Ludicidade na Sala de Aula. Unidade 04
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- David Silveira Philippi
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Ludicidade na Sala de Aula Unidade 04 Material produzido pela formadora Sabrina Garcez
2 Vamos brincar de contar as nossas histórias? Conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), analisando jogos e planejando aulas em que jogos sejam incluídos como recursos didáticos; Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula, adequando os modos de organização da turma aos objetivos pretendidos; Compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças com deficiência visual, auditiva, motora e intelectual, bem como crianças com distúrbios de aprendizagem no cotidiano da sala de aula; Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo MEC e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.
3 Ser cuidado, brincar e aprender: direitos de todas as crianças Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo: se é triste ver menino sem escola, mais triste é vê-los sentados, tolhidos e enfileirados em uma sala de aula sem ar, com atividades mecanizadas, exercícios estéreis, sem valor para a formação dos homens críticos e transformadores de uma sociedade. Carlos Drummond de Andrade
4 É possível conciliar o interesse das crianças pelo jogo e pela brincadeira com os objetivos de ensino da escola... Brincadeira proporciona o envolvimento com situações favoráveis à aquisição de regras, à expressão do seu imaginário, à apropriação e exploração do meio. ASPECTOS IMPORTANTES NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS Piaget destaca a importância do jogo face a permitir o desenvolvimento afetivo, motor, cognitivo, social e moral, favorecendo ainda a aprendizagem de conceitos. (...)os jogos não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento, para gastar a energia das crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual.
5 A escola, seus conteúdos e as relações pedagógicas nela realizadas podem ter uma função de andaime no desenvolvimento infantil... Propor desafios para as crianças avançarem no aprendizado; Trabalhar com brincadeiras e jogos que façam parte do patrimônio cultural; Brinquedos e brincadeiras são indispensáveis para criar situações imaginárias; Ao brincar a criança se movimenta em busca de parceria e na exploração de objetos, usa múltiplas linguagens, descobre regras e toma decisões. VYGOTSKY e a perspectiva sociohistórica elaborada por ele e seus colaboradores
6 Jogo e brincadeira prazer motivação alegria diversão
7 Lúdico representa... liberdade de expressão renovação criação do ser humano
8 As atividades lúdicas possibilitam que as crianças... reelaborem criativamente sentimentos e conhecimentos; edifiquem novas possibilidades de interpretação e de representação do real; encontro com seus pares; saibam que não são os únicos sujeitos da ação e que precisam levar em conta a existência do outro.
9 Crianças reinventam seus objetos de aprendizagem Confronto entre o que sabem e o que vão aprender Reinventar é uma característica própria do ato de brincar Reinventar nossas formas de atuar na escola para garantir que o tempo e o espaço da brincadeira tenham legitimidade dentro da sala de aula, não se restringindo apenas aos horários de recreio!
10 Benefícios para criança: Físicos Satisfaz necessidade de crescimento das crianças, com desenvolvimento das habilidades motoras e de expressão corporal. Cognitivos Brincar contribui para a desinibição, produz excitação intelectual altamente estimulante, desenvolve habilidades perceptuais, como atenção e memória. Sociais Representa situações que simbolizam uma realidade que ainda não podem alcançar e aprendem a interagir com as pessoas, compartilhando, respeitando a vez e dispensando atenção aos seus pares.
11 Piaget diz que a atividade lúdica é um principio fundamental para o desenvolvimento das atividades intelectuais das crianças. Indispensável, portanto, à prática educativa. ATIVIDADES ESCOLARES gerar prazer; promover a interação; simular situações da vida em sociedade. desenvolver o aprendizado dos conhecimentos escolares
12 Ao contrário, a CULTURA ESCOLAR: Historicamente, no entanto, os jogos e brincadeiras já eram utilizados para aprender. Exemplo: ábaco, xadrez - jogos que têm como objetivo o desenvolvimento do pensamento e do raciocínio lógico. Excluiu o lúdico, pois aprender não combinava com brincar, rir e se divertir. INTEGRAR JOGOS E BRINCADEIRAS NA ROTINA DA SALA DE AULA é pensar o objetivo do mesmo para o aprendizado de TODAS as crianças. necessidade de uma ROTINA e de um PLANEJAMENTO
13 AGITAÇÃO MOVIMENTO CONVERSA Podem ser produtivas para a construção do conhecimento escolar. Interação entre seus pares INTENÇÃO PEDAGÓGICA CLARA Propiciar um contexto que favoreça interações PAPEL FUNDAMENTAL DO PROFESSOR
14 Do ponto de vista didático... Aprendem conceitos, atitudes e desenvolvem habilidades diversas, integrando aspectos cognitivos, sociais e físicos; Possibilita vários ganhos para o desenvolvimento e a aprendizagem de qualquer criança; É favorável à aprendizagem de TODAS as crianças! Garante a inserção total e sem restrição a todos os estudantes, com ou sem deficiência na escola. FAVORECE A INCLUSÃO!
15 Uma atitude inclusiva requer avaliação permanente, especial atenção às necessidades e possibilidades didáticas que ajudem cada criança em seu percurso de aprendizagem... As brincadeiras e os jogos são situações bastante favoráveis de aprendizagem para qualquer criança!
16 Respeito aos percursos de aprendizagem de cada estudante e a ideia de que todos eles vão se desenvolver do ponto de vista conceitual
17 Primeiro ano do Ensino Fundamental... Crianças com deficiência podem desenvolver e aperfeiçoar a oralidade mesmo com atraso de linguagem, embora não seja o objetivo primordial. PROPOSTA CONTRIBUI PARA NÃO SEGREGAR A PESSOA COM DEFICIÊNCIA SUPERAR A CONCEPÇÃO CRÔNICA QUE A CRIANÇA NÃO PODE APRENDER PORQUE NÃO FALA.
18 Baixa intervenção oral por deficiência ou mesmo por timidez NÃO significa não aprender. ROMPER COM ESSA PERSPECTIVA HOMOGENEIZADORA, ONDE TODOS SÓ APRENDEM DA MESMA FORMA A ORALIDADE É IMPORTANTE E DEVE SER UM EIXO DE ENSINO, JAMAIS UM OBSTÁCULO PARA APRENDER. Pela pouca circulação da escrita no campo, a oralidade deve assumir um papel central para o trabalho na escola do campo!
19 Criança que ingressa no Ensino Fundamental... SOCIAIS CRUCIAL PARA REALIZAR UM PLANO DE AÇÃO QUE PERMITA A INCLUSÃO DE MOTORES AVALIAR OS ASPECTOS COMUNICA DORES TODOS! APRENDIZA GEM
20 Brancher, Chenet e Oliveira... (...) quando as crianças brincam, aprendem. LUDICIDADE APRENDIZAGEM AÇÕES COMPLEMEN- TARES
21 LÚDICO é um instrumento auxiliar e complementar da educação, representa um recurso facilitador e motivador da aprendizagem.
22 MODELOS HOMOGENEIZADORES DE ATIVIDADES DIDÁTICAS Marginalizam a expressão, a criatividade e a iniciativa da criança Não permitem um olhar para as diferenças entre os alunos REALIZAÇÃO MECÂNICA DE CÓPIAS NÃO PRODUZ CONHECIMENTO
23 ESCOLA Inclusiva Centrada no prazer de aprender BRINCADEIRAS E JOGOS Não apenas para aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética, mas para TODOS os componentes curriculares do Ensino.
24 EDUCAÇÃO RESPEITO ÀS DIFERENÇAS, FAVORECIMENTO DE SITUAÇÕES SEGURAS E LÚDICAS DE APRENDIZAGEM. BRINCAR Descobre regras Movimenta -se para parceria Exploração de objetos Comunicação com seus pares Tomada de decisões Expressão para múltiplas linguagens
25 Que brincadeira é essa? E a alfabetização? LÚDICO, do latim ludus significado associado à brincadeira, ao jogo, ao divertimento. LÚDICO elemento essencial do desenvolvimento humano. Para LUCKESI (2000), é a experiência de plenitude que ele possibilita a quem o vivencia em seus atos.
26 LÚDICO, alegre, agradável, livre e espontâneo, presente e necessário ao cotidiano de qualquer criança. LÚDICO x SALA DE AULA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ABORDAGENS TEÓRICAS Construtivismo Sócio Interacionismo Necessidade de participação efetiva do sujeito na Construção do Conhecimento, brincadeiras se constituem como situações de aprendizagem. Principal atividade da criança na infância é a brincadeira, por ela aprende a interagir e a compreender o mundo.
27 LUDICIDADE como base para a aprendizagem: Qual o papel do professor nas situações de brincadeira? Mediador da atividade lúdica; Professor não é o centro do ensino, mas também não é passivo; Trazer as brincadeiras que façam parte do cotidiano da criança para dentro da escola. PROFESSOR MEDIADOR é o responsável pela seleção de propostas de atividades, pela organização dos grupos de crianças (diferentes opções), por problematizar as situações.
28 ATIVIDADES LÚDICAS toda a situação pode ser, depende de como foi planejado Competências e habilidades são estimuladas, pensar o lógico, analisar a situação, formular as hipóteses... INCLUSÃO DE JOGOS E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS com possibilidade de exploração e registro
29 Atividades lúdicas: hora de aprender, hora de avaliar? É possível avaliar as crianças enquanto brincam? * Avaliação passa a ser vista como meio para regular e adaptar a programação do ensino às necessidades e dificuldades do aluno; * Avaliação formativa busca considerar diferentes percursos no processo de aprendizagem; * Privilegiar os conhecimentos que os alunos trazem, o que se pretende ensinar e o que os alunos já aprenderam, o que eles ainda precisam aprender.
30 Avaliar nesta perspectiva implica uma prática docente diferente das pautadas nos moldes tradicionais... Perrenoud, destaca que a principal diferença são as funções diagnóstica, processual, descritiva e qualitativa: DIAGNÓSTICA PROCESSUAL DESCRITIVA QUALITATIVA AVALIA-SE A PRINCÍPIO PARA SABER O QUE JÁ É CAPAZ DE FAZER, PARA PODER INTERVIR; DURANTE TODO O PROCESSO PODERÃO HAVER (RE)ORIENTAÇÕES DO ENSINO PARA UMA APRENDIZAGEM MAIS EFETIVA; DESCREVER O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E ANALISÁ-LO COM BASE NA QUALIDADE DOS AVANÇOS CONSEGUIDOS.
31 1º Ano do Ensino Fundamental: Leitura em voz alta, expressiva; Conversa sobre o conteúdo do texto; Leitura protocolada (com antecipação do assunto pela imagem); Leitura compartilhada, em pequenos grupos. OBJETIVO promover de maneira lúdica a aprendizagem Possibilitar às crianças que aprendam a ler, a escrever e a ampliar suas referências culturais, aprendendo sobre a natureza e a sociedade.
32 Qualquer maneira de jogar e brincar vale a pena? O que fazer para ajudar as crianças a aprender? Processo de ensino aprendizagem só se modifica de fato quando há a compreensão do conhecimento como um processo dinâmico e vivo. JOGO E A BRINCADEIRA COMO UMA FERRAMENTA PARA APRENDIZAGEM. JOGO Construção do Conhecimento (lúdico e prazer) Interação entre os parceiros, torna o jogo significativo e possibilita o avanço cognitivo, afetivo e social das crianças.
33 JOGOS E BRINCADEIRAS Oportunidade de mediação entre o prazer e o conhecimento historicamente construído....brinquedos, jogos e materiais pedagógicos não são objetos que trazem em seu bojo um saber pronto e acabado. Ao contrário, eles são objetos que trazem um saber em potencial. ENTREGA, DEDICAÇÃO E POSITIVIDADE SÃO AS TRÊS QUALIDADES QUE NÃO PODEM FALTAR NO PROFESSOR QUE BUSCA NO EDUCANDO UM SUJEITO ATIVO, INTERATIVO E INVENTIVO...
34 2º ANO: Construir as nossas e outras histórias Produzindo textos! Sempre... Produzir a partir do tema BRINCADEIRAS O que é ser CRIANÇA? BRINCAR O que é BRINCAR? Gravuras, músicas, poemas,... para interpretar, inferir, levantar hipóteses e produzir registros que se tornam fonte de investigação = HISTÓRIA VIVA NO COTIDIANO DA ESCOLA.
35 História nos anos iniciais TEMPO Narrativas Hábitos culturais Noção de tempo Vivências Tradição Oral História não é uma via de mão única, com uma verdade absoluta, ela é dinâmica e comporta a brincadeira dos jogos teatrais e dos jogos de imaginação para dar conta disso nos anos iniciais.
36 TEMPO PRESENTE E PASSADO Imaginação e recorte Formas distintas de pensar e organizar o mundo, de expressálo e de vivê-lo. Não se excluem! Uso da imaginação implica na aproximação entre as linguagens: Verbais; Visuais; Sonoras; Poéticas; Gestuais.
37 POESIAS BRINCADEIRAS VESTIMENTAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS FOTOGRAFIAS MÚSICAS FILMES LIVROS INFANTIS ORALIDADE Recursos importantes no planejamento das atividades para uso em sala de aula. Refletir sobre a relação entre o presente e o passado Possibilitam a construção de narrativas não lineares
38 História Língua Portuguesa Artes Matemática Ciências...pensar não é só calcular e argumentar mas também dar sentido ao que somos e ao que nos acontece. Larrosa
39 Brincar com a língua está presente na nossa memória há muito tempo... Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há! Quem os desmafagafizar, um bom desmafagafizador será... JOGO DE TRADIÇÃO ORAL Surgiram na cultura popular e se apresentam de diferentes formas, constituem um repertório de ação pedagógica inesgotável. CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES MENTAIS ATENÇÃO! Povos do campo: culturas predominantemente orais.
40 JOGOS OU ATIVIDADES DE ANÁLISE FONOLÓGICA Importantes instrumentos para o aprendizado da língua Pensar nas palavras na dimensão semântica e na sonoro-escrita ESCRITA PAUTA SONORA Estabelecer e sistematizar as relações entre letras ou grupos de letras e os fonemas. PRINCÍPIO FUNDAMENTAL PARA ALFABETIZAÇÃO.
41 CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA pressupõe a correspondência letra - som NA INCLUSÃO NEM SEMPRE PODERÁ SER DESENVOLVIDA Mesmo quando não há crianças de inclusão é preciso ter cuidado... Em cada atividade planejada é preciso verificar se existem impedimentos e adaptar. TODAS as crianças estão participando efetivamente?
42 3º ANO: A literatura, o brincar e o aprender a língua e outros conteúdos curriculares LITERATURA Familiarização com diferentes textos e Obras. Opção/caminho para preservar o tempo da brincadeira na sala de aula e simultaneamente apresentar os conteúdos curriculares.
43 LITERATURA Caráter integrador, possibilita transitar entre os componentes curriculares e a sensibilização estética. Repleta de informações acerca do mundo que nos cerca e também sobre relações humanas. Magda Soares lembra que:...o texto literário é um texto para emocionar, para divertir, para dar prazer.
44 Integrar a literatura ao ensino dos diferentes componentes curriculares NÃO significa reduzir a leitura literária a um mero desencadeador temático de conteúdos escolares A literatura pode ser agente auxiliar no processo educativo em sala de aula, oferecendo subsídios e informações para o aprendizado. Para isso, precisamos conhecer a ampla gama de oferta para podermos integrar ao planejamento de ensino.
45 PNBE Programa Nacional Biblioteca na Escola Disponibiliza aos alunos e professores livros de literatura. PNLD Programa Nacional do Livro Didático Distribui acervos que têm como característica abordar algum conteúdo concernente aos componentes curriculares.
46 Algumas obras que abordam conceitos matemáticos...
47 Diferentes gêneros textuais...
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