Fisiologia e manejo pós-colheita de plantas ornamentais
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- Alana Therezinha di Azevedo Neiva
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1 Fisiologia e manejo pós-colheita de plantas ornamentais Fernando Luiz Finger Professor do Departamento de Fitotecnia/UFV , Viçosa, MG ffinger@ufv.br
2 Relações hídricas Absorção de água Função da taxa de transpiração Temperatura altas menor viscosidade da água Composição da solução do vaso remoção de íons aumenta a longevidade ph da água ácido melhora a absorção de água pela redução da viscosidade Uso de AgNO 3 em rosas Corte periódico da base das hastes
3 Ave-do-paraiso Florete Sépalas Pétalas Bráctea
4 Teor relativo de água (%) Relações hídricas em sépalas de ave-do-paraiso Corte a cada 2 dias Controle Dias
5 Hastes cortadas de boca-de-leão 48 horas após o armazenamento refrigerado (5 C) de 2 dias e mantidas, pós-armazenamento em (1) água desionizada, (2) Flower e (3) solução contendo 8-HQC + sacarose + ácido cítrico.
6 Senescência das flores Abscisão Hidrólise do amido e clorofila Perda da compartimentalização celular Produção de etileno e respiração Flores climatéricas produção autocatalítica de etileno Resposta e sensibilidade ao etileno
7 Controle Etileno Controle
8 Antúrio - etileno
9 Abscisão (% dia -1 ) Epidendrum ibaguense Ethephon (mg L -1 )
10 % Queda Flores Epidendrum ibaguense nº Dias % Queda Fl CV. : 9,10% , Tratamentos (ppm etileno)
11 Ave-do-paraíso Dias ou floretes abertos a a a a Longevidade Floretes abertos a b 4 3 a a a a a a , Ehtephon (mg/l)
12 Rosa Osiana Vida de Vaso (dias) * * * 1 0 Controle 1 Controle 2 0,1 etileno 1,0 etileno 10 etileno 100 etileno 1000 etileno
13 C1 C2 T1 T2 T3 T4 T5
14 Sensibilidade de algumas espécies de flores ao etileno Muito sensível Pouco sensível Insensível Alstroemeria Consolida ajacis Íris Gypsophila paniculata Narcissus Orquídeas Petúnia Cravo Boca-de-leão Lírio Lathyrus odoratus Portulaca Anthurium Aspargus Gérbera Tulipa Ave-do-paraíso Rosas Gladiolus Sandersonia aurantiaca
15 Biossíntese do etileno em plantas Metionina SAM Metiltioadenosina (Ciclo do Yang) Sintase do ACC ACC Malonil ACC Oxidase do ACC Etileno + CO 2 + HCN
16 Etileno O 2 Receptor (ETR1) Reação em cascata Abscisão e senescência flores e folhas
17 Pimentas ornamentais (C. annuum)
18
19 Antisenso RNA
20 Produção de etileno em cravo
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22 Cravos- Plantas controle e anti-senso ACC oxidase
23 Enzimas chaves da biossíntese de etileno 1. Sintase do ACC Ativadores: - Anaerobiose - Etileno - Injúria mecânica - Injúria por frio - AIA - Ca +2 - citocinina - Déficit hídrico Inibidores: - AVG - AOA
24 2. Oxidase do ACC Ativadores: Inibidores: - Etileno - Dano mecânico - Anaerobiose - Desacopladores - Íon Co +2 - Temperatura >35 o C - Radicais livres - Ácido acetilsalicílico - CO 2
25 Etileno (nl/flor/h) Horas Dendrobium não polinizadas ( ) polinizadas ( ) não polinizadas e tratadas com 0,5 mm de AOA ( ) polinizadas e tratadas com 0,5 mm de AOA ( )
26 Solução de condicionamento (pulsing) Tratamentos de curta duração até 48 horas realizado após a colheita, transporte ou armazenamento Soluções: - STS ou AgNO 3 - Açúcares - sacarose, glicose ou frutose - Sulfato de alumínio Vantagens: - Permite melhor controle do manuseio de substâncias com metais pesados como Ag + - Não coloca em risco o consumidor durante a vida de vaso
27 Longevity (Days) Number of open florets Ave-do-paraíso Pulsing com 10% de sacarose R 2 = 0.98** NS 2,4 12 2, ,0 9 1, Time (Hours) 0,0
28 Longevidade (Dias) Número de floretes abertos Ave-do-paraíso Pulsing por 24 horas com sacarose ,0 R 2 = 0.98** R 2 = 0.97** Sacarose (%) 3,3 3,0 2,7 2,4 2,1 1,8 0,0
29 Ave-do-paraíso Pulsing com sacarose/24 h
30 Ave-do-paraíso Pulsing com 40% sacarose/24 h
31 Longevity (Days) Number of open florets Ave-do-paraíso Pulsing com 1mM de STS 10,5 10,0 R 2 = 0.90** NS 2,4 9,5 2,2 9,0 2,0 8,5 1, Time (Hours) 0,0
32 Ave-do-paraíso Pulsing com 1mM de STS/30 min
33 Influência do pulsing com STS e da sacarose sobre a vida de vaso de ave-do-paraíso Tratamentos Longevidade (dias) Número de floretes abertos Controle 1 mm STS x 1 mm STS x + 40% sacarose y 40% sacarose y 9.5 b 9.4 b 12.3 a 13.6 a 2.1 b 1.8 b 2.8 a 3.3 a x Pulsing por 30 minutos y Pulsing por 24 horas Letras semelhantes na coluna não diferem significativamente pelo teste-t a P< 0,05
34 Longevidade (Dias) Epidendrum ibaguense Pulsing com sacarose 8 7 y = 0,114x + 5,0 R 2 = 0,65 6 horas 6 5 y = 5,6 12 horas 4 3 y = 0,0217x 2-0,5343x + 4,8057 R 2 = 0,83 24 horas Sacarose (%)
35 Longevidade (Dias) Epidendrum ibaguense Pulsing com STS por 30 min y = 1,64x + 6 R 2 = 0, ,5 1 1,5 2 2,5 STS (mm)
36 Longevidade (Dias) Epidendrum ibaguense Fumigadas com 1-MCP por 6 horas y = -4,6x 2 + 9,74x + 6,97 R 2 = 0, ,5 1 1,5 2 EthylBloc (g m -3 )
37 1-metilciclopropeno (1-MCP)
38 Ação do 1-MCP - Gás com peso molecular de 54 e fórmula química C 4 H 6. - O 1-MCP liga-se ao receptor do etileno de forma competitiva. - Tem afinidade pelo receptor 10 vezes maior que o etileno. - Comparado com o etileno o 1-MCP é ativo em concentrações menores. - Acredita-se que o 1-MCP afete a síntese de etileno causando inibição via produto final.
39 Comercialização do 1-MCP - Produtos comerciais: EthylBloc e SmartFresh. - A liberação do 1-MCP ocorre em minutos em condições de temperatura ambiente. - A difusão do 1-MCP nas plantas é rápida - O 1-MCP é considerado um composto não tóxico, visto que substâncias similares são encontradas na natureza. - Temperatura de aplicação: oc. - A eficiência do 1-MCP em bloquear a ação do etileno é função: - concentração - tempo de tratamento - espécie - estádio de desenvolvimento do órgão vegetal - tempo entre a colheita e a aplicação
40 Epidendrum ibaguense Fumigadas com 1-MCP por 6 horas
41 Epidendrum ibaguense 1-MCP + sacarose 7 dias de vaso 1-MCP (1,0g/m 3 ) 1-MCP (1,0g/m 3 ) + Sacarose (20%)
42 Longevidade total (dias) Longevidade do Epidendrum ibaguense a ab 10 8 bc c 6 d d MCP 1-MCP + sacarose STS STS + sacarose sacarose testemunha Tratamentos pós-colheita As médias seguidas de pelo menos uma mesma letra não diferem entre si, a 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey.
43 Tratamento de rosas com 1- MCP (g/m 3 Ethylbloc) 0,50 1,0 1,5 Testemunha
44 Ação do 1-MCP em folhas de salsa Ella et al., (2003) Aplicação de 0,01 l L -1 de 1-MCP estimula a degradação de clorofila, proteína e elevação da produção de etileno A baixa concentração não é suficiente para bloquear todo os sítios de ação do etileno, porém é suficiente para liberar o tecido da auto-inibição Aceleração da senescência
45 Longevity (Days) Heliconia latispatha y = 0,0217x + 7,5 R 2 = Benzyladenine (mg L -1 )
46 Respiração Epidendrum ibaguense Respiration (ml CO 2 kg -1 h -1 ) Temperature (ºC) 0
47 Epidendrum ibaguense ŷ = 0,0007x R = 0,82 3-0,0426x 2 + 0,5224x + 7,7143 Longevity (days) Temperature (ºC)
48 Vida de vaso de ave-do-paraíso após pulsing com 40% sacarose por 24 horas realizada após o armazenamento por 7, 14, 21 e 28 dias a 10 C Treatmentos Vida de vaso (Dias) Água destilada Pulsing antes Pulsing após 8.3 a 5.6 b 8.6 a 6.7 b 4.2 c 8.0 a 3.3 a 2.0 b 4.0 a 1.6 a 0.7 b 2.0 a Separação da médias pelo teste Tukey a P 0.05.
49 Chilling em ave-do-paraíso após armazenamento por 21 dias a 10 o C
50 Sintomas de Chilling - Heliconia bihai
51 Sintomas de Chilling Heliconia bihai
52 Epidendrum ibaguense Chilling
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63 Abscisão (% dia -1 ) Epidendrum ibaguense Ethephon (mg L -1 )
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65 Efeito do 1-MCP, STS e sacarose em pulsing na longevidade de flores de Epidendrum ibaguense Treatmentos 1-MCP 1 1-MCP 1 + Sacarose 2 STS 3 STS 3 + Sacarose 2 Sacarose 2 Controle 4 Longevidade (Dias) 12.0 a 11.0 ab 9.0 bc 7.8 c 5.5 d 5.5 d 1 Fumigação com 1 g m -3 Ethylbloc por 6 h. 2 Pulsing com 200 g l-1 sacarose 12 h. 3 Pulsing com 2 mm STS por 30 min. 4 Água destilada Separação das médias pelo teste de Tukey a P = 0,05
66 Efeito do 1-MCP e pré tratamento com STS, e solução de vaso na vida de vaso de flores de Epidendrum ibaguense Treatmentos 1-MCP 1 1-MCP 1 + Solução de vaso 2 STS 3 STS 3 + solução de vaso 2 Solução de vaso 2 Controle 4 Longevidade (d) 11.0 a a 9.0 b 10.5 ab 6.5 c 6.0 d 1 Fumigação 1 g m -3 Ethylbloc por 6 h. 2 Solução de vaso: 20 g l-1 sacarose, 150 mg l -1 ácido, e 200 mg l -1 8-HQC. 3 Pulsing com 2 mm STS por 30 min. 4 Água destilada. Separação das médias pelo teste de Tukey a P = 0,05
67 Ave-do-paraíso Soluções de pulsing Treatmentos Longevidade (Dias) Número de floretes abertos Controle 1 mm STS x 1 mm STS x + 40% sacarose y 40% sacarose y 9.5 b 9.4 b 12.3 a 13.6 a 2.1 b 1.8 b 2.8 a 3.3 a x Pulsing por 30 min y Pulsing por24 hours Separação das médias pelo teste-t a P< 0,05
68 Longevidade Relações hídricas - bloqueio dos vasos Produção e sensibilidade ao etileno Reserva de carboidratos relações hídricas, substrato respiratório e síntese de etileno Interação com outros reguladores de crescimento citocininas e giberelinas Injúria por frio sensibilidade, tempo e temperatura
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