SEMIOLOGIA E DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS
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- Débora Branco Palhares
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2 SEMIOLOGIA E DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS
3 Ementa A Semiologia visa desenvolver técnicas para a realização de anamnese dos pacientes pelo farmacêutico e fundamentar, através da interpretação do quadro clínico, a melhor estratégia de intervenção, motivando ou não a prescrição de medicamentos. A Discussão de Casos Clínicos pretende e apresentar as estratégias de intervenção farmacêutica em diferentes situações comumente demandadas no atendimento ao paciente, e contextualizar a utilização dos conhecimentos técnicos/científicos que permitem fundamentar a prescrição farmacêutica.
4 ANNALINE STIEGERT CID Graduada em farmácia com habilitação pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre em ciências farmacêuticas pela Universidade Federal de Ouro Preto. Farmacêutica clínica do serviço de GTM- UnimedBH- Unidade Contagem. Apoiadora no projeto do cuidado farmacêutico em Betim e Lagoa Santa (MS). Comissão de Farmácia Clínica do Conselho Regional de Farmácia- CRFMG nos anos de Professora e coordenadora de curso na Faculdade Pitágoras. Ministrando as disciplinas: Atenção Farmacêutica, Fisiopatologia e Farmacoterapia, Gerenciamento da Terapia Medicamentosa (GTM). Centro de estudos em Atenção Farmacêutica da Universidade Federal de Minas Gerais (CEAF/UFMG). Preceptora de estagiários no serviço de GTM da Liga Acadêmica de Diabetes da UFMG em
5 RECOMENDAÇÕES PRÉ-CURSO - Metodologia ativa de ensino: Caso clínico - Levar notebook com acesso à internet ( serão feitas pesquisas e buscas durante o curso); - É Necessário estar cadastrado no portal saúde baseada em evidências (SBE) do ministério da saúde (psbe.ufrn.br/); - Saber navegar pelas ferramentas do portal SBE ajudará muito no andamento e aproveitamento do curso;
6 RECOMENDAÇÕES PRÉ-CURSO - Já tenha o seu receituário padrão impresso com: identificação do estabelecimento (logo, endereço, telefone, CNPJ) e identificação do profissional (nome completo, número do registro no CRF) ( faça de 6 a 8 cópias, para possíveis erros); - Para cada situação problema será classificado o PRM, elencado os parâmetros de efetividade e segurança para todos os medicamentos usados pelo paciente, elaborado o plano de cuidado e feita a prescrição farmacêutica.
7 Onde buscar informação?
8 Onde buscar informação?
9 Onde buscar informação?
10 Onde buscar informação?
11 Onde buscar informação?
12 Onde buscar informação? Dipiro nosso que estais no céu, santificada seja sua produção acadêmica. Venha a nós o vosso conhecimento, seja feita vossa intervenção, assim na farmácia hospitalar como na comunitária. A evidência clínica nossa nos dai hoje, perdoai os nossos erros de medicação assim como nós perdoamos as opiniões de especialistas. E não nos deixei consultar o Google para encontrar Evidência Clínica, mas livrai-nos do DEF e do Dicionário Guanabara, Amém!
13 CRONOGRAMA DO CURSO Apresentação 08:00 às 08:30h Um papo rápido 08:30 às 09:30 Conceitos básicos 09:30 às 12:00h Situação problema 1 13:00 às 14h Situação problema 2 14:00 às 15h Situação problema 3 15 às 16h Situação problema 4 16 às 17h
14 VAMOS REFLETIR UM POUCO?
15 QUAL A FILOSOFIA PROFISISONAL DO FARMACÊUTICO?
16 O QUE É FILOSOFIA PROFISSIONAL? Determina o que é importante; Ajuda no estabelecimento de prioridades; Norteia as decisões clínicas e farmacoterapêuticas
17 FILOSOFIA DA PRÁTICA CLÍNICA DO FARMACÊUTICO Reconhecimento da necessidade social da prática; Reconhecimento do paciente como parte integrante de uma sociedade, que tem seus valores e crenças; Reconhecimento de que as necessidades do paciente norteiam a prática; Responsabilidade específica de identificar, resolver e prevenir problemas relacionados ao USO de medicamentos (PRM).
18 QUAL PRÁTICA ALBERGA ESTA FILOSOFIA?
19 PHARMACEUTICAL CARE Prática centrada no paciente na qual o praticante assume a responsabilidade pela farmacoterapia do paciente em busca de melhorar seus resultados farmacoterapêuticos e sua qualidade de vida. ( Ramalho de Oliveira, 2011; Heppler, Strand e Moorley, 2004)
20 PHARMACEUTICAL CARE Gestão da prática Processo de cuidado Filosofia
21 VAMOS DIVAGAR SOBRE ALGUNS TERMOS?
22 EDUCAÇÃO EM SAÚDE Serviço que compreende diferentes estratégias educativas que integram o saber popular e científico, de modo a contribuir para aumentar conhecimentos, desenvolver habilidades e atitudes sobre os problemas de saúde e seus tratamentos. Tem como objetivo a autonomia dos pacientes e o comprometimento de todos (pacientes, profissionais, gestores, cuidadores) com a promoção à saúde, prevenção e controle de doenças e melhoria da qualidade de vida. Envolve, ainda, ações de mobilização da comunidade com o compromisso pela cidadania (PROFAR, 2015) Termos relacionados: educação higiênica, educação sanitária, orientação sanitária, educação para a saúde, health education; higiene education; Sanitary education; educación para la salud e educación en salud, campaña sanitária, educación sanitária.
23 CUIDADO Refletir; pensar; interessar-se por; preocupar-se com; julgar; considerar (AMORA, 2003). Cuidar é mais que um ato: é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção, de zelo e de desvelo. Representa uma atitude de ocupação, de preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro (BOFF, 2002). Cuidar é entrar em sintonia com, auscultar-lhes o ritmo e afinar-se com ele, permitindo ao ser humano viver a experiência fundamental do valor, daquilo que tem importância e definitivamente conta (SILVA et al, 2005).
24 CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE Relação humanizada que envolve o respeito às crenças, expectativas, experiências, atitudes e preocupações do paciente ou cuidadores quanto às suas condições de saúde e ao uso de medicamentos, na qual farmacêutico, equipe de saúde e paciente compartilham a tomada de decisão e a responsabilidade pelos resultados em saúde alcançados. (RDC 586, 2013)
25 SEMIOLOGIA Semiologia: nome feminino. [sentido lato] ciência dos sinais - LINGUÍSTICA estudo das mudanças que a signific ação das palavras, como sinais das ideias, sofre no espaço ou no tempo - MEDICINA ramo da medicina que estuda os sintomas e sinais das doenças;sintomatologia - sistema de sinais usado na comunicação (Dicionário Porto Editora, 2016)
26 SEMIOLOGIA É o estudo dos sinais e/ou sintomas das doenças que afetam o ser humano, por meio de competências que envolvem a realização do exame clínico (anamnese e exame físico), análise de resultados de exames laboratoriais e complementares, com o objetivo de identificar a(s) necessidade(s) de saúde do paciente (PORTO, 2009; JESUS, 2008)
27 PROBLEMA DE SAÚDE AUTOLIMITADO Compreende uma enfermidade aguda, de baixa gravidade, de breve período de latência, que desencadeia uma reação orgânica, a qual tende a evoluir sem dano para o paciente, e que pode ser tratada de forma eficaz e segura com medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica, incluindo medicamentos industrializados e preparações magistrais alopáticos ou dinamizados -, plantas medicinais, drogas vegetais, e/ou com medidas não farmacológicas. (BRASIL, 2013)
28 MANEJO DE PROBLEMA DE SAÚDE AUTOLIMITADO Serviço pelo qual o farmacêutico acolhe a uma demanda relativa a problema de saúde autolimitado, identifica a necessidade de saúde, prescreve e orienta quanto à adoção de medidas não farmacológicas, bem como medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica e, quando necessário, encaminha o paciente a outro profissional ou serviço de saúde. Neste serviço, o farmacêutico deve se responsabilizar pelos resultados obtidos, provenientes da sua conduta Termos relacionados: indicação farmacêutica, automedicação assistida, automedicação responsável, indicación farmacéutica, automedicación responsable, management of minor illness e responsible self medication.)
29 RACIOCÍNIO CLÍNICO Processo cognitivo complexo que utiliza estratégias de pensamento formal e informal para reunir e analisar informações do paciente, avaliar a importância desta informação e pesar ações alternativas. (SIMMONS, 2010)
30 TOMADA DE DECISÃO EM FARMACOTERAPIA Desfecho do processo de pensamento. (SIMMONS et al., 2003) MAS COMO TOMAR DECISÃO EM FARMACOTERAPIA? COMO CUIDAR DE PACIENTE? QUANDO O FARMACÊUTICO CUIDA DE PACIENTE? COMO PRESCREVER MEDICAMENTOS?
31 CALMA, VAMOS POR PARTES!
32 EDUCAÇÃO EM SAÚDE TODOS OS PROFISISONAIS
33 Educação em saúde Medicina Enfermagem, nutrição, psicologia... P farmácia
34 PROCESSO DE CUIDADO Semelhante para todas as profissões de saúde. Envolve um processo de tomada de decisão clínica. Avaliação Avaliação de resultados Plano de cuidado
35 PROCESSO DE CUIDADO AVALIAÇÃO INICIAL Coleta de informações relevantes para ser utilizada para tomar decisões sobre a farmacoterapia. Análise dos dados para verificar se as necessidades farmacoterapêuticas do paciente estão sendo atendidas. Identificação dos problemas relacionados ao uso de medicamentos e determinação de como priorizá-los. (RAMALHO-DE-OLIVEIRA, 2011)
36 PROCESSO DE CUIDADO PLANO DE CUIDADO Determinar os objetivos terapêuticos para cada problema de saúde do paciente. Lembre-se: esses objetivos devem ser negociados com o paciente. Determinar as intervenções e implementá-las. Marcar retorno para avaliar os resultados. (RAMALHO-DE-OLIVEIRA, 2011)
37 PROCESSO DE CUIDADO AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Etapa que garante o real cuidado ao paciente. Avaliar a efetividade da farmacoterapia. Avaliar a segurança da farmacoterapia. Avaliar a adesão do paciente Determinar o estado dos problemas de saúde dos pacientes. Identificar novos Problemas. Marcar retorno. (RAMALHO-DE-OLIVEIRA, 2011)
38 PROCESSO DE CUIDADO AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Etapa que garante o real cuidado ao paciente. Avaliar a efetividade da farmacoterapia. Avaliar a segurança da farmacoterapia. Avaliar a adesão do paciente Determinar o estado dos problemas de saúde dos pacientes. Identificar novos Problemas. Marcar retorno. (RAMALHO-DE-OLIVEIRA, 2011)
39 DOCUMENTAÇÃO DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS USUÁRIO Nascimento: Idade Escolaridade (anos estudo) Gênero Ocupação/profissão Estado Civil Estrutura familiar Serviços/profissionais saúde: Aquisição medicamentos MOTIVO DO ENCONTRO
40 Atividade física: Cigarro: HÁBITOS DE VIDA E DADOS FÍSICOS Tipo? Duração? Frequência? Incômodo? Bebidas alcoólicas Qde usada? Qde usada? Peso Anos/uso: Tempo uso: Altura Anos/maço: Parou quando? Parou quando? Bebida: 1 Dados antopométricos Tentou parar? Tentou parar? Rotina, hábitos alimentares, ingestão hídrica e café (Horário e observações importantes) Acorda Lanche Café manhã Jantar Lanche Dorme IMC Almoço
41 USO DE PLANTAS, FITOTERÁPICOS (Indicação,nome,q de,n vezes/dia,parte usada);terapia ALTERNATIVA ALERTAS (RAM importantes; outras informações pertinente: estrutura familiar, limitações, cuidador, nesse caso anotar o nome e contato) EXPERIÊNCIA SUBJETIVA COM O USO DO MEDICAMENTO (Expectativa, compreensão, preocupações e comportamento)
42 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E NOVOS PLANOS DE CUIDADO Quadro geral HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Medicamento e dose Farmacoterapia atual Esquema posológico Tempo uso Efetividade Segurança Adesão (Q de /Horário/Alimentação ) Inicio/Atualiz Obj/Como sente Obj/Queixas Dificuldades: esquecer, ler, tomar, conseguir, etc Objetivo terapêutico PRM (nome do medicamento) Condutas Situação clínicofarmacoterapêutica: Outras condutas Data para avaliação de resultados PRM anterior resolvido?
43 QUAIS PROBLEMAS O FARMACÊUTICO DEVE IDENTIFICAR?
44 Raciocínio clínico Método racional para tomada de decisão em farmacoterapia: INDICADO Sim Não PRM EFETIVO Não PRM Sim SEGURO Não PRM Sim CONVENIENTE Não PRM
45 PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE MEDICAMENTOS (PRM) É um evento indesejado experienciado pelo paciente, que envolve a farmacoterapia, interfere no resultado esperado da terapia e requer julgamento profissional para ser resolvido. Para identificar, resolver e preveni-lo é necessário adquirir habilidades de raciocínio hipotético-dedutivo.
46 DETERMINANDO A NECESSIDADE Para cada medicamento utilizado pelo paciente, considere: Há uma condição médica ou doença requerendo farmacoterapia? Que medicamento está sendo usado para manejar essa condição? Qual dose está efetivamente sendo tomada? Qual a resposta do paciente? Se não houver uma indicação clínica para a farmacoterapia medicamento desnecessário (PRM 1). Se houver indicações terapêuticas que não estão sendo tratadas atualmente paciente pode precisar de terapia adicional (PRM 2).
47 DETERMINANDO A EFETIVIDADE Um medicamento é efetivo quando os objetivos terapêuticos pretendidos são alcançados. Se não é efetivo: o paciente tem PRM. Considerar as duas razões mais frequentes: O medicamento está errado para a condição do paciente? PRM 3 Ou a dose está baixa para alcançar os efeitos desejados? PRM 4 Lembre-se: avaliar se o medicamento é inefetivo ou se necessita de outro medicamento para tratar a condição.
48 DETERMINANDO A SEGURANÇA Primeira consideração: O efeito indesejável experimentado pelo paciente é causado pelo medicamento que esta tomando? Será necessário trocar o medicamento? PRM 5 Em seguida: O efeito está relacionado a dose? A redução da dose resolverá o problema? PRM 6
49 COMPREENDENDO A ADESÃO Categoria não mais relacionada às ações da farmacoterapia, mas às ações do paciente. A adesão do paciente à farmacoterapia só deve ser avaliada após a certificação de que esta é indicada, efetiva e segura. Identificar as razões que levaram o paciente a não utilizar o medicamento como pretendido. Auxiliar o paciente a mudar seu comportamento.
50 SETE CATEGORIAS DE PRM Indicação 1 - Medicamento desnecessário. 2 - Necessidade de medicamento adicional. Efetividade 3 - Medicamento não efetivo. 4 - Dose baixa. Segurança 5- Reação adversa. 6- Dose alta. Conveniência 7- Não adesão ou descumprimento
51 Por que é importante usar um método padronizado?
52 VAMOS PRATICAR?
53 SITUAÇÃO PROBLEMA 1: ESTOU COM ALERGIA Maria Therezinha tem 78 anos, viúva há 5 anos e mãe de três filhos, todos casados. Ainda não tem netos e queixase muito disso. Promotora aposentada, não gosta de perder tempo em consultório médico. Prefere ir para a academia onde faz várias atividades. Nega etilismo e tabagismo. Portadora de hipertensão arterial sistêmica desde os 40 anos, faz uso de Losartana 50mg (1-0-1) e hidroclorotiazida 25mg (1-0-0). Desde os 60 anos, tentando controlar a sua glicemia com metformina 850mg (1-1-1), mas ainda não teve o diagnóstico de DMII fechado. Cansada de tomar chás para melhorar sua rinite alérgica, a mesma procurou o farmacêutico solicitando ajuda, com queixa de constipação nasal e coceira na garganta.
54 SITUAÇÃO PROBLEMA 2: NÃO AGUENTO MAIS TER DIARRÉIA E CÓLICA Darci tem 45 anos, casado, mora com a esposa e suas duas filhas. Fumante, relata fazer uso de aproximadamente 10 cigarros por dia. Nega etilismos e declara-se sedentário. É contador de uma grande empresa da região da grande BH, e atribui a isso sua ansiedade. Costuma descontar na comida. Não tem alimentação regrada, come muitos alimentos em conserva e fast food. Há 5 meses foi diagnosticado com DMII, mas acredita que foi só uma alteração do exame. Acho que minha glicose deu alta (380mg/dL) porque eu comi doce demais na semana em que tirei o sangue (SIC). Para o controle da glicemia tem feito uso de metformina 500mg XR (2-0-2) desde o diagnóstico. O paciente procura o farmacêutico queixando-se de cólicas intestinais e diarreias frequentes, que tem tirado o seu sossego (SIC). Ele pede um medicamento para prender o intestino (SIC).
55 SITUAÇÃO PROBLEMA 3: PRECISO FICAR BONITA PARA MINHA FESTA DE 15 ANOS Thamiris tem 14 anos, estudante mora com os pais em um condomínio no qual conhece a todos os seus vizinhos. Vaidosa, a menina tem apresentado dificuldades de convivência por causa das acnes ( acne grau II). A mãe conta que a menina tem tido desempenho ruim na escola, não tem interesse por atividades sociais e nem sai com amigos. Para tentar animar a filha, que fará aniversário em outubro, a família está organizando uma festa de debutante. No entanto, a menina se recusa a participar caso esteja com acne no dia da festa. Desolada, a mãe procura ajuda do farmacêutico e pede produtos para ajudar na redução da acne da sua filha.
56 SITUAÇÃO PROBLEMA 4: NÃO CONSIGO NEM SENTAR DIREITO Ítalo tem 32 anos, solteiro. Nega tabagismo, mas relata que bebe aos finais de semana sempre que vai para a balada com seus amigos. Mora sozinho, porque veio para cidade para trabalhar. É engenheiro e relata que anda preocupado com a situação econômica do país. Teme perder seu emprego. Há 5 dias saiu uma hemorroida que o está incomodando muito. Com vergonha de contar aos amigos e ir ao médico procura o farmacêutico para pedir ajuda. Relata que é a segunda vez que tem o problema, a primeira foi no ano em que fez vestibular. Não tem problemas de saúde associados. Pratica atividade física diária, se define como marombeiro. PA: 110 X 70mmHg; G capilar aleatória: 105mg/dL.
57 Para saber mais sobre GTM
58 Que os farmacêuticos descubram o verdadeiro sentido de serem profissionais de saúde: fazer a diferença na vida do outro RAMALHO-DE-OLIVEIRA, 2005
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c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
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