uma comunidade; A avaliação é requisito fundamental para a eficácia e efetividade das políticas públicas; Sem avaliação não existe possibilidade de melhorar o desenvolvimento; È essencial a participação democrática no desenho da política pública; A mensuração é fundamental para a transparência das ações dos governos; RECOMENDA-SE Estabelecer políticas públicas que tenham o adequado suporte econômica nos orçamentos e possam realizar-se através dos planos anuais operativos e planos operativos institucionais que sejam o reflexo dos planos estratégicos; Desenvolver sistemas de acompanhamento físico-financeiro das políticas públicas e avaliação de resultados, devido a que constituem

4 4 um requisito essencial para manter o desenvolvimento do sistema de planejamento e sua consolidação como instrumento de gestão; Consolidar os mecanismos plurianuais de gasto; Reconsiderar os mecanismos de acompanhamento pelo prisma da avaliação das políticas e não de projetos e programas isolados; Fortalecer o orçamento por programa, seus resultados e avaliação; Incorporar as estratégias para enfrentar o câmbio climático no orçamento público, desenvolvendo classificadores de gasto público ambiental e analisando o impacto futuro do uso adequado dos recursos naturais e sua proteção; Fortalecer os critérios técnicos estáveis, explícitos e transparentes para proporcionar confiabilidade aos resultados que surjam do acompanhamento físico-financeiro e da avaliação das políticas públicas; Implantar mecanismos de acompanhamento físico- financeiro que permitam identificar com claridade a eficiência e eficácia do gasto público e sua efetividade nas políticas públicas; Contar com esquemas de monitoramento e avaliação enfocados nos resultados que contribuam ao aprendizado e melhoria do processo orçamentário; Avançar num modelo de gestão pública visando os resultados, proporcionando instrumentos de análise de políticas públicas aos tomadores de decisões; Consolidar um sistema de indicadores de desempenho que meçam produtividade, eficiência, eficácia, qualidade e impacto da produção de bens e serviços públicos; Promover a cultura da avaliação; Instrumentar metodologias para certificação de processos de avaliação; Considerar a aplicação correta das etapas para a formulação de uma política: o Estabelecimento da agenda política;

5 5 o Explicação dos problemas, causas e consequências e desdobramentos pelos espaços; o Propostas da solução dos problemas; o Estabelecimento de objetivos; o Seleção da opção a seguir; o Implementação. Integrar a autoridade orçamentária ao processo ou (que ao menos se encontre integrada) com a unidade de governo responsável pelo planejamento estratégico; Promover que cada política pública tenha alcance rigoroso, formato técnico e se apoie em pesquisas de problemas socioeconômicos concretos; Fortalecer as políticas de modernização das administrações públicas através de: o Melhoria da avaliação de programas e projetos; o Simplificação das normas e dos processos da gestão pública; o Melhoria da capacidade operacional das instituições; o Redução da rigidez das normas e procedimentos de aquisição e contratos; o Incrementos na velocidade executivo dos convênios e contratos; o Consolidação dos sistemas de informação; o Difusão do conhecimento de programas nacionais com impacto e exigências em outros níveis de governo.

6 6 TEMA II O PLANEJAMENTO E O ORÇAMENTO COMO INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL EQUILIBRADO CUMPREM ADEQUADAMENTE SUAS FUNÇÕES? Membros Expositor Luis Catalan Guatemala Comentaristas: Diego Bautista - Colombia Rodolfo Acuña Namihas Perú Moderadora Diana Marcos Uruguai CONSIDERANDO QUE: Melhorou razoavelmente a comunicação entre órgãos reitores, ainda que se deva avançar em metodologias de articulação; Avançou-se na instrumentação formal do orçamento por programas, mas não se verificaram avanços significativos na avaliação do cumprimento dos objetivos; As regiões são altamente heterogêneas e apresentam condições muito dispares em termos de desenvolvimento econômico, social e político e em sua capacidade institucional; O conjunto de políticas e instrumentos vigentes, elaborados pelos níveis nacionais, não aprofundam nem dão enfase às diferenças observadas pelas regiões; Faz-se necessária uma visão integradora dos países, de curto, médio e longo prazo que aborde o processo de discussão das prioridades das diferentes regiões;

7 7 A escassez de ideias, no intercâmbio entre a nação e as regiões através de um processo dinâmico e público de diálogo deixa este espaço a mercê dos interesses políticos e econômicos entre a nação e as minorias poderosas de cada região; Apesar dos esforços e recentes inovações em muitos países, os resultados ainda são insuficientes e a dinâmica vigente segue sendo inercial e de planejamento setorial e quase que exclusivamente por projetos; O acompanhamento da produção pública é condição básica para contar com uma adequada articulação do planejamento e o orçamento; RECOMENDA-SE: Continuar a fortalecer o planejamento no marco da gestão por resultados na administração pública; Fortalecer os processos de planejamento a nível setorial ou multissetorial, institucional, regional e municipal; Implantar sistemas integrais de acompanhamento e avaliação do planejamento nacional; Avançar no compromisso político e nos diferentes níveis para a institucionalização dos processos de planejamento e destinação de recursos para lograr efetivamente os efeitos e impactos esperados nas condições de vida da população; Para atender à heterogeneidade regional é necessário realizar ajustes de fundo nos instrumentos de elaboração das políticas públicas, planejamento, orçamento, gestão e avaliação; Promover a formulação de estratégias de desenvolvimento territorial, como os principais referentes para a focalização das políticas e destinação de recursos; Estabelecer mecanismos para a coordenação das políticas públicas entre o estado federal e os estados subnacionais; Aprofundar o desenvolvimento de um sistema de planejamento para poder consolidar-se e constituir-se em instrumento de gestão,

8 8 impulsionando sua articulação com um sistema orçamentário de médio e longo prazo; Revalorizar o orçamento por programas como ferramenta para a gestão por resultados; Definir claramente as competências de cada um dos níveis de Governo, promovendo à destinação dos recursos a quem tenha a seu cargo as ações operacionais; Produzir informação pertinente orientada aos encarregados de tomar decisões políticas e à comunidade; e Introduzir critérios territoriais diferenciados e multidimensionais nos instrumentos presentes em todo o ciclo das políticas públicas. Guatemala, 9 de maio de 2014.

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