O desenvolvimento de um aplicativo de verificação de requisitos através do Revit API
|
|
- Zaira Cavalheiro Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O desenvolvimento de um aplicativo de verificação de requisitos através do Revit API Silvia Maria Soares de Araujo Pereira Fundação Oswaldo Cruz / Universidade Federal Fluminense Sergio Roberto Leusin de Amorim - GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Ltda. / Universidade Federal Fluminense Apresentação do processo de desenvolvimento do aplicativo para a verificação de alguns requisitos de projeto, utilizando filtros e banco de dados modelados segundo as regras de negócio estabelecidas para o programa de necessidades de arquitetura de um biotério. Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Verificar a função dos filtros no aplicativo; Verificar a formulação das regras de negócio propostas para o aplicativo, segundo o programa de necessidades; Verificar a modelagem do banco de dados do aplicativo; Verificar o diagrama de classes proposto para o aplicativo; Verificar o funcionamento do aplicativo, através de um exemplo. Sobre os Palestrantes Silvia Maria Soares de Araujo Pereira Arquiteta e Urbanista formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (2004). Doutoranda em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (tese defendida e aprovada em 11 de junho de 2014, cujo título é "A contribuição do BIM no processo de projeto de arquitetura - uma aplicação ao projeto de biotérios"), para o qual desenvolveu o aplicativo VeR_Arq_Bio, para o Revit 2013, que realiza a verificação automática de alguns requisitos em um projeto de arquitetura de biotério. Contato: silviaraujo@hotmail.com Sergio Roberto Leusin de Amorim Sócio gerente da GDP - Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos ( empresa dedicada ao desenvolvimento de projetos e gerenciamento de obras com uso de tecnologia BIM, onde já coordenou diversos projetos nesta tecnologia. Anteriormente foi sócio gerente da PAAL Projeto Arquitetos Associados, onde foi responsável por dezenas de projetos metroviários, de laboratórios e imobiliários. Professor Titular aposentado da Universidade Federal Fluminense. Doutor em Engenharia de Produção, pela COPPE UFRJ, com estágio no LATTS, École des Ponts et Chaussées, Paris. M.Sc. Pela COPPE UFRJ e arquiteto pela FAU UFRJ, Participante da CE Coordenação Modular para Edificações e da ABNT/CEE Modelagem de Informação da Construção, onde vem colaborando na elaboração de normas para Construção e em particular para a utilização do BIM Sócio fundador do Clube da Qualidade na Construção RJ, do SINDUSCON RIO, onde desenvolveu diversos projetos na área de gestão da qualidade em cooperação com empresas da área imobiliária. Consultor da CAPES, CNPq, FINEP, MDIC, FIESP, ABDI, da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, para os quais desenvolveu estudos setoriais, procedimentos de avaliação de sistemas tecnológicos inovadores e diversas consultorias sobre o tema da inovação. Currículo Lattes: Contato: sergio.leusin@gdp.arq.br
2 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é apresentar o desenvolvimento de uma ferramenta o VeR_Arq_Bio - que funciona internamente ao Revit, em sua versão 2013 e, com ela, reduzir a necessidade de exportação para outros softwares. O Revit API (Application Programming Interface) é a interface pela qual um programador pode se comunicar com o núcleo do software, através de bibliotecas disponibilizadas pela empresa que o comercializa, neste caso, a Autodesk. Utilizou-se para tal, a modelagem de um banco de dados com todos os itens a serem comparados em um projeto, além da modelagem das relações ou regras de negócio entre os itens a serem verificados. O processo de projeto de arquitetura de biotérios envolve diversas fases, requisitos específicos e, por tratar-se de um programa arquitetônico complexo, a ideia de se utilizar o VeR_Arq_Bio é de aumentar o controle nos arranjos de fluxos, a fim de se atender aos requisitos legais e de biossegurança, criando-se um padrão para verificação e validação nas fases mais técnicas deste processo. Pode-se, assim, sistematizar parte do processo de projeto, automatizando-se etapas de verificação e de documentação das tomadas de decisão. O APLICATIVO VERIFICADOR DE REQUISITOS: VER_ARQ_BIO Filtros O desenvolvimento do aplicativo iniciou-se pela programação em C# dos filtros. Utilizou-se para tal, o Visual Studio 1 em sua versão A programação (código) destes filtros baseou-se nos exemplos de códigos que há no Revit SDK 2013\Software Development Kit\Samples. Os filtros funcionam como um visualizador dos dados de projetos que serão verificados, comparados com um banco de dados. Foram utilizados quatro filtros para estas informações, a saber: informações do projeto, ambientes, equipamentos e conexões. Após a aplicação destes filtros, para que as informações possam ser verificadas, foram modeladas as regras de negócio 2. Assim, as informações extraídas do projeto são comparadas com as informações armazenadas em um banco de dados, segundo estas regras de negócio. Regras de Negócio Ambientes Com as regras para ambientes, serão verificados os nomes, as áreas mínimas, as alturas mínimas por ambiente, além dos materiais de acabamento para piso, parede e forro. Se houver algum desacordo ou ausência de informação para o ambiente projetado, o 1 O Visual Studio é um conjunto abrangente de ferramentas e serviços de criação de aplicativos para a plataforma Microsoft e também para outras plataformas. 2 Regras de negócio representam um importante conceito dentro do processo de definição de requisitos para sistemas de informação e devem ser vistas como uma declaração genérica sobre a organização (LEITE E LEONARDI, 1998 apud DALLAVALLE, 2000). 2
3 aplicativo acusará o erro através de caixa de diálogo, com texto explicativo. Estas informações serão salvas em arquivo de texto externo ao Revit. As áreas e altura dos compartimentos são sempre consideradas as mínimas e algumas delas serão determinadas em função do número de trabalhadores / usuários dos espaços, em função do tipo e quantidade de animal criado / mantido ou em função de outras áreas, como é o caso dos corredores descontaminados e não descontaminados. Cada ambiente poderá conter apenas os materiais de piso, parede e teto relacionados a ele, com base em uma lista de materiais mais usuais em biotérios. Equipamentos Com as regras de negócio para equipamentos, serão verificados os equipamentos e suas devidas localizações, levando-se em consideração o nível de biossegurança, e se são equipamentos obrigatórios (O) ou simplesmente recomendados (R). Cada ambiente poderá conter apenas os equipamentos relacionados a ele, sendo alguns obrigatórios e outros recomendados, dependendo do nível de biossegurança. Conexões Com as regras para conexões apresentadas, é possível verificar o fluxograma para o projeto de biotério. Isto porque, através do filtro de portas, tem-se a informação de que ambiente para qual ambiente a conexão é estabelecida por cada porta (porta.fromroom, porta.toroom) e assim comparada ao banco de dados modelado com estas regras de negócio. Cada departamento poderá se conectar a outros departamentos ou ao exterior, estabelecendo uma relação de proximidade. Cada compartimento poderá se conectar a outros compartimentos ou ao exterior, segundo as restrições apresentadas nos quadros referentes a cada departamento. Modelagem do Banco de Dados Depois das regras de negócio estabelecidas, as diversas tabelas resultantes desta ação foram levadas para o banco de dados, e tais informações foram então modeladas no Sql Server Express, dentro do Visual Studio. Ambientes A Figura 1 e a Figura 2 apresentam os dados de ambientes e de materiais para exemplificar o inter-relacionamento entre eles. Há a tabela com os diversos ambientes, cada qual com o seu identificador - ID. Da mesma forma, há a tabela de materiais. Interessante observar que, para cada material, há um hospedeiro, que pode ser piso, parede ou forro. O material pode se repetir, porém o ID é único, variando de acordo com o hospedeiro. Nota-se que há 366 combinações entre ambientes e materiais, como apresenta a Figura 2. 3
4 Figura 1 - Tabelas do arquivo de banco de dados - BioterioDB - com os itens de ambientes e de materiais. 4
5 Figura 2 - Tabela de inter-relacionamento entre ambientes e materiais. Equipamentos A Figura 3 e a Figura 4 apresentam os dados de equipamentos e de biossegurança para exemplificar o inter-relacionamento entre eles. Há a tabela com os equipamentos, cada qual com o seu identificador - ID. Da mesma forma, há a tabela com os níveis de biossegurança. Para um dado ambiente, há a obrigatoriedade ou a recomendação de um equipamento dependendo do nível de biossegurança. 5
6 Figura 3 - Tabelas do arquivo de banco de dados - BioterioDB - com os itens de equipamentos e de biossegurança. 6
7 Figura 4 - Tabela de inter-relacionamento entre ambientes, equipamentos e biossegurança. Conexões A Figura 5 apresenta os dados de ambientes para exemplificar o interrelacionamento entre eles, a fim de verificar o correto arranjo de fluxos. Ao filtrar as portas, é possível filtrar a informação de qual ambiente e para qual ambiente está a porta. Assim, é possível verificar se é correta ou não a conexão entre dois ambientes. 7
8 Figura 5 - Tabela do arquivo de banco de dados - BioterioDB - com os ambientes e seu interrelacionamento. Diagrama de classes Em programação orientada a objeto, uma classe é simplesmente uma representação de um tipo de objeto. Trata-se de uma estrutura que descreve o objeto. Assim como uma planta baixa de um projeto pode ser usada para criar diversas construções, uma única classe pode ser usada para criar quantos objetos forem necessários (MICROSOFT, 2014). Todos os objetos têm propriedades que descrevem seus atributos, que definem suas ações, métodos e eventos que definem suas respostas. Da mesma forma, a classe que define um objeto tem suas próprias propriedades, métodos e eventos (às vezes chamados membros) que são passados adiante para todas as instâncias de classe (MICROSOFT, 2014). No aplicativo em questão, as classes são separadas por funções e possuem uma relação de dependência entre elas, conforme apresentado no diagrama de classes do aplicativo (Figura 6). 8
9 Figura 6 Diagrama de classes do aplicativo. A classe AdskApplication é uma classe padrão do template do Revit API e permite a inclusão dos botões das novas funcionalidades / ferramentas na Ribbon Pannel do Revit. 9
10 As classes seguintes, CmdInformProj, CmdRooms, CmdEquipRooms e CmdPortasNivel, vincularão a seleção dos novos botões às aparições dos respectivos formulários. Ou seja, ao selecionar o novo botão de Informações do Projeto no Revit, aparecerá o formulário de Informações do Projeto, cuja classe é projectinformationform. Ao selecionar o botão Ambiente, aparecerá o formulário de Ambientes e Departamentos, cuja classe é roomsinformationform. Ao selecionar o botão Equipamentos, aparecerá o formulário de Equipamentos, cuja classe é equipmentsinformationform. E, ao selecionar o botão Conexões, aparecerá o formulário de Portas, cuja classe é doorsinformationform. As classes RoomsData, EquipData e DoorsData são responsáveis pelo preenchimento das informações em seus respectivos formulários com os dados de projeto, completando a função de filtro das informações para posterior comparação com o banco de dados. A classe AccessBase é responsável pelo acesso ao banco de dados e pelo retorno do comparativo ao usuário. As classes RetQueryAmbiente, RetQueryEquipamento e RetQueryConector são responsáveis pelos comparativos entre os dados de projeto e as informações armazenadas no banco de dados. O funcionamento Conforme mencionado, o plug-in VeR_ARQ_BIO irá aparecer na barra de ferramentas do Revit, em sua versão 2013, após o desenvolvimento do código em C#. Ao selecioná-lo, as opções dos filtros aparecem: Informações do Projeto, Ambientes, Equipamentos e Conexões, conforme apresenta a Figura 7. Figura 7 O novo plug-in na barra de ferramentas do Revit e as opções de filtros para a verificação das informações. Ao selecionar o filtro Ambientes, uma nova janela se abre com as informações dos ambientes e dos departamentos existentes no projeto. Ao selecionar um ambiente ou vários ambientes pelo ID (Figura 8), é possível realizar a verificação da adequação destas informações, pois as mesmas são comparadas às informações cadastradas no banco de dados, segundo as regras de negócio já estabelecidas. 10
11 Figura 8 Filtro Ambientes. A Figura 9 é um exemplo da caixa de texto que apresenta a verificação dos requisitos para os ambientes selecionados. Neste exemplo, os ambientes selecionados foram a Sala de Animais e a Sala de Procedimentos. Figura 9 Verificação de requisitos para os ambientes selecionados. Nota-se que, pelo comparativo com o banco de dados, o volume para a Sala de Animais, como não foi calculado e apresenta-se no projeto como 0 m³ é, portanto, inválido. Todos os outros requisitos verificados estão válidos (área, altura e materiais). Já para a Sala de 11
12 Procedimentos, há três requisitos inválidos: o volume, que, como o da Sala de Animais, não foi calculado; o material de piso (carpete é inválido como material de piso na Sala de Procedimentos), que constitui um erro forçado para fazer a demonstração do aplicativo; e a área, que com base no projeto original, encontra-se inferior à mínima. Este último constitui um tipo de erro de projeto de grande impacto para a sua correção e que, quanto antes for identificado, melhor para toda a equipe envolvida no processo de projeto. Após fechar esta caixa de texto (janela), aparecerá a mensagem de que um arquivo de texto, contendo estas informações, é criado e salvo no local indicado, conforme a Figura 10. Figura 10 Indicação da criação de um arquivo texto contendo as informações da verificação de requisitos realizada. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este trabalho, é possível demonstrar que a customização de ferramentas de projeto, neste caso, permitida pela tecnologia BIM e pela API do Revit (parametrização / modelagem orientada a objetos) pode contribuir fortemente para a melhoria do desempenho do processo de projeto através do aumento da qualidade do projeto e do aumento do fluxo e do controle da informação. Além disso, com esta ferramenta, espera-se evitar possível perda de informações (falhas no intercâmbio do modelo entre os softwares - interoperabilidade), eliminar uma das etapas do processo de projeto (transporte do modelo de um software a outro) e reduzir a necessidade de adquirir / operar outro software no processo de desenvolvimento do projeto. E espera-se que com o desenvolvimento do plug-in, outras verificações possam ser programadas e novos bancos de dados sejam modelados tanto para outras verificações em projetos de biotérios, como para outros tipos de programas arquitetônicos, como hospitais e escolas, por exemplo. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DALLAVALLE, Silvia Inês; CAZARINI, Edson Walmir. Regras do Negócio, um fator chave de sucesso no processo de desenvolvimento de Sistemas de Informação Disponível em: < Acesso em: 06 mai MICROSOFT CORPORATION B - Programming in C#. Official Microsoft Learning Products,
O DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA DE VERIFICAÇÃO DE REQUISITOS DE PROJETO PARA O REVIT ATRAVÉS DE API
O DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA DE VERIFICAÇÃO DE REQUISITOS DE PROJETO PARA O REVIT ATRAVÉS DE API PEREIRA, Silvia Maria Soares de Araujo (1); AMORIM, Sergio Roberto Leusin (2); (1) UFF,, e-mail: silviaraujo@hotmail.com
Leia maisIntegração entre o Revit, o orçamento e o planejamento de obras com uso de Keynotes
Integração entre o Revit, o orçamento e o planejamento de obras com uso de Keynotes Sergio Leusin, Raquel Canellas e Luciano Capistrano GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Ltda. A integração
Leia maisAplicação do REVIT em estudos de viabilidade.
. Sergio Leusin GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Raquel Canellas GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Apresentação de casos de estudo de viabilidade físico financeira com apoio
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisPMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP
PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIFAP MACAPÁ-AP 2013 S U M Á R I O 1 Tela de Login...2 2 Acessando ao submenu cadastro de avaliação
Leia maisMANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal
MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo
Leia maisGRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004)
116 APÊNDICE A MANUAL DO GRS Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Departamento de Ciência da Computação DCC Instituto de Matemática IM / Núcleo de Computação Eletrônica NCE GRS Gerador de Redes
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisRecursos de Armazenagem
Recursos de Armazenagem Sumário Manutenção Tipo Equipamento WMS... 3 Filtro... 3 Cadastro... 5 Manutenção Equipamento WMS... 7 Filtro... 8 Cadastro... 10 Acesso... 11 Cadastro... 11 Geração... 12 Módulo:
Leia maisINTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8
ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8 ACESSO ÀS FERRAMENTAS 9 FUNÇÕES 12 MENSAGENS 14 CAMPOS OBRIGATÓRIOS
Leia maisUniversidade Federal Fluminense SIRH - SISTEMAS INTEGRADOS DE RECURSOS HUMANOS SISTEMA DE PERÍCIA MÉDICA
Universidade Federal Fluminense SIRH - SISTEMAS INTEGRADOS DE RECURSOS HUMANOS SISTEMA DE PERÍCIA MÉDICA MANUAL DO USUÁRIO ÍNDICE 1.0 OBJETIVO:...3 2.0 ACESSO AO SISTEMA:...3 3.0 CADASTRO:...4 3.1 SOLICITAÇÃO
Leia maisTUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096
TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL (NOVOEX)
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL (NOVOEX) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Onde acessar o NOVOEX? O acesso ao NOVOEX poderá ser feito por meio da página eletrônica do Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisBanco de Dados. Microsoft Access
Banco de Dados Microsoft Access PARTE 01 edição 2007 Índice 01-) Conceito... 2 02) Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR)... 3 03) Access... 3 04) Etapas para elaboração de um Banco de
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisDIRETRIZES DE USO DA MATRIZ DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO Roteiros do Brasil
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisBoletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa
Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia maisManual do Almoxarifado SIGA-ADM
Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do
Leia maisTOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce
Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisMaterial de Apoio. SEB - Contas a Pagar. Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com
Material de Apoio SEB - Contas a Pagar Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com Conteúdo CONFIGURAÇÃO... 3 Cadastro de Fornecedores... 3 Métodos de Pagamento...
Leia mais6.1. Inserir... 09 6.2. Consultar... 10 6.3. Listar Todos... 11 6.4. Alterar... 12 7. BENEFÍCIOS... 12
Sumário 1. APRESENTAÇÃO INICIAL... 03 2. EMPRESA... 03 3. UNIDADE... 03 3.1. Consultar... 03 3.2. Listar Todas... 04 4. SETOR... 05 4.1. Consultar... 05 4.2. Inserir... 05 4.3. Listar... 06 5. FUNÇÃO...
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia mais2.0.0.X. Storage Client. TecnoSpeed. Tecnologia da Informação. Manual do Storage Client
2.0.0.X TecnoSpeed Tecnologia da Informação Storage Client Manual do Storage Client 1 Conteúdo 1. Apresentação... 3 1.1. Apresentação do Produto... 3 1.2. Sobre este Manual... 3 2. Sobre o Storage Client...
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisMANUAL DO CNPq PARA GESTORES INSTITUCIONAIS DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
MANUAL DO CNPq PARA GESTORES INSTITUCIONAIS DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS MANUAL DO CNPq PARA GESTORES INSTITUCIONAIS DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS O presente manual tem por objetivo orientar
Leia maisAnálise de Ponto de Função
Complemento para o Curso Análise de Ponto de Função FUNÇÕES DO TIPO DADO O termo Arquivo não significa um arquivo do sistema operacional, como é comum na área de processamento de dados. Se refere a um
Leia maisManual de Instalação da leitora de SmartCard Teo by Xiring
Manual de Instalação da leitora de SmartCard Teo by Xiring Versão especial p/ Banrisul e Infoestrutura 14 / Maio / 2008. Conteúdo: 1. Windows Vista 2. Windows XP, 2000 e 2003-Server 3. Windows 98 4. Windows
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisCAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO
3.1 PLANO DE MANUTENÇÃO CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO O Plano de Manutenção é composto pelas oito ferramentas abaixo representadas. É feito via web, pelo software Leankeep. 3.2 SOFTWARE O software, a
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisManual das planilhas de Obras
Manual das planilhas de Obras Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 01. Pedidos... 3 Pedido de material detalhado;... 3
Leia maisPersonalizações do mysuite
Personalizações do mysuite 1. mysuite... 2 2. Customização de campos... 3 3. Importação de dados... 3 4. Integração de sistemas... 3 5. Personalização do Atendimento Online... 4 5.1. Imagens de online
Leia maisManual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de
Leia maisIntegração ADMRH com AGROSYS
Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisDiferenças da versão 6.3 para a 6.4
Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Sistema Operacional: Um Sistema Operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O Propósito do SO é fornecer
Leia maisCIUCA Manual de Operação Versão 2.02 (Módulos I Cadastro e II - Credenciamento)
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Cadastro das Instituições e Comissões de Ética no Uso de Animais CIUCA Versão 2.02 (Módulos I Cadastro e II - Credenciamento) Versão 1.01 (Módulo I Cadastro)
Leia maisComo se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit
Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit Vitor Paulo Silva Se você é um projetista e sua principal ferramenta de trabalho é o AutoCAD ou o Revit, certamente você já se deparou com
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO
Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Versão do documento: 1.1 1. Introdução...3 2. Documentação...3 2.1. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA... 3 2.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL... 4 2.2.1. INTERFACE...
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisQualiQuantiSoft Versão 1.3c
QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisManual para Cadastro de Questões Prova Colegiada / Professor
Manual para Cadastro de Questões Prova Colegiada / Professor CÓDIGO: 001 revisão 02. DATA DE PUBLICAÇÃO: 12/04/2010 INÍCIO DE VIGÊNCIA: 12/04/2010 DATA REVISÃO: 23/03/2011 Autor do Projeto: Thiago Galvão
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Requisitos Cap. 06 e 07 Sommerville 8 ed. REQUISITOS DE SOFTWARE» Requisitos são descrições de serviços fornecidos pelo sistema e suas restrições operacionais. REQUISITOS DE USUÁRIOS: São
Leia maisPrimeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)
Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro
Leia maisManual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:
Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que
Leia maisConsiderações a serem feitas antes da implantação.
Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisManual do Usuário - ProJuris Web - Fila de E-mails Página 1 de 8
As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br. Aula 3. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 3 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Conhecer a arquitetura de 3 esquemas (conceitual, lógico
Leia maiscartórios as funcionalidades disponíveis em todas as três Centrais de Informação (RCTO, CEP e CESDI) e servir como apoio nas ações diárias.
MANUAL DO USUÁRIO - CARTÓRIOS VERSÃO 1.0 Objetivo: Este documento tem como objetivo apresentar aos usuários dos cartórios as funcionalidades disponíveis em todas as três Centrais de Informação (RCTO, CEP
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisSistema de Controle de Bolsas e Auxílios - SCBA
Sistema de Controle de Bolsas e Auxílios - SCBA Manual de Utilização Perfil Beneficiário 1. 2. Objetivo do Manual... 2 Siglas e Abreviações... 2 3. Perfil do Usuário... 2 4. Descrição Geral do Sistema...
Leia maisPortal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação
Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Índice 1. Introdução... 4 2. Acessando a área exclusiva... 5 3. Trocando a senha... 6 4. Mensagens... 7 4.1. Conhecendo a tela principal... 7 4.2. Criando uma
Leia maisSST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0
SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,
Leia maisCONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS
CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?
Leia maisExportação e Importação de Orçamentos
Exportação e Importação de Orçamentos Copyright 2013 By Softplan. Rod. José Carlos Daux, km 1, Nº 10 Centro de Tecnologia Ilhasoft - ParqTec Alfa João Paulo Florianópolis SC CEP 88030-000 Telefone: (48)
Leia maisMONITORAMENTO 2008. Este documento visa indicar as alterações no módulo do monitoramento para o exercício 2008.
MONITORAMENTO 2008 O Módulo de Monitoramento no SIGPlan apresenta algumas alterações em relação aos anos anteriores. Estes ajustes visam incorporar a estrutura do PPA 2008 2011 e facilitar o acesso e a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisAULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisSCP - Sistema de Controle de Processo
SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisIES-200. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br
IES-200 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br Diagrama de Fluxo de Dados 2 Conceitos e regras de um DFD. Diagrama de Fluxo de Dados Análise Essencial:
Leia maisOI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO
OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa. Nele, nossos clientes poderão acessar
Leia maisManual de Utilização SCI-Ponto
Manual de Utilização SCI-Ponto Sumário 1. Cadastro de Empregador... 2 2. Cadastro de Locais... 3 3. Cadastro de REPs... 3 4. Cadastro de Horário de Verão... 5 5. Cadastro de Funcionários... 6 6. Exportação
Leia maisOutlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia
Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,
Leia maisManual de Atualização Versão 3.6.4.
Manual de Atualização Versão 3.6.4. Sumário 1. AVISO... 1 2. INTRODUÇÃO... 2 3. PREPARAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO... 3 4. ATUALIZANDO GVCOLLEGE E BASE DE DADOS... 7 5. HABILITANDO NOVAS VERSÕES DO SISTEMA....
Leia maisJuntada de Processos. Sistema Módulo Usuários Perfil. A juntada pode ser de dois tipos:
Juntada de Processos Sistema Módulo Usuários Perfil SIPAC Protocolo Todo usuário que possui o perfil Cadastrar Protocolo Gestor de Cadastro de Protocolo Última Atualização 07/12/2010 14:52 Juntada é a
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisMelhorias e Correções Patch's
Melhorias e Correções Patch's Relações de Melhorias ID Descrição 6355 Curva S de Evolução Histórica No painel executivo foi acrescentado o gráfico com a Curva S, para o período selecionado, de Percentual
Leia maisModelo para Documento de. Especificação de Requisitos de Software
Modelo para Documento de Especificação de Requisitos de Software (Baseado na norma IEEE Std 830-1993 - Recommended Practice for Software Requirements Specifications) A boa organização lógica do documento
Leia mais