PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ

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1 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ

2 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ

3 3 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ REALIZAÇÃO Instituto Unibanco CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidência Pedro Moreira Salles Vice-presidência Pedro Sampaio Malan Conselheiros Antonio Matias Cláudio de Moura Castro Cláudio Luiz da Silva Haddad Marcos de Barros Lisboa Ricardo Paes de Barros Rodolfo Villela Marino Thomaz Souto Corrêa Netto Tomas Tomislav Antonin Zinner DIRETORIA EXECUTIVA Claudio José C. Arromatte Cristina Cestari Fernando Marsella Chacon Ruiz Gabriel Amado de Moura Jânio Gomes Leila Cristiane B. B. de Melo Marcelo Luis Orticelli SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA Ricardo Henriques IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS Maria Julia Azevedo Gouveia DESENVOLVIMENTO E CONTEÚDOS Alexsandro Nascimento Santo GESTÃO DO CONHECIMENTO Mirela de Carvalho PLANEJAMENTO, ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E COMUNICAÇÃO Tiago Borba ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fábio Santiago

4 SUMÁRIO Apresentação 5 Conhecendo o território 6 Estrutura Administrativa do estado 20 A situação da educação 25 Políticas educacionais do estado 44 Considerações Finais 57

5 APRESENTAÇÃO Este Panorama do Território busca reunir um conjunto de informações sobre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal com o objetivo de produzir um raio-x do Ensino Médio em cada unidade da federação. O leitor encontrará aqui uma síntese com informações históricas e geográficas, dados socioeconômicos e demográficos, informações sobre a estrutura administrativa do estado e de sua Secretaria de Educação. Além disso, buscou-se traçar um panorama da rede de ensino e das principais políticas educacionais vigentes no estado. Por trás do trabalho de pesquisa realizado para a elaboração deste documento está a certeza de que conhecer a realidade da educação é passo fundamental para implementar as mudanças que todos desejamos. É nesse sentido que o Panorama busca lançar luz sobre as especificidades de cada território e de sua história, pretendendo-se um instrumento para pesquisadores, formadores de opinião, analistas, estudantes, parceiros e todos aqueles preocupados com os rumos do Ensino Médio no Brasil. Este é um diagnóstico em construção. Muitas das informações aqui reunidas são dinâmicas e por isso ele será atualizado periodicamente. Este é um lembrete importante porque reforça para o leitor um dos principais objetivos do Observatório da Educação: captar e sistematizar informações relevantes no campo da gestão para o ensino médio. Por isso, a leitura do Panorama pode ser ampliada e complementada com outros materiais que você encontra nas seções Em Debate e Cedoc deste Observatório. Não deixe de visitar e participar! Boa leitura!

6 CONHECENDO O TERRITÓRIO

7 7 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ O estado do Amapá está situado a nordeste da região Norte e tem como limites o estado do Pará, a Guiana Francesa, o oceano Atlântico e o Suriname. A capital Macapá é a maior cidade do estado e o Oiapoque, um dos 16 municípios amapaenses, está localizado no extremo norte do país. Ainda que a ocupação do território tenha ocorrido no século XVI, em virtude, principalmente da exploração das Guianas e da Amazônia, a criação efetiva do atual estado só ocorreu em 1943, quando o Governo Federal criou o Território Federal do Amapá. AMAPÁ 2ª menor população do Brasil Ao longo do século XX seu desenvolvimento foi lento. Alguns projetos foram implementados no estado com o objetivo de desenvolver economicamente a região. Um desses projetos foi o Jarí (entre as décadas de 1960 e 1980), que visava à produção de arroz e celulose, além da criação de gado na região. Também a ICOMI (Indústria e Comércio de Minérios) foi importante para o estado, pois sustentou a economia amapaense entre os anos 1950 e 1990.

8 8 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ AMAPÁ SETOR TERCIÁRIO é o ramo econômico de maior importância TORNOU-SE estado com a Constituição de 1988 MACAPÁ é a única capital brasileira cortada pela Linha do Equador Em termos culturais o estado se destaca com pratos típicos e manifestações folclóricas. Entre os pratos mais apreciados da região destacam-se a maniçoba, o vatapá, o pato no tucupi e a caldeirada, bem como o tucupi e o famoso bolo de macaxeira, o caruru e o tacacá (uma iguaria não só do Amapá, mas também da região amazônica brasileira). O estado também tem festas tradicionais como a Festa de São Tiago, que é um evento do município de Mazagão e acontece sempre na segunda quinzena de julho, quando os festejos retratam as batalhas travadas entre mouros e cristãos. O Círio de Nazaré é outro importante evento do calendário cultural do Amapá e teve início ainda na década de 1930 na capital Macapá. Assim como no estado do Pará, o evento é realizado no segundo domingo do mês de outubro. Marabaixo 1 é outra manifestação tradicional do estado que consiste em uma dança típica celebrada nos meses de maio, junho e julho. O ritual começa ao som do batuque com o Ramo da Aleluia e os devotos dançam até o Marabaixo do Senhor do Quinto Domingo 2. A economia amapaense está baseada no setor terciário, ramo econômico de maior importância para o estado. O comércio é uma das maiores fontes de renda para o Amapá, representando quase metade desse setor. Já o serviço público é a atividade que mais cresceu nas últimas décadas e a que mais tem contribuído para o crescimento e desenvolvimento econômico do Amapá. O turismo também é outro setor de grande importância para a economia local. Dentre os principais destinos turísticos do estado, podemos destacar: a capital, a cidade de Serra do Navio, o Oiapoque, o município Amapá homônimo do estado, Ferreira Gomes e Porto Grande 3. 1 O Marabaixo é um ritual de origem africana que se realiza na dependência das comemorações da Semana Santa, a partir do Domingo da Páscoa, prolongando-se até o Domingo do Senhor. Disponível em conteudo/view/12. Acesso em novembro de Disponível em Acesso em novembro de Disponível em Acesso em novembro em 2016.

9 9 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ 83,2 dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola 16 municípios 9 coordenadorias 7,6 mil jovens entre 15 e 17 anos fora da escola 764 escolas públicas 392 escolas estaduais 116 escolas com ensino médio regular

10 10 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ AMAPÁ Dados demográficos No Amapá, o percentual de homens e mulheres é equivalente. Se compararmos esse cenário populacional com a realidade brasileira, é possível notar que, a proporção de mulheres no estado (50) é ligeiramente inferior a do país (51,6) e inversamente, tem mais homens no estado (50) do que na média do Brasil (48,4). Em relação ao perfil da região Norte (51,9 de mulheres e 48,1 de homens), percebe-se que os percentuais estaduais são ainda mais próximos. A tabela abaixo apresenta a distribuição da população do Amapá segundo sexo, comparada com os dados da região Norte e com a média nacional. TABELA 1 População segundo sexo SEXO AMAPÁ REGIÃO NORTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS Mulheres ,9 51,6 Homens ,1 48,4 TOTAL FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Em relação à distribuição da população por faixa etária, nota- -se que no Amapá, 29,4 dos habitantes têm entre 0 e 14 anos de idade e 28,5 têm entre 15 e 29 anos, dentre os quais 6,3 estão na faixa entre 15 e 17 anos, ou seja, são jovens em idade de cursar o Ensino Médio. A Tabela 2 reúne informações sobre faixa etária dos amapaenses e assim como a anterior, compara com a região Norte e apresenta a média do país. É possível perceber que a distribuição por faixa etária no Amapá é superior à média nacional, que atinge 24,1 de pessoas entre 15 e 29 anos de idade, sendo que 5,2 têm entre 15 e 17 anos e se aproxima mais do perfil regional.

11 11 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 2 População segundo faixa etária FAIXA ETÁRIA AMAPÁ REGIÃO NORTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS 0 05 anos ,1 10,2 7, anos ,3 17,7 13, anos ,3 6,1 5, anos ,9 5,7 5, anos ,3 6,6 6, anos ,0 8,4 7, anos ,0 15,7 15,6 40 anos ou mais ,0 29,7 38,7 TOTAL FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento No que se refere às informações sobre cor/raça, a maioria (74,6) da população do Amapá é negra, seguida pelos brancos (24,9). Menos de 1 declarou-se como outros, como demonstra a Tabela 3. Nota-se que a realidade do Amapá é bastante próxima àquela observada em sua região (22,1 brancos e 76,3 negros). TABELA 3 População segundo cor/raça COR/RAÇA AMAPÁ REGIÃO NORTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS Brancos ,9 22,1 45,5 Negros ,6 76,3 53,6 Outros (amarelo, indígena e não declarado) ,5 1,6 0,9 TOTAL FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

12 12 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ No Amapá, a população é majoritariamente urbana (89,6), seguindo o perfil da região Norte (75,9) e do Brasil (85,1). Na tabela 4 podemos observar que no estado o percentual de moradores da área rural é menor (10,4) que no país (14,9) e que na região (24,1). TABELA 4 População vivendo em áreas urbana e rural ÁREA AMAPÁ REGIÃO NORTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS Urbana ,6 75,9 85,1 Rural ,4 24,1 14,9 TOTAL FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Em termos de indicadores sociais, o Amapá apresenta uma situação pior que a média brasileira. A tabela a seguir apresenta o percentual de pessoas consideradas extremamente pobres e aquelas consideradas como pobres, tanto no estado quanto no Brasil. O critério assumido para a classificação de pobreza é a proporção de indivíduos de uma dada região que possui renda per capita igual ou inferior a R$ 140,00 por mês (R$ 4,60 por dia). Já o critério para definir os indivíduos extremamente pobres é a proporção da população cuja renda familiar per capita não ultrapasse R$ 70,00 mensais (R$ 2,30 por dia). Assim, observa-se que no Amapá 24,1 das pessoas estão em situação de pobreza, e 9,9 estão em situação de extrema pobreza. Estes percentuais são bastante superiores às médias nacionais, de 15,2 para pessoas em situação de pobreza e 6,6, de extrema pobreza.

13 13 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 5 Indicador social: pobreza POBREZA AMAPÁ BRASIL Extremamente pobres 9,9 6,6 Pobres 24,1 15,2 FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Os indicadores de esperança de vida ao nascer e expectativa de anos de estudo refletem em grande medida as condições de vida da população de determinado território. Entretanto, ainda que o Amapá possua índices menos favoráveis que os do país no que se refere à pobreza, a esperança de vida e a expectativa de anos de estudo são bastante próximas. No Brasil a esperança de vida é de 73,9 anos, no estado essa esperança é 73,8; o mesmo acontece com a expectativa de anos de estudo, no país é 9,5 e no estado é 9,4. TABELA 6 Indicador social: esperança de vida e anos de estudo INDICADORES AMAPÁ BRASIL Esperança de vida* 73,8 73,9 Expectativa de anos de estudo** 9,4 9,5 FONTE: IDHM-PNUD 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento *Proporção de indivíduos com renda domiciliar per capta igual ou inferior a R$70,00 mensais, em reais de agosto de O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes. **Proporção de indivíduos com renda domiciliar per capta igual ou inferior a R$ 140,00, em reais de agosto de O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes.

14 14 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ População jovem A juventude do Amapá ultrapassa 200 mil pessoas, o que significa 20,70 de toda a população do estado. Dentre os jovens, os de 15 a 17 anos (idade na qual deveriam estar cursando o Ensino Médio) representam 22,04 (ou 6,76 da população do estado); os de 18 a 24 são quase metade dos jovens (46,94) e os de 25 a 29 anos representam 31,03 dessa população. TABELA 7 População jovem segundo faixa etária 2010 FAIXA ETÁRIA NÚMERO DE PESSOAS PERCENTUAL DA POPULAÇÃO JOVEM PERCENTUAL DA POPULAÇÃO TOTAL 15 a ,04 6,76 18 a ,94 14,41 25 a ,03 9,52 População Jovem (15 a 29 anos) ,00 30,70 POPULAÇÃO TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Como mostra a tabela 8, diferente do que ocorre no conjunto da população do Amapá, as mulheres são uma leve maioria entre os jovens (50,53). Em todas as faixas etárias, a diferença de percentual entre os sexos é muito pequena. A maior diferença no percentual está na faixa de 25 a 29 anos; nela, as jovens representam 51,26.

15 15 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 8 População jovem segundo sexo 2010 SEXO 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) POPULAÇÃO TOTAL Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Mulher , , , , ,94 Homem , , , , ,06 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento ENTRE OS JOVENS 73,95 são negros 23,73 são brancos Assim como observado na população total do Amapá, os jovens são majoritariamente negros, conforme demonstrado na tabela 9. No estado, há 74 de negros e, dentre os jovens, esses são 73,95. Os brancos são 23,77 dos amapaenses e 23,73 dos jovens. Pessoas amarelas e indígenas somam 2,32. A proporção de negros é maior na faixa de 18 a 24 anos (74). TABELA 9 População jovem segundo cor/raça 2010 COR/RAÇA 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) POPULAÇÃO TOTAL Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Brancos , , , , ,77 Negros (pretos e pardos) , , , , ,08 Outros (amarelo, indígena e não declarado) , , , , ,15 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

16 16 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ A maternidade faz parte da realidade de 46,14 das mulheres jovens de Amapá. Dentre aquelas que têm entre 15 e 17 anos, mais de 2 mil já têm filhos, ou 10,21 dentre as meninas dessa idade. Como era de se esperar, essa proporção aumenta com a faixa etária, chegando a 45,77 entre as que têm de 18 a 24 anos e a 71,89 para aquelas que têm de 25 a 29 anos. TABELA 10 Mulheres jovens que possuem filhos 2010 MULHERES COM FILHOS 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) Nº DE PESSOAS Sem Filho , , , ,86 Com Filho , , , ,14 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento A tabela 11 mostra que no Amapá, mais de mil adolescentes entre 15 e 17 anos são os responsáveis pelo domicílio em que vivem (2,64). Tal responsabilidade é realidade para 13,11 daqueles que têm entre 18 e 24 anos e para 29,36 entre os jovens de 25 a 29 anos. TABELA 11 População jovem segundo responsabilidade pelo domicílio 2010 JOVENS RESPONSÁVEIS PELO DOMICÍLIO 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) Nº DE PESSOAS Não responsáveis , , , ,07 Responsáveis , , , ,93 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

17 17 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ A realidade do trabalho está presente desde cedo na vida de muitos jovens. Alguns acumulam a dupla jornada de estudos e trabalho e outros deixam de estudar para apenas trabalhar. A tabela 12 mostra que dentre os adolescentes de 15 a 17 anos idade em que o estudo é obrigatório 16,81 estão fora da escola (3,84 que trabalham e 12,98 que não trabalham e nem estudam), 16,83 trabalham (12,8 conciliam o trabalho com os estudos e 3,84 se dedicam exclusivamente ao trabalho) e 70,39 conseguem se dedicar exclusivamente aos estudos. Na faixa etária dos 18 aos 24 anos (idade que equivale ao estudo universitário) 4 apenas 34,03 dos jovens seguiram estudando, dos quais 21,3 apenas estudam e 12,73 estudam e trabalham. Mais de 30 dos jovens dessa faixa etária já se dedicam exclusivamente ao trabalho e, somados aos que conciliam estudo e trabalho, essa realidade chega a 46,41. Os que não estudam e não trabalham somam 32,29. Dentre os jovens de 25 a 29 anos (idade que equivale a uma pós-gradução) 5, apenas 6,25 conseguem continuar seus estudos com dedicação exclusiva, outros 9,73 conciliam os estudos com o trabalho, 54,74 são aqueles que só trabalham e 29,27 não estudam e tampouco trabalham. 4 Como veremos na seção 4 a distorção idade-série é considerável no país, cerca de 30, e, portanto, diversos jovens dessa faixa etária ainda podem estar no Ensino Médio. 5 Apesar da idade ser equivalente ao estudo de pós-graduação é possível que haja jovens cursando graduação e, eventualmente, mesmo o Ensino Médio. TABELA 12 População jovem segundo ocupação 2010 OCUPAÇÃO 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) Nº DE PESSOAS Estuda , , , ,45 Estuda e Trabalha , , , ,81 Trabalha , , , ,64 Não Estuda e Não Trabalha , , , ,10 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

18 18 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ ENTRE OS HOMENS JOVENS 25,1 estuda 42,5 trabalha Os dados sobre ocupação ainda revelam que, para todas as faixas etárias, o grupo de pessoas que não estuda e nem trabalha é consideravelmente maior entre as mulheres, enquanto o grupo dos que apenas trabalham reúne mais homens. Essas constatações indicam, possivelmente, que o homem continua tendo um papel de provedor na família, enquanto o trabalho doméstico e de cuidado familiar prevalece entre as mulheres. No estado do Amapá, dos meninos de 15 a 17 anos, 11,14 não trabalha e não estuda, enquanto essa é a realidade para 14,77 das meninas. No grupo de 18 a 24 anos, 24,62 dos rapazes e 39,97 das moças não estudam e nem trabalham. Para os que têm entre 25 e 29 anos essa diferença é ainda maior: os que não estudam nem trabalham são 19,13 dos homens e 34,07 das mulheres. Chama atenção ainda o fato de que 16,64 dos jovens meninos de 15 a 17 anos já trabalham (3,84 trabalham e não estudam e 12,80 conciliam as duas atividades). Dentre as meninas da mesma idade, 13,43 trabalham, e 2,98 o fazem exclusivamente. TABELA 13 População jovem segundo ocupação e sexo 2010 OCUPAÇÃO SEGUNDO SEXO HOMENS 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) HOMENS MULHERES Estuda 68,94 71,80 18,51 24,09 3,97 8,45 25,15 29,71 Estuda e Trabalha 15,20 10,45 13,51 11,94 8,68 10,72 12,41 11,23 Trabalha 4,72 2,98 43,36 23,99 68,22 41,92 42,47 24,99 Não Estuda e Não Trabalha 11,14 14,77 24,62 39,97 19,13 38,91 19,98 34,07 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

19 19 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ No que se refere ao acesso à internet, a tabela 14 mostra que quase 95 dos jovens do Amapá não possuem internet no domicílio. É possível perceber ainda que esse percentual permanece muito elevado em todas as faixas etárias e não registra diferenças significativas entre os sexos. TABELA 14 População jovem segundo acesso à internet no domicílio 2010 ACESSO À INTERNET NO DOMICÍLIO SEGUNDO SEXO HOMENS 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) HOMENS MULHERES Sem Internet no Domicílio Com Internet no Domicílio 93,76 94, ,51 94,92 94,23 94,70 94,49 4,28 3,38 3,31 4,25 3,58 4,58 3,61 4,16 Não informado 1,95 1,82 1,69 1,24 1,49 1,19 1,69 1,35 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

20 A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTADO

21 21 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ O atual governador do Amapá é Antônio Waldez Góes da Silva (PDT). Góes governou o Amapá entre 2003 e 2010 e foi eleito para um terceiro mandato em Em sua carreira política, foi deputado estadual por dois mandatos e prefeito de Macapá 6. A administração estadual conta com mais de 50 órgãos, como Agências, Fundações, Institutos e Secretarias. Dentre as 24 Secretarias do estado, algumas apresentam interface com a área educacional. A Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia é responsável pela formulação, coordenação e implementação das políticas públicas para o desenvolvimento científico, tecnológico, a inovação e o Ensino Superior. A Secretaria do Desporto e Lazer contribui para o desenvolvimento do esporte amapaense em todo o estado, descobrindo, potencializando e investindo nas diversas modalidades através do Desporto Educacional. A Secretaria Extraordinária da Juventude coordena e articula as políticas de juventude; elabora, desenvolve e executa programas, em parceria com entidades públicas e privadas, voltados para o segmento juvenil. A Secretaria Extraordinária dos Povos Afro Descendentes desenvolve estratégias de superação das desigualdades e do racismo viabilizadas através das políticas de promoção da igualdade racial 7. 6 Disponível em Acesso em novembro de Disponível em Acesso em novembro de 2016.

22 22 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ A Secretaria Estadual de Educação e a rede estadual de ensino A Secretaria de Estado da Educação (SEED) do Amapá é composta pela Secretaria Adjunta de Políticas de Educação; e Secretaria Adjunta de Apoio à Gestão 8. A SEED possui uma organização funcional que conta ainda com 9 coordenadorias: Educação Específica É composta por: Núcleo de Jovens e Adultos (NEJA); Núcleo de Educação do Campo (NEC); Núcleo de Educação Indígena (NEI); Núcleo de Educação Especial (NEES); Núcleo de Educação Étnico-Racial (NEER). A SEED não divulgou qual a missão e demais informações gerais desse departamento. Finanças e Contabilidade Essa coordenadoria é responsável por programar, coordenar, supervisionar, orientar e controlar a execução das atividades de finanças e contabilidade, assim como repasses e prestação de contas de convênios estaduais e federais, de acordo com as normas estabelecidas pelos sistemas organizados de Administração Financeira e Contabilidade do Órgão Central. Pesquisa Educacional Tem a missão de realizar estudos estatísticos e pesquisas educacionais para subsidiar o Sistema de Ensino, no planejamento das políticas educacionais da Secretaria de Estado da Educação e instituições afins. 8 Disponível em Acesso em novembro de 2016.

23 23 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ Apoio ao Estudante Sua principal função é participar do estabelecimento de políticas e diretrizes dos programas de: Alimentação Escolar, Saúde Ambiental Escolar, Livro Didático, Transporte Escolar, Casa do Estudante e Bolsa de Estudo. Além disso, é responsável por programar, coordenar, monitorar e avaliar as atividades de assistência ao estudante e o apoio às unidades escolares da rede estadual de ensino. Educação Básica e Profissional 9 O site institucional da SEED não divulgou maiores informações sobre este departamento. Gestão Compete programar, coordenar, supervisionar, normatizar, orientar e controlar a execução das atividades setoriais nas áreas de administração de pessoal, contratos e convênios, compras, informática, comunicações administrativas, material e patrimônio, serviços gerais, transporte e folha de pagamento, de acordo com as normas estabelecidas pelos Sistemas Organizados de Administração do Órgão Central do Governo do Estado. Políticas Educacionais Trata-se de uma coordenadoria de desenvolvimento e normatização das políticas educacionais composta pelo Núcleo de Assessoramento e Técnico Pedagógico (NATEP) e pelo Núcleo de Inspeção e Organização Escolar (CAED). Essa coordenadoria é responsável pelo desenvolvimento e coordenação do processo de mobilização e participação democrática dos profissionais da educação e de representantes da sociedade civil organizada, na difusão, construção e implementação das 9 Página não encontrada. Link

24 24 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ políticas educacionais gerais e focalizadas, coerentes com a política nacional e com a realidade local. É sua função ainda estabelecer padrões operacionais de assessoramento técnico- -pedagógico, de monitoramento e de inspeção das ações educacionais desenvolvidas pelas Unidades Escolares. Rede Física É uma coordenadoria composta pelo Coordenadoria da Rede Física (COREF); pelo Núcleo de Conservação e Manutenção (NUCOM) e pelo Núcleo de Expansão (NUEX). Recursos Humanos É uma coordenadoria responsável pela promoção de estudos para a definição de políticas de recursos humanos. Suas ações estão voltadas à formação inicial, continuada e capacitação para a gestão escolar dos profissionais da educação. A coordenadoria atua em articulação com a Escola de Administração do Amapá (EAP), Secretaria de Estado da Administração (SEAD) e instituições públicas e particulares. Cabe destacar que a Secretaria de Estado da Educação do Amapá não informa em seu site institucional quais são as superintendências ou regionais de ensino que a compõem. Maria Goreth da Silva e Sousa assumiu a pasta da Educação no estado do Amapá em agosto de É educadora, servidora pública há 29 anos, especialista em educação com MBA em gestão de pessoas, além de ser mestre em Planejamento Governamental e Políticas Públicas. Foi diretora-presidente da Escola de Administração Pública do Amapá, no período de 2003 a De acordo com o Censo Escolar de 2015, a rede estadual de educação do estado do Amapá é composta por 392 escolas. São 145 unidades (37) localizadas em área urbana e 247 (63)

25 A SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO

26 26 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO 764 escolas públicas 392 escolas estaduais 37 em área urbana 63 em área rural em área rural. As matrículas das escolas estaduais reunindo todas as etapas e modalidades de ensino somam um total de Dessas, são matrículas em área urbana e , em área rural. Do total de escolas do estado, 114 compõem a rede de Ensino Médio regular estadual, estando 55 delas localizadas na área urbana e 59 escolas na área rural. O total de matrículas em escolas com Ensino Médio regular totaliza , que estão distribuídas da seguinte forma: matrículas em escolas urbanas e apenas matrículas em escolas situadas em área rural. Uma forma de avaliação da rede escolar é o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que considera o fluxo escolar e a média de desempenho dos alunos em avaliações padronizadas. O Ideb do estado do Amapá subiu de 2,69 para 3,07 entre os anos de 2005 e Entre 2007 e 2011 houve aumento no desempenho estadual. Contudo, esse aumento não foi suficiente para superar a média do país, que se manteve a frente do estado em todo o período. Após queda de desempenho em 2013 (2,86), o Amapá registrou aumento em 2015 (3,07). O gráfico 2 mostra que as médias estadual e regional do Ideb se mantêm sem grandes alterações até Com trajetórias

27 27 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ GRÁFICO 1 Ideb Amapá x Brasil 3,4 3,4 3,4 3,5 3,2 2,99 3,07 AMAPÁ BRASIL 3,0 2,84 2,86 2,69 2, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento semelhantes em todo o período, Amapá e região Norte apresentaram médias próximas, sendo 2009 o ano de maior distância entre as notas (3,13 para a região e 2,84 para o estado). Mesmo com notas semelhantes, o estado se manteve atrás do desempenho regional em todo o período. Após queda de média em 2013, estado e região retomaram o crescimento em 2015, ano de maior desempenho para ambos. O estado do Amapá possui, de forma geral, desempenho no

28 28 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ GRÁFICO 2 Ideb Amapá x Região Norte 3,23 3,13 3,09 3,07 2,95 AMAPÁ 2,84 2,99 NORTE 2,69 2,71 2,86 2,69 2, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Ideb inferior às médias nacional e regional até Em relação à região Norte, embora com médias mais próximas do que no comparativo com o país, o estado encerrou o período com aumento de seu Ideb, mas não conseguiu superar sua região. Esse cenário pode ser complementado com as informações do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB).

29 29 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ O SAEB produz informações a respeito da realidade educacional brasileira por meio de avaliações bienais de proficiência em Matemática e em Língua Portuguesa. Trata-se de uma avaliação por amostra e seus resultados, em conjunto com as taxas de aprovação escolar, são a base de cálculo para o Ideb de cada estado e do nacional. ESCALA LÍNGUA PORTUGUESA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 NÍVEL 6 NÍVEL 7 NÍVEL 8 ESCALA MATEMÁTICA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 NÍVEL 6 NÍVEL 7 NÍVEL 8 NÍVEL 9 NÍVEL 10 A escala de Língua Portuguesa no Ensino Médio varia de 225 a 425, dividida em oito níveis, em que quanto mais alto o nível, melhor o desempenho. O Amapá ocupou o nível 2 entre 2009 e 2011, voltou ao nível 1 no ano seguinte e retornou ao nível 2 em 2015, como é possível observar no gráfico 3. Embora o estado tenha se mantido atrás do desempenho nacional em todo o período analisado, nota-se que sua trajetória é semelhante à do país, apresentando movimentos de aumento e redução de média nos mesmos períodos. Em 2015, o estado alcançou média de 253,2 (7,4 abaixo do resultado nacional). Mas foi em 2011 que as médias estiveram mais próximas, com uma diferença superior de 5,4 para o país.

30 30 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ No gráfico 4 é possível avaliar o desempenho do Amapá em Língua Portuguesa, em relação à região Norte. Nele, observa- -se tendência distinta daquela registrada no comparativo com o país. As médias do estado e da região Norte apresentaram pouca variação entre 2005 e 2007, mas ambos deram um salto significativo em 2009, chegando a região a superar o desempenho do estado. Enquanto o Amapá apresentou pequena variação entre os anos de 2009 e 2011, o desempenho regional sofreu queda de 5,7 no mesmo período. Em 2013, nova queda para o estado e para região foi registrada, deixando a região Norte 3,8 abaixo do desempenho amapaense. No ano seguinte, verifica-se elevação nas médias do estado e da região, sendo o maior aumento registrado para a região Norte, que saiu de 243,5 (2013) para 255,2 (2015), deixando o Amapá com desempenho 2 pontos abaixo. GRÁFICO 3 SAEB Língua Portuguesa Amapá x Brasil 261,9 261,1 260,6 253,5 254,9 255,7 256,3 253,2 AMAPÁ BRASIL 248,7 244,5 247,3 244, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

31 31 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ GRÁFICO 4 SAEB Língua Portuguesa Amapá x Região Norte 254,9 256,5 255,7 255,2 253,2 250,8 AMAPÁ 244,5 247,3 NORTE 244,6 243,5 236,1 239, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento A escala SAEB para a prova de Matemática do Ensino Médio varia entre 225 e 475 pontos (distribuídos em intervalos que correspondem a dez níveis). Tal como observado no SAEB Língua Portuguesa, o desempenho em Matemática no Amapá apresentou melhora em 2009, ano de bons resultados também para o país (como pode ser observado no gráfico 5). Mas, entre 2011 e 2013, houve decréscimo nas médias do estado e do país, ficando o Amapá com média 14,5 inferior à do país. Durante todo o período, o estado apresentou resultados abaixo das médias nacionais. Em 2015, embora retomando o crescimento, o estado (248,6) manteve-se atrás do resultado do país (259,7). No comparativo com a região Norte, apresentado no gráfico 6, é possível notar que o estado inicia o período com uma diferença de 9,6 acima do desempenho regional. Em 2007, as médias se igualam e, entre 2009 e 2011, tanto o Amapá quanto a região Norte apresentaram o mesmo movimento de aumento e redução de desempenho.

32 32 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ GRÁFICO 5 SAEB Matemática Amapá x Brasil Nota-se, como visto no SAEB Língua Portuguesa, que o ano de 2009 foi o de melhores resultados. Em 2013, as médias voltaram a ficar próximas e, em 2015, estado e região retomaram o crescimento, sendo o crescimento registrado pela região Norte significativamente superior ao do Amapá, que encerrou o período com média 14,6 inferior à região. 262,9 265,5 264,9 260,0 253,2 254,6 260,7 259,7 AMAPÁ BRASIL 247,6 249,2 248,6 246, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento GRÁFICO 6 SAEB Matemática Amapá x Região Norte 256,8 253,2 254,6 253,2 AMAPÁ NORTE 249,9 247,6 247,3 249,2 246,2 248,6 243,6 245, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

33 33 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ O Censo Escolar é um levantamento nacional de dados estatísticos educacionais a partir de informações fornecidas pelas próprias escolas. Dentre elas estão as somas dos alunos aprovados, reprovados e que abandonaram a escola ao final de cada ano letivo. A tabela 15 apresenta esses dados para o Amapá e a média nacional. Como é possível observar, o ano mais crítico, com as maiores taxas de reprovação e de abandono, é o primeiro ano do Ensino Médio. Essa não é uma realidade exclusiva do estado e é possível observar a mesma tendência na média brasileira. No entanto, no comparativo com o país, o Amapá apresenta cenário menos favorável, com taxas de reprovação e abandono mais elevada para todas as séries. Já no que tange à aprovação, o estado do Amapá possui taxas inferiores em todas as séries. TABELA 15 Taxa de reprovação, aprovação e abandono ENSINO MÉDIO AMAPÁ BRASIL REPROVAÇÃO ABANDONO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO ABANDONO APROVAÇÃO 1º ano EM 19,1 14,6 66,3 17, ,3 2º ano EM 12,2 10,1 77,7 11 7,2 81,8 3º ano EM 10,4 9,7 79,9 6,6 5,4 88 FONTE: INEP 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

34 34 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ No que se refere à taxa de distorção idade-série, indicador que permite avaliar o percentual de alunos em cada série com idade superior à recomendada, o gráfico 7 mostra que no Amapá de cada cem alunos do Ensino Médio aproximadamente quarenta estavam com atraso de dois ou mais anos. A distorção é maior no primeiro ano do Ensino Médio, com taxa de 45,9. Já os gráficos 8 e 9 demonstram que há uma tendência de diminuição da distorção idade-série ao longo dos anos. Contudo, no comparativo com as taxas nacionais, observa-se que o estado possui taxas de distorção mais elevadas em todos os anos; já em relação à região Norte, as taxas estaduais são inferiores em todo o período. GRÁFICO 7 Taxa de distorção idade-série Amapá 45,9 34,1 33,8 39,1 1º ANO 2º ANO 3º ANO TOTAL FONTE: INEP 2015 Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

35 35 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ GRÁFICO 8 Taxa de distorção idade-série Amapá x Brasil 56,2 46,6 44,4 45,3 38,4 37,2 38,1 38, ,5 34,8 40,8 39,6 39,1 33,0 31,6 30,6 AMAPÁ BRASIL FONTE: INEP 2015 Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento GRÁFICO 9 Taxa de distorção idade-série Amapá x Região Norte 63,9 56,2 38,4 47,1 51,5 53,3 44,4 45,3 51,8 50, ,7 47,6 46,1 40,8 39,6 39,1 AMAPÁ NORTE FONTE: INEP 2015 Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

36 36 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ ESCOLAS PÚBLICAS DE AMAPÁ 68,6 possuem computador 33,1 têm acesso à internet Internet e Redes Sociais nas escolas O uso de computador e da internet nas escolas pode ser considerado uma ferramenta didática atual e dinâmica que pode despertar maior interesse dos jovens. Apesar de não ser unanimidade, há estudos que apontam para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas salas de aula como responsável por elevar a qualidade da educação, bem como por proporcionar uma maior preparação dos jovens para atuar em um mundo global e competitivo. Para além da existência de computadores nas escolas, as pesquisas sinalizam a importância da preparação dos professores para a utilização de tais tecnologias, não sendo, portanto, automático o impacto na qualidade do ensino 10. Além disso, a existência de computador e internet nas escolas pode ser considerado uma boa forma de inclusão digital. Contudo, tal inclusão não é largamente oferecida no estado, tendo em vista que um percentual significativo de jovens amapaenses não possuem acesso a computadores ou internet em seus domicílios, como foi visto na última tabela 14. A existência de computador contempla 68,6 do universo das escolas públicas do Amapá e o acesso à internet é ainda menor: 33,1. Essa realidade é inferior à média brasileira, onde 75,6 das escolas são equipadas com computador e apenas 58,6 possuem acesso à internet. 10 Sobre impacto do uso de TICs na educação: LENA, Lavinas. Avaliando A Inclusão Digital Pela Escola - O Projeto Uca-Total. Rio de Janeiro: Hucitec, 2015; O Uso dos Computadores e da Internet nas Escolas Públicas de Capitais Brasileiras. Disponível em: uso_de_computadores_na_escola.pdf

37 37 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 16 Existência de computador e acesso à internet nas escolas públicas AMAPÁ BRASIL NÚMERO DE ESCOLAS PÚBLICAS POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () ,6 33,1 75,6 58,6 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Entre as escolas estaduais do Amapá o acesso ao computador chega a 78,6. Já o acesso à internet é de apenas 41,6. Essa maior presença de TICs nas escolas estaduais também é observada no país como um todo: 94,3 das escolas estaduais brasileiras têm computadores e 88,5 possuem acesso à internet, como mostra a tabela 17. TABELA 17 Existência de computador e acesso à internet nas escolas estaduais AMAPÁ BRASIL NÚMERO DE ESCOLAS ESTADUAIS POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () ,6 41,6 94,3 88,5 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Entre as escolas estaduais com Ensino Médio regular, o Amapá segue com situação inferior à média nacional. O acesso à internet chega a pouco mais da metade (58,8), enquanto a média nacional é de 93,3, como mostra a tabela 18.

38 38 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 18 Existência de computador e acesso à internet nas escolas estaduais com Ensino Médio regular AMAPÁ BRASIL NÚMERO DE ESCOLAS ESTADUAIS COM ENSINO MÉDIO POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () ,5 58,8 97,8 93,3 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento É possível esmiuçar esses dados de acesso por regional e identificar em quais regiões estão as escolas que ainda não possuem computador e internet, analisando se é uma questão localizada ou generalizada. Como vimos no Amapá 89,5 das escolas possui computador. Contudo, dos 16 municípios amapaenses 09 não possuem acesso total à internet, como mostra a tabela 19. Apenas os municípios de Amapá e Ferreira Gomes possuem acesso pleno à internet em suas escolas. Pedra Branca do Amapari, Itaubal e Oiapoque oferecem acesso à rede mundial de computadores para menos de 30 de suas escolas. Vale destacar que mesmo a capital Macapá não chega a 80 de cobertura das escolas estaduais com internet.

39 39 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 19 Existência de computador e acesso à internet nas regionais de ensino MUNICÍPIO NÚMERO DE ESCOLAS POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () MUNICÍPIO NÚMERO DE ESCOLAS POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () Serra do Navio ,7 Amapá Pedra Branca do Amapari 3 66,7 33,3 Calçoene ,7 Cutias Ferreira Gomes Itaubal Laranjal do Jari ,7 Macapá 47 91,5 72,3 Mazagão 6 83,3 50 Oiapoque 11 63,6 18,2 Porto Grande Pracuúba Santana Tartarugalzinho Vitória do Jari FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Com o objetivo de identificar a presença das escolas públicas de Ensino Médio do Amapá nas mídias sociais, foi realizada uma pesquisa a partir do código INEP das escolas de toda rede estadual nos seguintes canais: Facebook, Twitter, Blogspot e Youtube. Na sequência, cada perfil identificado na busca Google foi analisado, com o objetivo verificar quais escolas do estado mantinham páginas atualizadas ao menos uma vez desde o início de Entre as 108 escolas públicas, foram localizados 17 perfis (15,74) em redes sociais. Os resultados apontam a maior utilização do Facebook pelas escolas, como indica o gráfico 10.

40 40 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ GRÁFICO 10 Perfis escolares por rede social FACEBOOK 58,8 SITE INSTITUCIONAL 35,3 BLOG 11,8 YOUTUBE 5,9 TWITTER 0 FONTE: Instituto Unibanco/2016 É possível observar a distribuição geográfica das escolas por uso das mídias sociais no mapa disponível neste link: goo.gl/vgealo. Situação das Escolas ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE AMAPÁ 97,1 funcionam em prédios escolares Nessa seção, iremos analisar a situação das escolas de Ensino Médio regular do estado do Amapá, no que diz respeito ao local de funcionamento, à infraestrutura e aos serviços públicos, a partir de dados do Censo Escolar No Amapá, os prédios onde as escolas funcionam são majoritariamente (97,1) destinados a essa função, com pouca divisão do espaço físico com outra escola, caso de apenas 4,8 das unidades escolares, conforme apontam os dados da tabela 20. Templos religiosos são espaço de funcionamento para 1,9 das escolas no estado. Já aquelas que desenvolvem suas atividades em galpões chegam a 4,8. No Amapá, não há escolas de Ensino Médio regular ocupando espaços de salas de empresas, unidades de internação socioeducativas, unidades prisionais e nem na casa do professor.

41 41 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 20 Local de Funcionamento das Escolas de Ensino Médio Regular LOCAL () Funciona em templo ou igreja 1,9 Funciona em galpão 4,8 Funciona em salas de empresa 0,0 Funciona em unidade de internação socioeducativa 0,0 Funciona em unidade prisional 0,0 Funciona na casa do professor 0,0 Funciona em prédio compartilhado com outra escola 4,8 Funciona em prédio escolar 97,1 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento A infraestrutura é um aspecto muito importante para o bom funcionamento de uma unidade escolar. Quando adequada às necessidades da comunidade escolar, ela é capaz de produzir efeitos que interferem diretamente no desempenho dos alunos, pois facilita os processos de aprendizagem, amplia oportunidades educativas, ajuda a dinamizar atividades e oferece um ambiente seguro e acolhedor. No Amapá, a Tabela 21 mostra que todas as escolas possuem banheiro. Esse percentual cai para 74,3 quando tratamos da existência de laboratórios de informática e para apenas 19 em se tratando dos laboratórios de ciências. As bibliotecas estão presentes em 84,8 das escolas e pouco mais da metade das escolas do estado são equipadas com quadras de esportes. Pouco mais de 75 das escolas possuem sala dos professores e apenas 36,2 oferecem banheiros adaptados às necessidades de pessoas com deficiência.

42 42 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ TABELA 21 Infraestrutura das Escolas de Ensino Médio Regular INFRAESTRUTURA () Possui biblioteca 84,8 Possui laboratório de informática 74,3 Possui banheiro ou sanitário 100,0 Banheiro adequado a alunos com deficiência 36,2 Possui laboratório de ciências 19,0 Possui quadra de esportes 60,0 Possui sala de professores 76,2 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Os serviços públicos essenciais mais presentes nas escolas do Amapá são o abastecimento público de energia elétrica (88,6) e a coleta regular de lixo (67,6). O abastecimento de água via rede pública chega a menos da metade das escolas e apenas 10,5 possuem esgotamento sanitário. TABELA 22 Serviços Públicos nas Escolas de Ensino Médio Regular SERVIÇOS PÚLICOS () Possui abastecimento de água pela rede pública 45,7 Possui esgotamento sanitário ligado à rede pública 10,5 Possui lixo coletado periodicamente 67,6 Possui abastecimento de energia elétrica pela rede pública 88,6 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

43 43 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ A maioria das escolas amapaenses oferece turno noturno (76,2) e menos de 5 disponibilizam ensino profissionalizante. TABELA 23 Turno das Escolas de Ensino Médio Regular ESCOLAS QUE OFERECEM MATRÍCULA NO NOTURNO OFERECEM ENSINO PROFISSIONALIZANTE 76,2 3,9 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento

44 POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO ESTADO

45 45 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ Em pesquisa realizada nas páginas institucionais da Secretaria de Estado da Educação do Amapá, no ano de 2016, foram identificados 12 programas e projetos educacionais. Nesse documento, eles se encontram classificados 11 da seguinte forma: de competência federal (desenvolvidas pelo MEC 12 ou em parceria com o referido Ministério); de competência exclusiva da Secretaria de Estado da Educação (SEED) ou em parceria com outro órgão governamental; e fruto de parcerias com outras entidades. Dentre os programas de competência federal (desenvolvidas pelo MEC ou em parceria com o referido ministério), foram identificadas 03 iniciativas: Mais Educação; Parlamento Juvenil do Mercosul; Olimpíadas de Língua Portuguesa. Os programas e projetos desenvolvidos exclusivamente pela Secretaria de Educação do Estado somam 02 iniciativas: Casa do Professor; Feira de Ciências e Engenharia do Amapá. Foram levantados também 04 Programas desenvolvidos pela Secretaria de Educação em parceria com outro órgão governamental: Núcleo de Mediação de Conflitos; Parlamento Jovem Brasileiro; Jovens Embaixadores; Educação no Trânsito. No que tange à parceria com outras entidades foram identificados 03 projetos: Seminário de Educação Profissional; Intercâmbio Global Citizens of Tomorrow; Prêmio Literário de Logosofia Professores. A seguir, quadro com os Programas/Projetos, foco de atuação e principais características. Cabe destacar que a classificação adotada não é a única possível, podendo as ações apresentadas serem classificadas em outras tipologias. 11 A classificação adotada neste documento não é definitiva, sendo possível identificar os programas e projetos a partir de outras perspectivas. 12 O MEC disponibiliza uma série de programas voltados à Educação Básica e à Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, a pesquisa realizada no site da SEED não deixa clara sua implementação. Maiores informações sobre as ações e programas do MEC estão disponíveis em: -e-programas/. Acesso em agosto de 2016.

46 46 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ 1 Casa do Professor ÓRGÃO RESPONSÁVEL RESUMO Desenvolvido exclusivamente pela SEED FOCO DE ATUAÇÃO Criada em 2014, a Casa do Professor (Cprof) é um espaço organizado com a intenção de ser um local para prestar atendimento aos profissionais da educação, com o objetivo de melhorar a saúde física e mental dos educadores. A Casa oferece serviços de acompanhamento com psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, educador financeiro, educador físico, assistente social e pedagogos. A Cprof é pioneira no Brasil e, em 2016, conta com 38 profissionais. Recursos Humanos* *A Casa do Professor, embora seja uma política adotada pelo estado do Amapá, não se enquadra em nenhum dos focos de atuação anteriormente definidos por este documento. Assim, optamos por defini-la como uma ação voltada aos recursos humanos, dada sua natureza de atuação. 2 Mais Educação ÓRGÃO RESPONSÁVEL RESUMO Desenvolvido pelo MEC ou em parceria com o referido Ministério FOCO DE ATUAÇÃO O programa é uma iniciativa do Governo Federal que tem como prioridade contribuir para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens, articulando, a partir do projeto escolar, diferentes ações, projetos e programas. São oferecidos aos alunos do Ensino Fundamental da rede pública, benefícios como café da manhã e almoço. Recursos didáticos e tecnologia Currículo e Trabalho Pedagógico

47 47 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS AMAPÁ 3 Parlamento Juvenil do Mercosul ÓRGÃO RESPONSÁVEL RESUMO Desenvolvido pelo MEC ou em parceria com o referido Ministério FOCO DE ATUAÇÃO Ações de Integração Os estudantes participam primeiro da etapa estadual, em que, entre os critérios de seleção, têm que apresentar um projeto autoral de protagonismo juvenil que contemple sua realidade local. Depois de elaborados, os projetos são encaminhados para a Coordenação do Parlamento Juvenil do MERCOSUL (PJM) da Secretaria de Estado da Educação (Seed). Na etapa final, coordenada pelo MEC, a escolha dos vencedores se dá por meio de processo eleitoral democrático, envolvendo os candidatos nacionais pré-selecionados. O PJM busca promover o protagonismo juvenil, contribuindo para a integração regional dos jovens parlamentares que, após discussões conjuntas, acordam e recomendam a adoção de políticas educativas que promovam uma cidadania regional e uma cultura de paz e respeito à democracia, aos direitos humanos e ao meio ambiente. O jovem eleito para representar seu estado e o Brasil no PJM tem mandato de dois anos e, durante esse período, participa ativamente do processo de elaboração e divulgação da Declaração do Parlamento Juvenil, documento produzido pelo coletivo do PJM, composto pelos parlamentares juvenis de todos os países-membros e associados. 4 Núcleo de Mediação de Conflitos ÓRGÃO RESPONSÁVEL RESUMO Desenvolvido pela SEED em parceria com outro órgão governamental FOCO DE ATUAÇÃO Ações de Integração O programa, desenvolvido por meio de um Termo de Cooperação entre o Governo do Amapá, Tribunal de Justiça (TJAP) e Defensoria Pública, além da Prefeitura de Macapá. Os núcleos possibilitam soluções de problemas, pacificando conflitos de convivência, propiciando espaço de escuta e colaboração e impedindo condutas autoritárias, discriminatórias e de violência. Nas unidades, ainda são trabalhados o fortalecimento do diálogo, vínculos, espirito participativo e democrático na comunidade. A Defensoria Pública auxiliará as ações do Núcleo com orientação e assessoria jurídica, quando necessário.

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