SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Influenza A (h1n1)

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Influenza A (h1n1) Ana Paula de Siqueira Docente do curso de Fisioterapia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá anapsiqueira@yahoo.com.br Elizeu de Almeida Marques Junior Discente do curso de Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campos Guarujá jucamarques_fisio@hotmail.com Raphael Vicente de Azevedo Discente do curso de Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campos Guarujá rafaske@gmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: A gripe suína é causada por um subtipo do vírus A da influenza, uma infecção viral aguda que afeta principalmente as vias respiratórias. O subtipo do vírus A pode infectar seres humanos e alguns animais como aves e porcos. É uma gripe que se comparada a os outros tipos, tem um alto índice de mortalidade que vai de 1% a 4%, esse índice acontece devido a sua propagação rápida no paciente levando a complicações respiratórias e em pouco tempo se não tratado, leva a um quadro de pneumonia podendo evoluir ao óbito. Por isso é importante saber sobre as manifestações clinicas da doença e os meios de prevenção primária, secundária e terciária. Palavras chave: Influenza H1n1 Prevenção Seção 1 Curso de Fisioterapia Meio Ambiente Humanidades e Tecnologias Apresentação: pôster 1

2 1. Introdução A influenza A (previamente denominada gripe suína ) é uma doença respiratória contagiosa, causada por um dos diversos tipos de vírus da influenza tipo A, o H1N1. A doença afeta porcos em surtos anuais, porém a infecção de humanos, historicamente, foi relacionada ao contato íntimo com esses animais. No entanto, o surto atual é causado por um novo tipo de vírus de influenza A, ou melhor, um subtipo que não havia sido detectado anteriormente em homens e porcos. Os casos de influenza A vêm sendo relatados em pessoas residentes em diversos países ao redor do mundo. Em março de 2009, foram notificados os primeiros casos da doença no México e, posteriormente, confirmados como sendo de influenza A. Até o final do mês de abril, haviam sido notificados casos suspeitos em 19 dos 32 estados mexicanos. Nas semanas seguintes, casos foram confirmados nos EUA, Canadá e Escócia, chegando inclusive ao Brasil. E, segundo a Organização Mundial da Saúde, até o início da tarde do dia 12 de maio, o número de casos passava de cinco mil, com 61 mortos em quatro países. Em 26 de abril de 2009, o Departamento Nacional Norte-Americano de Saúde e Serviços Humanos declarou a influenza A como problema emergencial de saúde pública nos EUA, com potencial para afetar a segurança nacional. E, atualmente, a doença se tornou uma pandemia global. A influenza A tem alto potencial de causar morbidade, porém associase a baixa taxa de mortalidade em torno de 1% a 4%. O Brasil é o pais com o maior numero de mortalidade, onde ultrapassa 800 mortes pela contaminação da influenza A. Acredita-se que esse número esta relacionado devido as medidas de prevenção, onde apenas pacientes com suspeita muito forte ou comprovação dessa nova gripe podem submeter-se ao tratamento medicamentoso. Diferente de outros países como EUA onde o índice de mortalidade é baixa, o uso do medicamento oseltamivir é indicado para todos as pessoas com suspeita de gripe. 2. Sintomas Os sintomas da Influenza A (h1n1) são parecidos com a de uma gripe comum, podendo apresentar: - Febre repentina; - Febre superior a 38 graus; - Febre que dura 3 à 4 dias; - Fadiga, prostração; - Dores musculares; - Dores nas articulações; - Cefaléia; - Dor de garganta; - Coriza (nariz escorrendo); - Tosse seca (sem catarro); - Diarréia; - Vômitos; - Depois que a febre termina a tosse pode durar de 3 à 4 dias. 2

3 A doença pode evoluir para uma pneumonia, e nesse caso os sintomas são: - Febre Alta; - Tosse; - Dor no Tórax; - Alterações da Pressão Arterial; - Confusão Mental; - Mal-estar generalizado; - Falta de Ar; - Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada ou cor de tijolo, as vezes com rajas de sangue; - Toxemia; - Prostração. 3. Prevenção primaria Os meios preventivos deverão ser adotados por todos, pelos profissionais da área da saúde (médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, agentes comunitários de saúde) parentes e pessoas que entrem em contato direto com o portador do vírus h1n1 e a população em geral que utilize meio de transporte publico ou ande em locais com grande fluxo de pessoas, para que haja a menor possibilidade de contado com o vírus. Evitar contato próximo com pessoas que não parecem bem e apresentem febre e tosse. Pacientes sintomáticos, utilizarem máscaras cirúrgicas. Utilizar máscaras cirúrgicas e lavar as mãos constantemente ao entrar em contado com pessoas sintomáticas ou confirmadas com a presença do vírus. Lavar as mãos freqüentemente com sabão e água ou utilizar álcool em gel. Em caso de internação deixar paciente isolado, os profissionais que tiverem contato com o paciente devem trocar de luvas sempre que sair do determinado ambiente para que não propague a doença pelo hospital, evitando a contaminação de outras pessoas. Manter hábitos saudáveis, incluindo sono adequado, boa alimentação e exercícios físicos, pois sabe-se que o vírus atinge também as pessoas saudáveis. Tentar evitar o contato com pessoas doentes, sabe-se que a gripe se espalha principalmente de pessoa para pessoa através da tosse ou espirro. Caso haja uma pessoa doente no ambiente domiciliar, é importante providenciar um quarto separado para a mesma e se não for possível, manter o paciente a pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas. Fazer com que essa pessoa tome os medicamentos de maneira adequada. Aferir a temperatura e observar o quadro clinico da pessoa, em caso de piora do quadro providenciar encaminhamento imediato a um serviço de saúde. Uso de máscara cirúrgica quando estiver cuidando da pessoa doente. Lavar as mãos com sabão e água após cada contato com a pessoa doente. 3

4 Melhorar o fluxo de ar no local onde a pessoa doente estiver. Usar as portas e janelas para se aproveitar do vento. Manter o ambiente limpo, sempre tendo produtos de limpeza disponíveis para uso. 4. Prevenção Secundária Segundo a Universidade de Columbia EUA, o nível de prevenção secundário deve ser composto por diagnóstico precoce e tratamento adequado. Diante da panemia de influenza desencadeada pela circulação, de seres humanos, do novo vírus da influenzaa(h1n1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação deste novo vírus, o Ministério da Saúde elaborou um Protocolo com o objetivo de adequar as medidas do Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza (PBPPI). Além da criação do PBPPI, foram adotadas no Brasil ações propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que incluem: - Manter a notificação de casos laboratóriamente confirmados à OMS; - Coletar informação sobre a gravidade dos quadros clínicos da doença; - Abandonar progressivamente a busca ativa de contatos, na medida em que a epidemia progrida; - Adotar medidas de mitigação em antecipação à transmissão sustentada como: a. Antecipação e/ou extensão dos prazos de férias escolares, quando indicado; b. Suspensão temporária de atividades em escolas e locais de trabalho, quando indicado pela autoridade de saúde local. Durante os últimos dois meses a estratégia de enfrentamento desta emergência de saúde pública de importãncia internacional foi baseada em medidas de contenção, identificação precoce, tratamento e isolamento de casos e no seguimento de seus contatos próximos. No cenário atual esta estratégia perde importância e efetividade, requerendo medidas mais integradas de monitoramento da situação epidemiológica e priorização da assistência a casos graves. Diante desta situação, o Ministério da saúde atualizou o (PBPPI). Este protocolo de influenza possui dois módulos que se encaixam no Nível de Prevenção Secundário, um que trata do manejo clínico, diagnóstico e tratamento de casos de influenza e outro que trata das questões de vigilância epidemiológica. O objetivo do primeiro módulo é detectar doenças respiratórias agudas graves de maneira oportuna, reduzir a ocorrência de formas graves e óbitos, além de monitorar as complicações da doença. As orientações gerais para o manejo clínico do indivíduo com sinais compatíveis com a doença são: - Orientar o afastamento temporário, de acordo com cada caso, das atividades de rotina avaliando o período de transmissibilidade da doença; - Realizar avaliaçãoe clínicas minuciosas; 4

5 - Coletar amostra de secreção nasofaringeana e de sangue, até o 7º dia do início dos sintomas; - Recomenda-se fortemente internar o paciente, dispensando-lhe todos os cuidados que o caso requer; - Todo o paciente, uma vez instalado o quadro de síndrome gripal, mesmo em caso leve onde não está indicada a internação, deve ser orientado a ficar atento a todos os sinais e sintomas de agravamento e, persistindo ou piorando um sinal ou sintoma nas 24 a 48 horas, consecutivas ao exame clínico, ele deve retornar imediatamente a um seviço de saúde. Deve-se atentar para o grupo de risco para complicações por influenza nos quais se enquadram pessoas com imunodepressão e condições crônicas como hemoglobinopatias, cardiopatias, pneumopatias, doenças renais crônicas, doenças metabólicas e obesidade mórbida. Atentar também para as pessoas com fatores de risco que são: idade inferior a 2 ou superior a 60 anos de idade e gestação. Todos os indivíduos que compõe o grupo de risco ou apresentam fatores de risco requerem avaliação e monitoramento constantes de seu médico para indicação ou não de tratamento com Oseltamivir e adoção de demais medidas terapêuticas. O diagnóstico precoce da doença é extremamente importante para a definição do tratamento adequado e para a boa evolução da mesma. Para que o diagnóstico precoce ocorra é necessário que pessoas com sintomas da doença (febre maior que 38º, tosse, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações e dificuldade respiratória) procure um serviço de saúde afim de fazer os exames necessários. O exame laboratorial específico de influenzaa (H1N1) está indicado para acompanhar casos de donças respiratórias graves e em casos de surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas, segundo orientação da vigilância epidemiológica. Diante de um caso suspeito de doença respiratória aguda grave poderão ser coletadas amostras de secreção nasofaringeana, sangue para hemocultura e outras amostras clínicas para acompanhamento da evolução clínica do paciente e/ou para realizar diagnóstico diferencial, que deverá ser realizado de preferência em instituições referenciais. A indicação para o tratamento dar-se-á para todos os indivíduos que apresentarem Síndrome Respiratória Aguda Grave. A dosagem Oseltamivir recomendada pelo Ministério da Saúde é de 75mg duas vezes ao dia, por cinco dias, para adultos. Para crianças acima de 1 ano de idade e menor que 12 anos com menos de 40kg as doses variam de acordo com o peso. Deve-se ajustar a dosagem do medicamento em pacientes que apresentam IMC maior que 40 e em pacientes sondados. Todas estas indicações, segundo o Ministério da Saúde, baseiam-se na bula do medicamento conforme seu registro na ANVISA, nas recomendações da OMS, na evidência científica robusta relacionada ao uso racional do medicamento na gripe sazonal, e nas evidências disponíveis até 5 de agosto de 2009 para o novo vírus A(H1N1). O isolamento do paciente poderá ser indicado, caso isto ocorra deve ser realizado em um quarto privativo com vedação na porta e bem ventilado. Caso o hospítal não possuir quartos privativos suficiente para o número de pacientes, deve ser adotado o isolamento por coorte, ou seja, separar em uma mesma enfermaria ou unidade os pacientes com infecção por influenza. 5

6 5. Prevenção Terciária Sengundo as diretrizes para o enfrentamento à pendemia de Influenza A (H1N1) publicadas em 27 de agosto de 2009 pelo Ministério da Saúde, o tratamento de casos leves e moderados, que não apresentam sinais de alerta e nem fatores de risco, deve ser semelhante ao tratamento de qualquer síndrome gripal aguda, tendo atenção para a possibilidade de complicação. Logo devem ser utilizados medicamentos simtomáticos para dor e febre, além de orientar a alimentação e manter a hidratação do paciente, com orientação para o aumento da ingestão de líquidos (mais de 2 litros por dia). Porém, independente da gravidade do quadro clínico, para os pacientes com fatores de risco para síndrome respiratória aguda grave e que irão fazer acompanhamento na unidade básica de saúde, recomenda-se o tratamento com Oseltamivir de acordo com a avaliação médica. Ainda de acordo com as orientações do Ministério da Saúde, recomenda-se que a unidade básica de saúde à qual o paciente esteja vinculado seja respnsável pelo seu acompanhamento durante os 7 primeiros dias. Este acompanhamento inplica em: - Verificar se os simtomas estão regredindo; - Verificar o aparecimento de sinais de agravamento, tais como o recrudescimento da febre e/ou o surgimento de dispnéia; nesse caso, providenciar a remoção do caso para o serviço de referência e informar a vigilância epidemiológica. Após o atendimento do paciente com sídrome gripal é de grande importância que o profissional de saúde ofereça as seguintes orientações: a. Para pessoas com suspeita de contaminação: - Higienizar as mãos com água e sabão (se possível com alcool gel 70%) após tossir, espirrar, usar o banheiro e antes das refeições; - Não compartilhar objetos de uso pessoal e alimentos; - Permanecer sempre que possível em sua residência; - Ficar em repouso, utilizar alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos. b. Para familiares e cuidadores: - Evitar aglomerações e ambientes fechados (manter s ambientes ventilados); - Higienizar as mãos frequentemente; - Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies potencialmente contaminadas. c. Para a população em geral: - Não há a necessidade de usar máscara; - Evitar aglomerações e ambientes fechados (manter s ambientes ventilados). 6. Conclusão Em face ao alto potencial de transmissão do H1N1, o crescente aumento no número de casos e ao maior conhecimento sobre a epidemiologia viral, fica evidente a necessidade da adoção de medidas preventivas nos níveis primário, secundário e terciário para assim 6

7 diminuir e/ou anular a instalação e a evolução do vírus Influenza A H1N1. As medidas mais simples como potencializar e aumentar a frequência de higienização das mãos e evitar locais com grande fluxo de pessoas, podem ser adotadas pela maioria da população e podem representar uma importante redução do risco de contaminação pelo vírus Influenza A H1N1 e por outros patógenos. A adequação dos serviços de saúde e dos procedimentos realizados por profissionais da área podem reduzir a propagação da doença e melhorar a elvolução do quadro dos pacientes. Do ponto de vista lógico é possivel afirmar que a prevenção é a melhor medida a ser adotada, uma vez que realizada de forma correta diminui a probabilidade de contágio, diminuindo a chance de contágio diminui-se o número de casos e como resultado disto diminuem os casos de óbito. Esta sequência lógica representa ainda um menor gasto com internações e tratamentos por parte do governo e de instituições privadas. Conclui-se assim que a prevenção é imprescindível para o enfrentamento da doença Influeza A H1N1. 7. Bibliografia - Ministério da Saúde. Disponível em =1534 acesso em setembro/2009; - Plano de Preparação para o Enfrentamento da pandemia de influenza. Disponível em acesso em setembro/2009; - acesso em setembro/2009; - acesso em setembro/

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