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1 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação Ano Base: 2017 Título: Jardinagem como Instrumento de Percepção do Meio Ambiente para Crianças e Préadolescentes Coordenador: Regina Maria Monteiro de Castilho Lattes: Unidade: Departamento/Seção: Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia Telefone: Outras Fundação Educacional Eng. Souza Dias- Colégio Euclides da Cunha- Ilha Solteira - SP - Ensino Fundamental 1 e 2. CCI CATATAU - UNESP ILHA SOLTEIRA. CAFISA - Associação Centro de Apoio Familiar de Ilha Solteira - Ilha Solteira. Local de realização: Fundação Educacional Eng. Souza Dias - Colégio Euclides da Início: Cunha - Ilha Solteira - SP 02/01/2017 Término Ano Inicial: Avaliação do Coord.: castilho@agr.feis.unesp.br 31/12/ O projeto vem sendo desenvolvido a mais de 10 anos, sempre com grande sucesso e acolhida pelo alunos que estão inseridos nele. Ao londo dos anos, conseguimos dar uma face lúdica ao projeto, incorporando assim o ensino de uma maneira mais leve.os bolsistas são essencias, e realmente, desde o início "abraçam a causa", dando o melhor que tem para ensinar o proposto. Se outro tipo de ajuda, os bolsistas e voluntários fazem também toda a parte "pesada" do projeto (construção, revolvimento e incorporação de matéria orgânica nos canteiros, assim como também geram trabalhos, cadernos de pintura, jogos didáticos, etc...o que aproxima a criança mais ainda da natureza. os bolsistas e voluntaários, quando encontados pelas cidades, são chamados carinhosamente de "tia ou tio da Horta". Inicializamos em uma escola particular, e hoje estamos no CCI Catatau Unesp - Ilha Soletira, e na Acafisa - casa de acolhimento de crianças em risco. Por todos que são atendidos, é visível a maturidade que ocorre com os discentes. Eles usam o conhecimento que recebem em sala de aula, procuram atividades ambientas (ou seja, pesquisam), e colocam em prática o seu conhecimento. Area Meio Ambiente Grande Área: Ciências Agrárias e Veterinárias Linha Programática: Educação Ambiental Palavra-Chave 1: Palavra-Chave 2: Agronomia Fitotecnia

2 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 2 Palavra-Chave 3: Floricultura, Parques e Jardins Link Descrição participação no artigo "Loucos por Suculentas" ardim/1d3a6b08111a4af2a3dc eae/cj736/cj. Colegio Euclides da Cunha Anexo PROJETO HORTA 2016 EUCLIDINHO.doc Descrição RELATÓRIO COLÉGIO EUCLIDES DA CUNHA suculentas.docx página do texto "Loucos por Suculentas" resumo CAMILA CARMONA ENCIVI.docx Montagem de horta pelo SolidarISA Encivi rresumo Luana-Zagato.doc Luana Zagato CIC atividade sensorial.doc RELATÓRIO E FOTOS DA COORDENADORA DO CCI CATATAU.docx Jardinagem como meio de percepção do ambiente ao ar livre. Atividade sensorial como meio de aprendizagem para crianças RELATÓRIO E FOTOS DA COORDENADORA DO CCI CATATAU Estrutura Fundamentação Teórica: Hoje as crianças e adolescentes das cidades, quando estão no ambiente externo a escola, normalmente tem como atividade vídeo games, computadores e televisores, não tendo mais o contato com o meio ambiente. Desta forma se faz necessário o resgatem este contato, permitindo este relacionamento, e é desta forma que as hortas nas escolas possuem um papel importantíssimo. Além disso, permitir a discussão sobre a importância de uma alimentação saudável e equilibrada (FETTER E MULLER, 2008). A horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensinoaprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos (MORGADO, 2006). Assim, a Horta Escolar pode, segundo BARBOSA (2007): - Promover estudos, pesquisas, debates e atividades sobre as questões ambiental, alimentar e nutricional; - Estimular o trabalho pedagógico dinâmico, participativo, prazeroso, inter e transdisciplinar; - Proporcionar descobertas; Gerar múltiplas e efetivas aprendizagens; Integrar os diversos profissionais da escola por meio de temas relacionados com a educação ambiental, alimentar e nutricional; Interferir nos indicadores de desempenho dos educandos da escola; Oportunizar a participação da comunidade e parcerias diversas nas atividades escolares; Propiciar o comprometimento dos alunos com o ambiente; Reeducar e estimular um estilo de alimentação saudável; Gerar relações interpessoais mais respeitosas das individualidades e diversidades, além de práticas humanas mais cooperativas, solidárias e fraternas.

3 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 3 Objetivos: Metodologia: Referencias: Possibilitar aos alunos do Ensino Fundamental, do CCI Catatau e de outras instituições (quando solicitado) o contato e aprendizado com noções de horta orgânica, meio ambiente e inserção dos vegetais produzidos na dieta diária. Tem como objetivo também a intervenção no paisagismo interno e externo dos espaços físicos dos prédios utilizados. assim, já é visto pelos anos anteriores que ocorre a fixação dos conceitos e mudança de postura dos alunos quanto ao meio ambiente escolar, urbano e residencial, assim como de dieta saudável e reciclagem de materiais orgânicos ou não. Despertar o interesse do pré-adolescente para o meio ambiente, utilizando como ferramenta a jardinagem; Apresentar a importância da horta escolar como tema central para educação ambiental e alimentar, evidenciando que a horta inserida no ambiente escolar além de se destinar à produção de alimentos, pode ser trabalhada como um processo pedagógico; Planejar e dimensionar o paisagismo da escola, mostrando a importância do ambiente escolar modificado pelos próprios estudantes, despertando o prazer de estar neste meio. Ressaltar ao estudante a relevância sobre a preservação do meio ambiente inserido no contexto globalizado e atual. São aplicadas técnicas de horticultura, de jardinagem e paisagismo, de educação e preservação ambiental e de educação alimentar, de reciclagem de material orgânico e não orgânico todas na prática, sempre com a presença e colaboração de professores. Para isso, são desenvolvidas atividades de - montagem da horta (canteiros), - produção das mudas em bandejas de isopor, preenchidas com substrato comercial, através de sementes, - plantio direto das espécies, - acompanhamento do desenvolvimento das espécies, - identificação e controle orgãnico de pragas e doenças, - preparo de composteira, - colheita e consumo das espécies, - atividades ao ar livre (sensorial, de identificação de plantas, de desenho), - atividades em sala de aula (desenho, pintura), - coleção de sementes. MEIRA, A.M. de, ROSA A. V., SUDAN, D. C., LEME, P. C., ROCHA, P. E. D., D á pá virada: revirando o tema lixo; vivencias em educação ambiental e resíduos sólidos. Programa USP Recicla, São Paulo; 2007; 234p. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Secretaria de Artiulação Institucional e Cidadania Ambiental, Departamento de Educação Ambiental. Viveiros educadores: plantando vida. Brasília, MMA, 2008; 84p. ADAMS, B G., Dinâmicas e atividades para educação ambiental e reflexões sobre as tendências pedagógicas. Novo Hamburgo; APOEMA; 2004; 38p. MORIN, E., ALVEZ, N., GARCIA, R. L. Articulação de saberes. O sentido da escola. D&PA; 3ª ed.; Rio de Janeiro, NÚCLEO DE OPERAÇÕES SUSTENTAVEIS, NICODEMO, D., FERRARESI, G. N., CAMARGO, C. M. O. N., RUIZ, U. S., POIATTI, M. L. Horticultura Orgânica Doméstica. 1ªed., Dracena, 2011, 29p. LOPES, A., BICHARA, I., Minha horta: práticas gerais. Guaíba: Agrolivros, 2013, 88p. EMBRAPA, De olho no Ambiente. 2ª ed., rev. atual.,brasília-df, Embrapa Informação Tecnológica, 2009, 117p. EMBRAPA, A importância nutricional das hortaliças. Hortaliças em Revista. Embrapa Hortaliças, Ano I, Número 2, Março/Abril Disponível em: < Acesso em: 27 jun 2015 FETTER, I. S; MULLER, J; Agroecologia Merenda Escolar e Ervam Medicinais Resgatando Valores no Ambiente escolar Disponível em:< php> Acesso em 20 de jun CARIDE, J. A.; MEIRA, P. Á., Educação Ambiental edesenvolvimento Humano, Instituto Piaget, Colecção Horizontes Pedagógicos, Lisboa, p. CASTRO, C.M.; COIMBRA, M. O Problema Alimentar no Brasil. São Paulo: UNICAMP ALMED, p. LEFF, H. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2001, 493p. MAGALHÃES, A.M.; GAZOLA H. Proposta de educação alimentar em creches. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL, 1, 2002, Bombinhas. Anais... Bombinhas: PMPB, MDS. Ministério do desenvolvimento social e Combate à fome Disponível em:

4 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 4 < Acesso em: 20 jun MORGADO, F.S. A horta escolar na educação ambiental e alimentar: experiência do Projeto Horta Viva nas escolas municipais de Florianópolis f. Dissertação (Relatório de conclusão de graduação apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Catarina, para obtenção do título de Engenheira Agrônoma). Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, PINTO, R. Hortas Urbanas: Espaços para o Desenvolvimento Sustentável de Braga. Dissertação de Mestrado em Engenharia Municipal, Escola de Engenharia, Departamento de Engenharia Civil,Univer Resultados Esperados: Que haja a fixação, como já visto pela avaliação das coordenadores nos anos anteriores, dos conceitos e mudança de postura dos alunos quanto ao ambiente escolar, urbano e residencial, assim como dos conceitos de reciclagem e horta orgânica, e também a incorporação de verduras e legumes na dieta diária. Cronograma de Atividades: início - fevereiro/ final dezembro/2017 inicia-se com o preparo dos canteiros - revolvimento, adubação e incorporação de matéria orgânica; - semeadura até a colheita das espécoes vegetais; - montagem de nova composteira; - montagem de minhocários; - dinâmicas aplicadas a Educação Ambiental. Os eventos vão ocorrendo de acordo com o desenvolvimento das plantas e rapidez na aprendizagem. Contamos com dias de chuva, e que então desenvolvemos atividades em ambiente coberto - desenhos, pinturas, montagem de vasos e terrários, etc... Release para Mídia: Hoje as crianças e adolescentes das cidades, quando estão no ambiente externo a escola, normalmente tem como atividade vídeo games, computadores e televisores, não tendo mais o contato com o meio ambiente. Desta forma se faz necessário o resgatem este contato, permitindo este relacionamento, e é desta forma que as hortas nas escolas possuem um papel importantíssimo. Além disso, permitir a discussão sobre a importância de uma alimentação saudável e equilibrada (FETTER E MULLER, 2008). A infância e a pré-adolescencia são fases de formação, na qual o jovem colhe informações. Assim, usando a jardinagem como ferramenta, propõe-se despertar a consciência com relação ao meio em que vivem. A horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos.

5 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 5 Característica do Projeto Características de Projeto de Extensão Participantes do Projeto Características de Projeto de Extensão Nível de Exequibilidade A equipe que atua no projeto tem formação multidisciplinar envolvendo docentes (Agronomia, Biologia e Zootecnia), alunos de graduação (Agronomia, Biologia e Zootecnia) e pósgraduação (Agronomia Sistema de Produção) e outros participantes (professoras e coordenadoras da escola onde occore a execução do projeto). Posto que é na extensão que os universitários das mais variadas áreas - Agronomia, Biologia e Zootecnia, vão ampliar o entendimento e fundamentar os conceitos e teorias aprendidos nas atividades de ensino (Morfologia e Sistemática Vegetal, Fisiologia Vegetal, Horticultura, Doenças e Pragas de Plantas Cultivadas, Climatologia Agrícola, Irrigação, Jardinagem e Paisagismo, Ecologia) consolidando e complementando o aprendizado com a aplicação prática, e que o número de alunos atendidos passa de 120 (cento e vinte), faz-se necessário pelo menos 2 bolsas. Assim, o projeto permite a efetivação do aprendizado pela aplicação, consolidando a relação teoria-prática, além de proporcionar a oportunidade de interação com profissionais e/ou estudantes de outras áreas do conhecimento, estimulando a prática do diálogo interdisciplinar e multidisciplinar. A planejada e acompanhada por mim e por todos os outros componentes da equipe. O Projeto tem como membros ativos alunos de dois ou mais cursos de graduação da UNESP (Agronomia, Biologia e Zootecnia); alunos de pós-graduação (Agronomia Sistema de Produção); docentes de outras disciplinas e servidores técnicos. Citando Resolução Unesp - A universidade produz conhecimento e o transmite, por meio do ensino, aos discente e pela Extensão, pode proceder a difusão, socialização e democratização do conhecimento existente. O presente projeto propicia a complementação da formação dos universitários através de aplicação prática de conceitos de horticultura, jardinagem, paisagismo, educação ambiental e alimentar. Os alunos exercitam o lado extensionista e sociológico da Agronomia.A Comunidade Docente da Unidade tem demonstrado interesse em conhecer o projeto, e os Discente, ao visitá-lo, querem participar. Citando Resolução Unesp o projeto é exequivel posto que relaciona-se com a articulação proposta com a comunidade, com a integração dos discentes e com o envolvimento docente. Não envolve um numero de horas desproporcionais em relação ao RDIDP, sendo que a distância física alunos e comunidade são pequenas assim como da Unidade de lotação dos proponentes. É exeqüível pois apresenta diagnóstico da necessidade e da aceitação da comunidade, não sendo projeto imposto. Tem viabilidade das ações conforme coerência e articulação entre os objetivos propostos, posto que envolve a execução de Horta Didática inserida na grade escolar; com relação a infraestrutura, a escola tem espaço suficiente e a mais para a execução, e os materiais são de baixo custo (sementes, substrato, tela de sombreamento,estacas) e uso de equipamentos de jardinagem básica (pá de jardinagem, escarificador de jardinagem, enxada, pá, carriola, etc); trabalha recursos humanos adequados para as ações propostas (alunos do curdo de Agronomia e de Biologia); tem facilidade para a sua execução, considerando a proximidade do local - 1 km do Campus, sendo que bolsistas e voluntários se deslocam a pé; o tempo de execução é adequado para o cumprimento das ações propostas - posto o ciclo curto das espécies utilizadas; e como o projeto é em continuidade, sua avaliação

6 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 6 vem sendo cada dia melhor. Características de Projeto de Extensão Visibilidade para a Universidade Divulgação por, citando Resolução Unesp, Visibilidade por TV e NET; Rádio; Jornal de grande e pequena circulação; Congressos e palestras; Participação na Semana do Meio Ambiente de Ilha Solteira, como já vem ocorrendo desde o iníco do projeto (2006). Características de Projeto de Extensão Indicadores de Impacto-Interno (no âmbito da Universidade) Citando Resolução Unesp A universidade produz conhecimento e o transmite, por meio do ensino, aos discente e pela Extensão, e assim realiza um processo de difusão, socialização e democratização do conhecimento existente. O presente projeto propicia a complementação da formação dos universitários através de aplicação prática. Através do projeto, o discente realiza pesquisas, que aprimoram o conhecimento acumulado e produz novos conhecimentos, gerando novas pesquisas. Por meio da extensão, pode proceder a difusão, socialização e democratização do conhecimento, bem como das novas descobertas, à comunidade e também aprender com ela, principalmente, nesse projeto, relacionado ao uso de materiais para cultivo ecológico, tanto em voga atualmente. Como o aluno é o executor do projeto, isso propicia a complementação na sua formação, por meio de aplicação prática. Nesse projeto, a Unidade comunicar-se com a realidade local, e tem a possibilidade de renovar constantemente sua própria estrutura, seus conteúdos curriculares e suas ações, de modo criativo, conduzindo-os para o atendimento da verdadeira realidade do país, além de contribuir para reformulações de concepções e práticas curriculares na graduação, posto que utiliza o processo de Horta Orgânica. Características de Projeto de Extensão Indicadores de Impacto - Externo (fora do âmbito da Universidade) O projeto de Horta Didática e Paisagismo Escolar foi criado em função de um diagnostico realizado a comunidade escolar e é muito bem recebida pelos alunos, familiares e coordenação da escola, criando possibilidades de desenvolvimento da atividade que engloba essa área, sem muito além das propostas pela própria Universidade. Tem relevância no aspecto social ensina a cuidar de um todo comum (o ambiente escolar, a Horta e o jardim) por todos, ambiental a manutenção do ambiente de maneira ecologicamente sustentável, educacional quando aplica matemática, biologia entre outras disciplinas a execução e manutenção da horta e do jardim e econômica ensinando reciclagem; segmentos sociais envolvidos envolve classes culturais e econômicas distintas; interação com órgãos da sociedade interagem a Universidade com a sociedade; tem alcançado plenamente seus objetivos, com resultados muito bons; ocorre a apropriação, utilização e reprodução do conhecimento envolvido na atividade de extensão pelos alunos e professores, ocorrem a reprodução deste em seu universo domiciliar; e tem gerado participação em congressos e cartilhas como efeito na interação resultante da ação da extensão.

7 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 7 Características de Projeto de Extensão Importância na Formação do Aluno Características de Projeto de Extensão Geração de Produtos e Processos Como já referido, existe a real utilização de conhecimentos recebidos dentro da UNESP - Horticultura, Relações Humanas, Cultivo Orgânico, Planejamento, Paisagismo, Adubação Orgânica, etc...e faz com que o discente exerça, aprimore ou descubra seu lado extensionista e de potencial professor, posto o relacionamento direto com os alunos do Ensino Fundamental. Nesse exercício com os alunos de faixas etárias distintas, faz com que o discente aprenda a nivelar a passagem do seu conhecimento a cada idade, aprimorando seu contato com o outro (o aluno do Ensino Fundamental), vendo que em alguns casos, é necessário muita paciêcia no exercício da carreira docente. Assim, contribui com a formação integral do discente e não apenas acadêmica, já que possibilita sua efetiva interação com a comunidade, vivenciando aspectos sociais, econômicos e principalmente humanísticos. Gera trabalhos científicos, participação em congressos e similares, Crescimento pessoaldos discentes envolvidos; Elaboração de outros projetos;participação em Eventos culturais, cartilhas, além o próprio material que é colhido na horta - cenoura, couve, beterraba, alface, tomate cereja, milho, salsinha, cebolhinha, ect... Características de Projeto de Extensão Coerência entre Objetivos e Fundamentação Teórica/Metodológica Mostra claramente a real utilização de conhecimentos recebidos dentro da UNESP - Horticultura, Relações Humanas, Cultivo Orgânico e planejamento.

8 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 8 Produção Científica Quantidade Título Resumo em Eventos Nacionais 14 Montagem de composteira para uso didático no Ensino Fundamental I. Beatriz Bezerra Lima, Regina M. M. de Castilho - XXVII Congresso de Iniciação Científica Unesp. Metodologia para introdução de alguns conceitos sobre sementes, para o Ensino Fundamental I. Luanna Ferreira Bras dos Santos, Regina M. M. de Castilho - XXVII Congresso de Iniciação Científica Unesp. PLANTIO E MANUTENÇÃO DE ESPÉCIES DE HORTALIÇAS: UMA FORMA DIDÁTICA DE ESTIMULAR CRIANÇAS A REFLETIR SOBRE ALIMENTAÇÃO E MEIO AMBIENTE PRODUÇÃO E MANEJO DE HORTALIÇAS COMO FORMA DE ESTÍMULO PARA BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS JARDINAGEM COMO FORMA DE PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE ENSINO FUNDAMENTAL II INSERÇÃO DA JARDINAGEM E PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Congresso de Extensão Universitária da UNESP MODENA, C. M., CASTILHO, R. M. M., CALANDRELLI, L. L, GUISARD, J. B.Construção e manutenção do minhocário: uma forma didática de estimular crianças a refletir sobre reciclagem do lixo orgânico caseiro. In: XXIV CIC Congresso de Iniciação Científica da UNESP, 2012, Ilha Solteira - SP.XXIV CIC Congresso de Iniciação Científica da UNESP. São Paulo: Unesp, Horta Urbana: uma forma didática de orientar crianças para promover o desenvolvimento urbano sustentável. Camila Menezes Modena, Regina Maria Monteiro de Castilho, Luana Quirino Souza Dayoub Zagato., Campus Ilha Solteira SP, Agronomia. XXV CIC Horta Dinâmica: um espaço alternativo para estimular crianças a ter um hábito alimentar saudável. Camila Menezes Modena, Regina Maria Monteiro de Castilho, Luana Quirino Souza Dayoub Zagato., Campus Ilha Solteira SP, Agronomia. XXVI CIC Hortas Urbanas: uma contribuição para o ensino de ciências e conscientização alimentar para alunos do Ensino Fundamental II - Reinaldo da Silva Tosti, Profa. Dra. Regina Maria Monteiro de Castilho, Diogo Luchiari Fructuoso, (Campus de Ilha Solteira,, Agronomia) reinaldotosti@hotmail.com CIC Atividade sensorial como meio de aprendizagem para crianças. Luana Quirino Souza Dayoub Zagato, Regina Maria Monteiro de Castilho, Camila Menezes Modena, ENCIVI Montagem de horta pelo SolidarISA. Camila Carmona de Moraes Ribeiro, Bruno C. Saraiva, Rodrigo Castilho Freitas - Jardinagem como meio de percepção do ambiente ao ar livre. Luana Quirino Souza Dayoub Zagato, Regina M. M. de Castilho, Camila Menezes Modena - Horta como atividade de terapia ocupacional

9 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 9 Quantidade Título Rafael Augusto Martin, Aline Martins Redondo, Regina M. M. de Castilho Resumo em Eventos Internacionais 1 MODENA, C. M., CASTILHO, R. M. M., GUISARD, J. B. Construção e manutenção do minhocário: uma forma didática de estimular crianças a refletir sobre reciclagem do lixo orgânico caseiro. In: II pósio Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da UNESP, 2012, Águas de Lindóia - SP. Anais II pósio Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da UNESP. São Paulo - SP: Unesp, Resumo Expandido em Eventos Nacionais 1 INSERÇÃO DA JARDINAGEM E PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Resumo Expandido em Eventos Internacionais 1 MODENA, C. M., CASTILHO, R. M. M., GUISARD, J. B. Construção e manutenção do minhocário: uma forma didática de estimular crianças a refletir sobre reciclagem do lixo orgânico caseiro. In: II pósio Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da UNESP, 2012, Águas de Lindóia - SP. Anais II pósio Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da UNESP. São Paulo - SP: Unesp, Apresentação de Trabalhos em Eventos - oral Nacional 1 INSERÇÃO DA JARDINAGEM E PERCEPÇÃO DO MEIO AMBIENTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação de Trabalhos em Eventos - pôster Internacional 1 MODENA, C. M., CASTILHO, R. M. M., GUISARD, J. B. Construção e manutenção do minhocário: uma forma didática de estimular crianças a refletir sobre reciclagem do lixo orgânico caseiro. In: II pósio Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da UNESP, 2012, Águas de Lindóia - SP. Anais II pósio Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da UNESP. São Paulo - SP: Unesp, Textos em jornais Nacionais (especificar jornal e data) 1 Jornal de Unesp - Ilha Solteira 01 abril 2012

10 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 10 Quantidade Título TCC(s) 1 DANILO FRANCISCO PAULIN FEREZIN. HORTICULTURA COMO TERAPIA OCUPACIONAL NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES DO CERDIF / ILHA SOLTEIRA SP Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Unesp - Ilha Solteira, UNESP. Orientador: Regina Maria Monteiro de Castilho. Material Audiovisual 1 Material Didático sobre Minhoca Caderno de Trabalho 3 Caderno de Pintura - o que fazemos na Horta. CARTILHA - HORTICULTURA COMO TERAPIA OCUPACIONAL NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES DO CERDIF / ILHA SOLTEIRA SP. Caderno de Atividades CCI Catatau 2016 Atividades de Extensão 6 - confecção de 1 composteira em com galões de 20L, em cada sala - total de 6; - confecção de 1 composteira em com garrafas pet de 2L, por cada aluno - total de 200; - produção de tomate cereja, alface, cenoura, salsinha, couve; - produção de milho verde; - confecção de 1 terrário por aluno - total de outros...

11 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 11 Participantes Nome Participante Função Alice Barra Freire alicebf13@hotmail.com Aluno Voluntário (sem Aline Redondo Martins aline@bio.feis.unesp.br Docente Colaborador Antonio Carlos de Laurentiz aclauren@bio.feis.unesp.br Docente Colaborador Bruno Gasparoti Miranda gaspabrunomiranda@gmail.com Aluno Voluntário (sem Bruno Horschut de Lima brunohorschut@hotmail.com Aluno Voluntário (sem Jose Hernandes Marangoni Correa marangon@adm.feis.unesp.br Técnico Administrativo Colaborador Luciana de Sales Antiqueira lu_antiqueira@hotmail.com Técnico Administrativo Colaborador Maria das Gracas Silva maria@adm.feis.unesp.br Técnico Administrativo Colaborador Patrick Luan Ferreira dos Santos patricklfsantos@gmail.com Aluno Pós-Graduação Voluntário (sem Regina Maria Monteiro de Castilho castilho@agr.feis.unesp.br Docente Coordenador Rodrigo Castilho Freitas rodrigo.rcf25@gmail.com Aluno Voluntário (sem Solicitação Bolsas - PROEX Bolsas solicitadas: 2 Atividades previstas: Desenvolvimento do projeto junto ao Colégio Euclides da Cunha, CCI Catatau e outros. Público-Alvo Quantidade Característica 1 Característica 2 Característica crianças ensino pré-escolares 10 professores ensino educação

12 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 12 Detalhes dos Participantes Curso: Aluno Voluntário (sem bolsa) Graduando Alice Barra Freire Ciências Biológicas 07/03/ /12/ Desenvolvimento do projeto Departamento / Seção: Docente Colaborador Pós-Doutorado Aline Redondo Martins Departamento de Biologia e Zootecnia 07/02/ /12/ colaboração na orientação Departamento / Seção: Docente Colaborador Doutorado Antonio Carlos de Laurentiz Departamento de Biologia e Zootecnia 07/03/ /12/ colaborar e orientador no projeto

13 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 13 Curso: Aluno Voluntário (sem bolsa) Graduando Bruno Gasparoti Miranda Engenharia Agronômica 07/03/ /12/ desenvolvimento do projeto Curso: Aluno Voluntário (sem bolsa) Graduando Bruno Horschut de Lima Engenharia Agronômica 14/02/ /12/ desenvolvimento do projeto Departamento / Seção: Técnico Administrativo Colaborador Graduação Jose Hernandes Marangoni Correa Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia 15/02/ /12/ auxilio em material e campo.

14 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 14 Departamento / Seção: Técnico Administrativo Colaborador Graduação Luciana de Sales Antiqueira Centro de Convivência Infantil 07/02/ /12/ acompanhamento do projeto Departamento / Seção: Técnico Administrativo Colaborador Especialização Maria das Gracas Silva Centro de Convivência Infantil 07/02/ /12/ acompanhamento e supervisão do projeto Curso Pós-Graduação: Aluno Pós-Graduação Voluntário (sem bolsa) Mestrado Patrick Luan Ferreira dos Santos Mestrado Acadêmico 07/03/ /12/ desenvolvimento e orientação do projeto

15 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 15 Departamento / Seção: Docente Coordenador Pós-Doutorado Regina Maria Monteiro de Castilho Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia 02/01/ /12/ COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO, APOIO TÉCNICO E MATERIAL Curso: Aluno Voluntário (sem bolsa) Graduando Rodrigo Castilho Freitas Ciências Biológicas 14/02/ /12/ desenvolvimento do projeto

16 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 16 Recursos Solicitados à PROEX Tipo Recurso Descrição Quantidade Valor Unitário R$ Total R$ Material de consumo tela de sombreamento 50 20, ,00 Outros camera fotográfica 1 880,00 880,00 Material de consumo sachet de sementes variadas 50 3,30 165,00 Material de consumo sacos de substrato comercial 30 35, ,00 Outros kit de jardinagem 25 30,00 750,00 Captado Governamental Total: R$ 3.860,00 Captado Não Governamental Total:R$ 0,00 Total:R$ 0,00 Total de Recursos: R$ 3.860,00

17 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 17 Parecer Local Departamento Parecer do Relator Emitimos o nosso parecer favorável à aprovação do projeto Concluído em: 12/09/2016 Manifestação Concluído em: 16/09/2016 Decisão: Em reunião ordinária realizada em 12/09/2016, após ampla discussão o referido Projeto foi aprovado por unanimidades de votos. Aprovado Data da análise 12/09/2016 CPEU Parecer do Relator Concluído em: 24/09/2016 O projeto atende perfeitamente a demanda da comunidade preenchendo um espaço importante que é a interação desta com docentes, alunos e técnicos da UNESP que oferecem as condições necessárias para o sucesso da atividade.

18 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 18 Primeira Etapa do Projeto Relator Relator Coordenador Depto CPEU O projeto apresenta um conjunto de ações processuais contínuas de caráter educativo, cultural, político, artístico, científico ou tecnológico, com a participação de docentes ou pesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e, contando eventualmente, servidores técnico-administrativos, pertencentes à comunidade universitária? O projeto integra o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade (sociais, ambientais e culturais)? O projeto envolve a participação efetiva da população externa com sujeitos ativos no processo (sem excluir a participação da comunidade interna)? O projeto contempla a participação de alunos da graduação? O projeto proposto situa-se na área de conhecimento dos proponentes e/ou em outras áreas de conhecimento adquiridas ao longo do tempo? O projeto articula mais de uma dimensão: ensino, pesquisa e extensão? O projeto diferencia-se das outras ações extensionistas, como cursos, eventos ou prestação de serviço? O projeto possui coerência entre a fundamentação teórica, os objetivos e a metodologia e referências?

19 PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 19 Não há bolsistas cadastrados. Bolsistas

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