Modelo Conceitual de Ensino do Centro de Engenharias da Mobilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo Conceitual de Ensino do Centro de Engenharias da Mobilidade"

Transcrição

1 Palestrantes: Acires Dias, Dr.Eng. Diretor Geral, CEM, UFSC, Campus Joinville Christiane W. Nogueira, Dra.Eng. Coordenadora do curso de Engenharia de Transportes e Logística, CEM,UFSC, Campus Joinville christiane@joinville.ufsc.br UFSC CAMPUS DE JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE - CEM Modelo Conceitual de Ensino do Centro de Engenharias da Mobilidade CAMPUS UFSC JOINVILLE -

2 CEM Abordagem: Metodologia Oportunidades Fundamentos para especificações Modelo conceitual e implantação Infraestrutura de Transporte Transporte e Logística Resultados

3 Estrutura metodológica de projeto PROCESSO DESENVOLVIMENTO DO PRODUTOCAP PLANEJAM. ELABORAÇÃO DO PROJETO IMPLANTAÇÃO Planejamento do Projeto Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Preliminar Projeto Detalhado Plano do Projeto Especificações de Projeto Concepção do Produto Viabilidade Técnica e Econômica Documentação Resultados

4 Oportunidade Projeto REUNI O PPC CEM iniciou em 2008 Momento político era apropriado para se pensar o futuro; Havia grande ênfase na inovação; Havia e há urgência nas soluções para infraestrutura; A UFSC se situa entre as grandes universidades brasileiras e tem tradição e obrigação com a inovação.

5 CEM Oportunidade Projeto REUNI O que poderá ser inovado pela UFSC? Que quebra de paradigma poderá ser potencializada? Quais são as necessidades para o Brasil? Quais são os gargalos tecnológicos da sociedade brasileira? Onde eles estão? Que contribuições podem ser geradas? Para o Brasil? Para Santa Catarina? Para o Norte do Estado? Como aproveitar o potencial do CTC? (Março, 2008)

6 Fundamentos para as especificações O que a mobilidade tem a ver com vida? O que Escolas e Universidades têm a ver com a visão da mobilidade no mundo moderno? Como os casos de sucesso podem ajudar o território em análise? Como essas questões foram respondidas em outros momentos históricos? Quais as restrições que mais impactam o homem moderno em relação a mobilidade? Qual a relação entre soluções para a mobilidade urbana o conhecimento do território em análise? Por que a mobilidade está tão atual no presente momento?

7 Fundamentos para as especificações Mobilidade é vida = premissa básica Reprodução = COMEÇO DE TUDO Exemplos: movimentos migratórios de peixes, aves etc Nos rios No mar

8 Fundamentos para as especificações Constatações: Escolas e Universidades têm por missão diminuir a ignorância A educação deve ser o tema central da sociedade O Brasil atuou forte para criar empregos, mitigou problema da fome e tem políticas para o problema da renda e da moradia A sociedade tem requerido ações para a mobilidade A visão é que a mobilidade e a qualidade de vida são interdependentes

9 Fundamentos para as especificações Que atributos destacar no processo educativo, para a mobilidade? Destacam-se: Economizar materiais e energia; Estudar formas de gestão da mobilidade urbana a partir de atributos como: disponibilidade, conforto, comodidade, rapidez, eficiência, baixo custo, intermodalidade e tarifa atrativa; Impactar com novos paradigmas de transporte, fonte de energia, tecnologias de controle (chips, pistas inteligentes, produtos compartilhados etc.); Priorizar a pesquisa para o deslocamento (Ex: carro é o meio e não o fim, pode ser um serviço e não um capital).

10 Fundamentos para as especificações Como relacionar a mobilidade e a educação na sociedade? Uma síntese das abordagens para a mobilidade : No contexto social: políticas, cultura, leis, presente, futuro, demandas, prioridades,... No contexto técnico: transporte, trânsito, vias, infraestruturas, veículos etc. No contexto econômico: custos, investimento, prioridades.

11 Fundamentos para as especificações Como abordar este tema na Universidade? Político e social pode-se abordar na História, Geografia, Direito, Filosofia, Letras, Psicologia, Ciências Sociais, etc. Político e técnico: na Geografia, Engenharias, Arquitetura, Física, Matemática, Geologia etc. Político e econômico: Direito, Economia, Administração, Contabilidade, Ciências Sociais etc.

12 Estruturação do modelo conceitual O que pesquisar, o que ensinar e como atuar para facilitar a mobilidade de pessoas, produtos e informação? 1. No contexto social: Percepção das necessidades e apontar diretrizes Capacidade de dialogar e reconhecer as diferentes formas de abordar os problemas Capacidade de entender o passado, encaminhar soluções para o tempo presente, com conexões para o futuro...

13 Fundamentos para as especificações 2. No contexto político: Capacidade de estabelecer consenso acima das matizes políticas Desenvolver referenciais de negociação Conhecer o contexto econômico e financeiro Compreender os marcos participativos: local, municipal, intermunicipal, nacional Estudar e compreender os padrões: lei da mobilidade...

14 Fundamentos para as especificações 3. Na organização Acadêmica para formação profissional: Estabelecer referenciais filosóficos: mobilidade é um direto de todos A mobilidade é para: pessoas, produtos, informação e não necessariamente para os veículos A sustentabilidade deve ser um referencial de prioridade no uso da via Mitigar riscos ambientais e economizar energia Repactuar o uso das vias: calçadas, ciclovias, ciclofaixas, transporte público, transporte individual, utilitários, informações, comunicação, propagandas, acessos, etc...

15 Fundamentos para as especificações O FOCO na abordagem técnica Sintetizou-se em dois focos: Veicular e Infraestrutura 1. Sobre o sistema técnico veicular: 1.1 Não motorizados: bicicleta, patins, escaite, 1.2 Motorizado Coletivo: vans, ônibus, Veículo Leve sobre Pneus (VLP) Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT); metrô, teleférico, trem, barcos, navios, avião, caminhão 1.3 Motorizado Particular: automóvel, Helicóptero, Van, Motos, etc.

16 Fundamentos para as especificações: Como dividir a via? SOLUÇÕES AÇÕES REFLEXÃO DEBATES CONHECIMENTO PESQUISA 16 Instituto Mapa José Nazareno Vieira Mara

17 Modelo conceitual do PPC CEM/UFSC Joinville Estruturação do currículo explicito para educar para mobilidade Fundamentos do modelo conceitual do CEM: Priorizar a integração dos sistemas técnicos (avião, navio, trem, metrô, veículos rodoviários, software e hardware embarcados...); Gerir a ocupação espacial desses sistemas: (modelagem matemática de sistemas viários, prospecção de futuro com estudos de cenários, estudo de logística de transporte, de pessoas e carga...); Planejar, Projetar e Implementar a infra-estrutura: (integração dos modais de transporte de pessoas e cargas; a inter-cambiabilidade entre modais; equipamentos e estruturas de suporte para intermodalidade, utilizar a comunicação na gestão e no uso...).

18 Modelo conceitual do projeto do CEM e Objetivos Formação de pessoas de altas competência técnica e gerencial Sistemas Técnicos no campo veicular Projetos de infra-estrutura, operação e manutenção de sistemas de transporte A engenharia da mobilidade se relaciona com os processos destinados a planejar, construir, manter e efetuar descarte de produtos destinados ao transporte de cargas e pessoas.

19 Naval Aeroespacial Automotiva Ferroviária e Metroviária Mecatrônica Infra-estrutura Transporte e Logística Modelo conceitual e os cursos do CEM Modelo conceitual - Centro de Engenharias da Mobilidade SAÍDA 2: Bacharel Engenheiro Ano 5 Ano 4 SAÍDA 1: Bacharel Interdisciplinar em Mobilidade: Veicular e Transporte Ano 3 Veicular Transportes Ano 2 Fundamentos para a Engenharia Ano 1 Fundamentos para a Engenharia Entrada: 200 alunos por semestre

20 Modelo conceitual e resultados Previsão: 2014 ulho de 2014 Disciplinas para Formação do Bacharel Em Engenharia Ênfase em: Veicular infraestrutura ulho de 2012 Disciplina em nível de Bacharelado Interdisciplinar gosto de 2009 Disciplinas de fundamentos para formação em Engenharia

21 Modelo conceitual e a formação no Projeto do CEM Princípios: liberdade, autonomia CEM Corpo de Servidores UFSC Corpo Docente Disciplina consciente Corpo Discente Sociedade brasileira

22 Projeto do CEM e localização O Campus da Universidade Federal de Santa Catarina em Joinville está situado no km51 e 52 da BR-101, no Bairro Santa Catarina, região sul de Joinville. Área Total do Campus Retificada: ,39m².

23 Ações para implantação do campus

24 Como estamos hoje? 1) Professores: 32 professores efetivos, 40h e dedicação exclusiva todos doutores 60 Novos professores serão contratados durante ) Servidores técnicos: 21 3) Estudantes de graduação: quando da implantação completa em ) Pós-Graduação: estamos planejando para iniciar em 2014/2015.

25 Resultados Palestrante: Acires Dias, Dr.Eng. Diretor Geral, CEM, UFSC, Campus Joinville - (55) Joinville 23/05/2012

26 Resultados TEMA: como compartilhar a rua, a avenida, a estrada para a mobilidade? Seminários, Congressos, feiras e Workshop com estudantes e comunidade sobre Engenharia e Mobilidade Participação e integração a RUITEM: Rede Universitária Inberoamericana de Técnicas Municipais: Seminários Internacionais: Barcelona, Recife, Lima, Porto Alegre, Bogotá e Medellim IFHP - International Federation for Housing and Planning: - 50º Congresso em Londres/ Inglaterra Junho de 2013

27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Engenharia da Mobilidade - CEM Engenharia de Infraestrutura Engenharia de Transportes e Logística ENGENHARIA FERROVIÁRIA

28 Naval Aeroespacial Automotiva Ferroviária e Metroviária Mecatrônica Infraestrutura Transporte e Logística UFSC CAMPUS DE JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE - CEM SAÍDA 2: Bacharel Engenheiro Ano 5 Ano 4 SAÍDA 1: Bacharel Interdisciplinar em Mobilidade: Veicular e Transporte Ano 3 Veicular Transportes Ano 2 Fundamentos para a Engenharia Ano 1 Fundamentos para a Engenharia Entrada: 200 alunos por semestre

29 Infraestrutura de transporte FOCO na abordagem técnica 2. Sistemas técnicos de Infraestrutura: 2.1 As vias: ruas, avenidas, rodovias, calçadas, jardins, ciclovias, rios, passarelas, escadas rolantes, esteiras, As estruturas de conexão: terminais urbanos, rotatórias, trevos, aeroportos, portos, tuneis, pontes, elevados, estacionamentos, etc.

30 Infraestrutura de transporte e logística de transporte FOCO na abordagem técnica 2. Sistemas técnicos de Infraestrutura 2.3 Espaços de moradia: casas, apartamentos, condomínios,. 2.4 Espaços de comércio: mercados, lojas, Espaços fabris: fábricas, escritórios 2.6 Espaços compartilhados: educação, moradia, comércio, fábrica, lazer, etc.

31 Fundamentos: Área de Transportes FOCO na abordagem técnica 1.Sistemas técnicos de Infraestrutura, Transporte e Logística: 1.1 Estudo dos deslocamentos: origem - destino 1.2 Estudo das demandas 1.3 Estudo dos cenários futuros (novos empreendimentos) 1.4 Estudo dos fluxos: tempo, velocidade, carga 1.5 Estudo da intermodalidade 1.6 Estudo do compartilhamento: como dividir a via?

32 Engenharia de Infraestrutura - Capacitação técnica para novos traçados e alternativas viárias; - Análise de impactos ambientais, análise de novos empreendimentos; - Capacitação específica, torna o recém formado mais preparado para resolver os problemas urbanos;

33 Engenharia de Infraestrutura - Busca de materiais alternativos na pavimentação; - Novos materiais construtivos em terminais de transporte; - Tecnologia asfáltica para grandes cargas; - Consultorias na área técnica.

34 Engenharia de Transportes e Logística Engenharia de tráfego, sistemas de transportes, sistemas de comunicação; modelos de planejamento em transportes, estudos de viabilidade, logística visando a intermodalidade, análise de cenários.

35 UFSC CAMPUS DE JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE - CEM Ações implementadas: Disciplinas: Introdução a Eng. da Mobilidade (1ª fase) e Fundamentos de Eng. da Mobilidade (4ª fase). Objetivos: Aulas sobre o cenário nacional e internacional dos Sistemas de Transportes, de Logística e Engenharia de tráfego.

36 UFSC CAMPUS DE JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE - CEM Ações implementadas: Visita e palestra do presidente da ABIFER Vicente Abate na 1ª Feira da Mobilidade. Visita e palestra da ALL sobre logística na 1ª Feira da Mobilidade. Palestrantes: Josiane F. Czorneda e Rodrigo Monte.

37 UFSC CAMPUS DE JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE - CEM Ações implementadas: * Visita do prof. e eng. José Borba e do eng. Daniel da VALE no CEM. Objetivos: i) Palestra sobre ferrovias/tipos de trens e locomotivas na disciplina de fundamentos da eng. da mobilidade. Estabelecimento de parcerias.

38 Centro de Engenharias da Mobilidade (CEM) Visitas Técnicas 1) Visitas a FTC (Tubarão) e ALL (Curitiba). 2) Visita Porto de Navegantes e Porto de Itajaí. Objetivos: Apresentação do CEM e análise de viabilidade para realização de estágios pelos alunos.

39 Resultados: Seminários e congressos XXVI ANPET Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes Joinville: 28 /10/12 até 01/11/12

40 XXVI ANPET Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes OBJETIVO DO CONGRESSO Discussão sobre atividades e ações no setor de transporte que envolvam a participação conjunta de pesquisadores, acadêmicos, profissionais, gestores públicos e setor produtivo fomentando a constituição de redes cooperativas para o desenvolvimento conjunto de pesquisas;

41 XXVI ANPET Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes Principais áreas temáticas: Engenharia e segurança de tráfego Políticas de transporte Planejamento de transportes História e geografia dos transportes Gestão e organização do transporte Operação de sistemas de transportes Infraestrutura de transportes Logística Novas tecnologias Formação de recursos humanos em transportes Pesquisa e parcerias em transportes

42 XXVI ANPET Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes PARCEIROS DO EVENTO:

43 Como vamos atuar no contexto, local, em Santa Catarina e no Brasil? No Ensino: (na formação de pessoal) Formação de Engenheiros Formação em nível de pós-graduação especialistas mestres Doutores Formação continuada: palestras, seminários, congressos, simpósios,

44 Como vamos atuar no contexto da Santa Catarina e do Brasil? Na pesquisa: (na melhoria contínua do método, materiais, processos, equipamentos etc.) Exemplos 1: Infraestrutura viária; tipos de pavimento; traçados de vias, pontes, túneis; materiais; tecnologias para portos, aeroportos; aproveitamento do espaço; novos padrões para os modais e de intermodalidade... Exemplos 2: Estudo de cenários; modelos de análise de transporte; tecnologias; logística; estudo da via pública (traçado, ocupação, gestão da via,...); fatores econômicos da ocupação da via (segurança, fiscalização,..)

45 Como vamos atuar no contexto da Santa Catarina e do Brasil? Na extensão: (modelos de transferência de conhecimento, métodos e tecnologias) Exemplos 1: projetos de pesquisa com empresas; projeto de pesquisa com financiamento FINEP (empresas e instituições de ensino), CNPq (instituições de ensino) Exemplos 2: consultorias; análise de projeto; estudos de cenário; processamento e análise de dados; visitas técnicas;... Exemplo 3: envolvimento com movimentos sociais; explicitação de visões técnicas e científicas para dirimir conflitos de posicionamentos; políticas ambientais, políticas de segurança,...

46 Discussões Obrigada!! Prof. Acires Dias Diretor do CEM/UFSC Fone Profa. Christiane W. Nogueira Coordenadora do curso de Engenharia de Transportes e Logística, CEM,UFSC. christiane@joinville.ufsc.br Fone. 47:

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

PLANO DE GESTÃO CÂMPUS CAÇADOR

PLANO DE GESTÃO CÂMPUS CAÇADOR PLANO DE GESTÃO CÂMPUS CAÇADOR 2016-2019 Consolidar, Incluir e Unir com ética, transparência e responsabilidade SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 5 2 METODOLOGIA... 6 3 EQUIPE... 7 4 MAPA SITUACIONAL... 8 5 EIXOS

Leia mais

Área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas

Área de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROEXT 2014 MEC/SESu Título do Projeto Escritório-Escola Itinerante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF: avaliação e assessoria técnica em empreendimentos do

Leia mais

Estacionamentos Belo Horizonte

Estacionamentos Belo Horizonte SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO Estacionamentos Belo Horizonte Belo Horizonte, 24 de Janeiro de 2012 Objetivos do encontro de hoje Objetivos Esclarecimento e discussão do projeto junto aos munícipes

Leia mais

Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo. Propostas para 2011

Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo. Propostas para 2011 Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo Propostas para 2011 Justificativa A cidade de São Paulo representa um enorme desafio para todos que se empenham pelo desenvolvimento sustentável e justo

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

ESTUDOS E PESQUISAS Nº 598

ESTUDOS E PESQUISAS Nº 598 ESTUDOS E PESQUISAS Nº 598 Reflexões sobre uma nova Governança da CTI diante dos Atuais Paradigmas da Inovação e Empreendedorismo de Alto Impacto: Oportunidades para a Construção de um Novo Futuro Rodrigo

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE. ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC

MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE. ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC MOBILIDADE NA CIDADE INTELIGENTE ANGELA AMIN Doutoranda EGC/UFSC 3 Desde o fim de 2010, 50,5% da população mundial está nas Cidades No Brasil 85% dos domicílios estão em áreas urbanas Que Cidades queremos?

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,

Leia mais

LEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo.

LEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. LEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações

Leia mais

- atividades complementares: 300. - total: 3.630

- atividades complementares: 300. - total: 3.630 agosto/2007 INFORMAÇÕES GERAIS Habilitação: Bacharel em Sistemas de Informação Duração do Curso: semestral - mínimo de 08, máximo de 16 - horas-aula: 3.330 - atividades complementares: 300 - total: 3.630

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.

Leia mais

A3P GESTÃO AMBIENTAL NA

A3P GESTÃO AMBIENTAL NA A3P GESTÃO AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAP O que é a A3P Uma estratégia para construção de uma nova cultura institucional inserindo critérios sócio-ambientais na administração pública Baseia-se na

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE

ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão

Leia mais

PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO

PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,

Leia mais

UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO SAUDE

UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO SAUDE UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO 2013 2016 SAUDE A saúde publica centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e politica das

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

CMMI. Cooperativo. Programa

CMMI. Cooperativo. Programa CMMI Cooperativo Programa O Programa Cooperativo CMMI Programa elaborado e gerenciado pelo ITS,, em cooperação com o CenPRA,, suporte do SOFTEX e Fundo Verde Amarelo/FINEP FINEP. Capacita empresas brasileiras

Leia mais

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno

Leia mais

Engenharia de Produção

Engenharia de Produção Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Engenharia de Produção Centro Universitário Norte do Espírito Santo (São Mateus) Engenharia de Produção

Leia mais

Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa

Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa MÓDULO 1 O que é saúde? Determinantes em saúde Histórico do SUS Princípios Básicos do SUS Quem usa o SUS? MÓDULO 2 Os serviços de Saúde Redes de atenção a

Leia mais

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

RESULTADOS E APRENDIZADOS PARA A GESTÃO COSTEIRA BRASILEIRA. III Seminário Internacional Projeto SMC-Brasil Brasília, 03 de novembro de 2014.

RESULTADOS E APRENDIZADOS PARA A GESTÃO COSTEIRA BRASILEIRA. III Seminário Internacional Projeto SMC-Brasil Brasília, 03 de novembro de 2014. RESULTADOS E APRENDIZADOS PARA A GESTÃO COSTEIRA BRASILEIRA III Seminário Internacional Projeto SMC-Brasil Brasília, 03 de novembro de 2014. Eixos de ação do MMA no Gerenciamento Costeiro Diretriz: Visão

Leia mais

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA 1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização

Leia mais

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA

Leia mais

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

MAPEAMENTO COMUNITÁRIO

MAPEAMENTO COMUNITÁRIO MAPEAMENTO COMUNITÁRIO COMUNIDADE 1. Mapa do entorno da escola: Levantamento a pé das oportunidades e potenciais educativos e de rede de atendimento a crianças e adolescentes em um raio de 1km da escola.

Leia mais

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, 1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior

Leia mais

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Contexto 1.1. Situação atual da Mobilidade Urbana; 1.2. Manifestações:

Leia mais

COMPROMISSO COM A FAMILIA

COMPROMISSO COM A FAMILIA Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

Lei de Inovação Tecnológica

Lei de Inovação Tecnológica Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar

Leia mais

INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015

INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015 INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015 ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Mobilidade na RMSP 2. Integração

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:

Leia mais

Iniciação Científica no INATEL

Iniciação Científica no INATEL Iniciação Científica no INATEL 2016 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da

Leia mais

Segue uma imagem que traduz a PNMU 12.587 / 2015, art.6º

Segue uma imagem que traduz a PNMU 12.587 / 2015, art.6º Segue uma imagem que traduz a PNMU 12.587 / 2015, art.6º fonte: ITDP Brasil fonte: WRI Brasil / EMBARQ Brasil A Bicicleta no Brasil Daniel Guth No início do Século XX, na América Latina, as bicicletas

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas

Leia mais

Inteligência Competitiva (IC)

Inteligência Competitiva (IC) (IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,

Leia mais

TECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA

TECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA TECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA NOVEMBRO 2009 INCUBADORA DE EMPRESAS É um ambiente que possui condições efetivas para possibilitar o desenvolvimento de negócios promissores

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada 10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015

Leia mais

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

CLIPPING EVENTO DO DIA 18/04 SOBRE AS EXPECTATIVAS PARA A RIO+20

CLIPPING EVENTO DO DIA 18/04 SOBRE AS EXPECTATIVAS PARA A RIO+20 CLIPPING EVENTO DO DIA 18/04 SOBRE AS EXPECTATIVAS PARA A RIO+20 17 de abril de 2012 Amcham-Rio promove debate sobre Rio + 20 Faltando quase dois meses para a Rio + 20, a Câmara de Comércio Americana promove

Leia mais

Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base

Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base O QUE É REDEAMÉRICA? É UMA REDE TEMÁTICA LIDERADA PELO SETOR EMPRESARIAL COM UMA ESTRATÉGIA HEMISFÉRICA PARA FAZER DO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO

Leia mais

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Estrutura da UCS Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas A UCS é formada por diferentes unidades de ensino, cada uma relacionada com uma área do conhecimento: CCET Centro de Ciências

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

PENSAR BRASÍLIA. TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo. Brasília/DF, 30 de agosto de 2012. Secretaria de Transportes - DF

PENSAR BRASÍLIA. TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo. Brasília/DF, 30 de agosto de 2012. Secretaria de Transportes - DF PENSAR BRASÍLIA TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo Brasília/DF, 30 de agosto de 2012 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO PARA O DISTRITO FEDERAL Postura de Estado. Visão > Eixo de Desenvolvimento

Leia mais

Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife

Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife Revisão do Planejamento Estratégico para o período de 2014-2017 Este relatório apresenta os resultados da revisão do Planejamento Estratégico utilizando

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013 - Processo Seletivo de Bolsistas para o PIBID/UNIFRA - O Centro Universitário Franciscano, por

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é

Leia mais

REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO

REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula

Leia mais

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL PLURI ESPECIAL Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL Autor Fernando Pinto Ferreira Economista, Especialista em Gestão e Marketing do Esporte, e Pesquisa de Mercado. fernando@pluriconsultoria.com.br Twitter:

Leia mais

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

Consórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais. Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País

Consórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais. Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País Consórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País Consórcio O que não é: Uma Superuniversidade Uma Fusão de Universidades

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

VIII ENESE Maio / 2015

VIII ENESE Maio / 2015 Propostas voltadas para a futura Reforma Urbana, considerando a experiência do Estatuto da Cidade do Estatuto da Metrópole... e do processo de planejamento de Curitiba VIII ENESE Maio / 2015 FATORES CRÍTICOS:

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Cleverson Aroeira Chefe de Departamento de Transportes e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais