IES-200. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IES-200. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br"

Transcrição

1 IES-200 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br

2 Diagrama de Fluxo de Dados 2 Conceitos e regras de um DFD. Diagrama de Fluxo de Dados Análise Essencial: Modelo Comportamental

3 Diagrama de Fluxo de Dados 3 Ferramenta de análise de sistemas para desenhar os componentes e os dados que passam por eles Primeiro passo na análise estruturada para descrever o fluxo de informação e as transformações que são aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada para a saída Apresenta os processos (funções) e o fluxo de dados entre eles. Ferramenta gráfica: Facilita diálogo entre analistas e usuários. Facilita validação

4 Diagrama de Fluxo de Dados 4 Permite descrever o sistema com o detalhe que se pretender Permite criar um modelo lógico sem imposições físicas Em alto nível é utilizado para mostrar eventos de negócios e as transações resultantes desses eventos No nível mais baixo é utilizado para representar programas ou módulos destes e o fluxo de dados entre as rotinas

5 Analista de Sistemas Diagrama de Fluxo de Dados 5 DFD Nível 0 (ou Diagrama de Contexto) Sistema DFD Nível DFD Nível 2 (e assim por diante) Esta é a estrutura de um DFD na Análise Estruturada. Posteriormente, veremos sua estrutura na Análise Essencial.

6 Diagrama de Fluxo de Dados 6 O Diagrama de Contexto deve descrever o software como um único processo Entidade Externa 1 Fluxos de entrada Sistema Fluxos de saída Entidade Externa 1 Entidade Externa 2 Entidade Externa 2 Entidade Externa 3

7 Diagrama de Fluxo de Dados 7 boleto bancário Cliente Cliente informações pedido Sistema de Controle de Pedidos dados entrega Depto. Expedição Empresa pedido de inscrição CNPJ Empresa Ministério da Fazenda restrições Sistema de Cadastramento de Empresas relação de empresas Ministério da Fazenda

8 Diagrama de Fluxo de Dados 8 Processos (funções) Fluxos de dados Depósitos de dados Processo ou Processo Entidades externas Fluxo de dados Depósito de Dados Entidade Externa

9 Diagrama de Fluxo de Dados 9 Nome da Entidade Elemento externo que envia e recebe informações do sistema pessoas, departamentos, órgãos, sistemas etc. São as fontes ou destinos dos fluxos de dados que chegam e saem do sistema Exemplos: Cliente Empregado Fornecedor Departamento de Contas Receita Federal

10 Diagrama de Fluxo de Dados 10 Representa as funções que o sistema executa Nome do Processo ou Pode ser comparado a uma caixa preta : Há ligações de entrada e saída da caixa Conhecem-se os elementos de entrada e de saída Sabe-se o que a caixa realiza Não é preciso conhecer como ela realiza as funções Nome do Processo Exemplos: Manter livro Emitir fatura Gerenciar pedido Calcular imposto Gerenciar cliente Calcular média

11 Diagrama de Fluxo de Dados 11 São condutos que levam informação de um ponto do sistema para outro Mostram como os dados fluem pelo sistema Apresentam os dados em movimento Nome do fluxo Nome do fluxo Nome do fluxo

12 Diagrama de Fluxo de Dados 12 Exemplo 1 Digitação do resultado das avaliações: Exemplo 2 Acrescentando-se a função Calcular Médias, tem-se o seguinte:

13 Diagrama de Fluxo de Dados 13 Utilizado para representar/modelar o conjunto de dados armazenados pode representar um banco de dados, um arquivo texto ou um buffer Apresenta os dados em termos estáticos (em repouso) Obs: Normalmente, o nome escolhido para identificar o depósito é o plural do nome dos pacotes transportados pelos fluxos

14 Diagrama de Fluxo de Dados 14 É necessário que a função Digitar Notas seja executada antes da função Calcular Médias? É necessário que a função Digitar Notas seja executada imediatamente antes da função Calcular Médias? Como resolver essa questão?

15 Diagrama de Fluxo de Dados 15 Digitando a nota, armazenando-a e utilizando-a posteriormente para calcular a média:

16 Diagrama de Fluxo de Dados 16 Representações de acesso do fluxo de dados ao depósito de dados Ler/Consultar Incluir Alterar Excluir

17 Diagrama de Fluxo de Dados 17

18 Diagrama de Fluxo de Dados 18 Entidade Externa: Substantivo no singular Processo: Número do processo + Verbo no infinitivo + Substantivo (qualificador) Obs: Número não mostra sequência de execução

19 Diagrama de Fluxo de Dados 19 Depósito de Dados: Substantivo no plural Fluxo de Dados: Substantivo simples ou composto

20 Diagrama de Fluxo de Dados 20 O nome do processo deve dar ideia de o que faz o processo

21 Diagrama de Fluxo de Dados 21 Os fluxos de dados representam o deslocamento de informações entre: a) um processo e uma entidade externa b) dois processos c) um processo e um depósito de dados

22 Diagrama de Fluxo de Dados 22 Não pode existir fluxo de dados entre: a) duas entidades externas b) dois depósitos de dados c) uma entidade externa e um depósito de dados

23 Diagrama de Fluxo de Dados 23 A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida de nível em nível Explosão do processo 1

24 Diagrama de Fluxo de Dados 24

25 Diagrama de Fluxo de Dados Escolher nomes significativos para os processos, fluxos de dados, depósitos de dados e entidades externas rotular o processo identificando o papel e não a pessoa; utilizar um verbo que represente a ação e um objeto os nomes escolhidos devem provir de um vocabulário conhecido pelo usuário o analista deve ter conhecimento mínimo sobre o domínio

26 Diagrama de Fluxo de Dados Numerar processos uma maneira prática de referenciar os processos de um DFD é numerálos isso não corresponde a uma sequência de execução a numeração dos processos auxilia na identificação de processos de níveis inferiores

27 Diagrama de Fluxo de Dados Evitar DFDs complexos demais o propósito do DFD é modelar corretamente as funções que o sistema deve executar e as interações entre elas, porém deve ser lido e compreendido modelar o DFD em uma série de níveis DFDs de nível inferior oferecem detalhes dos processos de nível imediatamente superior para alguns autores, cada nível deve ter até 6 funções para outros autores, de 5 a 9 funções o refinamento de DFDs ocorre até que sejam alcançadas as funções primitivas

28 Diagrama de Fluxo de Dados Refazer os DFDs tantas vezes quantas forem necessárias até se obter uma boa estética um DFD tecnicamente correto e aceitável pelo cliente

29 Diagrama de Fluxo de Dados Certificar-se de que o DFD seja logicamente consistente [1/2] Evitar poços sem fundos (buracos negros) Processos que têm entradas, mas não têm saídas Evitar processos com geração espontânea Processos que têm saídas, mas não têm entradas

30 Diagrama de Fluxo de Dados Certificar-se de que o DFD seja logicamente consistente [1/2] Cuidado com fluxos e processos sem nome Cuidado com depósitos de apenas leitura ou apenas escrita um depósito típico deve ter entradas e saídas A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida a entrada e a saída em cada refinamento devem permanecer a mesma É conveniente que, em cada nível de abstração, as funções estejam em um grau de detalhamento próximo

31 Modelo Comportamental 31 Análise Estruturada: Diagrama de Fluxo de Dados Análise Essencial: Modelo Comportamental

32 Modelo Comportamental 32 Definido do ponto de vista interno descreve de que maneira o sistema reage, internamente, aos estímulos vindos do exterior mostra quais as ações que o sistema deve executar para responder, adequadamente, aos eventos previstos no modelo ambiental Componentes do modelo comportamental: Um conjunto completo de Diagramas de Fluxo de Dados (DFDs) em níveis Dicionário de Dados, incluindo um conjunto de especificações de processos primitivos Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Diagramas de Transição de Estados (DTEs)

33 Modelo Comportamental Desenhar o DFD Preliminar A partir do Diagrama de Contexto e da Lista de eventos obtêm-se o particionamento do sistema em funções Para cada evento do sistema desenha-se uma bolha (função/processo) Nome da bolha: de acordo com a resposta que o sistema deve dar ao evento associado normalmente, o nome da ação da lista de evento Desenham-se as entradas e saídas apropriadas de modo que a bolha seja capaz de emitir a resposta necessária Desenham-se os depósitos de dados, como for mais adequado, para comunicação entre as bolhas

34 Modelo Comportamental Desenhar os DFDs de níveis inferiores Partindo do DFD Preliminar, pode-se, usando a abordagem top-down, decompor as funções encontradas para obter os DFDs de níveis mais baixos Via de regra, o nível de abstração mais baixo do DFD é composto apenas por funções primitivas 3. Elaborar o Diagrama Entidade-Relacionamento 4. Elaborar a lógica dos processos em seu último nível de detalhamento

35 Modelo Comportamental Elaborar o Dicionário de Dados 6. Elaborar os Diagramas de Transição de Estados extremamente necessários quando se trata de sistemas em tempo-real Obs: Tais passos não necessariamente precisam ocorrer nessa sequência Ex: Há aqueles que preferem criar o DER antes do DFD para utilizar como depósitos de dados do DFD as entidades do DER

36 Analista de Sistemas Modelo Comportamental 36 Evento 1 DFD 1 Evento 2 DFD 2 Evento n DFD n Na Análise Essencial, os DFD s são particionados por eventos. Cada DFD de cada evento é explodido até se obter as primitivas funcionais, como veremos a seguir.

37 Modelo Comportamental 37 Diagrama de Contexto Sistema DFD s Particionados por eventos (Os DFD s são divididos em partições para revelar mais detalhes) Explosões de processos (DFD s Refinados) Descrição Processo 1.1 Descrição Processo 1.2 Descrição Processo 1.3 Descrição Processo 2.1 Descrição Processo 2.2 Descrição Processo 2.3 Descrição Processo 3.1 Primitivas Funcionais (Ex.: Ler cliente; Gravar cliente; Obter Descrição código do produto Processo etc) 3.2

38 Modelo Comportamental 38 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 1 Cliente reserva quarto O cliente fornece seu telefone e tipo de quarto. Se houver disponibilidade de quarto para o período desejado é efetuada a reserva, caso contrário, informa-se a indisponibilidade. pedido_reserva Reservar quarto msg_quarto_reservado ou msg_quarto_indisponivel

39 Modelo Comportamental 39

40 Modelo Comportamental 40 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 2 Cliente cancela reserva Quando o cliente pede o cancelamento de sua reserva, automaticamente o quarto é liberado para uma próxima reserva. pedido_ cancelamento_ reserva Cancelar reserva

41 Modelo Comportamental 41 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 3 Hora de cancelar reserva Todos os dias às 12hs, o quarto é liberado para um nova reserva caso o cliente não tenha comparecido para a hospedagem Cancelar não comparecimento

42 Modelo Comportamental 42 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 4 Cliente registrase no hotel O cliente chega ao hotel e caso tenha reserva em seu nome, preenche o check in e se hospeda, caso contrário, a hospedagem não é efetuada. dados_ cliente Registrar hospedagem do cliente msg_cliente_rejeitado ou msg_cliente_registrado

43 Modelo Comportamental 43

44 Modelo Comportamental 44 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 5 Cliente solicita saída do hotel É registrada a saída do cliente, a conta é emitida e o quarto é liberado para a limpeza. pedido_ saida Providenciar saída do cliente conta_cliente

45 Modelo Comportamental 45

46 Modelo Comportamental 46 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 6 Cliente paga a conta Ao efetuar o pagamento, ele fica registrado e é emitido um recibo de pagamento. pagto_ conta Efetuar pagto conta recibo

47 Modelo Comportamental 47 Nº Evento Descrição Estímulo Ações Respostas Externas 7 Gerente disponibiliza o quarto O gerente disponibiliza o quarto para uma nova hospedagem/reserva. ger_ disp_ quarto Dispponibilizar quarto

48 Modelo Comportamental 48 Elaborar os DFD s particionado e refinado para uma Locadora de Filmes

Engenharia de Software. Análise Essencial

Engenharia de Software. Análise Essencial Engenharia de Software Análise Essencial 1 Evolução dos métodos de análise de sistemas Métodos Análise Tradicional Análise Estruturada Abordagens Funcional Funcional Dados Ferramentas Textos fluxuogramas

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2012 Análise Estruturada de Sistemas Modelo Essencial O Modelo Essencial Indica o que o sistema deve

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURADA MODERNA

ANÁLISE ESTRUTURADA MODERNA ANÁLISE ESTRUTURADA MODERNA Exemplo DFD: Sistema Hotelaria (parcial) Thelma Elita Colanzi Lopes thelma@din.uem.br Documento de Requisitos (parcial) Deseja-se desenvolver um software para um pequeno hotel

Leia mais

Componentes do modelo ambiental

Componentes do modelo ambiental Processo de desenvolvimento de sistema de informação Componentes do modelo ambiental Declaração de Objetivos É uma descrição textual concisa do propósito do sistema Lista de Eventos Especificação das atividades

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

4.1.3. Diagrama de contexto

4.1.3. Diagrama de contexto 4.1.3. Diagrama de contexto 1 2 Diagrama de contexto O diagrama de contexto deve mostrar as relações estabelecidas entre o sistema e o meio ambiente, apresentando o sistema com um único processo As entradas

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

O Processo Unificado: Captura de requisitos

O Processo Unificado: Captura de requisitos O Processo Unificado: Captura de requisitos Itana Gimenes Graduação em Informática 2008 Captura de Requisitos Modelagem do negócio: Visão de negócios Modelo de objetos de negócio de negócio Especificação

Leia mais

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Visão Geral do Sistema Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. A fase de concepção do UP consiste

Leia mais

Engenharia de Software Unidade IX Análise Essencial Abordagem Básica

Engenharia de Software Unidade IX Análise Essencial Abordagem Básica Engenharia de Software Unidade IX Análise Essencial Abordagem Básica franciscogerson10@gmail.com Prof. rancisco Gerson A. de Meneses Conteúdo Programático Introdução Comparação (Estruturada / Essencial)

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto Locadora de Vídeo Passatempo Especificação de Requisitos 1. Introdução Este documento contém a especificação de requisitos e a modelagem de análise para o projeto de informatização da vídeo-locadora

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

SISTEMA HOTELEIRO. Deseja-se modelar um sistema para um pequeno hotel que atenda aos seguintes. requisitos:

SISTEMA HOTELEIRO. Deseja-se modelar um sistema para um pequeno hotel que atenda aos seguintes. requisitos: GERAIS Desenha um diagrama de classes com relacionamentos, nomes de papéis e multiplicidade para as seguintes situações: - Uma pessoa pode ser casada com outra pessoa. - Uma disciplina é pré-requisito

Leia mais

2 a Lista de Exercícios

2 a Lista de Exercícios Projeto de Sistemas 2011/2 2 a Lista de Exercícios (1) Um importante aspecto do projeto da camada de Lógica de Negócio (LN) diz respeito à organização das classes e distribuição de responsabilidades entre

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª. Série Análise Estruturada de Sistemas Sistemas de Informação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Modelagem do Processo de Negócio

Modelagem do Processo de Negócio Análise e Projeto 1 Modelagem do Processo de Negócio Modelos de processos de negócios descrevem as diferentes atividades que, quando combinados, oferecem suporte a um processo de negócio. Processos de

Leia mais

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado

Leia mais

Ciclo de Vida Clássico ou Convencional CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Ciclo de Vida Clássico ou Convencional. Enfoque Incremental

Ciclo de Vida Clássico ou Convencional CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Ciclo de Vida Clássico ou Convencional. Enfoque Incremental CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Elicitação Ciclo de Vida Clássico ou Convencional O Modelo Cascata Análise Ana Paula Terra Bacelo Blois Implementação Material Adaptado do Prof. Marcelo Yamaguti

Leia mais

UML & Padrões Aula 3. UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva

UML & Padrões Aula 3. UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva UML & Padrões Aula 3 UML e Padrões - Profª Kelly Christine C. Silva 1 UML & Padrões Aula 3 Diagrama de Casos de Uso Profª Kelly Christine C. Silva O que vamos tratar: Modelos de Caso de Uso Diagrama de

Leia mais

Clique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW.

Clique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW. Script CGW Módulo Tarefas Parte I Menu: Clique no botão para iniciar o treinamento ÁREA DE TRABALHO GERAL TAREFAS CONTRAT OS PORTAL DE RELACIO NAMENT FATURAM ENTO FINANCEI RO RELACIO NAMENT O CONFIGU RAÇÕES

Leia mais

VVS Sistemas (21)3405-9500

VVS Sistemas (21)3405-9500 Índice Assunto Página Apresentação... 2 Funcionamento do Módulo... 3 Instalação do Módulo... 4 Configurações no C-Plus NF-e... 9 Acessando os arquivos... 11 Apresentação Apresentamos o módulo C-Plus NF-e

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Manual do Sistema "Vida em Mão - Controle Financeiro Para PALM" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida em Mão - Controle Financeiro Para PALM Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida em Mão - Controle Financeiro Para PALM" Editorial Brazil Informatica I Vida em Mãos - Controle Financeiro para PALM Conteúdo Part I Introdução 2 1 Fala Comigo -... Sistema de Atendimento

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

BH PARK Software de Estacionamento

BH PARK Software de Estacionamento BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Etapa relacionada a descoberta e descrição das funcionalidades do sistema Parte significativa da fase

Leia mais

Tutorial contas a pagar

Tutorial contas a pagar Tutorial contas a pagar Conteúdo 1. Cadastro de contas contábeis... 2 2. Cadastro de conta corrente... 4 3. Cadastro de fornecedores... 5 4. Efetuar lançamento de Contas à pagar... 6 5. Pesquisar Lançamento...

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IX Modelo Conceitual do Sistema (Modelo de Domínio) Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IX Modelo Conceitual do Sistema (Modelo de Domínio) Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IX Modelo Conceitual do Sistema (Modelo de Domínio) Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Análise de domínio Descoberta das informações que são gerenciadas

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. 1 Sumário: Tópico: Página: 2 Apresentação: O Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços ou SIG-ISS é um sistema para gerenciamento

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 04

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 04 1/ 6 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e adequação integral do PO 02 Revisão na íntegra do PO Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável

Leia mais

INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO... 3. CONTAS A RECEBER... 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...

INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO... 3. CONTAS A RECEBER... 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER... 1 2 INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO......6 3. CONTAS A RECEBER......6 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...6 3.2. LANÇAMENTO MANUAL DE CONTAS A RECEBER...7 3.3. GERAÇÃO

Leia mais

Escritório Virtual Administrativo

Escritório Virtual Administrativo 1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório

Leia mais

Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada

Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada Graduação em Informática (2009) Profª Itana Gimenes itana@din.uem.br Profª Thelma Elita Colanzi Lopes thelma@din.uem.br 1 Análise Estruturada Paradigma

Leia mais

SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE

SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE AUTOR: CLÁUDIA VAZ CRECCI Especialista em Engenharia de Software com ênfase em Arquitetura Orientada a Serviço (SOA), Analista B, Embrapa Meio Ambiente, claudia@cnpma.embrapa.br

Leia mais

1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS?

1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS? FMU - Graduação em Ciência da Computação - BANCO DE DADOS I - Prof. Fernando Alberto Covalski - pág 1 1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS? SISTEMAS ISOLADOS SISTEMA DE PRODUÇÃO SISTEMA DE VENDAS SISTEMA DE COMPRAS

Leia mais

Processo de análise estruturada - Abordagem clássica

Processo de análise estruturada - Abordagem clássica Processo de análise estruturada - Abordagem clássica Desenvolver modelo físico actual Modelo físico actual Modelos a desenvolver tendo em conta a abordagem clássica Desenvolver modelo lógico actual Modelo

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

6.1. Inserir... 09 6.2. Consultar... 10 6.3. Listar Todos... 11 6.4. Alterar... 12 7. BENEFÍCIOS... 12

6.1. Inserir... 09 6.2. Consultar... 10 6.3. Listar Todos... 11 6.4. Alterar... 12 7. BENEFÍCIOS... 12 Sumário 1. APRESENTAÇÃO INICIAL... 03 2. EMPRESA... 03 3. UNIDADE... 03 3.1. Consultar... 03 3.2. Listar Todas... 04 4. SETOR... 05 4.1. Consultar... 05 4.2. Inserir... 05 4.3. Listar... 06 5. FUNÇÃO...

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada. Graduação em Informática 2008 Profa. Itana Gimenes

Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada. Graduação em Informática 2008 Profa. Itana Gimenes Métodos de Construção de Software: Análise Estruturada Graduação em Informática 2008 Profa. Itana Gimenes Análise Estruturada Paradigma estruturado Sistemas são vistos como processos que transformam dados.

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes

Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas

Leia mais

Como cadastrar talões cheques? FS146

Como cadastrar talões cheques? FS146 Como cadastrar talões cheques? FS146 de Sistema: Futura Server Caminho: Conta Corrente>Talão de Cheque Referência: FS146 Versão: 2016.04.11 Como Funciona: Esta tela é utilizada para cadastrar talões de

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

CADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS

CADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS CADASTROS E CONCEITOS DAS BASES DE DADOS INSUMOS DOS PROCESSO 1. PESSOAS 1. PLANO DE ITENS 3. OPERACIONAIS 4. CENTROS DE RESULTADO 1.1 Clientes 2.1 Unidades 3.1 Endereços 4.1 Plano de Contas 1.2 Fornecedores

Leia mais

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Página 1 de 12 1 Introdução 2 Procedimentos e padronização dos dados

Leia mais

Considerações a serem feitas antes da implantação.

Considerações a serem feitas antes da implantação. Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz

Leia mais

Manual do Almoxarifado SIGA-ADM

Manual do Almoxarifado SIGA-ADM Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Sistema de de Bilhetagem Eletrônica MANUAL MÓDULO PDV

Sistema de de Bilhetagem Eletrônica MANUAL MÓDULO PDV Sistema de de Eletrônica SETRANSP DOTFLEX MANUAL MÓDULO PDV REGIÃO MANUAL METROPOLITANA MÓDULO PESSOA Revisão JURÍDICA 02 / Setembro SBE de 2008 - DOTFLEX Revisão 00 / Março de 2009 MANUAL MÓDULO EMPRESA

Leia mais

AGENDAMENTO PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS FISCAIS 1. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO... 2 2. CONFIGURAÇÃO DO AGENDADOR... 3

AGENDAMENTO PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS FISCAIS 1. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO... 2 2. CONFIGURAÇÃO DO AGENDADOR... 3 AGENDAMENTO PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS FISCAIS SUMÁRIO 1. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO... 2 2. CONFIGURAÇÃO DO AGENDADOR... 3 3. CONFIGURAÇÕES PARA IMPORTAÇÃO DE NOTAS PARA USUÁRIOS NET... 7 4. PROCEDIMENTOS

Leia mais

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS. 11 2699-0008 www.rms.com.br

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS. 11 2699-0008 www.rms.com.br GARANTIA ESTENDIDA RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio e varejo.

Leia mais

GRUPO ARESTO E-CRM CONTÁBIL. Rua: Farjalla Koraicho, 49 sl 02 11 5565 6259 cotato@aresto.com.br

GRUPO ARESTO E-CRM CONTÁBIL. Rua: Farjalla Koraicho, 49 sl 02 11 5565 6259 cotato@aresto.com.br GRUPO ARESTO Rua: Farjalla Koraicho, 49 sl 02 11 5565 6259 cotato@aresto.com.br E-CRM CONTÁBIL Conheça o e-crm Contábil, a nova ferramenta que o nosso escritório colocou a sua disposição. Com ele, nosso

Leia mais

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem Os benefícios do ERP Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem ajudar a resolver os problemas comuns dentro da sua empresa. A abertura de informações

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Agendador de Rotinas

Agendador de Rotinas Agendador de Rotinas Agendamento para Importação de Notas Fiscais É possível parametrizar o agendamento para importação de notas fiscais de entrada, saída e conhecimento de transporte, para todas as empresas

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Cobrança e Módulo Cedente

Cobrança e Módulo Cedente Processo n.5 Processos de Produtos e Serviços Procedimento n. 5.7 Cobrança e Módulo Cedente 2 Sumário SEÇÃO 1 -COBRANÇA E MÓDULO CEDENTE... 4 CAPÍTULO 1 - DIRETRIZES... 4 1. Referência Normativa... 5 2.

Leia mais

MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS

MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 REALIZANDO UMA ARRECADAÇÃO...4 2.1 IMPORTAÇÃO TRIBUTOS COM A CONTABILIDADE...4 2.2 BOLETIM DE ARRECADAÇÃO...4 2.1.1

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. 1 Apresentação: O Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços ou SIG-ISS é um sistema para gerenciamento do Imposto sobre

Leia mais

VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN.

VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN. VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE ACD2016 FINALIZAÇÃO: 10 JUN. 13 04 NOV.2014 FEV. 201313 JUN. 2016 PUBLICAÇÃO: Prezado Cliente, Neste documento estão descritas todas as novidades

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)

Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) Modelos de Especificação Modelos para Especificação do Sistema Representações gráficas que descrevem o problema a ser resolvido e o sistema a ser desenvolvido. Perspectivas

Leia mais

Manual Sistema Curumim. Índice

Manual Sistema Curumim. Índice Versão 1.0 Índice 1. Instalação do Sistema... 3 2. Botões e Legenda... 4 3. Login do Sistema... 5 4. Tela Principal... 6 5. Dados Cadastrais da Empresa... 7 6. Aluno Cadastro... 8 7. Aluno - Cadastro de

Leia mais

Como efetuar a Baixa Simples de uma Conta a Receber? FS129

Como efetuar a Baixa Simples de uma Conta a Receber? FS129 Como efetuar a Baixa Simples de uma Conta a Receber? FS129 Sistema: Futura Server Caminho: Contas a Receber>Baixa Simples Referência: FS129 Versão: 2016.02.15 Como Funciona: Esta tela é utilizada para

Leia mais

Engenharia de Software I

Engenharia de Software I Engenharia de Software I Curso de Desenvolvimento de Software Prof. Alessandro J de Souza ajdsouza@cefetrn.br 1 Rational Unified Process RUP Fase Elaboração 2 VISÃO GERAL Fase Elaboração. Visão Geral 3

Leia mais

Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses

Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses CADPREV CADPREV Ente Local Aplicativo Desktop Manual do Usuário Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses Data Publicação: 28/08/2013 1 de 21 Índice 1 Finalidade... 3 2 Visão Geral... 3 3

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.12

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.12 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.12 Pagueban...2 Bancos...2 Configurando Contas...5 Aba Conta Banco...5 Fornecedores Referências Bancárias...7 Duplicatas a Pagar...9 Aba Geral...10 Aba PagueBan...11 Rastreamento

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS A POP3 reuniu aqui as principais orientações para registro, renovação e transferência de domínios, entre outras questões que possam ajudar você a entender como funcionam

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

MANUAL DO CIDADÃO. Para acessar a página do E-SIC clique no link do e-sic na página inicial do site (figura 1):

MANUAL DO CIDADÃO. Para acessar a página do E-SIC clique no link do e-sic na página inicial do site (figura 1): MANUAL DO CIDADÃO O sistema permite que qualquer pessoa - física ou jurídica - encaminhe pedidos de acesso à informação para órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal. Por meio do e-sic também é

Leia mais

Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores

Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Data 07/2013 SUMÁRIO I. Introdução... 3 1. Sistema Cadastro de Operadores... 3 2. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Negociação de Instrumentos

Leia mais