Espaço Coletivo e Sustentabilidade: Núcleo de Formação e Convivência para Sustentabilidade em Santa Teresa, Rio de Janeiro

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1 Espaço Coletivo e Sustentabilidade: Núcleo de Formação e Convivência para Sustentabilidade em Santa Teresa, Rio de Janeiro Ludmila de Araujo Correia (1), Ubiratan da S. R. de Souza (2) Cláudia M. de L. Barroso-Krause (3) e Carmen Regina M. de A. Correia (4) (1) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UFRJ, Brasil. ludmila.correia@gmail.com (2) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UFRJ, Brasil. ubiratandesouza@uol.com.br (3) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UFRJ, Brasil. barroso-krause@proarq.ufrj.br (4) Centro de Referência em Conservação da Natureza e Recuperação de Áreas Degradadas, UnB, Brasil. naluro@unb.br Resumo: Este trabalho apresenta uma proposta de espaço coletivo sustentável, o Núcleo de Formação e Convivência para Sustentabilidade em Santa Teresa, Rio de Janeiro. Inserido no meio urbano sob princípios e técnicas sustentáveis e com arquitetura inclusiva, destinado à oferta de cursos e oficinas voltados para a sociabilidade e capacitação socioambiental dos cidadãos, o núcleo está dividido em cinco setores integrados de atividades: estações administrativas, artísticas, de estudo, trabalho e convivência. A concepção do projeto, interdisciplinar e com metodologia que observou os diferentes condicionantes urbano-ambientais, considerou todo o ciclo da edificação construção, manutenção e reparos. Os atributos ambientais existentes foram potencializados, adequando-os à declividade acentuada do terreno e valorizando-se a iluminação e ventilação naturais. Os acessos e as circulações horizontais e verticais foram definidos para facilitar a acessibilidade universal dos usuários. Houve grande preocupação com a gestão da água e dos resíduos sólidos incluindo os gerados durante as atividades educativas,além de um sistema de coleta e reuso da águas pluviais. Para a produção de peças, esquadrias e revestimentos em bambu foi proposta uma pequena usina implantada no Núcleo, permitindo amplo uso deste material, associado à alvenaria de solocimento e à estrutura metálica. Pretende-se, assim, a partir de proposta concreta de equipamento comunitário, contribuir com a difusão dos ideais de sustentabilidade e bem estar coletivo. Palavras-chave: Construção Sustentável; Educação Ambiental; Metodologia de Projeto. Abstract: This paper presents a proposal of sustainable collective space, the "Core Training for Sustainability and Living, in Santa Teresa, Rio de Janeiro. Inserted in the urban environment, under sustainable principles and techniques with an inclusive architecture, designed to offer courses and workshops for sociability and social-environmental training of citizens, the care is devised in five integrated sectors of activity: administrative stations, art, study, work and living. The project design, interdisciplinary and a methodology noted that various urban-environmental conditions, considered whole the cycle of the building - construction, maintenance and repairs. The existing environmental attributes were potentiated, adapting them to the steep slopes of the terrain and valuing the natural lighting and the ventilation. The entrances, the horizontal and vertical circulations were defined to facilitate universal access for the users. There was great concern about water management and solid waste - including those generated during the educational activities and a system to collect and reuse rainwater. For the production of parts, casings and coverings, bamboo has been proposed a small plantation established at the Center, allowing widespread use of this material, associated with soil cement and steel structure. It s intended, therefore, from a concrete proposal of communitarian equipment, to contribute with ideals of sustainability and collective well-being s dissemination. Key words: Sustainable Construction; Environmental Education; Project Methodology.

2 1. INTRODUÇÃO A atual degradação do ambiente natural leva à necessária e urgente reformulação de hábitos e atitudes frente aos recursos naturais, incluindo-se a formação dos cidadãos. É preciso provocar no indivíduo e em grupos sociais as mudanças de atitudes por meio da conscientização sobre a importância de se construir um novo paradigma de desenvolvimento dos assentamentos humanos, com a disseminação da informação para o desenvolvimento do pensamento crítico e, consequentemente, à nossa intervenção na sociedade de forma mais responsável. O conceito de Desenvolvimento Sustentável, evidenciado pela primeira vez em 1972, esteve inicialmente ancorado na visão de que, para o não esgotamento dos recursos naturais em cem anos, o crescimento econômico dos países desenvolvidos deveria ser zero. Em 1987 é publicado, pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o documento Nosso Futuro Comum, apresentando que o desenvolvimento só seria sustentável ao garantir que ele atenda as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as gerações futuras atenderem também às suas (BRUNDTLAND, 1987, p. 9). A sustentabilidade, portanto, considera a inserção plena do homem no meio ambiente, e, conforme Szábo (2005, p. 18) é valiosa quando aplicada à economia, ecologia, política ou talvez primordialmente à arquitetura. A Arquitetura Sustentável é a reflexão, na Arquitetura, das mudanças decorrentes de preocupações com as questões energético-ambientais do planeta. Corbella e Yannas consideram-na como a arquitetura que quer criar prédios objetivando o aumento da qualidade de vida do ser humano no ambiente construído e seu entorno, integrado as características da vida e do clima locais, consumindo a menor quantidade de energia compatível com o conforto ambiental, para legar um mundo menos poluído para as futuras gerações (CORBELLA e YANNAS, 2003, p. 17). A construção de cidades mais sustentáveis perpassa, necessariamente, a conscientização de todos os cidadãos, sobre as problemáticas a elas relacionadas. Destaca-se, neste sentido, o papel do arquiteto na criação de espaços voltados para a Educação Ambiental, formação e convivência voltados para a sustentabilidade, visando práticas educativas relacionadas à questão ambiental (BRASIL, 2004). A Educação Ambiental é definida em lei como o processo em que se busca despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento das questões ambientais e sociais. (BRASIL, 1999) Para além da educação formal e da preservação dos recursos naturais, encontra-se nessa concepção a base da construção de assentamentos humanos sustentáveis, em um contexto cotidiano e duradouro do exercício da cidadania, ao despertar na população a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente. No Brasil, os espaços destinados a tais práticas, os Centros de Educação Ambiental, têm como principal objetivo o estímulo à reflexão crítica sobre os problemas ambientais e à revisão de valores, promovendo ações de caráter formativo, de sensibilização e de contato com a natureza (BRASIL, 2004). Buscando-se, assim, atender aos objetivos propostos pelo Relatório Brundtland, concebeu-se um projeto que pretende: (1) ser ecologicamente correto com aproveitamento das condições naturais; busca pelo menor impacto negativo e maior impacto positivo sobre o meio ambiente; pesquisa por materiais mais sustentáveis; (2) ser socialmente justo criação de espaços de convivência comunitários, de uso coletivo e aberto a todos; integração social; desenho universal; valorização da diversidade sociocultural; compartilhamento de experiências; (3) ser culturalmente aceito: princípios coerentes com a Agenda 21 local; interesse preexistente da comunidade pelas questões levantadas; formação voltada para a educação ambiental; difusão de práticas sustentáveis; e (4) ser economicamente viável: investimentos por meio de doações e parcerias; materiais, infraestrutura, tecnologias e fontes de energia com baixo custo de instalação e/ou manutenção; venda da produção das oficinas; cursos ofertados a públicos diferenciados. O projeto aqui apresentado foi elaborado em 2007, como trabalho final de graduação (TFG) em Arquitetura e Urbanismo, na FAU/UFRJ. A escolha de implantação do projeto se deu pelas características geográficas e culturais que fazem de Santa Teresa um bairro de identidade diferenciada. Recanto de

3 intelectuais e artistas, ali se tornou possível materializar um projeto sustentável inserido bem no centro da cidade consolidada. O terreno selecionado, que até então encontrava-se desocupado e em processo de herança, possui acesso pelas ruas Almirante Alexandrino e Laurinda dos Santos Lobo. O local tem fácil acesso, servido por transporte coletivo pela rua Almirante Alexandrino, um dos percursos para o Morro do Corcovado (Cristo Redentor). Seu entorno é composto principalmente por casas unifamiliares de no máximo 2 pavimentos. Santa Teresa foi uma das primeiras Áreas de Proteção Ambiental (APA) criadas no Brasil, posteriormente transformada em Área de Proteção do Ambiente Cultural e Área de Proteção Ambiental e Recuperação Urbana (CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 1984). Este foi também o primeiro bairro brasileiro apossuir a sua Agenda 21 Local (BRASIL, 2001), em parceria entre a ONG Viva Santa e o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) do Ministério do Meio Ambiente, com identificação das prioridades para a implementação de ações voltadas ao desenvolvimento sustentável do Bairro. Destacam-se, entre tais prioridades, a noção de que o ambiente urbano tem como suporte o ambiente natural e que ambos não podem ser dissociados, sendo incentivadas as articulações institucionais que promovam a contextualização, a pluralidade, integração e participação comunitária, assim como a promoção de ações de educação ambiental em sua mais ampla abordagem. 2. OBJETIVO O objetivo principal deste trabalho é contribuir com as discussões sobre a aplicabilidade dos princípios sustentáveis em projetos arquitetônicos para a formação socioambiental dos cidadãos, por meio de espaço coletivo que busca inserir, no meio urbano, técnicas e pensamentos novos e outros já esquecidos relacionados à sustentabilidade. 3. METODOLOGIA PROJETUAL Considerando-se que a maioria dos espaços que abrigam projetos de Educação Ambiental situa-se distante das áreas urbanas centrais, pretendeu-se implantar o projeto no contexto da cidade, demostrando que a sustentabilidade precisa fazer parte do cotidiano de todos, principalmente daqueles que já se distanciaram de uma vida natural e bucólica como os moradores de grandes cidades. Tendo como ponto-chave a relação do homem com a natureza e suas intervenções no ambiente natural, adotou-se como diretriz de projeto a busca pelo equilíbrio máximo do homem com a natureza, tanto nas escolhas projetuais e arquitetônicas quanto na relação do espaço construído com o natural. Buscou-se, assim, o conceito de equilíbrio no homem vitruviano de Leonardo Da Vinci, no qual a figura humana de braços e pernas abertos aparece circunscrita num círculo tendo como centro o umbigo (Figura 1). Figura 1: a) O homem vitruviano, por Leonardo Da Vinci e b) relação entre os elementos e cores do pentagrama. Pode-se desenhar na figura de Da Vinci um pentágono perfeito que, segundo culturas antigas, simboliza a união dos quatro elementos da natureza Ar, Água, Terra e Fogo ao quinto elemento, a Quintessência ou Espírito (GINGER e GINGER, 1995). A Gestalt, abordagem psicológica pautada na visão holística do homem, adota o pentagrama como elemento simbólico da união equilibrada e da harmonia. Sattler et al. (2003), por sua vez, apontam para a necessidade de se buscar a satisfação das

4 necessidades humanas de forma holística, considerando tanto as físicas e cognitivas quanto as sensoriais, emocionais e, sempre que possível, também as espirituais. Os componentes do programa de necessidades foram, portanto, relacionados a cada um dos cinco elementos do pentagrama, estruturando o projeto em setores de atividades distribuídos no terreno, conforme descrito a seguir: (1) ESPÍRITO, branco (criador, Deus Administração/coordenação), com sala de espera, recepção, secretaria, administração, DML, lavabo, almoxarifado, área de serviço e lavanderia, copa; (2) ÁGUA, azul (inconsciente, emoções Expressão/Artes), com salas de atividades, sanitários, vestiários, lago; (3) AR, amarelo (saber, criatividade Estudo/Reflexão), com biblioteca multidisciplinar, sanitários, jardim sobre cobertura; (4) TERRA, marrom (fertilidade, crescimento Produção/Oficinas), com oficinas, depósito de material para reciclagem com coleta seletiva, cozinha/ laboratório de alimentos, área de plantio de bambu, horta orgânica, área de compostagem; e (5) FOGO, vermelho (vontade, transformações - Atividades coletivas), com espaço para exposição fechado e ao ar livre, auditório, loja e lanchonete. Adotou-se um método de elaboração do projeto que levou em conta as diversas condicionantes envolvidas na implantação do Núcleo. A partir das proposições de Mülfarth et al. (2004), criou-se esquema composto de uma teia de relações que abrangem o entorno, a edificação, os materiais, os aspectos humanos e culturais para um projeto de baixo custo humano e ambiental, conforme representado na Figura 2. Figura 2: Diretrizes para um projeto arquitetônico sustentável. Fonte: baseado em Mülfarth et al.(2004). Realizou-se inicialmente, por meio de croquis esquemáticos em planta e corte (Figura 3), estudo das condicionantes (o que o terreno já oferece) e dos requisitos (aquilo que o projeto iria demandar) transformando-os em potencializadores e não restritivos do projeto. Figura 3: Estudo de requisitos de conforto: a)insolação e ventilação, b) massa vegetal, sombreamento e iluminação; c) acústica e acessos.

5 O terreno não apresenta problemas de insolação, com duas áreas plenamente expostas e ao mesmo tempo sombreamento decorrente de espécies arbóreas preexistentes de grande porte. Foram desenvolvidos elementos de proteção à incidência solar nos pavimentos superiores, com fenestrações apropriadamente localizadas de dimensões generosas, facilitando tanto a ventilação quanto a iluminação naturais. Os ventos predominantes atingem o terreno no sentido do aclive, possibilitando circulação de ar por toda a sua extensão. Quanto aos aspectos acústicos, observou-se principalmente sua relação com os acessos ao terreno. Na rua Almirante Alexandrino o tráfego de veículos particulares e coletivos constitui importante fonte ruidosa, principalmente nas áreas mais elevadas do terreno, sem identificação de outras fontes de ruído relevantes. Na rua Laurinda dos Santos Lobo, menos movimentada e adequada para a localização do acesso principal ao Núcleo, o tráfego de veículos é pequeno e o desnível já existente em relação à rua constitui uma barreira acústica. Em decorrência da topografia acidentada e da grande declividade, somente a via Almirante Alexandrino permite acesso direto ao terreno, enquanto a Laurinda dos Santos Lobo exigiu a adoção de um sistema de circulação verticalizado. Os ambientes projetados foram classificados como fonte, receptor e/ou que necessitavam de proteção, relativos principalmente ao conforto térmico (acústica, térmica, ventos, insolação), criando entre eles barreiras e/ou integrações necessárias (Figura 4a). Dada a preocupação com o excessivo sombreamento em determinados locais, os ambientes foram separados, inicialmente, pela necessidade de acesso ao sol, de acordo com as diferentes orientações solares. Em seguida analisou-se os requisitos térmicos e acústicos, identificando-se os ambientes como fontes, receptores ou que deveriam ser protegidos. O mesmo procedimento foi adotado para os critérios de ventilação, iluminação e sombreamento. A organização dos espaços foi então definida, buscando-se atender prioritariamente aos requisitos de funcionalidade, acessibilidade, conforto ambiental e manutenção, chegando-se ao fluxograma abaixo (Figura 4b). Também considerou-se a neste momento a gestão de resíduos, da água e da energia. Figura 4: a)estudo dos condicionantes de projeto; b) Fluxograma O pré-dimensionamento dos ambientes foi feito a partir de croquis esquemáticos com layout preliminar, estudo de cada espaço e suas particularidades. A partir do Programa de Necessidades e das cores e funções relacionadas ao pentagrama proposto, criou-se uma setorização dos espaços internos e externos, primeiramente em manchas de zoneamento e em seguida em malha de 3m x3m. Com as áreas dos compartimentos distribuídas em um único pavimento, chegou-se à máxima ocupação da edificação no terreno, com 23% de área construída (Figura 5). Figura 5: a) planta e b) corte da setorização do terreno, considerando a máxima taxa de ocupação do solo.

6 O detalhamento dos ambientes e sua distribuição em blocos partiu das oficinas ( Terra, cor marrom), com espaços mais livres, até as áreas de serviço e administrativas ( Espírito, cor branca representada em cinza), que com espaços mais compartimentados complementam e articulam o conjunto. Os blocos de 3m x3m foram dispostos em dois pavimentos, respeitando-se a legislação (não permite edificações acima do nível do meio-fio neste trecho da Almirante Alexandrino), a topografia do terreno, evitando-se grandes movimentos de terra e considerando-se os parâmetros de acessibilidade. A seleção de tecnologias construtivas a serem adotadas no projeto analisou suas vantagens e desvantagens quanto aos aspectos: (a) socioambiental: reciclável, origem renovável, aproveitamento de resíduos, poluição da atmosfera, melhoria da qualidade ambiental, condições de trabalho para produção; (b) conforto humano: comportamento térmico, tratamento acústico e lumínico; e (c) construtivas: resistência (mecânica, à umidade, corrosão, entre outros), durabilidade, aderência, maleabilidade, leveza, im/permeabilidade, versatilidade, aparência, condutibilidade, facilidade de produção e de instalação, disponibilidade do material, modulação/ uniformidade, segurança, custo, manutenção. Após revisão das soluções, foi definido o projeto, de acordo com os requisitos e princípios de sustentabilidade levantados inicialmente, buscando-se, sempre que necessário, alternativas para minimizar eventuais conflitos. 4. O PROJETO O projeto constituiu-se em um conjunto de oito blocos de até dois pavimentos, mais dois blocos verticais de acesso, com edificações acompanhando a declividade do terreno, semienterradas de um lado e abertas para uma passarela externa suspensa do outro. Com cerca de 500 m2 construídos e m² de terreno, atingiu-se a taxa de ocupação de 16%, percentual ainda mais satisfatório se considerarmos sua grande área permeável. Superando as dificuldades decorrentes da declividade e irregularidade do terreno, o projeto aproveita e integra o ambiente natural e a vegetação existentes com os espaços construídos. Buscou-se, ainda, uma ocupação menos impactante para o terreno e o ambiente natural, evitando-se grandes balanços e/ou movimentos de terra, o que tornou o projeto integrado à modelagem do terreno e esteticamente agradável, como pode-se verificar na Figura 6. Figura 6: Implantação do projeto. Com o afastamento da edificação em relação às contenções do terreno e criação de pátios internos, tornou-se possível o bom direcionamento dos ventos e aproveitamento da iluminação natural, boa parte devido à diferença de nível entre os blocos. Onde a iluminação natural não era suficiente, foram projetadas aberturas na cobertura da passarela, possibilitando a iluminação especialmente nas salas de aula.

7 Figura 7: a) Elevação e b) Corte A. A necessidade de ventilação e ao mesmo tempo de proteção solar levou ao desenvolvimento de brises verticais em bambu, detalhadamente estudados para diferentes períodos do ano (Figura 8). Figura 8: Estudos para definição de brise-soleil, para inverno (em azul e lilás) e verão (em vermelho e amarelo). A concepção paisagística reforça a integração entre ambiente natural e projetado. Além da preocupação com o baixo impacto negativo da intervenção no ambiente natural, observa-se um significativo impacto positivo da implantação do Núcleo no terreno principalmente no que diz respeito à conservação da natureza e à recuperação de trechos do terreno já degradados. Para manter a permeabilidade do terreno, adotou-se nas áreas de circulação piso permeável, além de telhado verde nos blocos, pequenos pátios e aberturas para iluminação na cobertura da passarela. As árvores existentes foram preservadas, implantando-se espécies caducifólias (ipês) a oeste visando a proteção solar no verão e a entrada do sol no inverno. Jardins de inverno projetados entre as edificações e as contenções do terreno serão compostos por espécies de palmeiras de baixa luminosidade. Jardineiras com arbustos, plantas pendentes e painéis de bambu comporão externamente um jardim vertical no acesso principal, com orquídeas e bromélias presentes internamente ao muro, diminuindo o reflexo da luz solar na edificação (Figuras 9a e 9b). Figura 9: a) Muro existente no acesso pela Rua Laurinda dos S. Lobo; b) fachada principal com jardim verticalizado.

8 Utilizou-se as cores das plantas, relacionadas com o pentagrama e os setores de atividades, como elemento de composição para o projeto na identificação dos acessos aos diferentes blocos. O bloco de administração e serviço possui, assim, plantas com flores brancas, o acesso às salas de aula flores azuis, as oficinas flores marrons, a biblioteca flores amarelas e, finalmente o auditório, vermelhas. Um lago artificial, abastecido com águas pluviais coletadas na edificação, aproveitará platô existente e permitirá o desenvolvimento de atividades pedagógicas e lúdicas, além da possibilidade de diminuir a propagação vetores (insetos), decorrente da criação de peixes. Na área mais elevada do terreno (auditório/teatro-jardim e a horta) propôs-se a criação de taludes e platôs, contribuindo com sua recuperação e criando-se espaços ao ar livre de contemplação e assistência voltados para o auditório/teatro-jardim. A horta, projetada em terraços, está separada visualmente do teatro-jardim por um bananal preexistente. Com manutenção facilitada pelos plantios diferenciados nos platôs (hortaliças anuais) e nos taludes (hortaliças perenes), a adubação da horta será realizada com biofertilizantes produzidos no local, com leiras de compostagem localizadas em marco visual localizado próximo à horta Arquitetura inclusiva, acessos e circulação Dois acessos ao Núcleo foram definidos: o principal pela rua Laurinda dos Santos Lobo e o secundário pela rua Almirante Alexandrino, sendo previsto um ponto de transporte coletivo por veículo de médio porte (van), movido a eletricidade, fazendo a ligação do Núcleo com o centro do bairro. A circulação entre os blocos, distribuídos no terreno, é feita por passarela coberta, voltada para o oeste e aberta para a área de declive, propiciando uma bela vista da cidade. Para facilitar a circulação de pessoas, bens e produtos, projetou-se um plano inclinado, composto por um veículo sobre trilhos, adaptado à declividade do terreno, com pontos de parada associados aos níveis de acesso aos blocos (Figuras 10a, 10b e 10c). Outros elementos também foram projetados para tornar o Núcleo inclusivo e acessível, como a circulação vertical pela Rua Laurinda dos Santos Lobo por meio de elevador hidráulico e monta-cargas. A organização interna dos espaços e o mobiliário foram idealizados de forma a garantir a inclusão de todas as pessoas, inclusive aquelas com mobilidade reduzida, favorecendo o acesso a todos os usos e ambientes projetados, a exemplo das soluções adotadas no auditório e teatro-jardim (Figura 10d). Figura 10: a) Veículo do sistema de Plano inclinado, destinado ao transporte de pessoas, bens e produtos; b) ponto de parada do plano inclinado; d) estudos de visibilidade do auditório/ teatro-jardim a partir do Corte B. A preocupação com a acessibilidade universal está presente também na comunicação visual conjuntos arbustivos demarcando os acessos a cada bloco, caixas coletoras (seletivas) de resíduos (Figura 11a) e nos marcos visuais bloco próximo à horta e mobiliário localizado na entrada pela rua Almirante Alexandrino, (Figuras 11b e 11c). Figura 11: Comunicação visual: a) caixas coletoras; b) marco visual no acesso da rua A. Alexandrino com informações sobre o Núcleo; c) bloco próximo à horta para armazenagem das baterias do plano inclinado e das leiras de compostagem.

9 4.2. Materiais, Tecnologias e Sistemas Construtivos O sistema construtivo composto para o Núcleo é diversificado e busca, a partir da combinação de diferentes materiais, proporcionar uma construção de qualidade construtiva e estética, flexível, de execução ágil, com baixo impacto ambiental e econômico. A alvenaria utilizada nas edificações é de solo-cimento, aparente externamente, combinando-se estruturas em bambu e aço e fundação em concreto para diminuir os custos de manutenção. É possível observar (no trecho em declive do terreno em que os blocos estão suspensos), as bases de concreto das quais parte um feixe de estrutura metálica. Acima do piso, sustentando a cobertura da passarela em fibra de coco, encontram-se pilares e vigas em bambu amarrado. Potencializando a relação harmônica entre bambu e aço, os guarda-corpos das passarelas, brises-soleil, divisórias internas e janelas comportam quadros em estrutura metálica associadas ao bambu. A reposição de produtos deste material de origem natural poderá ser feita pelos próprios alunos, em atividades práticas, a partir de uma Usina de Bambu implantada no núclo que inclui desde o cultivo e tratamento das peças até a produção de produtos (pequenos objetos, móveis, revestimento, elementos estruturais). Figura 12: 12a) Sistema misto aço, alvenaria e bambu; 12b) Usina de Bambu Adotou-se, externamente, piso de borracha reciclada para as áreas descobertas especialmente para os trechos em declive e piso intertravado nos passeios e calçadas em nível. O piso das passarelas, em área coberta, é de laminados de bambu, assim como as áreas internas em geral. Nas áreas internas molhadas (banheiros, cozinha), o piso e meia parede serão revestidos com argamassa de solocimento tratado. O telhado verde nas edificações favorece o conforto térmico e permite a coleta de águas pluviais, complementando-se com forros de material de origem vegetal, forros tetra e tubo na cozinha e banheiros Gestão de energia, água e resíduos sólidos Para atender aos critérios de acessibilidade e minimizar os gastos energéticos, nas circulações verticais foram adotados equipamentos de baixo custo e de reduzido consumo energético, como a plataforma hidráulica e o sistema de plano inclinado, abastecido por energia solar fotovoltaica, e, alternativamente a gás.com coletores instalados nas áreas de maior insolação, será possível gerar o aquecimento da água para os chuveiros e torneiras, em quantidade suficiente para o uso rotineiro do Núcleo. A diferença de nível entre os blocos permitirá o acesso direto à cobertura onde estão localizados os coletores, facilitando a sua manutenção, o reparos e a visitação pelos dos usuários do Núcleo, na perspectiva da educação socioambiental (Figura 13). Figura 13: Acesso ao telhado jardim e aos coletores solares.

10 O sistema de abastecimento d água possui cisternas nos porões dos blocos e caixas d água na cobertura da edificação, sendo distribuída por gravidade e por bombas elétricas movidas por energia solar. As águas pluviais captadas por meio dos telhados jardins serão aproveitadas em torneiras adequadamente identificadas nas oficinas, em descargas sanitárias, no abastecimento do lago e na irrigação dos jardins e da horta. A gestão, aproveitamento e destinação dos resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos serão realizados por meio de sistema de coleta seletiva, considerando-se tanto os resíduos produzidos nas atividades do Núcleo quanto a possibilidade de receber resíduos produzidos pela população local. Os resíduos serão cuidadosamente coletados com lixeiras identificadas conforme tipos de resíduos armazenados e transportados para aproveitamento tanto nas oficinas de alimentos e de reciclagem quanto na compostagem. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Núcleo de Formação e Convivência para Sustentabilidade permitiu a concepção de um espaço coletivo profundamente integrado à paisagem natural, inserido em Santa Teresa, bairro tradicional e possuidor de uma ambiência privilegiada da cidade do Rio de Janeiro. Da escala urbana ao detalhamento de soluções projetuais, este projeto arquitetônico e paisagístico considerou todo o ciclo da edificação, da construção à sua operação e manutenção. Voltado para a formação e a convivência socioambiental, o projeto do Núcleo buscou atender aos requisitos dos ambientes e dos usuários, assim como aproveitar as condições naturais do terreno, tornando os espaços internos e externos diversificadamente integrados e inclusivos, além de ambientalmente agradáveis. Espera-se, assim, contribuir de forma concreta na atuação do arquiteto e urbanista nas cidades de forma mais sustentável, considerando possibilidades práticas de intervenção, para construção de uma sociedade humana, de qualidade ambiental, fortalecida socioculturalmente e economicamente desenvolvida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, Agendas 21 locais: Agenda 21 do Bairro de Santa Teresa (RJ). Portal do MMA - Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Disponivel em: < Centro de educação ambiental: Manual de orientação. Ministério do Meio Ambiente. Brasília,2004. BRUNDTLAND, G. H. Our common future. ONU: The World Commission on Environment and Development, CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Lei municipal n 495, de 09 de janeiro de Transforma o bairro de Santa Teresa em Área de Proteção Ambiental (APA), e dá outras providências. Rio de Janeiro,1984. CORBELLA, O.; YANNAS, S. Em busca de uma Arquitetura sustentável para os trópicos conforto ambiental. Rio de Janeiro: Grevan, GINGER, S.; GINGER, A. Gestalt: Uma Terapia Do Contato. 4. ed. São Paulo: Summus, MÜLFARTH, R. C. K. et al. Methodological assessment application. Architectural of low human and environmental impact. Proceedings of PLEA. Eindhoven: [s.n.] SATTLER, M. A. et al. Aplicação de tecnologias sustentáveis em um conjunto habitacional de baixa renda. In: FOMOSO, C. T.; INO, A. (. ). Inovação, Gestão da Qualidade e Produtividade e Disseminação do Conhecimento na Construção Habitacional. Porto Alegre: ANTAC, v. 2, p Coletânea Habitare. SZÁBO, L. A arquitetura no caminho da sustentabilidade. [S.l.]: Iniciativa Solvin

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