IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-BA HISTÓRIA: SUJEITOS, SABERES E PRÁTICAS. 29 de Julho a 1 de Agosto de Vitória da Conquista - BA.
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- Sarah Rijo Bonilha
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1 IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-BA HISTÓRIA: SUJEITOS, SABERES E PRÁTICAS. 29 de Julho a 1 de Agosto de Vitória da Conquista - BA. COMUNIDADES NEGRAS RURAIS E MEMÓRIAS DE QUILOMBOS Maria Cristina Machado de Carvalho Graduanda em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana ( UEFS) chrilcarvalho@yahoo.com.br Palavras-chave: Comunidades negras. Remanescentes de quil ombos. Feira de Santana. São Gonçalo dos Campos. Introdução Muitos trabalhos ainda hoje remetem os quilombos, e, por conseguinte a origem das comunidades remanescentes de quilombos, aos tempos da escravidão, porém, sabe -se que muitas comunidades surgi ram logo após a abolição. Estudos mais recentes têm mostrado que algumas comunidades remanescentes de quilombos no Recôncavo e região de Feira de Santana emergiram nesse momento histórico de pós -abolição onde ex -escravos se deslocaram de propriedades em q ue eram escravos, especificamente, fazendas e engenhos produtores de açúcar, para o sertão em busca de novas oportunidades de trabalho e para romper com antigos laços de dominação. Outras comunidades se formaram depois de serem expulsas das fazendas onde trabalhavam comorendeiros e, atualmente, formam pequenas comunidades com fortes vínculos de parentesco. Sabemos pouco, ou quase nada, sobre estas histórias de luta e resistência. Este trabalho de investigação se propõe a contribuir para este conhecimento e, por conseguinte, para estas lutas. Para isso, tomamos a história de duas comunidades negras: São João do Cazumbá e o Corredor dos Ferreiras. Tais comunidades localizam-se no histórico espaço de trânsito que liga o Recôncavo ao Sertão, mais especificam ente nos municípios de São Gonçalo e Feira de Santana. O plano de trabalho que deu origem a esta investigação se insere no projeto de pesquisa Itinerários da Memória: comunidades negras rurais no vale do Paraguaçu (Bahia, ), que tinha como objetivo esquadrinhar memórias e trajetórias de vida individuais e familiares nas comunidades negras rurais do vale do Paraguaçu e região de Feira de Santana. O projeto aponta para as poucas informações disponíveis sobre o destino d os exescravos, suas memórias e experiências de liberdade além das formas em que se relacionavam com seus antigos senhores e com as comunidades em que estavam inseridos.
2 2 Quilombos na pós -abolição Desde os primórdios da colonização, até o século XIX, o Recôncavo foi considerado uma das mais prósperas regiões mundiais de produção açucareira, no entanto, esta economia não era exclusiva. Segundo Barickman (2003) o vasto Recôncavo não era homogêneo em termos econômicos. No século XIX, três empreendimentos ag rícolas tiveram destaque na economia da região. O primeiro foi o açúcar com sua produção tradicional, destinada ao mercado externo. A produção se concentrava especialmente nas regiões de Santo Amaro e Santiago do Iguape, ambas pertencentes à Comarca de C achoeira. A farinha da mandioca, restrita ao comércio interno, sendo a principal região de produção a Freguesia de Nazaré, foi cultivada junto às outras economias de exportação. E, finalmente, o fumo que era usado especialmente para exportação e escambo d e escravos, seu foco principal de produção eram os Campos da Cachoeira, espaço onde Feira de Sant Anna estava incluída, senão em termos políticos, certamente, como parte de unidade econômica local. A comunicação entre o Recôncavo e Feira de Santana não se configurava apenas pela cultura fumageira strictu senso. Em Feira de Santana a economia pastoril, onde se destacava a criação e o comércio de gado, também produzia o estrume largamente utilizado nas plantações de fumo como fertilizante nas várias freguesia s dos Campos da Cachoeira. Quanto à utilização da mão -de-obra escrava as distintas produções agrícolas apresentavam diferenças marcantes. Primeiramente, vamos destacar o tamanho dos plantéis. Para a produção fumageira não era necessário grande extensão de terras, como se dava na economia açucareira. A característica marcante desta produção era a propriedade de tamanho médio que utilizava um menor número de escravos. Por isso, consideramos que a região que ligava o Recôncavo ao Sertão foi para muitos d os itinerantes locais não só local de passagem, mas, especialmente de fixação. Na estrada que liga Cachoeira à Feira de Santana podemos encontrar comunidades que tiveram um processo de formação consonante com esta interpretação da história num âmbito mais regional. Porém, pouco ou nada se sabe a respeito delas. Isto, em parte, se explica pela pequena importância, atribuída pelos historiadores, a história recente. Questões de ampla mobilização e debate político costumam provocar mudanças nesta postura de a fastamento com o tempo presente. Nesse sentido, a definição estabelecida pela Constituição Federal de 1988, no Artigo 68, do Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, reconhecendo o
3 3 domínio de grupos quilombolas sobre as terras que moram e trabalh am, colocam o tema na mesa dos pesquisadores, incluindo neste grupo, os historiadores. São João do Cazumbá Nos depoimentos orais dos moradores da comunidade de São João do Cazumbá surgiram diferentes histórias sobre a gênese do bairro. A noçã o do surgimento está amplamente alicerçada na história do escravo Lucas da Feira, escravo foragido e facínora para uns, bandido social e herói para outros. Segundo a depoente Joana, pessoa com grande representatividade na comunidade, Lucas da Feira e o seu companheiro José Cazumbá se esconderam naquele local: O bairro surgiu aqui, porque Cazumbá se escondeu ali (aponta para frente local próximo a Igreja, em frente de uma lagoa.) Lucas veio se esconder. Depois disso Horácio foi para o Saco do Limão então no lugar [a imagem de] São João apareceu [Dona Joana, 90 anos de idade, moradora antiga do Bairro]. Na memória popular a história do surgimento do bairro está imbricada com a presença de Lucas da Feira e seu bando no local. Lucas era um escravo fugido de se us três donos e que teria vivido nos anos de 1807 a 1849, quando foi enforcado pelas autoridades da Vila de Feira de Sant Anna (LIMA, 1999). O esconderijo era uma alternativa do escravo que fugia para não ser capturado pelas autoridades repressivas. Vár ios estudos têm demonstrado esta importante articulação entre escravos fugidos, quilombolas e escravos das fazendas. Nessa perspectiva, as memórias dos moradores de São João do Cazumbá encontrariam ecos em outras partes. Podemos compreender que a memória d o Lucas e de seu estado invisível, quando escondido naquele local, pode ser uma boa metáfora para a invisibilidade daquelas populações que não são percebidas pelas autoridades governamentais em termos de políticas públicas e pela população feirense. Além desta memória do Lucas faz -se alusão a história de que no local em que hoje se localiza a Capela da Igreja Católica foi encontrada uma imagem de São João. É por isso que o Bairro é chamado São João do Cazumbá. O primeiro homenageia a um santo e o segundo a um negro foragido. Também existem outras histórias sobre a formação do Bairro. Um morador, de religião evangélica, aponta para o nome São João como sendo uma homenagem a um morador antigo, que segundo ele, poderia ter sido um dos fundadores do
4 4 bairro, enquanto Cazumbá era o companheiro do Lucas que havia se escondido no local. Ainda sobre a história do Bairro podemos encontrar a memória de uma antiga fazenda em que o dono das terras era chamado de João Cazumbá. Diante deste fato construo a hipótese de que seria possível que os primeiros moradores tivessem vindo das fazendas açucareiras do Recôncavo. Corredor dos Ferreir as Não é diferente quando se trata de centenas de comunidades negras por todo Brasil. A região do Recôncavo ao Sertão se constitui de i números casos parecidos de marginalização e exclusão. Mesmo diante disso, estas comunidades de maneira individual ou coletiva permanecem lutando pelo reconhecimento. A luta engendrada pela comunidade do Corredor dos Ferreiras é contada pelos moradores com o símbolo de vitória sobre a escravidão e exploração a que a família era submetida. Segundo os depoimentos orais a origem da comunidade remete a banimento sofrido pelos pais, seus ascendentes, depois de uma longa história de trabalho como escravos e depois rendeiros na Fazenda Queimadas. Barickman (2001) e Reis e Silva (1996) apontam para a existência do campesinato negro nas regiões do Recôncavo. Esta prática era freqüente durante a escravidão em diversas partes do Brasil. No depoimento seu Albertino, um dos fundadores da comunidade conta que eles foram expulsos da fazenda com o prazo de um ano para saírem do local. Em sua narrativa sobre o processo de mudança do grupo familiar, seu Albertino deixa claro que o momento foi muito difícil. Salienta que como não tinham para onde ir ficaram de um lado para o outro, até que a decisão de seu pai foi ir se abrigar ao lado da linha de ferro que passa pelas imediações da fazenda. Para este depoente Adriano Pedreira e João Durval foram os patronos que compraram uma fazenda próxima dali para vendê -la aos rendeiros expulsos. Ainda segundo o depoente, depois da compra do terreno a vida foi dura. Depois da aquisição do terreno para o trabalho na roça e moradia vem outro sacrifício, pagar a divida da compra, uma vez que, pagaram uma parte e a outra seria paga ao poucos, conta que por isso foram privados de muitas coisas. Dona Lina contou que para conseguir comprar o terreno os ex -rendeiros faziam de 50 a 100 arrobas de fumo, além de plantar mandioca, feijão, fumo, batata, milho que servia para a subsistência da família. A depoente lembra o trabalho árduo o qual sua família fora
5 5 submissa e compara -os aos escravos, afirmando que só conseguiram a liberdade depois que saíram da fazenda Queimadas. Podemos compree nder que esta comunidade desenvolveu formas próprias de organização social, produtiva, religiosa e outras formas de manifestações culturais que passaram a funcionar como símbolos característicos da etnicidade que comportam. O trabalho, a religiosidade e as relações que mantêm com a sociedade envolvente são próprios da situação enfrentada por estes indivíduos ao longo de sua história. As comunidades de São João do Cazumbá e o Corredor dos Ferreiras surgiram no momento histórico de liberdade, mas suas hi stórias denunciam a situação dos descendentes dos escravos no período pós -abolição. Referências ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de ; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro -Orientais; Brasília: Fundação Cultural Pa lmares, Capítulos 2 e 5. ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Territótios das comunidades remanescentes de antigos quilombos no Brasil. Brasilia: Edição do Autor, ARNIZÁU, José Joaquim de Almeida e. Memória: topográfica, histórica, comercial e p olítica da Vila de Cachoeira da Província da Bahia. Salvador: Instituto Histórico e Geográfico da Bahia, BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano : açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Ri o de Janeiro: Civilização Brasileira, CARRIL, Lourdes. Quilombos, favela e periferia: a longa busca pela cidadania. São Paulo: Annablume/FAPESP, CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, CRUZ, Rossine Cerqueira da. A inserção de Feira de Santana (BA) nos processos de integração produtiva e de desconcentração econômica nacional Tese (Doutorado em Ciências Econômicas ) Unicamp, Campinas, FIABANI, Ademir. Mato, palhoça e pilão: o quilombo, da escravidão às comunidades remanescentes ( ). São Paulo: Expressão Popular, FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia ( ). Campinas: Editora da U nicamp, 2006.
6 6 GOMES, Flávio; REIS, João José ( Org.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, LE GOFF, J. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, LIMA, Zélia Jesus de. Lucas Evangelista: o Lucas da Feira: estudo sobre a rebeldia escrava em feira de Santana Dissertação (Mestrado) Universidade Federal da Bahia, Salvador, MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista, Brasil século XIX. 2. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, MOURA, Clóvis. Os quilombos e a rebelião negra. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, NARDI, Jean Baptiste. O fumo brasileiro no peródo colonial. São Paulo: Brasiliense, POLLAK, Michael. Memórias e identidade. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p , POPPINO, Rollie. Feira de Santana. Salvador: Itapuã, PRICE, Richard. Reinventando a História dos Quilombos: rasuras e confabulações. Afro-Ásia, Salvador: CEAO/UFBA, n. 28, p , SCHWARTZ, Stuart B. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru: EDUSC, SILVA, Eduardo; REIS João José ( Org.). Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letr as, SILVA, Valdélio Santos. Das rãs à luz da noção de Quilombo. Afro-Ásia, Salvador: CEAO/UFBA, n , p , 1998/1999. TEIXEIRA, Marli Geralda ; ANDRADA, Maria José ( Org.). Memória histórica de São Gonçalo dos Campos. Edição comemorativa do 1 centenário do município, THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v. 1.. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, VÉRAN, Jean-François. Rio das Rãs: memór ia de uma comunidade remanescente de quilombo. Afro-Ásia, Salvador: CEAO/UFBA, v , p ,
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