Influenza A H1N1. Gripe suína. Maria Vicencia Pugliesi Núcleo de Epidemiologia CMS Heitor Beltrão Hospital do Andaraí

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1 Influenza A H1N1 Gripe suína Maria Vicencia Pugliesi Núcleo de Epidemiologia CMS Heitor Beltrão Hospital do Andaraí

2 História epidemias de gripe 1ª epidemia de gripe mil pessoas morreram, principalmente idosos, em decorrência de complicações, como pneumonia bacteriana secundária Gripe Espanhola - cerca de 50% da população mundial vitimou mais de 40 milhões de pessoas No Brasil - 65% da população infectada, óbitos gripe asiática espalhou-se pelo mundo em seis meses - 1 milhão de óbitos gripe de Hong Kong Ásia - sacrifício de dezenas de milhões de aves de criação. Cerca de: 500 pessoas adoeceram; 262 óbitos, taxa de letalidade média de 61% distribuídos em 7 anos Não transmissível de pessoa a pessoa

3 Histórico 25 de abril de declarada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. Desde 11 de junho, segundo a OMS, a pandemia está na fase 6. No mundo até 23/08/2009 cerca de 2837 óbitos; sendo 2234 nas Américas No Brasil: casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) notificados, casos de SRAG confirmados para influenza, (87,1%) confirmados para influenza A (H1N1), 657 (10%) evoluíram para óbito Novo protocolo - casos leves não são mais notificados, exceto surtos. Conduta preconizada pela OMS desde meados de julho, seguida pela maioria dos países. Priorização - monitoramento de casos graves por influenza. A taxa de mortalidade dos casos confirmados de SRAG pelo novo vírus influenza A (H1N1) é de 0,34/ habitantes Boletim do MS - 34ª semana epidemiológica 23 a 29de agosto

4 Mapa Healthmap - Atualização 1º de setembro

5 No mundo (WHO)

6 Brasil casos de Sindrome Respiratória Aguda Grave Azul claro = em investigação

7 Brasil Influenza A H1N1 - gripe suína

8 Município do Rio de Janeiro Julho de aumento de óbitos 410 óbitos 17% maior que a média do período (351 óbitos)

9 Município do Rio de Janeiro Influenza A H1N1 - gripe suína

10 Características do vírus Vírus RNA - três diferentes grupos A,B e C, dependendo de sua proteína central. Apenas A e B tem importância clínica e epidemiológica para o homem Influenza A maior variabilidade, maior impacto epidemiológico Altamente transmissíveis e mutáveis Glicoproteínas de superfície H (1) e N (1) H - hemaglutininas N - neuraminidases Cada subgrupo - várias cepas Atual pandemia de Influenza - resultante da reassociação genética de vírus humano, suíno e aviário e é chamada: Influenza A(H1N1) - ou (mais especificamente) A/CALIFORNIA/04/2009

11 Características gerais das influenzas: Influenza A H1N1 - gripe suína alta transmissibilidade, principalmente em relação à influenza A maior gravidade entre os idosos, as crianças, as grávidas, os imunodeprimidos, os cardiopatas e os pneumopatas rápida variação antigênica do vírus influenza A - favorece rápida reposição do estoque de susceptíveis na população apresenta-se como zoonose entre aves selvagens e domésticas, suínos, focas e eqüinos - reservatórios dos vírus

12 Características período de transmissão Adultos 1 dia antes até 7 dias depois do início dos sintomas Crianças até 14 dias depois do início dos sintomas

13 Enfoque atual - Síndrome gripal x SRAG Vírus com disseminação interna (sustentada) no país desde 16 de julho Quadro clínico semelhante ao da gripe sazonal Identificar e tratar precocemente os pacientes com síndrome respiratória aguda grave SRAG. Evitar superlotação de hospitais com casos leves Atenção especial aos pacientes com fatores de risco

14 Avaliação - atendimento Síndrome Gripal x SRAG Pacientes com fatores de risco

15 Principais sintomas Influenza A H1N1 - gripe suína

16 Gripe e resfriado Sintomas semelhantes - quadro clínico da gripe é mais agressivo Gripe início com febre alta (superior a 38 C), tosse seca persistente, dores musculares, fadiga, mal estar generalizado, cefaléia, dor de garganta e dor no peito, obstrução nasal, espirros. Resfriado - espirros, coriza, dor de garganta, ardor no interior das narinas Vírus influenza A e B -gripe Rinovírus - responsável por cerca de 70% dos resfriados

17 Síndrome gripal Síndrome gripal sintomas leves e moderados: a grande maioria dos casos Ter atenção especial com pacientes com fatores de risco mesmo nos casos não graves

18 Pacientes com fatores de risco Crianças < 2 anos Adultos >65 anos Gestantes Comorbidades: doenças crônicas - pulmonares, cardíacas, renal, hepáticas, hematológicas (anemia falciforme), neurológicas, neuromuscular ou metabólicas (incluindo diabetes mellitus), obesidade mórbida Imunodepressão por câncer, quimioterapia ou HIV Crianças e adolescentes em uso crônico de aspirina

19 Síndrome Respiratória Aguda Grave SRAG

20 Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG doença respiratória aguda caracterizada por febre superior a 38ºC tosse e dispnéia ou outro sinal de gravidade (quadro clínico ou radiológico compatível com pneumonia; taquipnéia, hipoxemia, hipotensão, confusão mental ) acompanhada ou não de dor de garganta ou manifestações gastrointestinais

21 SRAG - Avaliação simplificada de gravidade A presença de pelo menos UM dos sinais abaixo deve alertar o médico para o encaminhamento do paciente ao hospital Avaliação em adultos - Confusão mental - Frequência Respiratória > 30 ipm - Influenza A H1N1 - gripe suína - PA diastólica < 60 mmhg ou PA sistólica < 90 mmhg - Idade > 65 anos de idade Avaliação em crianças - Cianose - Batimento de asa de nariz - Taquipnéia - Toxemia - Tiragem intercostal - Desidratação/Vômitos/Inapetência - Estado geral comprometido - Dificuldades familiares em medicar e observar cuidadosamente - Presença de co-morbidades/imunodepressão

22 Em crianças SRAG - Avaliação simplificada de gravidade A presença de pelo menos UM dos sinais abaixo deve alertar o médico para o encaminhamento do paciente ao hospital Avaliação em crianças -Cianose - Batimento de asa de nariz - Taquipnéia: Menor de 2 meses >60 ipm 2 meses a menor de 1 ano >50 ipm 1 a 5 anos >40 ipm -Toxemia - Tiragem intercostal -Desidratação/Vômitos/Inapetência - Estado geral comprometido - Dificuldades familiares em medicar e observar cuidadosamente - Presença de co-morbidades/imunodepressão Influenza A H1N1 - gripe suína

23 Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas: Alterações laboratoriais: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia Radiografia de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de condensação Alerta: deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em crianças que apresentem fatores de risco para a complicação por influenza.

24 Avaliação - atendimento Síndrome Gripal x SRAG Pacientes com fatores de risco

25 Conduta: Caso classificado como Síndrome Gripal: Atendimento ambulatorial Sintomáticos Isolamento voluntário até 7 dias (adultos); 14 dias (crianças) Atestado Orientação domiciliar Atenção aos sinais de alerta - retorno Pacientes com fatores de risco: - avaliar indicação de tratamento específico (antiviral) - acompanhamento - Retorno em 24h

26 Orientação domiciliar - impresso - Manter ambientes do domicílio ventilados - Evitar tocar olhos, nariz ou boca - Lavar as mãos várias vezes ao dia com sabão e água, principalmente depois de tossir ou espirrar - Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal - Evitar contato próximo com outras pessoas - Evitar ambientes com muitas pessoas - Tomar muito líquido - alimentação balanceada repouso - Verificar temperatura várias vezes ao dia e se os sintomas estão regredindo - Ficar atento para sinais de agravamento ATENÇÃO para sinais de agravamento: Em adultos - respiração difícil e rápida, confusão mental, queda importante da pressão Em crianças - respiração difícil e rápida, desidratação/vômitos que não cessam, piora importante do estado geral Se aparecerem sinais de agravamento, retornar à unidade de atendimento

27 SRAG Caso classificado como Síndrome Respiratória Aguda Grave: o que fazer?

28 Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG 1 - Indicar e providenciar internação 2 - Iniciar tratamento inespecífico 3 - Notificação 4 Solicitar Coleta de swab (avaliar) 5 - Avaliar indicação de medicação específica (antiviral) Envolvimento da equipe da unidade

29 Tratamento com antiviral formulário específico

30 SRAG - Indicar e providenciar internação Influenza A H1N1 - gripe suína Contatar /Notificar: Central de Regulação e Cievs ; ; Vigilância Epidemiológica ; ; ; Fax Notificação: imprescindível para avaliar dimensão e características da pandemia

31 SRAG - Indicar e providenciar internação Influenza A H1N1 - gripe suína Notificar: CMS CAP SMSDC - CIEVS Vigilância Epidemiológica ; ; ; Fax notifica@rio.rj.gov.br ou cievs.rio@gmai.com Ficha de notificação- Fichas SINAN

32 SRAG Ficha de notificação- Fichas SINAN

33 Surto síndrome gripal ocorrência de, pelo menos, 3 (três) casos de SG em ambientes fechados/restritos*, com intervalo de até cinco dias entre as datas de início de sintomas * asilos e clínicas de repouso, creches, unidades prisionais ou correcionais, população albergada, dormitórios coletivos, bases militares, uma mesma unidade de produção de empresas ou indústrias, no mesmo setor de hospitais Contatar Posto (unidade) de Saúde mais próximo Coletar amostras clínicas (swabs) de no máximo 3 (três) casos

34 Quimioprofilaxia com antiviral Indicada apenas nas seguintes situações: Profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham a nova Influenza A(H1N1)sem o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) ou que utilizaram de maneira inadequada Trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos (geradores de aerossóis) ou manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de infecção pela nova Influenza A(H1N1) sem o uso de EPI ou que utilizaram de maneira inadequada. São exemplos de procedimentos com risco de geração de aerossóis: a intubação traqueal, a aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, broncoscopia, a autópsia envolvendo tecido pulmonar e a coleta de espécime clínico para diagnóstico etiológico da influenza. Contatar o CIEVS - discutir o caso Dosagem recomendada: 75 mg uma vez ao dia, por 10 (dez) dias.

35 SRAG e surtos - Coleta de swab de nasofaringe Swab das duas narinas e orofaringe Amostras de secreções respiratórias - coletadas preferencialmente até o terceiro dia após o início dos sintomas No máximo, até sete dias após o início dos sintomas Em crianças e imunodeprimidos prazo maior 14 dias

36 Coleta de swab ATENÇÃO Ministério da Saúde alerta aos profissionais de saúde e aos familiares de indivíduos com doença respiratória aguda grave que as condutas clínicas não dependem do resultado do exame laboratorial específico para influenza A(H1N1). O Ministério da Saúde esclarece ainda que este exame, quando indicado, demanda um tempo maior de realização, pela complexidade da técnica utilizada.

37 Diagnóstico: Reação em Cadeia pela Polimerase - PCR Diagnóstico laboratorial, deve ser colhido com material próprio - Kits para PCR RT (tempo real), com paramentação específica PCR RT Reação em cadeia pela Polimerase em tempo real: confirmação para Influenza A (H1N1) por um teste específico

38 Medidas de contenção Precauções Separar os Infectados Tratamento pacientes de alto risco

39 Equipamentos de Proteção Individual - EPI Pacientes com SRAG ou SG durante deslocamento pela unidade - máscara cirúrgica, se a condição clínica do paciente permitir Profissionais de saúde Precaução para gotículas Máscara cirúrgica se profissional atuar < 1m do paciente. Precaução de contato Paramentação completa (gorro, óculos, máscara N95, capote e luvas), quando atuar em procedimento com geração de aerossóis (intubação orotraqueal, aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, broncoscopia, necrópsia e na coleta de especime clínico para diagnóstico etiológico) Precaução padrão Uso de luvas Se houver risco de contato com sangue, secreções ou membranas mucosas. Colocar imediatamente antes do contato com o paciente, retirar logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.

40 Contenção Influenza A H1N1 - gripe suína

41 Ventilação Influenza A H1N1 - gripe suína

42 Relembrar medida de contenção Lavar as mãos!!!! Influenza A H1N1 - gripe suína

43 Lavar as mãos P. 77

44 CDC Flu View EUA Influenza Season Week 34 ending August 29, 2009 Campanhas educativas do CDC -

45 No Brasil - Atendimentos por síndrome gripal Influenza A H1N1 - gripe suína

46 Medidas de contenção x incubadoras de doenças Em 1966, por exemplo, havia nos Estados Unidos 53 milhões de suínos distribuídos por um milhão de granjas. Atualmente, 65 milhões de porcos concentram-se em instalações. Isso significou passar das antigas pocilgas aos ciclópicos infernos fecais de hoje, nos quais, entre o esterco e sob um calor sufocante, prontos para intercambiar agentes patogênicos à velocidade do raio, se amontoam dezenas de milhões de animais com mais do que debilitados sistemas imunitários Caderno de Saramago Mike Davis

47 * Anvisa Segurança do Paciente Higienização das mãos - * CDC H1N1 Flu (Swine Flu) - * Caderno de Saramago - * Chotani, Rashid A. Swine influenza A (H1N1) Outbreak in US & Mexico: Potential for a Pandemic. * Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde - Protocolo de Procedimentos para o manejo de casos e contatos de Influenza A(H1N1) *Healthmap - * Influenza H1N1 no Município do Rio de Janeiro - RELATÓRIO TÉCNICO - Superintendência de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil * Informe Técnico Semanal de Influenza Município do Rio de Janeiro Atualizado em 13 de agosto de 2009 * Ministério da Saúde - SVS - Informe Epidemiológico Influenza edição nº 7 agosto de * Rio Contra a Gripe A - * Subsecretaria de Atenção Primária Vigilância e Promoção de Saúde (Subpav) & Subsecretaria de Atenção Hospitalar Urgência e Emergência (Subhue) - SMSDC Influenza A (H1N1) Linha de Cuidado * Subsecretaria de Atenção Hospitalar Urgência e Emergência (Subhue) SMSDC Influenza A (H1N1) Treinamento * WHO - Disease Outbreak News - Obrigada!

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