PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL
|
|
- Nicholas Benevides Coimbra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL
2 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL
3 3 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL REALIZAÇÃO Instituto Unibanco CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidência Pedro Moreira Salles Vice-presidência Pedro Sampaio Malan Conselheiros Antonio Matias Cláudio de Moura Castro Cláudio Luiz da Silva Haddad Marcos de Barros Lisboa Ricardo Paes de Barros Rodolfo Villela Marino Thomaz Souto Corrêa Netto Tomas Tomislav Antonin Zinner DIRETORIA EXECUTIVA Claudio José C. Arromatte Cristina Cestari Fernando Marsella Chacon Ruiz Gabriel Amado de Moura Jânio Gomes Leila Cristiane B. B. de Melo Marcelo Luis Orticelli SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA Ricardo Henriques IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS Maria Julia Azevedo Gouveia DESENVOLVIMENTO E CONTEÚDOS Alexsandro Nascimento Santo GESTÃO DO CONHECIMENTO Mirela de Carvalho PLANEJAMENTO, ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E COMUNICAÇÃO Tiago Borba ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fábio Santiago
4 SUMÁRIO Apresentação 5 Conhecendo o território 6 Estrutura Administrativa do estado 21 A situação da educação 34 Políticas educacionais do estado 51 Considerações Finais 68
5 APRESENTAÇÃO Este Panorama do Território busca reunir um conjunto de informações sobre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal com o objetivo de produzir um raio-x do Ensino Médio em cada unidade da federação. O leitor encontrará aqui uma síntese com informações históricas e geográficas, dados socioeconômicos e demográficos, informações sobre a estrutura administrativa do estado e de sua Secretaria de Educação. Além disso, buscou-se traçar um panorama da rede de ensino e das principais políticas educacionais vigentes no estado. Por trás do trabalho de pesquisa realizado para a elaboração deste documento está a certeza de que conhecer a realidade da educação é passo fundamental para implementar as mudanças que todos desejamos. É nesse sentido que o Panorama busca lançar luz sobre as especificidades de cada território e de sua história, pretendendo-se um instrumento para pesquisadores, formadores de opinião, analistas, estudantes, parceiros e todos aqueles preocupados com os rumos do Ensino Médio no Brasil. Este é um diagnóstico em construção. Muitas das informações aqui reunidas são dinâmicas e por isso ele será atualizado periodicamente. Este é um lembrete importante porque reforça para o leitor um dos principais objetivos do Observatório da Educação: captar e sistematizar informações relevantes no campo da gestão para o ensino médio. Por isso, a leitura do Panorama pode ser ampliada e complementada com outros materiais que você encontra nas seções Em Debate e Cedoc deste Observatório. Não deixe de visitar e participar! Boa leitura!
6 CONHECENDO O TERRITÓRIO
7 7 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL O Distrito Federal é a menor das 27 unidades federativas do país, situada no estado de Goiás, na Região Centro Oeste. Nele, está localizada Brasília, a capital federal do Brasil. O distrito não possui municípios, mas está dividido em 31 regiões administrativas, totalizando uma área de 5.779,999 km. DISTRITO FEDERAL 7º maior PIB do Brasil Desde o período colonial já existia a ideia de levar a capital do país para a região central, como forma de evitar ataques marítimos. Mas a possibilidade só começou a ganhar força na época do Império. Ainda no século XIX, José Bonifácio de Andrada e Silva 1 reforçou a proposta de levar a sede das decisões brasileiras para o interior do território, surgindo pela primeira vez o nome Brasília. 1 José Bonifácio de Andrada e Silva foi um naturalista, estadista e poeta brasileiro. É conhecido como "Patriarca da Independência" por ter sido um personagem decisivo para a Independência do Brasil. Disponível em JosC3A9_BonifC3A1cio_de_Andrada_e_Silva. Acesso em outubro de 2016.
8 8 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL DISTRITO FEDERAL 94,7 do território urbanizado 95,7 da população alfabetizada 4ª metrópole mais desigual do Brasil A pedra fundamental foi lançada em 1922, no centenário da Independência, próximo a Planaltina, atual região administrativa do DF. Mas foi em 1956, com nova demarcação da futura capital, que o então presidente da República Juscelino Kubitschek deu início de fato à realização do projeto que existia há séculos. Às margens do Lago Paranoá Brasília começou a ser erguida. 2 O famoso projeto urbanístico de Brasília foi idealizado pelo arquiteto carioca Oscar Niemeyer, autor das principais estruturas da cidade: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada e do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e a Catedral de Brasília. Em 21 de abril de 1960 Brasília foi enfim inaugurada. A principal atividade econômica da capital federal está relacionada com sua função administrativa. Por ser uma cidade tombada pelo Iphan e que recebeu o Título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco a ocupação do território tem características diferenciadas que visam à preservação da cidade. Por isso, o governo do Distrito Federal incentiva o ramo de indústrias não poluentes, como forma de preservar o meio ambiente. 3 2 Disponível em Acesso em outubro de Disponível em Acesso em outubro de 2016.
9 9 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL 88,4 dos jovens de 15 a 17 anos estão na escola 31 regiões administrativas 6 subsecretarias 15,1 mil jovens entre 15 e 17 anos fora da escola 651 escolas públicas 640 escolas estaduais 88 escolas com ensino médio regular
10 10 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL DISTRITO FEDERAL 48,7 Dados demográficos No Distrito Federal, as mulheres (51,3) são uma pequena maioria em relação aos homens (48,7). Esse cenário é bastante próximo à realidade brasileira (elas são 51,6 e eles, 48,4) e também muito similar ao perfil da Região Centro Oeste (50,5 de mulheres e 49,5 de homens). 51,3 TABELA 1 População segundo sexo SEXO DISTRITO FEDERAL REGIÃO CENTRO OESTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS Mulheres ,3 50,5 51,6 Homens ,7 49,5 48,4 TOTAL ,0 100,0 100,0 FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento De acordo com a Tabela 2, observa-se que 21,5 da população do Distrito Federal tem entre 0 e 14 anos de idade e 24,8 tem entre 15 e 29 anos de idade, dentre os quais 5 estão na faixa entre 15 e 17 anos, ou seja, são jovens em idade de cursar o Ensino Médio. Assim, como ressaltado na tabela anterior, a distribuição por faixa etária no Distrito Federal é muito próxima a da média nacional, que atinge 24,1 de pessoas entre 15 e 29 anos de idade, sendo que 5,2 têm entre 15 e 17 anos de idade.
11 11 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL TABELA 2 População segundo faixa etária FAIXA ETÁRIA DISTRITO FEDERAL REGIÃO CENTRO OESTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS 0 05 anos ,7 36,7 7, anos ,8 16,6 13, anos ,0 8,1 5, anos ,2 6,3 5, anos ,3 5,1 6, anos ,3 4,9 7, anos ,2 14,2 15,6 40 anos ou mais ,5 8,1 38,7 TOTAL ,0 100,0 100,0 FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento No que se refere às informações sobre cor/raça, a maioria (57,3) da população do Distrito Federal é negra, seguida pelos brancos (41,7) e 1 declarou-se como outros. A realidade brasiliense é similar às realidades do país (com 53,6 de negros e 45,5 de brancos) e de sua região (59,2 de negros e 39,9 de brancos), vide Tabela 3. TABELA 3 População segundo cor/raça COR/RAÇA DISTRITO FEDERAL REGIÃO CENTRO OESTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS Brancos ,7 39,9 45,5 Negros ,3 59,2 53,6 Outros (amarelo, indígena, e não declarado) ,0 0,9 0,9 TOTAL ,0 100,0 100,0 FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
12 12 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL A Tabela 4 destaca a população vivendo em área urbana e em área rural. Tanto no estado quanto na Região Centro Oeste e no país a população é majoritariamente urbana. Contudo, a realidade do Distrito Federal (95,6 urbana e 4,4 rural) é mais próxima à da Região Centro Oeste (90,3 urbana e 9,7 rural) do que à do país (85,1 urbana e 14,9 rural). TABELA 4 População vivendo em áreas urbana e rural ÁREA DISTRITO FEDERAL REGIÃO CENTRO OESTE BRASIL NÚMERO DE PESSOAS Urbana ,6 90,3 85,1 Rural ,4 9,7 14,9 TOTAL ,0 100,0 100,0 FONTE: PNAD 2014 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Em termos de indicadores sociais, o Distrito Federal apresenta uma situação mais favorável se comparado com as médias nacionais. Como se sabe, uma das principais funções da educação pública é equalizar oportunidades, ou seja, apesar das diferenças socioeconômicas que existem entre os indivíduos de um mesmo país, o acesso à educação deveria representar a oportunidade de dar a todos as mesmas condições para uma vida saudável e segura. No entanto, sabemos que viver em condição de pobreza ou pobreza extrema tem impacto em diversas dimensões da vida do indivíduo, dentre elas a educação. Para as crianças e jovens extremamente pobres, por exemplo, a merenda escolar pode ser a única refeição balanceada do dia. Por outro lado, a
13 13 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL situação de pobreza pode dificultar acesso à escola por conta de aspectos diversos, como transporte, condições de saúde, necessidade de trabalhar etc. A Tabela 5 apresenta o percentual de pessoas consideradas pobres e extremamente pobres. Os dados apontam que o Distrito Federal possui percentuais inferiores aos do país, sendo 1,2 dos brasilienses extremamente pobres (contra 6,6 do país) e 4,9, pobres (contra 15,2 do país). TABELA 5 Indicador social: pobreza POBREZA DISTRITO FEDERAL BRASIL Extremamente pobres* 1,2 6,6 Pobres** 4,9 15,2 FONTE: IDHM-PNUD 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento *Proporção de indivíduos com renda domiciliar per capta igual ou inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes. ** Proporção de indivíduos com renda domiciliar per capta igual ou inferior a R$ 140,00, em reais de agosto de O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes Como o Distrito Federal apresenta níveis menos elevados no que se refere à pobreza quando comparado com a média nacional, é de se esperar que essa realidade se reflita em outros indicadores. A tabela 6 apresenta dois indicadores sociais: Esperança de vida e Expectativa de anos de estudo, ambos calculados com base nos dados coletados por ocasião do último Censo (2010). Nota-se que a esperança de vida da população brasiliense (77,4) é superior à média nacional (73,9), o que sugere que o Distrito Federal oferece condições mais favoráveis de vida aos seus habitantes. Também a expectativa de anos de estudo da população do Distrito Federal (9,9) é superior à média nacional (9,5).
14 14 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL TABELA 6 Indicador social: esperança de vida e anos de estudo INDICADORES DISTRITO FEDERAL BRASIL Esperança de vida* 77,4 73,9 Expectativa de anos de estudo** 9,9 9,5 FONTE: IDHM-PNUD 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento *Número médio de anos que as pessoas deverão viver a partir do nascimento, se permanecerem constantes ao longo da vida o nível e o padrão de mortalidade prevalecentes no Censo. **Número médio de anos de estudos de uma geração que ingressa na escola, que deverá completar ao atingir 18 anos de idade, se os padrões atuais se mantiverem ao longo de sua vida escolar. População jovem A população jovem do Distrito Federal é de mais de 700 mil de pessoas, o que significa 28,53 de toda a população do estado. Dentre os jovens, os de 15 a 17 anos (idade na qual deveriam estar cursando o Ensino Médio) representam 17,85 (ou 5,09 da população do estado, totalizando pessoas); os de 18 a 24 são quase metade da população jovem (45,66) e os de 25 a 29 anos representam 36,50 dos jovens. TABELA 7 População jovem segundo faixa etária 2010 FAIXA ETÁRIA NÚMERO DE PESSOAS PERCENTUAL DA POPULAÇÃO JOVEM PERCENTUAL DA POPULAÇÃO TOTAL 15 a 17 anos ,85 5,09 18 a 24 anos ,66 13,03 25 a 29 anos ,50 10,41 População jovem (15 a 29 anos) ,00 28,53 POPULAÇÃO TOTAL ,00 FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
15 15 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL Como mostra a Tabela 8, a população jovem brasiliense tem uma leve maioria de mulheres. Elas são 51,42 dos jovens, enquanto que eles são 48,58. O mesmo ocorre com a população total do Distrito Federal composta majoritariamente por mulheres (52,19). Entre os jovens, nota-se que o percentual feminino é maior na faixa etária de 25 a 29 anos, na qual as mulheres são 52,42. TABELA 8 População jovem segundo sexo 2010 SEXO 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) POPULAÇÃO TOTAL Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Mulher , , , , ,19 Homem , , , , ,81 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento ENTRE OS JOVENS 59,1 são negros 41,8 são brancos Assim como a população total do Distrito Federal, os jovens são majoritariamente negros. No estado, 56,20 são negros e, entre os jovens, esse percentual aumenta para 59,10. Os brancos são 41,83 dos brasilienses e 38,74 dos jovens. Pessoas amarelas e indígenas somam 2,16 da população jovem.
16 16 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL TABELA 9 População jovem segundo cor/raça 2010 COR/ RAÇA 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO TOTAL Nº DE PESSOAS Brancos , , , , ,83 Negros , , , , ,20 Outros (amarelo, indígena e , , , , ,97 não declarado) TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento De acordo com a Tabela 10, a maternidade é uma realidade para 31,65 das mulheres jovens do Distrito Federal. Dentre aquelas que têm entre 15 e 17 anos apenas, mais de 3 mil já têm filhos, ou 4,78 dentre as meninas dessa idade. Como era de se esperar, essa proporção aumenta com a faixa etária, saltando para 26,04 entre as que têm de 18 a 24 anos e a 51,15 para aquelas que têm de 25 a 29 anos. TABELA 10 Mulheres jovens que possuem filhos 2010 MULHERES COM FILHOS 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) Nº DE PESSOAS Sem Filho , , , ,35 Com Filho , , , ,65 TOTAL , , , ,0 FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
17 17 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL A Tabela 11 mostra que, para alguns jovens do Distrito Federal, a responsabilidade pelo seu domicílio chega cedo. No Distrito Federal há mais de 3 mil adolescentes entre 15 e 17 anos que são os responsáveis pelo domicílio em que vivem (2,38). Tal responsabilidade é realidade para 13,25 daqueles que têm entre 18 e 24 anos e para 30,41 dos que têm entre 25 e 29 anos. TABELA 11 População jovem segundo responsabilidade pelo domicílio 2010 JOVENS RESPONSÁVEIS PELO DOMICÍLIO 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) Nº DE PESSOAS Não responsáveis , , , ,42 Responsáveis , , , ,58 TOTAL FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Assim como a responsabilidade pela casa, o trabalho está presente desde cedo na vida de muitos jovens. Alguns acumulam a dupla jornada de estudos e trabalho e outros deixam de estudar para apenas trabalhar. Dentre os adolescentes brasilienses de 15 a 17 anos idade em que o estudo é obrigatório 11,57 estão fora da escola (3,72 que trabalha e 7,85 que não trabalha e nem estuda), 17,18 trabalham (13,46 conciliam o trabalho com os estudos e 3,72 se dedicam exclusivamente ao trabalho) e 74,97 conseguem se dedicar exclusivamente aos estudos.
18 18 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL TABELA 12 População jovem segundo ocupação 2010 OCUPAÇÃO 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS Nº DE PESSOAS POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) Nº DE PESSOAS Estuda , , , ,99 Estuda e Trabalha , , , ,49 Trabalha , , , ,80 Não Estuda e Não Trabalha , , , ,72 TOTAL , , , ,0 FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Na faixa etária dos 18 aos 24 anos (idade que equivale ao estudo universitário) 4 apenas 39,01 dos brasilienses seguiram estudando, dos quais 19,62 apenas estudam e 19,39 estudam e trabalham). 40,26 dos jovens dessa faixa etária já se dedicam exclusivamente ao trabalho e, somados aos que conciliam estudo e trabalho, essa realidade chega a 59,65. Os que não estudam e não trabalham somam 20,73. Dentre os jovens de 25 a 29 anos (idade que equivale a uma pós-graduação) 5, apenas 4,54 conseguem continuar seus estudos com dedicação exclusiva; outros 14,33 conciliam os estudos com o trabalho; 76,68 são aqueles que só trabalham somados aos que conciliam as duas atividades; e 18,78 não estudam e nem trabalham. 4 Como vimos na seção acima, a distorção idade-série é considerável (cerca de 30) e, portanto, nessa faixa etária diversos jovens ainda podem estar no Ensino Médio. 5 Apesar da idade ser equivalente ao estudo de pós-graduação, é possível que haja jovens cursando graduação e, eventualmente, mesmo o Ensino Médio.
19 19 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL ENTRE OS HOMENS JOVENS 22,9 estuda 46,4 trabalha Os dados sobre ocupação ainda revelam que, para todas as faixas etárias, o grupo de pessoas que não estuda e nem trabalha é consideravelmente maior entre as mulheres do que entre os homens. No grupo dos que trabalha essa realidade se inverte e os homens são sobre representados no mercado de trabalho. Essas constatações indicam, possivelmente, que o homem continua tendo um papel de provedor na família, enquanto o trabalho doméstico e de cuidado familiar prevalece entre as mulheres. No Distrito Federal dos meninos de 15 a 17 anos 5,4 não trabalha e nem estuda, enquanto essa é a realidade para 9 das meninas. No grupo de 18 a 24 anos 12,6 dos rapazes e 27,5 das moças não estudam e nem trabalham. Para os que têm entre 25 e 29 anos essa diferença é ainda maior: os que não estudam nem trabalham são 9,9 dos homens e 24,6 das mulheres. 22,4 dos jovens meninos de 15 a 17 anos já trabalham (5 trabalham e não estudam e 17,4 conciliam as duas atividades). Dentre as meninas da mesma idade, 11 trabalham e estudam, e 1,4 o fazem exclusivamente. TABELA 13 População jovem segundo ocupação e sexo 2010 OCUPAÇÃO SEGUNDO SEXO HOMENS 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) HOMENS MULHERES Estuda 73,27 76,63 17,75 21,42 3,95 5,07 22,89 25,03 Estuda e Trabalha 15,24 11,73 19,99 18,81 15,02 13,71 17,35 15,67 Trabalha 4,76 2,71 45,63 35,09 68,46 56,80 46,37 37,48 Não Estuda e Não Trabalha 6,73 8,93 16,64 24,67 12,58 24,42 13,39 21,81 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
20 20 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL Entre os que trabalham, os homens são maioria e isso pode indicar que eles continuam concentrando papel de provedores na família, enquanto o trabalho doméstico e de cuidado familiar prevalece entre as mulheres. 20,00 dos jovens meninos de 15 a 17 anos já trabalham (4,76 trabalham e não estudam e 15,24 conciliam as duas atividades). Dentre as meninas da mesma idade, 11,73 trabalham e estudam, e 2,71 o fazem exclusivamente. Em relação ao acesso à internet no domicílio pelos jovens do Distrito Federal nota-se um percentual elevado de jovens sem acesso à internet. Mais de 80 dos jovens, homens e mulheres em todas as faixas etárias, não possuem tal acesso em suas casas. TABELA 14 População jovem segundo acesso à internet no domicílio 2010 ACESSO À INTERNET NO DOMICÍLIO SEGUNDO SEXO HOMENS 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 29 ANOS MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS) HOMENS MULHERES Sem internet 83,99 81,81 83,32 82,66 83,43 83,76 83,48 82,92 Com internet 15,44 17,95 16,22 16,81 16,06 15,71 16,02 16,60 Não Informado 0,57 0,24 0,46 0,53 0,51 0,54 0,50 0,48 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 FONTE: Censo 2010 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
21 A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTADO
22 22 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL ESTRUTURA 20 secretarias 6 subsecretarias 26 entidades 5 órgãos especializados 31 administrações regionais Rodrigo Rollemberg (PSB), eleito governador do Distrito federal em seu primeiro mandado, teve uma carreira política iniciada na década de 80. Rollemberg foi duas vezes deputado distrital (1995 a 1996 e de 1999 a 2002), secretário de Turismo (de 1996 a 1998), candidato a governador (2002), secretário de Inclusão Social do MCT - Ministério de Ciência e Tecnologia (2004 a 2006), deputado federal (2007 a 2010) e senador (2011 a 2014). Na Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCT, Rollemberg empreendeu diversas iniciativas. Em sua gestão, foi criada a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e desenvolvidos projetos de apoio à difusão e à popularização da ciência, como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Incubadora Social e Solidária, Centros Vocacionais Tecnológicos, Arranjos Produtivos Locais, e Extensão Tecnológica. 6 A estrutura administrativa do Distrito Federal conta com 20 Secretarias, 26 Entidades e 05 Órgãos Especializados. Ao todo são 31 Administrações Regionais (RAs) 7, vide quadro abaixo: 6 Disponível em -governador/. Acesso em outubro de Disponível em Acesso em outubro de 2016.
23 23 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL Administrações Regionais do Distrito Federal 1. Águas Claras RA XX 2. Brazlândia RA IV 3. Candangolândia RA XIX 4. Ceilândia RA IX 5. Cruzeiro XI 6. Fercal XXXI 7. Gama RA II 8. Guará RA X 9. Itapoã RA XXVIII 10. Jardim Botânico RA XXVII 11. Lago Norte RA XXVIII 12. Lago Sul RA XVI 13. Núcleo Bandeirante RA VIII 14. Paranoá VII 15. Park Way XXIV 16. Planaltina RA VI 17. Plano Piloto RA I 18. Recanto das Emas RA XV 19. Riacho Fundo I RA XVIII 20. Riacho Fundo II RA XXI 21. Samambaia RA XII 22. Santa Maria RA XIII 23. São Sebastião RA XXIV 24. SCIA Estrutural RA XXV 25. SI A RA XXIX 26. Sobradinho RA VI 27. Sobradinho II RA XXVI 28. Sudeste / Octogonal RA XXII 29. Taguatinga RA III 30. Varjão RA XXIII 31. Vicente Pires XXX O governo do Distrito Federal conta ainda com o Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF), cujo atual presidente é Álvaro Moreira Domingues Jr 8. Interessante destacar que, dentre as recomendações do CEDF, está a de nº 2/2013, que dispõe sobre o artigo 19, inciso VI, da Resolução nº 1/ CEDF que estabelece, como conteúdo dos componentes curriculares obrigatórios da Educação Básica, os direitos da mulher e outros assuntos com o recorte de gênero, nos currículos dos Ensinos Fundamental e Médio. 8 Disponível em Acesso em outubro de 2016.
24 24 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL A Secretaria Estadual de Educação e a rede estadual de ensino A Secretaria de Estado de Educação (SEE) do Distrito Federal está dividida em 06 Subsecretarias 9. SUAG - Subsecretaria de Administração Geral Coordena, acompanha e supervisiona, por intermédio dos órgãos a ela subordinados, as atividades de obras, administração orçamentária e financeira, de serviços gerais, de gestão de documentos de arquivos e dos recursos de informação e informática. Elabora, analisa e consolida o relatório das atividades da sua área de competência. Supervisiona e controla a construção, reforma, ampliação e manutenção das instituições educacionais da rede pública de ensino. Supervisiona a negociação, elaboração e administração de todos os contratos e convênios firmados. Coordena as atividades contábeis, financeiras, orçamentárias e de informática. SUBEB - Subsecretaria de Educação Básica Responsável pela elaboração, implementação e avaliação de políticas voltadas para a garantia do acesso e da permanência com qualidade dos estudantes da Educação Infantil, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educação Profissional, da Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e da Educação Especial. A perspectiva do trabalho desenvolvido pela SUBEB é contribuir para a constituição de processos inovadores de ensinar, aprender e avaliar no âmbito das escolas públicas do Distrito Federal, tendo como eixos orientadores: o currículo, a avaliação e a formação continuada dos profissionais de educação e como princípio basilar a gestão democrática. 9 Disponível em Acesso em outubro de 2016
25 25 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL SUGEP - Subsecretaria de Gestão dos Profissionais da Educação Responsável por coordenar, monitorar e avaliar planos, programas e ações de gestão e desenvolvimento de pessoas em suas competências e desempenhos. Acompanha e controla a execução das atividades relativas a cadastro, classificação, registro funcional, lotação, movimentação de pessoas, atualização e correção de dados lançados no sistema informatizado. Supervisiona e acompanha a execução das atividades de concessão e de manutenção de aposentadorias e de pensões dos servidores da SEDF. Garante a conformidade das ações e dos processos de gestão de pessoas com as diretrizes governamentais e o ordenamento jurídico. SIAE - Subsecretaria de Infraestrutura e Apoio Educacional Definir e implementar políticas e diretrizes destinadas a proporcionar condições de assegurar o atendimento ao estudante da Educação Básica da rede pública de ensino, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde, e, ainda coordenar e controlar a execução das obras de infraestrutura nas Unidades Escolares e demais competências próprias da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. SUMTEC - Subsecretaria de Modernização e Tecnologia À Subsecretaria de Modernização e Tecnologia, unidade de comando e supervisão, diretamente subordinada ao secretário de estado de educação, compete: I planejar, coordenar, supervisionar e orientar, normativamente, as atividades relacionadas à administração e ao uso dos recursos de informação e informática da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF);
26 26 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL II formular políticas e programas das Tecnologias da Informação, referentes aos serviços de segurança e armazenamento das informações e redes de comunicação; III exercer a coordenação da área de Tecnologia da Informação, definindo políticas, diretrizes, normas e padrões para a gestão e uso dos recursos de informação e de informática da SEDF; IV promover a elaboração da Política de Tecnologia da Informação da SEDF; V promover a elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI da SEDF); VI participar do Comitê de Tecnologia da Informação do governo do Distrito Federal e interagir com outras instâncias governamentais, não governamentais e grupos de trabalho criados para tratar de assuntos de Tecnologia da Informação, visando garantir a uniformização e a integração dos procedimentos e informações; VII programar e coordenar a aquisição de equipamentos e contratação de serviços de Tecnologia da Informação necessários para o funcionamento da rede pública de ensino da SEDF; VIII formular políticas e programas das Tecnologias da Informação, referentes aos serviços de segurança e armazenamento das informações e redes; IX promover a infraestrutura tecnológica, rede de comunicação da SEDF, necessária à:
27 27 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL - integração e operação dos sistemas estruturadores das atividades administrativas da SEDF; - comunicação eletrônica oficial da SEDF; - disseminação de informações públicas; - viabilização do acesso, fácil e em tempo real, das informações da SEDF; X promover o desenvolvimento e a implantação de soluções na SEDF, que possibilitem a melhoria da gestão, que subsidiem a tomada de decisões e o planejamento das políticas públicas; XI gerir todo o funcionamento e manutenção dos serviços de Tecnologia da Informação da SEDF; XII coordenar a atualização sistematicamente o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) em face das evoluções tecnológicas e das mudanças organizacionais; XIII adequar as políticas de Tecnologia da Informação ao projeto pedagógico da SEDF; XIV articular ações com as demais subsecretarias da SEDF, Unidade de Administração Geral (UAG), Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (EAPE), Gabinete e Assessorias da Secretaria e da Secretaria Adjunta; XV empreender ações com vistas a suprir as unidades e órgãos da Secretaria de Estado de Educação de recursos tecnológicos necessários ao desenvolvimento das atividades organizacionais; XVI garantir condições plenas dos serviços de informática, segurança, administração e armazenamento das informações e redes;
28 28 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL XVII formular política de mídias e inclusão educacionais, por meio da educação à distância, informática educativa, biblioteca, videoteca e TV educativa; XVIII formular política de tecnologia educacional; XIX promover a modernização da gestão da educação, por meio de gestão de projetos, modernização dos processos de trabalho, mecanismos de transparência e estratégias de divulgação das informações, análise e monitoramento de resultados; XX promover nas ações da subsecretaria, orientações de sustentabilidade ambiental; XXI prover-se de infraestrutura de Tecnologia da Informação, recursos tecnológicos necessários ao desempenho de suas atribuições; XXII estimular o desenvolvimento e a aplicação de recursos tecnológicos e técnicas modernas para apoiar o processo de ensino e de aprendizagem; XXIII viabilizar o uso de tecnologias que promovam e facilitem a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais no processo educacional; XXIV elaborar proposta para o funcionamento dos Núcleos de Tecnologia Educacional; XXV propor os orçamentos anuais da subsecretaria, com auxílio das coordenações; XXVI elaborar planejamento das ações das unidades administrativas da subsecretaria; XXVII coordenar a gestão de pessoas da equipe.
29 29 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL SUPLAV - Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação À Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, unidade orgânica de comando e supervisão, diretamente subordinada ao Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, compete: I - definir políticas e diretrizes relacionadas ao planejamento estratégico, acompanhamento e avaliação da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal; II - elaborar normas e diretrizes sobre a organização e o funcionamento do sistema de ensino do Distrito Federal, em conformidade com o Conselho de Educação do Distrito Federal; III - implementar, acompanhar e avaliar programas e projetos direcionados ao aprimoramento da organização e do funcionamento do sistema de ensino do Distrito Federal; IV - coordenar a elaboração do Plano de Educação do Distrito Federal, bem como acompanhar e avaliar sua execução, em conformidade com a legislação; V - garantir o cumprimento das metas governamentais estratégicas da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal; VI - acompanhar e garantir a aplicação da legislação específica no Sistema de Ensino do Distrito Federal; VII - supervisionar, orientar e inspecionar as unidades escolares do Sistema de Ensino do Distrito Federal; VIII - promover ações de planejamento para atendimento à demanda da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal;
30 30 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL IX - coordenar o planejamento da construção e da manutenção da estrutura física da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal; X - supervisionar a elaboração e acompanhar o cumprimento da estratégia de matrícula e do calendário escolar da rede pública de ensino do Distrito Federal; XI - submeter, anualmente, para a aprovação do Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal, a estratégia de matrícula e o calendário escolar; XII - coordenar pesquisas e estudos para subsidiar a implantação e implementação de políticas públicas, programas e projetos na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal; XIII - planejar, acompanhar e avaliar o acesso e a permanência dos estudantes na rede pública de ensino do Distrito Federal; XIV - planejar, acompanhar e avaliar a necessidade de criação e de mudança de tipologia de unidades escolares; XV - coordenar a elaboração da Proposta Orçamentária da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, em articulação com as demais unidades orgânicas; XVI - acompanhar a aplicação dos recursos orçamentários destinados à Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal; XVII - acompanhar e avaliar as emendas parlamentares; XVIII - coletar, analisar e divulgar dados relativos à educação do Distrito Federal; XIX - expedir ordens de serviço, referentes às instituições educacionais do sistema de ensino do Distrito Federal, para:
31 31 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL a) tornar pública a relação dos concluintes do Ensino Médio e do Nível Técnico da Educação Profissional. XX - expedir ordens de serviço, referentes às instituições educacionais da rede privada de ensino do Distrito Federal, para: a) aprovação do regimento escolar; b) autorização da mudança de denominação de instituições educacionais e de suas mantedoras; c) homologação da mudança de endereço de mantenedora; d) homologação da transferência, inclusão ou exclusão de mantenedora; e) emissão da declaração de extinção de instituição educacional; f) autorização do encerramento de etapas ou de modalidades de ensino; g) recolhimento do acervo escolar; h) autorização da manutenção de acervo por instituição educacional; i) autorização da suspensão temporária de atividades de instituição educacional, de etapas ou de modalidades de ensino; j) emissão de outros atos legais, ou normativos, no âmbito de sua competência. XXI - expedir ordens de serviço, referentes às unidades escolares da rede pública de ensino do Distrito Federal, para: a) autorização, em caráter provisório e excepcional, de funcionamento de etapas ou de modalidades de ensino, para atendimento diferenciado de sua tipologia. XXII - desenvolver outras atividades que lhe forem atribuídas na sua área de atuação.
32 32 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL O organograma da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal está estruturado da seguinte forma: SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SEDF Fundação Universidade Aberta do Distrito Federal FUNAB/DF Conselho de Educação do Distrito Federal CEDF Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb CACS/FUNDEB Conselho de Alimentação Escolar do Distrito Federal CAE/DF Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos Assessoria Jurídico- Legislativa (AJL) Assessoria Especial Unidade de Controle Interno (UCI) Assessoria de Comunicação e Cerimonial Corregedoria da Educação (CORRED) Ouvidoria Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE) Subsecretaria de Educação Básica (SUBEB) Subsecretaria de Infraestrutura e Apoio Educacional (SIAE) Subsecretaria de Gestão de Pessoas (SUGEP) Subsecretaria de Modernização e Tecnologia (SUMTEC) Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (SUPLAV) 14 Coordenações Regionais de Ensino Subsecretaria de Administração Geral (SUAG) 703 Unidades Escolares Fonte: Acesso em outubro de 2016.
33 33 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL O atual secretário de educação é Júlio Gregório Filho. Membro do Conselho Técnico Científico da Educação Básica da Capes, formado em Química pela Universidade de Brasília (UnB) e pós-graduado em Administração da Educação e em Avaliação Institucional. Foi professor da rede pública de ensino do DF durante 24 anos. Dirigiu unidades de ensino como o Centro de Ensino Médio Setor Oeste e o Colégio da Asa Norte (atual Paulo Freire). Na Secretaria de Educação foi ainda diretor do Departamento de Inspeção de Ensino e do Departamento de Planejamento Educacional e integrou o Conselho de Educação do Distrito Federal Disponível em html. Acesso em outubro de 2016.
34 A SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO
35 35 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO 640 escolas estaduais 88 em área urbana 12 em área rural De acordo com o Censo Escolar de 2015, a rede estadual de educação do Distrito Federal é composta por 640 escolas. São 564 unidades (88) localizadas em área urbana e 76 (12) em área rural. As matrículas das escolas estaduais reunindo todas as etapas e modalidades de ensino somam um total de São matrículas em área urbana e na área rural. Do total de escolas do estado, 88 compõem a rede de Ensino Médio regular estadual, estando 77 delas localizadas na área urbana e 11 escolas na área rural. O total de matrículas em escolas com Ensino Médio regular totaliza que estão distribuídas da seguinte forma: matrículas em escolas urbanas e apenas matrículas em escolas situadas em área rural. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Distrito Federal subiu de 3 para 3,5, entre os anos de 2005 e No Gráfico 1 é possível perceber que a trajetória do Ideb do Distrito Federal é distinta daquela apresentada pelo país. Embora ambos tenham obtido resultados idênticos nos dois primeiros anos de avaliação, o intervalo entre 2009 e 2013 revela que o Distrito Federal alcançou resultados sempre inferiores aos do país, alcançado a média nacional apenas em Contudo, é importante ressaltar a evolução das notas entre 2011 e 2015 no Distrito Federal: um aumento de 0,2 em cada ano de medição.
36 36 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL GRÁFICO 1 Ideb Distrito Federal x Brasil 3,0 3,2 3,4 3,4 3,4 3,2 3,3 3,1 3,5 3,5 DISTRITO FEDERAL BRASIL 3,0 3, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento O Gráfico 2 mostra dados do Distrito Federal e da Região Centro Oeste. Nele é possível perceber que o desempenho do Distrito Federal esteve à frente da Região Centro Oeste em toda a série. Nota-se que, embora o ano de 2011 tenha sido de redução da média, tanto a região quanto do Distrito Federal conseguem elevar seus resultados entre 2013 e 2015, ano de melhor média registrada. GRÁFICO 2 Ideb Distrito Federal x Região Centro Oeste 3,5 3,0 3,2 3,0 3,2 3,2 3,3 3,3 3,1 3,3 3,4 DISTRITO FEDERAL 2,9 CENTRO OESTE FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
37 37 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL O Distrito Federal apresentou, em termos gerais, um desempenho inferior ao Ideb nacional, mas apresentou resultados mais próximos aos de sua região entre 2005 e No entanto, dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) revelam um pouco mais sobre a situação da educação no estado. O SAEB produz informações a respeito da realidade educacional brasileira por meio de avaliações bienais de proficiência em Matemática e em Língua Portuguesa. Trata-se de uma avaliação por amostra e seus resultados, em conjunto com as taxas de aprovação escolar, são a base de cálculo para o Ideb de cada estado e do índice nacional. ESCALA LÍNGUA PORTUGUESA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 NÍVEL 6 NÍVEL 7 NÍVEL 8 ESCALA MATEMÁTICA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 NÍVEL 6 NÍVEL 7 NÍVEL 8 NÍVEL 9 NÍVEL 10 De acordo com o Gráfico 3, observa-se que o Distrito Federal alcançau o Nível 2 já em Em 2007, chegou ao Nível 3 com 278,5 pontos. Contudo, no ano seguinte, seu desempenho caiu 15,4 pontos. Entre 2009 e 2015, o Distrito Federal manteve-se no Nível 2 e apresentou notas superiores às médias nacionais em todos os anos. Em 2015, o desempenho distrital cresceu, encerrando o período quase 10 pontos acima do resultado nacional Vale destacar que ainda não existe oficialmente uma definição do que corresponde ao nível básico, avançado ou insuficiente em termos de proficiência. Ver página QEdu -
38 38 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL No Gráfico 4 o comparativo entre o Distrito Federal e a Região Centro Oeste mostra que, a partir de 2009, os desempenhos são semelhantes no SAEB Língua Portuguesa. Vale destacar que, mesmo superiores aos resultados regionais em todos os anos, as notas obtidas pelo Distrito Federal apresentaram sempre uma tendência irregular com alternância entre aumento e redução das médias. Após queda dos resultados em 2013, tanto a região quanto o Distrito Federal conseguiram elevar seus resultados em 2015, sendo o maior aumento observado no Distrito Federal (crescimento de 8,9 pontos). GRÁFICO 3 SAEB Língua Portuguesa Distrito Federal x Brasil 278,5 269,6 270,5 265,7 263,1 261,1 261,6 260,6 DISTRITO FEDERAL BRASIL 261,9 256,3 253,5 248, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento A escala SAEB para a prova de Matemática do Ensino Médio varia entre 225 e 475 pontos (distribuídos em intervalos que correspondem a dez níveis). Semelhante às notas de Língua Portuguesa do SAEB e do Ideb, os resultados do Distrito Federal mantiveram-se superiores aos do país na maioria dos anos, exceto 2009 (como pode ser visto no Gráfico 5).
39 39 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL GRÁFICO 4 SAEB Língua Portuguesa Distrito Federal x Região Centro Oeste 278,5 269,6 270,5 265,7 263,1 260,1 265,2 261,6 259,7 265,8 DISTRITO FEDERAL CENTRO OESTE 251,5 252, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento É possível perceber que o desempenho nacional apresentou tendência mais regular que o Distrito Federal, que teve queda significativa em 2009, não conseguindo aproximar-se dos resultados dos anos iniciais de medição. Vale destacar que, tal como observado no desempenho nacional, a média distrital apresentou queda em Ao se comparar os desempenhos do Distrito Federal e da Região Centro Oeste em Matemática, observa-se que ambos apresentaram trajetórias distintas entre 2005 e Já a partir de 2011, ambos sofreram queda em seus resultados, aproximando as médias, como mostra o Gráfico 6. O Distrito Federal iniciou a série com notas bastante superiores àquelas registradas na região. Mas, em 2009 (ano de queda significativa na média distrital), um movimento inverso aproximou as notas da região Centro Oeste e do Distrito Federal. Mesmo retomando o crescimento em 2011 o resultado distrital não foi suficiente para se aproximar do desempenho alcançado em 2007 (286,5). Diferente do observado no SAEB Língua Portuguesa, entre 2013 e 2015, os desempenhos sofreram queda, sendo a maior perda registrada para o Distrito Federal (1,8).
40 40 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL GRÁFICO 5 SAEB Matemática Distrito Federal x Brasil 282,8 286,5 260,0 262,9 264,3 272,2 265,5 264,9 264,6 262,9 DISTRITO FEDERAL BRASIL 260,7 259, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento GRÁFICO 6 SAEB Matemática Distrito Federal x Região Centro Oeste 282,8 286,4 272,2 DISTRITO FEDERAL 264,3 269,0 264,8 263,5 CENTRO OESTE 261,2 262,7 262,4 264,6 262, FONTE: INEP Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
41 41 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL O Censo Escolar é um levantamento nacional de dados estatísticos educacionais a partir de dados fornecidos pelas próprias escolas. Entre as informações disponibilizadas através do Censo estão as somas dos alunos aprovados, reprovados e que abandonaram a escola ao final de cada ano letivo. A Tabela 15 apresenta esses dados para o Distrito Federal e a média nacional. Como é possível observar, o ano mais crítico, ou seja, aquele que possui as maiores taxas de reprovação e de abandono é o primeiro ano do Ensino Médio. Essa não é uma realidade exclusiva do Distrito Federal, pois é possível observar a mesma tendência na média do Brasil. No Distrito federal, as taxas de reprovação são maiores em todas as séries. Já as de aprovação e de abandono são inferiores às taxas nacionais. TABELA 15 Taxa de reprovação, aprovação e abandono ENSINO MÉDIO DISTRITO FEDERAL BRASIL REPROVAÇÃO ABANDONO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO ABANDONO APROVAÇÃO 1º ano EM 23,2 7,1 69,7 17, ,3 2º ano EM 14,3 5,0 80,7 11 7,2 81,8 3º ano EM 10,3 3,1 86,6 6,6 5,4 88 FONTE: INEP 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
42 42 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL No que se refere à taxa de distorção idade-série, indicador que permite avaliar o percentual de alunos, em cada série, com idade superior à recomendada, o Gráfico 7 mostra que no Distrito Federal a distorção é maior no primeiro ano do Ensino Médio, com taxa de 38. GRÁFICO 7 Taxa de distorção idade-série Distrito Federal 38,0 28,9 30,8 1º ANO 20,9 2º ANO 3º ANO TOTAL FONTE: INEP 2015 Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Já os Gráficos 8 e 9 demonstram que há uma tendência de diminuição da distorção idade-série ao longo dos anos. Entre 2012 e 2014 os percentuais nacionais foram menores e, em 2015, praticamente se igualaram. Em relação à Região Centro Oeste a tendência foi semelhante: entre 2011 e 2014 as taxas do Distrito Federal foram maiores e, em 2015, a taxa diminuiu, ficando inferior ao resultado regional.
43 43 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL GRÁFICO 8 Taxa de distorção idade-série Distrito Federal x Brasil 35,5 36,5 36,2 34,8 34,1 33,0 33,0 31,6 30,8 30,6 DISTRITO FEDERAL BRASIL FONTE: INEP 2015 Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento GRÁFICO 9 Taxa de distorção idade-série Distrito Federal x Centro Oeste 35,5 35,5 36,2 35,0 34,1 33,0 33,3 31,8 30,8 31,1 DISTRITO FEDERAL CENTRO OESTE FONTE: INEP 2015 Elaboração: Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento
44 44 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL ESCOLAS PÚBLICAS DO DISTRITO FEDERAL 99,7 possuem computador Internet e redes sociais nas escolas O uso de computador e da internet nas escolas pode ser considerado uma ferramenta didática atual e dinâmica que pode despertar maior interesse dos jovens. Apesar de não ser unanimidade, há estudos que apontam para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas salas de aula como responsável por elevar a qualidade da educação, bem como por proporcionar uma maior preparação dos jovens para atuar em um mundo global e competitivo. Para além da existência de computadores nas escolas, as pesquisas sinalizam a importância da preparação dos professores para a utilização de tais tecnologias, não sendo, portanto, automático o impacto na qualidade do ensino. Além disso, a existência de computador e internet nas escolas pode ser considerada uma boa forma de inclusão digital, uma vez que diversos jovens não possuem acesso a computadores ou internet em seus domicílios, como foi visto na Tabela ,9 têm acesso à internet A existência de computador contempla 99,7 do universo das escolas públicas do Distrito Federal e o acesso à internet é um pouco menor, 95,9. Essa realidade é superior à média brasileira, em que 75,6 das escolas são equipadas com computador e 58,6 possuem acesso à internet.
45 45 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS DISTRITO FEDERAL TABELA 16 Existência de computador e acesso à internet nas escolas públicas DISTRITO FEDERAL BRASIL NÚMERO DE ESCOLAS PÚBLICAS POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () ,7 95,9 75,6 58,6 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Entre as escolas estaduais do Distrito Federal o acesso ao computador chega a quase totalidade (99,8); já em relação ao acesso à internet o número é um pouco menor (95,9). Essa maior presença de TICs nas escolas estaduais também é observada no país como um todo: 94,3 das escolas estaduais brasileiras têm computadores e 88,5 possuem acesso à internet, como mostra a Tabela 17. TABELA 17 Existência de computador e acesso à internet nas escolas estaduais DISTRITO FEDERAL BRASIL NÚMERO DE ESCOLAS ESTADUAIS POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () POSSUI COMPUTADOR () COMPUTADOR COM ACESSO À INTERNET () ,8 95,9 94,3 88,5 FONTE: Censo Escolar 2015 Elaboração Instituto Unibanco Gerência de Gestão do Conhecimento Entre as escolas estaduais com Ensino Médio regular, o Distrito Federal segue com acesso superior à média nacional. O acesso à internet chega à totalidade (100,0), enquanto a média nacional é de 93,3, como mostra a Tabela 18.
Tabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº %
Quanto à existência de Plano de Saúde observa-se em Ceilândia que 80,9% não contam com este serviço, enquanto 11,0% possui plano empresarial, o que é previsível dado o expressivo percentual de domicílios
Leia maisTendências demográficas de longo prazo no Brasil e no Mundo e o desafio do Censo Populacional de 2020
Tendências demográficas de longo prazo no Brasil e no Mundo e o desafio do Censo Populacional de 2020 XXIII Encontro da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística ANIPES.
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Empreendedor Individual
EMPREENDEDORISMO Números MPE Indicador Brasil DF Participação % Fonte Número de MPE 5.786.696 87.358 1,51 RAIS 2008 Número de MPE Comércio 3.067.577 41.967 1,37 RAIS 2008 Número de MPE - Serviço 1.861.779
Leia maisMUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.
RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre o Regulamento das Atribuições da Coordenação Técnico Pedagógica COTEP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre IFAC. O PRESIDENTE SUBSTITUTO
Leia maisDAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO
DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação
Leia maisGerenciamento dos Resíduos. Desafios e Oportunidades. Junho de 2016
Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil Desafios e Oportunidades Junho de 2016 SITUAÇÃO ATUAL DA GESTÃO DE RCC PELO SLU NO DF Em 2015 o SLU recolheu 706.855 toneladas de Resíduos da Construção Civil
Leia maisPesquisa de Opinião Pública Distrito Federal
Pesquisa Estado Distrito do Federal Paraná Outubro Junho de de 2018 Pesquisa Espírito Santo Junho de 2018 1 essa n.º DF-04143/2018 Pesquisa de Opinião Pública Distrito Federal Account Manager: Murilo Hidalgo
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei n o 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe
Leia maisCAPÍTULO I Dos Sistemas Institucionais
RESOLUÇÃO UNESP 63, DE 9-10-2015 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da Unesp. O REITOR
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS
FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a participação popular no processo de escolha dos administradores regionais e a constituição dos Conselhos de Representantes Comunitários
Leia maisREGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes
Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisSUMÁRIO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA-MG
SUMÁRIO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA-MG ANEXO I METAS E ESTRATÉGIAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL... 1 ANEXO II METAS E ESTRATÉGIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL... 3 ANEXO III METAS E ESTRATÉGIAS DO
Leia maisPERFIL DA DISTRIBUIÇÃO DOS POSTOS DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL: CONCENTRAÇÃO NO PLANO PILOTO E DEFICITS NAS CIDADES-DORMITÓRIO
COMPANHIA DE PLANEJAMENTO DO DISTRITO FEDERAL CODEPLAN PERFIL DA DISTRIBUIÇÃO DOS POSTOS DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL: CONCENTRAÇÃO NO PLANO PILOTO E DEFICITS NAS CIDADES-DORMITÓRIO Júlio Miragaya Brasília,
Leia maisGarantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
A Educação Básica, B Avanços e Desafios Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento,
Leia maisDecreto n , de 31 de julho de 2000
Decreto n 21.397, de 31 de julho de 2000 Diário Oficial do Distrito Federal Publicado no DODF de 01.08.2000 Republicado no DODF de 14.09.2000 Dispõe sobre a estrutura orgânica da Secretaria de Estado de
Leia maisPORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.
PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017. Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica é um órgão vinculado à Pró-reitoria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Leia maisRESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.
RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Série Estudo das Desigualdades Regionais
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Série Estudo das Desigualdades Regionais EVOLUÇÃO E SITUAÇÃO ATUAL DO EMPREGO DOMÉSTICO NO DISTRITO FEDERAL
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisREGULAMENTO DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO IFNMG
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Norte de Minas Gerais REGULAMENTO DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO IFNMG (APROVADO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 01 de 23 de Maio de 2011 Institui normas acerca das atribuições
Leia maisPANORAMA DOS TERRITÓRIOS PIAUÍ
PANORAMA DOS TERRITÓRIOS PIAUÍ PANORAMA DOS TERRITÓRIOS PIAUÍ 3 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS PIAUÍ REALIZAÇÃO Instituto Unibanco CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidência Pedro Moreira Salles Vice-presidência
Leia maisLEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017
LEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017 Cria a Secretaria Executiva e altera a estrutura organizacional do Gabinete do Prefeito, do Poder Executivo do Município de Pato Branco, estabelecidas pela Lei nº
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 538/2016
PROJETO DE LEI Nº 538/2016 Institui o Fórum Municipal de Educação, em conformidade com a Lei Federal nº 13.005, de 25/06/2014 e Lei Municipal nº 4.701, de 25/06/2015. Art. 1º Fica instituído o Fórum Municipal
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisPanorama dos territórios ESPÍRITO SANTO
Panorama dos territórios ESPÍRITO SANTO Panorama dos territórios ESPÍRITO SANTO 3 PANORAMA DOS TERRITÓRIOS ESPÍRITO SANTO REALIZAÇÃO Instituto Unibanco CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidência Pedro Moreira
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002
EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 DOU de 2.1.2003 Define competências dos órgãos responsáveis pela implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.
Leia maisCOMPLEMENTAR Nº 20, DE 05 DE JUNHO DE Faço saber que a Câmara Municipal APROVA e eu SANCIONO a seguinte lei:
COMPLEMENTAR Nº 20, DE 05 DE JUNHO DE 2009. ALTERA A LEI COMPLEMENTAR Nº 18, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008, QUE MODIFICA A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE LAPÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisBoletim de Conjuntura Imobiliária. Versão Comercial - Setembro de 2010
Comercialização No mês de setembro, foram analisados 12.105 imóveis destinados à comercialização, contemplados em imóveis residenciais e comerciais. Na amostra, a participação dos imóveis residenciais
Leia maisPORTARIA Nº 173, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008 DODF de
PORTARIA Nº 173, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008 DODF de 15.09.2008 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o disposto no
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº
- REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;
Leia mais1 - QUADRO PROPOSTA DE ALTERAÇÂO DE REGIMENTO INTERNO REFERENTE A ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO INSS MINUTA JANEIRO DE 2018
1 - QUADRO PROPOSTA DE ALTERAÇÂO DE REGIMENTO INTERNO REFERENTE A ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO INSS MINUTA JANEIRO DE 2018 DECRETO n. 9.104/2017 - ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSS - CAPÍTULO I DA NATUREZA
Leia maisDo Conceito. Da Criação
REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Leia maisDECRETO Nº , DE 06 DE ABRIL DE 2017
DECRETO Nº 38.116, DE 06 DE ABRIL DE 2017 Dispõe sobre a estrutura administrativa da Secretaria de Estado de Comunicação do Distrito Federal. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA
Leia maisMODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE Estado Súmula : Institui o Conselho Municipal de Saúde e dá outras providências. DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º. Em conformidade
Leia maisNotícias Consolidação das Leis Federais
Notícias Consolidação das Leis Federais Encaminhado ao Congresso Nacional Projeto de lei para declarar expressamente revogadas leis e decretos-leis cujos preceitos perderam eficácia. (EM nº 020/2000 -
Leia maisPROJETO DE LEI /2016
PROJETO DE LEI /2016 Dispõe sobre a regulamentação do investimento per capita na educação básica do Distrito Federal por meio dos critérios denominados Custo Aluno Qualidade Inicial e Custo Aluno Qualidade.
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS
DECRETO Nº 16.294 DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Regimento da Secretaria de Relações Institucionais - SERIN. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIX do art.
Leia maisRESOLUÇÃO/SED n , de 8 de dezembro de 2011.
RESOLUÇÃO/SED n. 2.491, de 8 de dezembro de 2011. Dispõe sobre o Projeto de Implementação das Salas de Tecnologias Educacionais - STEs e a utilização das diversas tecnologias midiáticas nas unidades escola
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 Cria o Sistema Integrado de Núcleos de Acessibilidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) SINAce, aprova o respectivo
Leia maisArt. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública;
LEI N.º 8.810, DE 12 DE JULHO DE 2017 Redenomina a Escola de Governo e Gestão do Município de Jundiaí-EGGMJ para Escola de Gestão Pública de Jundiaí-EGP e altera a Lei 7.641/11, para reestruturar o órgão
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisProjeto Pedagógico de Curso CUIABÁ- MT
Projeto Pedagógico de Curso CUIABÁ- MT Ponto de partida: Qual o modelo de sociedade que queremos construir? Qual pessoa queremos formar? Qual o perfil profissional do nosso egresso? O PPC - orienta e organiza
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 021/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 021/2011 Cria, na estrutura organizacional do Gabinete do Reitor, o Núcleo de Tecnologia Educacional NTE, aprova o seu Regimento
Leia maisRegimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento
Leia maisDIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Publicado em: 08/05/2019 Edição: 87 Seção: 1 Página: 3 Órgão: Atos do Poder Executivo
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Publicado em: 08/05/2019 Edição: 87 Seção: 1 Página: 3 Órgão: Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.784, DE 7 DE MAIO DE 2019 Declara a revogação, para ns do disposto no art. 16
Leia maisLei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO
Leia maisLEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013
LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Dispõe sobre alteração para readequação as Leis 175/1991 de 09 de outubro de 1991 e 178/1992 de 21 de janeiro de 1992 e da outras providencias. HUMBERTO LUIZ NOGUEIRA
Leia maisAssociação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais
Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Nead - UCEFF
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Nead - UCEFF CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. Este Regulamento estabelece as normas de funcionamento do Núcleo de Educação a Distância da UCEFF Nead/UCEFF.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 48/2011/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 48/2011/CONEPE ANEXO V NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO
Leia maisSEMINÁRIO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO DA MULHER. Dados Estatísticos
SEMINÁRIO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO DA MULHER Dados Estatísticos Características da População de Taguatinga, Brazlândia, Vila Estrutural e Ceilândia População Residente Taguatinga, Brazlândia, Vila Estrutural
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.938, DE 9 DE FEVEREIRO DE 203 Vigência Altera o Decreto n o 6.275, de 28 de novembro de 2007, que aprova a Estrutura Regimental
Leia maisLei do Estado de Pernambuco nº , de
Lei do Estado de Pernambuco nº 13.490, de 01.07.2008 Cria o Conselho Estadual das Cidades do Estado de Pernambuco ConCidades-PE, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Faço saber
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I A PROPOSTA PEDAGÓGICA
RESOLUÇÃO Nº 01/2011 Estabelece normas para a organização e elaboração da Proposta Pedagógica das escolas pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NOVA PETRÓPOLIS,
Leia maisplanos regionais complexo geoeconômico
RIDE- DF O QUE É: REGIÃO INTEGRADA DO DESENVOLVIMENTO (conceito para áreas de conurbação metropolitana de municípios distintos que compartilham espaços em regiões de Estados da Federação diferentes). Lei
Leia maisSERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO
SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO/SBI REGIMENTO TITULO I DAS FINALIDADES Artigo. 1º O Serviço de Biblioteca
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia
Leia maisANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA
ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DAS FINALIDADES Art. 1º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGIMENTO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERATIVIDADES GERAIS Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação,
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO ELEIÇÕES Distrito Federal
PESQUISA DE OPINIÃO ELEIÇÕES 2014 Distrito Federal Outubro de 2014 ÍNDICE Apresentação ------------------------------------------------------ 3 Perfil dos entrevistados ------------------------------------------
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO Nº. 35 - CONSU, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Regimento Interno da Diretoria
Leia maisResolução xxx/2018 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Resolução xxx/2018 Dispõe sobre as competências, atribuições e organograma da Direção de Educação a Distância do Instituto Federal de Brasília, Ciência e Tecnologia IFB O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE
Leia maisPORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015
Nº 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 SEÇÃO 1 ISSN 1677-7042 10 Ministério da Educação SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS
Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal
Leia maisPrefeitura Municipal de Laje publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1168 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 51/2017 de 18 de Setembro de 2017-Nomeia, representante do FUNDEB, para compor equipe de Avaliação e Monitoramento do
Leia maisATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO
ATRIBUIÇÕES DA 1. DA I. O planejamento, a coordenação, a promoção, a execução e fiscalização de obras e serviços públicos; II. A coordenação do licenciamento dos projetos de urbanização de obras e dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 032 DE 30 DE SETEMBRO DE 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CONSELHO SUPERIOR Avenida Professor Mário Werneck, nº. 2590,
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisI FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU
I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO
Leia maisREGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato
Leia maisProcuradoria Geral do Município
LEI Nº 2.336, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010 Cria o Conselho Municipal da Cidade de Petrolina CONCIDADE/Petrolina, o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social FMHIS, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16.
- REGIMENTO INTERNO Secretaria de Esportes e Lazer Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº 12.660/06, nº 12.979/06 e nº 16.385/15 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário Municipal
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/2002. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Decreto nº 4.073/2002 Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
Leia maisLEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de
Leia maisAnexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Administração Bacharelado
Leia maisEstrutura Organizacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Estrutura Organizacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo Estrutura Básica - SEE GABINETE DO SECRETÁRIO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO - CEE FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO -
Leia maisDECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008
DECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008 Dispõe sobre a Estrutura Regimental da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Publicado no Jornal Correio Paranaense Em, 24.04.2008 O Prefeito Municipal de São
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TRÊS LAGOAS José Paulo Rímoli
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TRÊS LAGOAS José Paulo Rímoli 2017 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FATEC SENAI TRÊS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011 e
Leia maisLei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal
Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de São Paulo REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO DIRETORIA TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO INSTITUTO DE ARTES CAPÍTULO I - Da Biblioteca e seus fins Artigo 1º - A Biblioteca do Instituto de Artes da UNESP (BIA) denominada Biblioteca
Leia mais